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Avaliação Primária da Vítima

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FAESA
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
AVALIAÇÃO DA VITIMA 
2015
- A IMPORTÂNCIA DO APRENDIZADO DE 
PRIMEIROS SOCORROS
 
• Acidentes acontecem e a todo o momento estamos 
expostos a inúmeras situações de risco que poderiam ser 
evitadas se, no momento do acidente, a primeira pessoa a 
ter contato com o paciente soubesse proceder 
corretamente na aplicação dos primeiros socorros.
• Muitas vezes esse socorro é decisivo para o futuro e a 
sobrevivência da vítima.
OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ATENDIMENTO DE 
EMERGÊNCIA
 
RAPIDEZ NO ATENDIMENTO
RECONHECIMENTO DAS LESÕES
REPARAÇÃO DAS LESÕES
OBJETIVOS DO SBV
1 Chegar até a vítima;
2 Identificar e tratar as lesões com risco de vida;
3 Imobilizar a vítima;
4 Transportar para o serviço secundário apropriado.
(PHTLS, 2007)
Situações que precisam SBV:
1. Inconsciência, desorientação, fala enrolada/arrastada;
2. Dor intensa e súbita;
3. Ferimentos extensos e fraturas, sangramentos;
4. Engasgo, crise convulsiva; 
5. Dor de cabeça (cefaléia) muito forte repentina;
6. Falta de ar e alteração na respiração;
7. Febre > 39ºC, que não melhora com medicamento após 
24Hs, e/ou acompanhada de vômito, diarréia e dor 
abdominal;
8. Dor no peito, que irradia MSE e mandíbula.
9. Queimaduras, partos 
Onde ocorrem: EXTRA-HOSPITALAR
Avaliação 
Da Vítima
Avaliação 
Primária
Avaliação 
Secundária
1. Avaliação do Local do Acidente
• Esta é a primeira etapa básica na prestação de primeiros 
socorros. Ao chegar no local de um acidente, ou onde se 
encontra um acidentado, deve-se assumir o controle da 
situação e proceder a uma rápida e segura avaliação da 
ocorrência. 
• Deve-se tentar obter o máximo de informações possíveis sobre 
o ocorrido. Dependendo das circunstâncias de cada acidente, é 
importante também: 
• a) evitar o pânico e procurar a colaboração de outras pessoas, 
dando ordens breves, claras, objetivas e concisas;
• b) manter afastados os curiosos, para evitar confusão e para 
ter espaço em que se possa trabalhar da melhor maneira 
possível.
Ser ágil e decidido observando 
rapidamente se existem perigos para o 
acidentado e para quem estiver 
prestando o socorro
Avaliação Primária
• Trata-se do exame sucinto e sistematizado, que permite 
detectar situações que ameaçam a vida.
• Para facilitar a memorização e evitar que alguma etapa 
seja esquecida, é usado um método adotado 
internacionalmente:
• A – Consciência e Vias Aéreas (Colar Cervical);
• B – Respiração;
• C – Circulação: Pulso e Hemorragias Externas 
Abundantes.
• D - Avaliação Neurológica
• E - Exposição
• Esta seqüência originou-se das palavras em inglês:
 A = AIRWAY; B = BREATHING; C =CIRCULATION.
Avaliação Primária
• Realizar a avaliação primária, seguindo esta 
sequência garante a quem presta socorro que as 
situações que implicam risco de morte sejam 
reconhecidas e tratadas precocemente.
• Os passos para a realização da avaliação primária 
são:
• 1° passo: avaliação do nível de consciência, solicitar 
ajuda e abertura das vias aéreas.
• 2° passo: avaliação da respiração.
• 3° passo: avaliação da circulação e presença de 
hemorragia externa abundante.
Avaliação Primária
 A
Avaliação do Nível de Consciência
• O nível de consciência poderá ser avaliado 
chamando a vítima ou dando-lhe um comando 
vigoroso, em voz alta, tocando-a pelos ombros com 
cuidado: "ei, você está bem?", "o que aconteceu?" 
ou "abra seus olhos!". 
• Se ela responder, emitindo som, gemido, 
pronunciando palavras ou obedecendo ao 
comando, significa que as vias aéreas estão livres, 
a respiração e circulação estão presentes.
Avaliação Primária
 A
Avaliação do Nível de Consciência
• Caso não responda, evidenciando a inconsciência, é 
necessário solicitar AJUDA de um serviço de 
atendimento móvel de urgência (SAMU-192) 
• Em caso de submersão ou afogamento, trauma, overdose de drogas e 
parada respiratória, o socorrista deve iniciar os procedimentos de 
ressuscitação durante dois minutos antes de solicitar ajuda (phone fast). 
• Excetuando-se os casos citados acima, o socorrista deve chamar ajuda 
imediatamente (phone first). 
• No Estado do Espírito Santo, são utilizados os números de telefone: 
193 - Serviço de Resgate do Corpo de Bombeiros e 192 - Serviço de 
Atendimento Móvel de Urgência; a ligação é gratuita. 
Avaliação Primária
 A
Abertura das Vias Aéreas 
• Nas vítimas inconscientes ocorre relaxamento dos 
músculos que sustentam a língua, provocando a sua 
queda em direção à faringe e, conseqüentemente, 
obstrução à passagem de ar para os pulmões. 
• Assim, deve-se proceder à abertura das vias aéreas 
superiores.
• Para realizar as manobras de abertura das vias aéreas, a 
vítima deve ser colocada em decúbito dorsal (posição 
supina/ deitada de costas), sobre superfície plana e 
rígida (rolamento em bloco) com o cuidado de manter 
sua cabeça, pescoço, ombros e dorso alinhados.
Avaliação Primária
 A
Abertura das Vias Aéreas 
• Vítimas SEM história de trauma (quando a coluna 
cervical pode ser movimentada):
• Manobra de inclinação da cabeça e elevação do 
queixo:
• O socorrista coloca sua mão na testa da vítima, 
inclinando a cabeça para trás; com os dedos indicador e 
médio da outra mão posicionados abaixo do mento 
(queixo), eleva a mandíbula, e com o dedo polegar 
traciona o mento para baixo, mantendo a boca aberta.
Avaliação Primária
 A
Abertura das Vias Aéreas 
• Manobra de inclinação da cabeça e elevação do 
queixo:
Avaliação Primária
 A
Abertura das Vias Aéreas 
• Vítimas COM história de trauma (quando há necessidade 
de manter a coluna cervical imobilizada):
• Manobra de elevação e tração da mandíbula: o 
socorrista posiciona-se atrás da cabeça da vítima, apóia 
suas mãos em ambos os lados da face, posicionando 
seus dedos indicador, médio e anular abaixo do ângulo 
da mandíbula, empurrando-a para frente e para cima 
sem hiperextender o pescoço; com os polegares 
promove a abertura da boca.
Avaliação Primária
 A
Abertura das Vias Aéreas 
• Vítimas COM história de trauma (quando há necessidade 
de manter a coluna cervical imobilizada):
• Manobra de elevação e tração da mandíbula: 
Avaliação Primária
 B
Avaliação da Respiração
• O socorrista mantém as vias aéreas abertas utilizando a 
técnica indicada para o caso.
• Aproxima sua face junto à boca e nariz da vítima e, num 
período de cinco a 10 segundos, observa se o tórax se 
eleva, tenta ouvir ruídos respiratórios e sentir o ar 
expirado.
• Se a respiração estiver ausente ou agônica, o socorrista 
inicia as manobras de ventilação artificial, utilizando um 
dispositivo de barreira.
Avaliação Primária
 C
Avaliação da Circulação
• Para avaliar a circulação, verifica-se a presença de pulso 
em grandes artérias por 10 segundos e sinais de 
circulação.
• Na avaliação primária recomenda-se a palpação da 
artéria carótida, pela facilidade de acesso. 
• Para concluir a avaliação da circulação, o socorrista 
inspeciona rapidamente todo o corpo da vítima em busca 
de sinais externos evidentes de grandes perdas 
sanguíneas. 
• Na presença de hemorragia externa abundante, aplicam-
se as manobras de contenção.
JUVENCIODCA
MONITORIZAÇÃO
Monitor cardíaco
Oxímetro de pulso
Pa não invasiva
Sinais vitais (fc, fr, tax, HGT)
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
Alerta/ EsímulosVerbais/ Dor/ Irresponsivo)
Glasgow - Pupilas
Avaliação Primária
 D
EXPOSIÇÃO DO PACIENTE 
Anterior e posterior: tórax e abdome
Avaliar novos ferimentos
Deformidades
Manipular em bloco
JUVENCIODCA
IMOBILIZAÇÃO DA VÍTIMA
Avaliação Primária
 E
Avaliação Primária
 Situações Especiais
Vítima com Capacete
• A retirada do capacete deve ser realizada pordois 
socorristas. 
• O primeiro passo é posicionar a vítima em decúbito 
dorsal (posição supina), por meio do rolamento em bloco.
• Um socorrista posiciona-se atrás da cabeça da vítima, 
abre a viseira e segura cada lado do capacete com os 
dedos estabilizando a mandíbula. 
• O outro socorrista mantém a estabilização da coluna 
cervical, colocando os dedos polegar no ângulo da 
mandíbula de um dos lados e o indicador e médio no 
outro lado.
Avaliação Primária
 Situações Especiais
Vítima com Capacete
• A outra mão mantém a imobilização do pescoço, 
apoiando a região cervical.
• A seguir, o socorrista que segura o capacete pelas 
laterais, força a sua abertura liberando as orelhas e 
traciona-o delicadamente, enquanto o outro socorrista 
mantém a estabilização do pescoço para evitar a 
inclinação da cabeça.
• Após a retirada do capacete, os socorristas devem 
manter a imobilização da coluna cervical.
Avaliação Primária
 Situações Especiais
Vítima com Capacete
Avaliação Primária
 Situações Especiais
Vítima presa em ferragens
• Em caso de acidente automobilístico com vítima presa 
entre as ferragens, não movimente o acidentado, pois 
isso poderá agravar seu estado.
• Sinalize o local para evitar novos acidentes e solicite 
ajuda imediatamente a um serviço móvel de urgência.
Reavaliação
ABCDE
Estável Instável
Avaliação
secundária
ABCDE
Avaliação Secundária
• Esta avaliação é composta pela avaliação objetiva (exame 
físico da "cabeça aos pés" e sinais vitais) e avaliação 
subjetiva (entrevista). 
• É realizada somente após o término da avaliação primária ou 
das manobras de ressuscitação cardiopulmonar, quando 
instituídas e obtido sucesso.
• Tem por objetivo a detecção de lesões que embora graves 
não impliquem risco iminente de morte.
• Ao iniciá-la em vítimas com história de trauma, é necessário 
à manutenção da estabilização da coluna cervical 
(manualmente ou com dispositivos) durante todo o 
procedimento.
• Objetiva auxiliar o socorrista na detecção ou suspeita de 
situações graves como, por exemplo, a hemorragia interna.
Avaliação Secundária
Avaliação Subjetiva
• O socorrista analisa o nível de consciência.
• A entrevista deve ser breve e direcionada, devendo-se 
questionar a vítima quanto à: presença de dor, 
sensação de formigamento, calor ou perda da 
sensibilidade em alguma parte do corpo, se é portadora 
de alguma doença, uso de medicamentos, alergias a 
remédios e/ou a algum tipo de alimento, quando foi a 
última refeição e se fez uso de substâncias como álcool 
ou drogas ilegais. 
• Todas estas informações são de extrema importância 
para o manejo do tratamento da vítima.
Avaliação Secundária
Avaliação Objetiva
CABEÇA
• Palpar o couro cabeludo, pescoço e face, 
deslizando delicadamente os dedos, buscando 
sinais de sangramento, ferimento, edema, 
depressão e projeções ósseas que podem 
caracterizar fraturas.
• A coluna cervical deve ser mantida imobilizada 
manualmente ou por utilização de colar cervical 
durante todo o exame.
Avaliação Secundária
Avaliação Objetiva
OLHOS
• Verifica-se a presença de cortes, queimadura de pálpebras e cílios 
ou objeto encravado. 
• Atentar à coloração ao redor dos olhos, como presença de 
hematoma, pois indica possível trauma craniano.
• Nesse momento, as pupilas são avaliadas quanto ao tamanho, 
simetria e reação à luz:
• ISOCORIA E ANISOCORIA
• Anisocóricas: situação que pode ocorrer no traumatismo craniano 
encefálico ou no acidente vascular cerebral. 
• As pupilas poderão estar contraídas (mióticas) ou dilatadas 
(midriáticas) por ação de drogas, iluminação ou ausência de 
oxigenação cerebral.
Avaliação Secundária
Avaliação Objetiva
ORELHAS E NARIZ
• Inspecionar quanto à saída de sangue ou líquido 
cefalorraquidiano por essas estruturas.
• Caso positivo indica possível fratura de ossos do 
crânio. 
Avaliação Secundária
TÓRAX
• Deve-se inspecioná-lo em busca de edema, assimetria, 
ferimentos, deformidades, retrações, objetos encravados ou 
fraturas. 
• Observar, também, se a expansão do tórax durante a 
respiração ocorre da mesma forma em ambos os lados, 
palpar as clavículas e costelas buscando deformidades, 
crepitações ósseas, áreas dolorosas ou mesmo ferimentos 
com fraturas expostas e enfisema subcutâneo.
• O enfisema subcutâneo caracteriza-se pela presença de ar 
abaixo da pele, tendo como característica principal à 
sensação de crepitação durante a palpação da região 
acometida. 
• Procure identificar sons anormais (roncos, sibilos, gorgolejos) 
durante a respiração da vítima.
Avaliação Secundária
ABDOME
• Devem ser examinados os quatro quadrantes do 
abdome em busca de hematomas, equimoses, 
abrasões, ferimentos abertos ou objetos 
encravados. 
• Procura-se distensão, rigidez ou dor à palpação 
superficial, delimitando qual o quadrante abdominal 
acometido. 
• Este dado é importante, pois auxilia o socorrista a 
suspeitar de hemorragia interna.
Avaliação Secundária
PELVE
• Buscar hematomas, deformidade articular no 
quadril, sangramento pelo ânus e vagina ou uretra.
• O exame é feito palpando-se levemente as cristas 
ilíacas, enquanto se investiga a ocorrência de 
crepitação óssea, dor ao procedimento ou 
instabilidade da cintura pélvica. 
• A ocorrência de incontinência urinária e/ou fecal e 
priapismo, em homens, são sinais sugestivos de 
lesão medular.
Avaliação Secundária
MEMBROS 
• Devem ser pesquisados:
• Hematomas
• Sangramentos
• Deformidades (espículas
• ósseas, muitas vezes são visíveis em fraturas expostas ou 
ferimentos).
• Palpar toda a extensão do membro, buscando:
• Deformidades como angulações ou encurtamentos
• Edema ou aumento de volume
• Espasmo muscular
• Crepitação óssea
• Palidez ou cianose de extremidades.
Avaliação Secundária
AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS
Dentre os parâmetros vitais indicativos das principais 
funções fisiológicas, em primeiros socorros, a 
atenção deve ser concentrada em: pulso, 
respiração, cor e temperatura da pele.
ATENÇÃO:
• A avaliação primária é realizada repetidamente em 
vítimas inconscientes e sempre que houver 
alteração de nível de consciência, como sonolência 
e confusão mental.
Direitos da vítima
Recusa do atendimento
• Não discuta com a vítima.
• Não questione suas razões, principalmente se elas 
forem baseadas em crenças religiosas.
• Não toque na vítima, isto poderá ser considerado como 
violação dos seus direitos.
• Converse com a vítima, informe a ela que você possui 
treinamento em primeiros socorros, que irá respeitar o 
direito dela de recusar o atendimento, mas que está 
pronto para auxiliá-la no que for necessário.
O Consentimento pode 
Ser:
• Formal, quando a vítima verbaliza ou sinaliza que 
concorda com o atendimento, 
• Implícito, quando a vítima esteja inconsciente, 
confusa ou gravemente ferida a ponto de não poder 
verbalizar ou sinalizar consentindo com o 
atendimento. 
Função do Socorrista
• Afaste os curiosos; 
• Evitar 2º trauma;
• Faça uma barreira com seu carro, protegendo você e a 
vítima de um novo trauma; 
• Chame o socorro (192 e 193); 
• Evite movimentos desnecessários da vítima, para não 
causar maiores e/ou novas lesões, ex. lesões na coluna 
cervical , hemorragias ,etc; 
• Utilize luvas, para evitar contato direto com sangue ou 
outras secreções (luvas descartáveis).
• Abordagem inicial: Avaliação e Tratamento primário;
• Avaliação secundária;
• Tratamento definitivo;
• SAE (enfermeiro);
• Avaliação e controle da dor: procedimentos invasivos, 
medicações injetáveis, imobilização e posicionamento. 
Resumindo os Princípios de Ouro do PHTLS:
• Avaliação Rápida;
• Intervenções Fundamentais no Local;• Transporte Rápido para o Hospital mais Próximo;

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