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7° aula- Corrente Russa correto

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Corrente Russa 
Profa. Patrícia Pereira Alfredo 
Introdução 
• Cientista Russo “Yakov Kots” 1970; 
 
• Protocolo de Kots: 
•  de 40% da força muscular; 
• 10% de hipertrofia muscular; 
 
• NMES 
 
 
 
 
Ward & Shkuratova 2002 
 OBJETIVOS 
 
 
MANUTENÇÃO / RECUPERAÇÃO FORÇA 
 
SUBSTITUIÇÃO CINESIOTERÁPICA (CONDIÇÕES ESPECIAIS) 
 
EVITAR FLACIDEZ, PERDA FORÇA OU ATROFIA (INATIVIDADE MM) 
NÍVEL MAIS PROFUNDO 
Princípios físicos da Corrente Russa 
-Media freqüência de 2500 Hz; 
-Modulada de forma a produzir 50 bursts por segundo (bps) 
Corrente Russa 
Ciclo de trabalho 50% 
EENM - Russa 
• Corrente alternada (bifásica) 
• Pulsada 
• Simétrica 
• Pulsos retangulares ou Sinusoidal 
• Média frequência 
 
(McDonough e Kitche, 2003) 
Para Low e Reed (2001) a corrente russa é: 
• Senoidal, mas chama-se de quadrática porque 
possui pulsos quadrangulares. 
 
• É uma corrente bifásica, alternada e homogênea. 
 
• Não tem pólos. 
 
• Low e Reed (2001) relatam que por ser uma corrente de 
média frequência, a contração muscular com estimulação 
elétrica é similar à contração voluntária 
 
• Melhora o trofismo, aumenta o volume da massa muscular, 
além de auxiliar na oxigenação e no intercâmbio metabólico 
celular. 
 
• A contração e o relaxamento exercem uma ação de 
bombeamento sobre os vasos venosos e linfáticos, dentro dos 
músculos e situados próximos a eles 
 
• Atinge fibras mais profundas, tem menos resistência e recruta 
mais fibras musculares, promovendo assim o fortalecimento. 
 
 
 
• Outra característica da corrente russa conforme 
Rodrigues e Guimarães (1998) é sua capacidade de 
realizar, de forma verdadeira, uma contração isométrica, 
isotônica e isocinética 
 
Trabalhando o músculo em sua capacidade máxima num 
tempo de terapia reduzido em relação a outros recursos. 
 
 Sua utilização é fácil, podendo ser trabalhados vários 
grupos musculares, respeitando as agonistas e antagonistas 
em contrações alternadas. 
 
• De acordo com Evangelista et al (2003b), a 
eletroestimulação de média frequência tem a 
capacidade de recrutar maior número de fibras 
que a contração voluntária 
 
 
• A eletroestimulação é capaz de produzir 
resultados mais eficazes que apenas exercícios 
isolados. 
 
Indicações 
• Conforme Kitchen (2001), é indicada nos casos de: 
 
– hipotonia muscular; 
– fortalecimento e aumento de tônus muscular; 
– melhora da performance de atletas; 
– reeducação postural; 
– estimulação do fluxo sanguíneo e linfático. 
 
Correntes de Média Frequência 
Níveis mais altos de correntes 
Menor desconforto 
Maior efetividade 
Fibras mais Profundas 
Avanços Tecnológicos 
FREQUENCIA PORTADORA (2500HZ) 
 
FREQUENCIA MODULADA- Burst (0 A 150 HZ) 
 
Ciclo de trabalho (20%, 30% ou 50%); 
 
Ton / Toff; 
 
Rampas; 
 
Modo; 
 
Intensidade (mA); 
 
Ttto (min); 
PARÂMETROS EQUIPAMENTOS 
IMPEDÂNCIA DA PELE 
Figura: Impedância diminui com aumento da F 
 Níveis mais altos de corrente 
TECIDOS ESTIMULADOS Sem desconforto 
 Maior efetividade 
 Fibras mais profundas 
MÉDIA 
FREQUÊNCIA 
IMPEDÂNCIA 
FREQUENCIA 
Russa 
Pode recrutar 30-40% a mais de fibras em relação ao exercícios 
resistidos 
EENM – FES / Russa 
Técnicas de aplicação 
 
• Mioenergética (dois eletrodos iguais) 
 
• Ponto motor (dois eletrodos tamanhos 
diferentes) 
 
(McDonough e Kitche, 2003) 
 
Frequência Modulada 
 
 
Fibras do tipo I (lentas) = (30 – 50 Hz) 
Vermelhas 
 
 
Fibras do Tipo II (Rápidas) = (50 – 100 
Hz) Brancas 
 
Freqüência Modulada 
Freqüência elevada 
Fadiga 1. < 10 = fibrilações 
 2. 10 a 20 = tremor 
 3. > 20 = tetanização 
 4. 30 a 70 = faixa de 
aplicação 
 5. + de 70 = fadiga 
precoce s/ 
aumento da contração 
 
 Tempo de Contração 
 
 
 
Até 30 segundos fibras do tipo I (Boa condição) 
 
 
Menor tempo fibras do tipo II 
 
 
Tabela: Estrutura de fibras musculares em porcentagem 
 
 TIPO I TIPO II 
Gastrocnêmio 43-50% 49-56% 
Sóleo 86-89% 11-13% 
Tibial anterior 72-73% 26-27% 
Glúteo máximo 52% 47% 
Vasto medial 43-61% 38-56% 
Tríceps braquial 32% 67% 
Braquio-radial 40% 60% 
Modificação na composição muscular 
• Frequência baixa - 20 Hz a 30 Hz - boa 
estimulação para transformação de fibras 
fásicas (Rápidas- Tipo II) em tônicas (lentas- 
Tipo I); 
 
• Frequência alta - 150 Hz - boa estimulação 
para transformação de fibras tônicas em 
fásicas; 
Hoogland, (1988); Adel, (1990). 
Ciclo de Trabalho 
 10 a 50 % (Origem) 
 
 
 
 
 
• ciclo útil da corrente: 
• 
• 20% - atrofia severa ou flacidez severa 
• 35% - atrofia moderada ou flacidez relativamente 
importante 
• 50% - no final da recuperação de atrofia e para recuperação 
de tônus muscular 
 
 
 
Tempo total de aplicação 
 
Hipotrofia mm. (1:3) 
 
Diminui c/ evolução (1:1) 
 
T total = 5 a 20 minutos 
 
Rampa 
T subida máximo = 1 s 
Intensidade 
 
Visualização da contração 
 
 
Não pode gerar dor 
Contraindicações: 
 
• Eixo do marca passo; 
• Sobre o seio carotídeo; 
• Sobre a área cardíaca; 
• Sensibilidade alterada; 
• Nervo frênico (se origina do 4º nervo cervical (C4), com 
contribuições do 3º e 5º nervos cervicais (C3 e C5) = inerva pericárdio e 
diafragma) 
• Fraturas não consolidadas; 
• Tecidos neoplásicos; 
• Áreas com espesso tecido adiposo; 
• Pacientes com aversão a corrente; 
 
Efeitos fisiológicos e usos terapêuticos 
Mudanças na estrutura e propriedades do músculos 
 
Mudança na estrutura das fibras musculares após EENM por longos períodos 
Transformação de fibra fásica (rápida) em características tônica (lenta): 
1. Aumento da capilarização 
2. Aumento de mitocondrias 
3. Aumento de mioglobias 
 
Transformação de fibras tônicas (lentas) em características fásicas (rápidas): 
1. Aumento do número de proteías contráteis (actina/miosina) 
Reversível: retorno das propriedades originais  de acordo com a função 
 
Low e Reed, 2002; Scott et al, 1985; Rutherford et al, 1988; 
Cramp, 1998; Dellito, Syder-Mackler, Robinson, 2001 
Efeitos fisiológicos e usos terapêuticos 
 Efeitos sobre o metabolismo muscular e fluxo sanguíneo 
• Mesmo efeito que a contração voluntária 
- Aumento no fluxo sanguíneo 
- Aumento do fluxo venoso (bombeamento) 
- Melhora da perfusão microvascular  maior resistência à fadiga 
 
 Currier et al, 1986 
 Fadiga 
• EENM gera > fadiga que contração voluntária 
• Fisiológica  fibras tipo I recrutadas primeiro e ocorre 
revezamento no recrutamento de uma unidade motora (Lei de 
Henneman) 
• Fadiga rápido na EENM  fibras tipo II recrutadas primeiro e 
ocorre recrutamento sempre das mesmas fibras (Henneman 
invertido) 
 
Efeitos fisiológicos e usos terapêuticos 
Aumento da força muscular 
 Não substitui a atividade voluntária Loyd et al, 1986 
 
- Ganhos de força maiores na EENM de média frequência do 
que a de baixa (intensidade maiores) 
 
- Contração isométrica 
Lai et al, 1988

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