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2a aula

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UNIDADE I - Conceitos e Concepções de Direito; 
 A diferença entre conceito e concepção;
 O senso comum sobre o direito; 
 Conceitos de Direito; 
 Concepções de Direito; 
 Visão crítica do Direito.
CONCEITO: derivado de conceptus , de concipere, (conceber, ter idéia, considerar). Na terminologia jurídica indica o sentido, a significação, a interpretação, que se tem a respeito das coisas, dos fatos e das palavras.
 Conceito da palavra é o entendimento que se possui à seu respeito, na posição em que se põe na linguagem.
 Conceito legal expressa o pensamento do texto no seu entendimento mais justo e mais consentâneo com o caso concreto.
CONCEPÇÃO: Deriva do latim conceptio, concipere. Concepção que se tem a respeito de um fato ou de uma coisa. 
Vocabulário Jurídico De Plácido e Silva – Editora Forense.
AS DIVERSAS CONCEPÇÕES DO DIREITO 
1. 	Critérios para definição:   
 1.1.   Nominal: procura dizer o que a palavra ou nome significa; 
 1.1.1.  Espécies: 
 a)  Etimologia: origem do vocábulo, sua genealogia. 
 b) Semântica: procura os diversos sentidos da palavras, no curso de seu desenvolvimento. 
	1.2.     Real ou Lógico: busca descobrir a essência do objeto definido. 
  
2.       Definição Etimológica de Direito: 
  
			a) 	Origina-se do adjetivo directus (qualidade do que está conforme à reta; o que não tem inclinação, desvio ou curvatura). 
			b)	dirigere (particípio passado): guiar, conduzir, alinhar, endireitar, ordenar. 
			c) 	Vocábulo que surgiu na Idade Média (séc. IV). 
3.	Definição Semântica de Direito: 
  
	 · “qualidade do que está conforme à reta.” – Paulo Nader 
	 · “aquilo que está conforme à lei; a própria lei; conjunto de leis; a ciência que estuda as leis.” – Paulo Nader 
	 · Realidade cultural que tende à realização dos valores jurídicos. 
4.	Principais Acepções Técnicas: 
  
	a)	conjunto de normas ou regras jurídicas (Direito como norma ou Direito em sentido objetivo); 
	b)	autorização que um sujeito tem para exigir a prestação de um dever por parte de outro sujeito (Direito como faculdade ou Direito subjetivo); 
	c)	a idéia ou ideal de Justiça, o bem devido por Justiça ou a conformidade com as exigências da Justiça (Direito como justo); 
	d)	o setor do conhecimento humano que investiga e sistematiza os fenômenos jurídicos (Direito como ciência ou ramo do conhecimento); 
	e)	conjunto de fenômenos que se dão na vida social (Direito como fato social). 
5.	Acepções Derivadas:   
	 · 	Direito Positivo e Direito Natural; 
	 · 	Direito Estatal e Direito Não-Estatal; 
	 · 	Direito como “interesse” e Direito como “função”. 
  
6.	Direito como norma: 
  
	 · 	“regra social obrigatória” – Clóvis Bevilacqua; 
	 · 	“o conjunto de preceitos ou regras, cuja observância podemos obrigar o homem, por uma coerção exterior ou física” – Aubry e Ray; 
	 · 	“um conjunto de normas, coativamente garantidas pelo poder público” – Ihering; 
	 ·	“o sistema de normas ou regras jurídicas, que traça aos homens determinadas formas de comportamento, conferindo-lhes possibilidade de agir” – Miguel Reale; 
	 ·	“um sistema de leis impostas coercitivamente à conduta dos indivíduos dentro de uma comunidade, geralmente delimitada por critérios geográficos e políticos” – Luiz Fernando Coelho. 
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