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Planejamento
1.Ato ou efeito de planejar. 2.Trabalho de preparação para qualquer empreendimento, segundo roteiro e métodos determinados. 3. Elaboração, por etapas, com bases técnicas de planos e programas com objetivos definidos.
Dic. Aurélio
Planejamento
A importância do planejamento
O processo de planejamento é a ferramenta para administrar as relações com o futuro. É uma aplicação específica do processo de tomar decisões.
Planejamento
Planejar é definir objetivos ou resultados a serem alcançados, bem como os meios para realizá-los.
Imaginar uma situação futura e trabalhar para construí-la.
Planejar
É resultado de atitudes favoráveis à mudança.
É o reconhecimento da necessidade de mudança.
As empresas transformam-se para crescer ou sobreviver, ou desaparecem.
Matarazzo – até anos 60 – grande grupo de empresas de São Paulo.
Microsoft - antes dos anos 80 eram nomes desconhecidos.
Planejar
Capacidade de sobrevivência
A capacidade de sobrevivência de uma organização depende das atitudes dos administradores em relação ao futuro.
Voltadas para as mudanças. Essas forças impulsionam as mudanças na organização.
Atenção ao que ocorre dentro e fora da organização.
Os administradores processam de maneira positiva as informações dos ambiente externo e do ambiente interno.
Atitudes Proativas
Voltadas para a manutenção presente.
Pouca atenção ao que ocorre dentro e fora da organização.
Forças que desejam manter a estabilidade.
Comodidade com a situação presente – Pensamento conservador.
Atitudes Reativas
Atitudes Proativas – importantes para a sobrevivência e crescimento.
Atitudes Reativas – importantes para manter a estabilidade e impedir medidas abruptas e desnecessárias.
Equilíbrio – Proativas/Reativas
A organização ajusta-se mais facilmente às novas realidades e eleva a eficácia.
Predomínio de forças proativas
Pouca preocupação com a inovação e comprometimento da eficácia.
Predomínio de forças reativas
O Plano
Planos são o resultado do processo de planejamento. 
O plano é um guia para a ação no futuro.
O plano estabelece qual a situação deverá ser alcançada, o que precisa ser feito e qual são os recursos necessários. No plano também estão os meios de controle da ação e do consumo dos recursos, para assegurar a realização dos objetivos.
Planos informais
São planos que não estão escritos no papel.
Ex. Você quer terminar seus estudos, e espera que dentro de um período estimado esse objetivo seja alcançado. 
Quantas pessoas elaboram um plano escrito/registrado para seguir enquanto estão na faculdade?
Planos formalizados
As organizações precisam registrar seus planos para: 
- exigências legais;
- definição de responsabilidades;
- comunicação;
- consultas;
Objetivos – resultados desejados – fins, propósitos, intenções. 
-ganhar uma parcela do mercado-vencer uma concorrência- reduzir a violência numa comunidade-
Meios de realização – como o plano será executado – o que é necessário para atingir objetivos. Cursos de ação – caminhos a seguir: são atividades que utilizam recursos (tempo, espaço, pessoas, equipamentos, etc.) para concretizar o plano.
Meios de controle – informações que permitem avaliar se os objetivos estão sendo atingidos e se as ações estão apropriadas.
Componentes de um plano
Definidos pelo critério de permanência.
Temporários – terminam quando os objetivos são alcançados.
Permanentes – decisões programadas, usadas em situações predefinidas.
Tipos de planos
Políticas – diretriz – orientação genérica.
Total atenção ao cliente;
Bolsa de estudos para os dependentes;
Evitar o endividamento;
Comprar apenas de fornecedores qualificados.
Procedimentos – rotinas, normas – padronização de condutas – processos uniformes para resolver determinados tipos de problemas.
Políticas e Procedimentos
Diversas técnicas permitem estudar o futuro.
Futuro conhecido – utilização de informações concretas para produzir novas informações.
As técnicas de estudo do futuro conhecido baseiam na projeção de dados da realidade presente.
Séries temporais/projeções derivadas/relações causa e efeito/ pesquisa de opinião e atitudes.
O Futuro
Futuro desconhecido – não há informações do passado que podem refletir o futuro.
Opiniões e especulação criativa.
E se... ? (construção de cenários)
O Futuro
Método Delfos
Forma de pesquisa de opiniões, com foco num assunto específico, em que se faz perguntas a um grupo de especialistas, em geral por meio de questionários.
Técnica muito utilizada para previsão tecnológica e identificação de tendências.
Delfos é o nome de uma oráculo grego ao qual se recorria para pedir conselhos sobre o futuro.
Construção de cenários
Baseia-se em perguntas do tipo:
E se...?
E se a Bolívia nacionalizar os postos de petróleo?
E se descobrirem a cura para o câncer?
Estratégico – processo de definir a missão ou negócio e os objetivos da organização. 
Responsabilidade da alta administração.
Níveis de planejamento organizacional
Funcional – elaborado para possibilitar a realização do plano estratégico. 
São planos de marketing, finanças, recursos humanos, operações.
Níveis de planejamento organizacional
Operacional – é o processo para definir meios para realizar objetivos.
(presente em qualquer tipo de plano)
Níveis de planejamento organizacional
ESTRATÉGIA
A IDEIA ORIGINAL DE ESTRATÉGIA – SITUAÇÕES DE CONCORRÊNCIA – GUERRA, JOGOS, NEGÓCIOS.
A IDEIA AMPLIADA – QUALQUER SITUAÇÃO QUE ENVOLVA A DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E A ESCOLHA DOS MEIOS PARA REALIZÁ-LOS. 
Estratégia
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
É O CAMINHO PARA A EMPRESA ASSEGURAR SEU DESEMPENHO E SUA SOBREVIVÊNCIA.
É UM PADRÃO DE AÇÕES E DE ALOCAÇÕES DE RECURSOS DESTINADOS A ATINGIR OS OBJETIVOS DA ORGANIZAÇÃO.
É UMA TENTATIVA DE EQUILIBRAR HABILIDADES E RECURSOS DA ORGANIZAÇÃO COM AS OPORTUNIDADES ENCONTRADAS NO AMBIENTE EXTERNO (PONTOS FORTES E PONTOS FRACOS).
A missão ou negócio, os objetivos, as vantagens competitivas e outros cursos de ação caracterizam a estratégia da empresa. A estratégia varia de uma empresa para outra. Algumas se dedicam a um único negócio; outras têm diferentes unidades de negócios. Algumas gostam de arriscar e explorar novos negócios ou enfrentam agressivamente os concorrentes. Outras são cautelosas e evitam o risco e o confronto. Algumas procuram ter e projetar forte identidade própria. Outras preferem o anonimato e trabalhar com produtos absolutamente iguais aos dos concorrentes. Algumas querem ser pioneiras. Outras preferem ser seguidoras. Há tantas estratégias quantas são as empresas. (Maximiano, 2010)
Estratégia empresarial

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