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CARDIO-seminario-20-11

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Doenças Vasculares Periféricas e Atuação da Fisioterapia na Reabilitação.
ARTERIOSCLEROSE
EQUIPE:
SAMID
KEROL
VALBEVAN
BRUNO
ALUÍSIO
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RAIMUNDO SÁ
CURSO: FISIOTERAPIA TURNO: TARDE PERÍODO: 5º
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR
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A doença vascular periférica (DVP) responsável pela insuficiência arterial é o fator mais importante relacionado a evolução de uma úlcera no pé. Em pacientes diabéticos, a arteriosclerose e a esclerose da média são as causas mais comuns da doença arterial. 
DOENÇA VASCULAR PERIFÉRICA
Os fatores associados a elevada prevalência de arteriosclerose são o fumo, a hipertensão e o diabetes. O acumulo de colesterol nas paredes dos vasos é o passo crucial para a aterogênese. 
FISIOPATOLOGIA
Quando os vasos colaterais compensam de forma adequada a obstrução da artéria, pode ser que não haja sintomas em repouso, todavia, quando a demanda pelo fluxo sanguíneo aumenta, por exemplo, durante caminhadas, pode ocorrer a claudicação intermitente. Os sintomas na fase final são dor em repouso, particularmente a noite, e ulceração ou gangrena.
As alterações isquêmicas da pele são caracterizadas por pele fria, atrófica e brilhante, perda dos pêlos no dorso dos pés e dedos, espessamento das unhas e frequentemente infecções fúngicas. As unhas tendem a crescer mais lentamente quando a irrigação sanguínea está diminuída. A medida que se instala nova isquemia, o tecido subcutâneo se atrofia. A pele parece brilhante e rigidamente esticada sobre o pé. Pode ocorrer ulceração desses pés vulneráveis a pequenos traumatismos. A DVP contribui para a amputação ao impedir o fornecimento de oxigênio, nutriente (necessários para a cicatrização das feridas) e de antibiótico para combater a infecção.
SINAIS E SINTOMAS:
Em um paciente com uma úlcera no pé, a estimativa de probabilidade de cicatrização da lesão deve ser baseada em exames clínicos e, se possível, em testes não invasivos. 
TRATAMENTO DA DOENÇA VASCULAR PERIFÉRICA:
Na maioria dos serviços, realiza-se a arteriografia do membro inferior a partir da técnica de Seldinger, combinada ou não a angiografia de subtração digital. Caso não se detectem sinais de doença vascular mais proximal, o exame pode restringir-se a uma das pernas com punção da artéria femural para limitar a quantidade do meio de contraste.
A arteriografia pode ser substituída ou complementada pela angiografia, pela angioressonância magnética ou exames com ecodoppler duplex. Estas técnicas, no entanto, ainda estão sob avaliação e exigem experiência. A fim de evitar a nefropatia pelo contraste, uma hidratação adequada e o controle da glicemia antes, durante e após a angiografia são obrigatórios.
VÁRIAS TÉCNICAS PODEM SER UTILIZADAS
FISIOTERAPIA

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