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portfólio fundamentos da educação

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Fundamentos da Educação no Brasil
Juliana Lopes Batista – RA: 1253393
Thays de Azevedo - RA: 1229006
RESUMO:
O portfólio aborda a constituição do campo da história da educação no Brasil de dois prismas. No primeiro, elabora um histórico da disciplina a partir de três pertencimentos: à tradição historiográfica do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil (IHGB); às escolas de formação para o magistério e à produção acadêmica entre os anos 1940 e 1970. No segundo, enfocam os trabalhos realizados nos últimos 20 anos, apontando temas e períodos de interesse e abordagens teóricas mais recorrentes.
Palavras-chave: Historiografia; História da Educação; Educação.
INTRODUÇÃO
Com esse portfólio tivemos uma oportunidade de reflexão sobre a educação no passado – sua finalidade, seus conteúdos, sua organização – para que possamos melhor compreender a educação atual e contribuir de forma eficaz para o desenvolvimento de um sistema educacional mais voltado para a promoção humana.
 Consiste na seleção de elementos significativos, entre os quais se estabelecem conexões, a fim de que se torne possível melhor compreender o fenômeno da educação.
História, historiografia e história da educação: relações e contribuições
1.1-História e a Nova História
Começar pelo básico. “O que se entende por história?” A definição sobre o que é o conhecimento histórico nunca foi sempre o mesmo. 
De acordo com o período, com a construção e a concepção dos campos de conhecimento e das ciências houve várias respostas. 
Marc Bloch (2001) foi um dos pensadores que renovou a produção dos conhecimentos histórico, cujas proposições ganharam força no campo historiográfico a partir do século XX.
Burke (1992) é um historiador da contemporaneidade que encontrou diversas maneiras de comparar a história antiga da nova história.
	Paradigma Tradicional
	Nova História
	Interesse pela política e história mundial
	Interesse por toda atividade humana, daí a expressão história total
	História como narrativa dos acontecimentos, factual e linear
	Realizar análise das estruturas que envolvem a permanência, mudanças e transformações históricas; implicando em diálogo com outras áreas de conhecimentos
	“Grandes homens”, como políticos ou militares
	Compreender a vida, as experiências e o pensamento de pessoas comuns
	Valorizar somente documentos oficiais como fontes válidas
	Aceitar maior variedade de documentos e registros, escritos, visuais e orais como fonte
	Restrita as questões: porque, como, o que levou a, buscando apenas como uma única resposta correta
	Buscar elementos individuais e coletivos, tendências e acontecimentos para a compreensão do evento, podendo haver distintas versões sobre o evento histórico
	A história é objetiva, o historiador deve apresentar os fatos como eles aconteceram
	Não é possível absoluta objetividade na construção da explicação histórica, tanto pelo sujeito envolvido quanto para o historiador
 
Podemos destacar a compreensão de que não devemos buscar uma verdade, ou “a” verdade em história, como se acreditava antes, considerando que os relatos sobre um evento histórico pode ser distintos e que os historiadores também são condicionados sociais, cultural e historicamente, ou seja, não há como serem absolutamente objetivos e neutros em suas pesquisas e explicações históricas.
1.2- Problemas e fontes de pesquisa
Os problemas e fontes de pesquisa selecionada para as investigações devem ser decorrentes das perspectivas que os orientam.
Podemos definir documento como todo registro ou testemunho do passado humano em toda a sua forma de materialização e suporte; e fonte quando alguém o seleciona e o interroga, utilizando como fonte de informação. 
A chamada “história-problema” é uma expressão dos historiadores ao passado, que tinham interesses distintos conforme a época, a formação, enfim a cultura de cada um.
 A produção inicial do campo vem sendo investigada, ainda que de maneira esporádica, revelando-se um objeto recente de interesse contribuindo para a compreensão histórica da configuração da História da Educação no Brasil, sistematizando a bibliografia disponível sobre a temática e propondo um novo ordenamento para a análise, este portfólio almeja perceber matizes dessa escrita.
 
1.3- Referenciais, noções e conceitos 
Os comentários dos principais referenciais e suas contribuições ressaltam o caráter didático, não podendo ser sintetizados sem recortes e simplificados; sendo apontamentos gerais e pontuais sobre o tema.
Jaques Le Goff e Peter Burke são mencionados nesse portfólio nas discussões em geral sobre a historiografia ou documento. Não se esquecendo de Bourdieu, que foi o mais citado na nova característica da Nova História.
1.4- História da educação: abordagem nesse livro
Em cada sociedade as ideias e valores a cultura e o entendimento da educação e da escolarização vão sofrendo alterações de acordo com o contexto que o cercam. Essa pratica, por sua vez, são direcionadas consciente ou inconsciente, por uma determinada concepção, um ou vários entendimentos sobre o que deve ser a educação e a escolarização entre outros fatores.
O tema educação é amplo abrangendo deste processo de socialização iniciais, com âmbito familiar até a aprendizagem mais formal, enquanto escolarização trata das orientações normativas, praticas, cultural e instituições escolares.
Educação e escolarização no Brasil Colônia: caminhos e desafios iniciais
2.1- Contexto ocidental, educação e escolarização: da Idade Média ao Renascimento
Para entender a forma como se deu o início da educação no Brasil, precisamos considerar o que ocorria antes no Ocidente, mais especificamente na Europa, e que contribuiu para as grandes navegações, a colonização e a vinda dos jesuítas ao país. 
Caracterizando muito brevemente a Idade Media, houve grande poder e influencia da Igreja Católica nos aspectos religiosos, politico, intelectual e educacional.
Essa situação, porem, teve variações desde o inicio do período Medieval, no século V, com a desagregação do Império Romano e as invasões, passando pela constituição, pelo auge e pela decadência do feudalismo e pelo reaparecimento das cidades e do comercio, bem como pela criação de universidades.
No final da Idade Media ocorreu um processo de secularização da sociedade e do poder politico, ou seja, de gradativo distanciamento desses âmbitos em relação à religião, o que contribuiu para questionamentos e mudanças também no aspecto educacional. A ênfase educativa dada pela Igreja foi à formação do homem de fé nos valores cristãos, ação caracterizada pela pratica e pela escolástica. 
A gramatica e as artes liberais, bem como a menção a Júpiter, são referencias derivadas da cultura clássica grega, ou do mundo helênico-romano. Nesse momento, a cultura medieval, e cristã, herda queira ou não, junto com a língua latina, infinitas reminiscência das tradições clássicas.
O termo LIBERALIS, em relação às setes artes liberais, foi substituído por LIBER (livro). Dessas artes, divididas em TRIVIUM (gramatica, retorica e dialética) e QUADRIVIUM (aritmética, musica, geometria e astronomia), somente o primeiro bloco foi enfatizado pela igreja, possivelmente por TRIVIUM se relacionar mais com os instrumentos analíticos do pensamento e suas regras, enquanto o QUADRIVIUM se referia ao conhecimento das coisas do mundo.
Desde o século VI a igreja encorajava a criação e manutenção de escolas vinculadas a paroquias, monastérios e catedrais, constituindo uma cultua escolar cristã, eram voltadas para a formação de futuros religiosos, e aos poucos passaram a receber outras crianças.
Essa expansão ocorreu de forma significativa, relacionada ao renascimento urbano iniciado nos séculos XI e XII no Ocidente e de diferentes formas, em países e cidades.
Podemos pensar que também se relacionavam ao reconhecimento de que as escolas elementares e religiosas latinas, com seu currículo voltadoao ensino literário e erudito, não seriam para as necessidades do mundo urbano e comercial em desenvolvimento, que exigia conhecimentos como a leitura e a escrita, o calculo e rudimentos do latim e considerava inútil qualquer outro tipo de conteúdo.
E escola elementar aos poucos saiu do controle direto da igreja católica, essa instituição era a responsável pela autorização de criação de escolas fora dos espaços religiosos e pelo controle das licenças dos mestres.
Esse método e o panorama educacional constituído na idade mediam tiveram profundo significado para o Renascimento, mais marcado a partir do século XV, tanto no âmbito cultural como no social, no politico e econômico. Desse período podemos destacar algumas características:
Criticas de valores medievais
Busca pelo poder e a razão
Critica e a liberdade personalizada contra a autoridade
Crescente retomada e valorização da cultura greco-romana
Enriquecimento da arte e cultura
Ascensão a burguesia
Transformações econômicas, como o mercantismo que vai sendo instituído e as consequentes viagens marítimas, que levaram ao contato com novas culturas
Reforma protestante e a contrarreforma católica
Mais fortemente, a partir as metades do século XVI. Destacamos a criação e a rápida multiplicação do numero de colégios, em geral associado a entidades religiosas ou a universidades, tem algumas características em comum nesse momento: concentração dos cursos dentro dos estabelecimentos, gradação sistemática das matérias, programa centrado no latim e no grego, controle continuo dos conteúdos adquiridos, supervisão e disciplina.
Todas as características reunidas configuram uma cultura geral laboriosamente adquirida na qual o método a organização, o controle físico, o tempo de trabalho são tão importantes quanto os conteúdos incutidos.
Embora a escolástica medieval ainda continuasse a exercer forte influencia nas instituições educacionais, o humanismo, por meio de literatura a ele relacionada, começou a fazer parte do cotidiano e das matérias escolares.
O movimento de Reforma protestante teve inicio no século XVI, com Lutero e Calvino. A reforma não envolvida somente a questão religiosa, uma vez que o poder politico ainda era fortemente ligado à igreja católica. 
A igreja católica reagiu com a Contrarreforma, estabelecendo ações como a condenação do protestantismo, a publicação do INDEX (relação dos livros proibidos) e a criação da companhia de Jesus.
Os colégios foram desenvolvidos tanto pelos reformadores protestantes como pelos católicos, em especial os jesuítas inclusive como estratégia para conquista e manutenção dos fieis.
Podemos identificar semelhanças entre a instituição escolar protestante e católica. Eram diferentes, por exemplo: relação a recursos e estrutura, os colégios protestantes, em geral, eram precários e rejeitavam o modelo de internato; e aos conteúdos e obras utilizadas, nos colégios protestantes a Bíblia era mais diretamente utilizada, havia maior variedade de autores e obras e de outras línguas além do latim.
Por outro lado, elas eram próximas em relação à organização e hierarquia; as normas e as disciplinares; reconhecimento de necessidades especifica de crianças e adolescente; à dependência de autorização dos estados para seu funcionamento; ao dialogo seletivo com o humanismo; a restringir aos filhos dos nobres e burgueses os ensinos superiores; entre outros.
2.2 A ação jesuítica no Brasil no século XVI
Para compreender as ações educativas dos jesuítas no Brasil, devemos lembrar que a companhia de Jesus surgiu no contexto do século XVI, como uma das iniciativas católicas da Contrarreforma. 
Embora reconhecidamente houvesse interesses econômicos exploratórios por parte de Portugal em relação à colônia brasileira, e os jesuítas tiveram como missão ações em parte compatíveis com esses interesses, por outro lado havia de fato na época a compreensão de que povos como os indígenas brasileiros eram atrasados e selvagens, se comparados ao ideal de civilização europeu.
A ação educativa jesuítica no Brasil colonial é fundamental refletirmos sobre: ás mudanças religiosas da época, ás discussões humanistas e cientificas, ás organizações políticas das monarquias absolutistas, á expansão da burguesia mercantilista e á composição Igreja-Estado. Os interesses políticos e econômicos dos colonizadores portugueses se associou a ação católica, assim é possível perceber que a educação jesuítica no Brasil não foi simplesmente um reflexo da expansão ultramarina.
Na segunda metade do século XVI, os jesuítas se organizaram em duas instituições educacionais: as casas de bê-á-bá (crianças indígenas e mamelucas), colégios internos e externos (filhos dos colonizadores portugueses e futuros padres da ordem).
Podemos dividir em três fases:
1549 a 1556: focada na catequização de crianças indígenas e na adaptação dos jesuítas, inclusive na tradução da língua tupi.
1556 a 1570: os jesuítas tinham acesso ás constituições e documentos da companhia de Jesus
1570 a 1599: á medida que os indígenas estavam sendo colonizados, escravizados as casas de bê-á-bá foram diminuindo e os colégios aumentando.
Por mais de dois séculos a educação jesuítica predominou na colônia, uma vez que não havia interesse na metrópole em criar um sistema educacional no Brasil.
 
2.3- Contextos, educação e escolarização na Europa 
(século XVII e XVIII)
Podemos identificar umas mudanças na metade do século XVI na Europa, dando inicio ao período conhecido como Renascimento. 
O humanismo começou a ter mais influencia nas propostas pedagógicas, enfatizando mais á pratica incluindo os cuidados e a valorização do corpo e novos métodos de ensino.
As ideias voltaram-se ao racionalismo e ao renascimento cientifico, o q levou os pedagogos a buscarem métodos de ensino que se encaixasse nas experiências e realidades dos alunos, com a vida prática. O que podemos chamar de realismo.
Os pedagogos eram desafiados a encontrar e propor um método de ensino que atendesse a essas novas exigências, podemos destacar o Jan Comenius.
 2.4- A ação jesuítica no Brasil nos séculos XVII e XVIII
 
A partir da segunda metade do século XVIII, instaurou-se na metrópole e na colônia um descontentamento com a relação aos padres Jesuítas. Esse descontentamento estava relacionado à queda de produção da mineração, aos atritos entre os colonos e os religiosos, devido à questão do trabalho compulsório dos indígenas, fatos esses que culminaram com a expulsão dos Jesuítas de Portugal e de suas colônias no ano de 1759 pelo marquês de Pombal. Com a expulsão dos jesuítas, o sistema educacional brasileiro entra num período de retrocesso de uma década.
2.5- Reformas pombalinas e escolarização no Brasil
O marquês de Pombal só inicia a reconstrução do ensino uma década mais tarde, provocando o retrocesso de todo o sistema educacional brasileiro. Várias medidas desconexas e fragmentadas antecedem as primeiras providencias mais efetivas, levadas a sério só a partir de 1772, quando é implantado o ensino publico oficial. A coroa nomeia professores e estabelece planos de estudo e inspeção. O curso de humanidades, típicas do ensino jesuítico, é modificado para o sistema de aulas régias de disciplinas isoladas.
2.6- Chegada da família real: política, cultura e instrução no Brasil
Com a chegada e o estabelecimento da família real e da corte portuguesa no Brasil, que passou a ser a sede do Reino, ocorreram mudanças no panorama cultural, mais restrita ao município da corte: a abertura dos portos permitiu comercio e intercambio, em especial com a Inglaterra. Tornando – se o centro cultural do país a partir de iniciativas com Museu Real, bibliotecas, teatros, Academia literárias e científicas, e a missão artística francesa.
Parte da ação educativa desse período derivou-se da necessidade de indivíduos para administração do reino, com a criação de cátedras e instituição culturais e educacionais com ênfase no ensino superior.
MétodoLancaster era praticado em Portugal, diferentes do métodos individuais e simultâneo, os alunos eram classificados de acordo com seu conhecimento, e as atividades de cada classe dirigidas por um monitor, o professor tinha contato direto com os monitores e coordenava e controlava todas as atividades e organização do tempo.
Brasil imperial e Primeira República: princípios de institucionalização do ensino público
3.1- Contexto europeu no século XIX: ideias pedagógicas e escolarização
Nesse período, de acordo Pykosz e Valério três pedagogos tiveram destaque: Pestalozzi, Froebel e Herbart; tinham preocupações diversas, mas defendiam a escola para todos.
Para acabar com o analfabetismo os pais começaram a se preocupar em procurar instituição escolar para seus filhos, esse projeto estava relacionado a proposta nacionalista e civilizatória característica desse momento. O consenso era que a educação do povo não poderia ser decidida pelo povo.
A legislação determinou que:
	Ano/Período
	Legislação
	1822
	Escola para ambos os sexos, doutrina religiosa e civil
	1826
	Gratuidade de ensino
	1835/1836
	Obrigatoriedade filhos com mais de 7 anos frequentar a escola Criação de escolas primárias
	1836
	Criação de liceus públicos, formar quadros administrativos ou preparar para cursos superiores
	1844
	Ampliação do currículo do ensino primário de primeiro e segundo grau, escola normais femininas
	1852
	Ensino agrícola e industrial
	1870
	Capacitação de candidatos para magistério e primário
	1880
	Curso de magistério com duração de 2 anos
	1890
	Criação da Instrução pública e Belas-artes
	1896
	Organização do ensino primário em quatro série, criação de escolas para crianças de 3 a 6 anos de idade
3.2- O Período Imperial (1822-1889) e a instrução no Brasil
Podemos compreender o período imperial brasileiro dividido em três fases:
Primeiro reinado (1822-1831).
Regência (1831-1840), políticos foram nomeados ate a maioridade do imperador.
Segundo reinado (1840-1889) antecipação da maioridade de Dom Pedro II, proclamação da republica.
Na década de 1870 vários fatores contribuíram para o fim do Imperio e passagem para a República:
O ideal republicano começava a se fortalecer; aumentavam as tensões entre a igreja católica e o estado.
Abolição da escravatura;
O positivismo pelos militares brasileiros, que defendiam uma formação técnica, pela ciência e pelo desenvolvimento industrial.
 
3.2.1 Instrução publica no Império
No inicio do período imperial foi composta uma Assembleia Nacional e Geral Constituinte, que ilustrava as relações de forças e tensões existentes no Brasil.
O problema da instrução publica foi introduzido pelo discurso da Constituinte, feito por Dom Pedro I, que afirmava “ tenho promovido os estudos públicos, quanto é possível, porem, necessita de uma legislação especial”.
De certa forma a escola publica do Império voltava-se para a população pobre, negra e mestiça, portadora de hábitos e valores rudes, não afeitas às normas sociais nem ao cumprimento dos deveres e por isso passível e de ser civilizada.
Vieira e Farias ressaltam que “Não havia ainda base solidas de uma organização escolar no país. Havia 180 escolas no Brasil, distribuídas por 9 províncias, sendo 40 dessas escolas não tinham professor.
Parte importante desse quadro precário era a formação dos professores, em 1835 foi criada a primeira escola normal do Brasil, com o intuito de preparar os futuros mestres no domínio teórico-prático do método monitorial/mutuo.
O Ato Adicional de 1834” o direito de legislar sobre a instituição publica primaria e secundaria e estabelecimentos próprios a promove-la”. Em 1837, foi criado o Imperial Collegio de Pedro II, para servir de modelo para outras iniciativas.
Com a finalidade de educar a elite intelectual, econômica e religiosa brasileira,
O plano de estudo era enciclopédico: incorporava estudos considerado clássico, entre os quais a gramatica, a retorica, a petica, a filosofia, latim e grego, e os estudos modernos, que incluíam as línguas vivas, tais como francês e inglês e as matemáticas, ciências, historia, geografia, musica e desenho.
Principais mudanças estabelecidas para a organização e os estudos:
	Ano
	Alterações
	1841
	Incluiu disciplinas como língua alemã, geologia, zoologia filosófica e especificidades do desenho, e diminuiu o peso das disciplinas de humanas.
	1855
	Dividiu os estudos secundaria em dois ciclos, estudos de primeira e segunda classe. Optavam por continuar os estudos ali e obter o titulo de bacharel em letras ou por ingressar em institutos de formação técnica.
	1857
	Estabeleceu 2 cursos paralelos, um de 7 anos para a obtenção do titulo de bacharel, 5 anos, sendo 4 de curso completo e 1 de preparação para o ingresso em cursos técnicos. 
	1862
	Extinguiu o curso especial de 5 anos e manteve o curso que conferia grau de bacharel, retomando a ênfase nas humanas.
	1870
	Instituiu um exame para o ingresso no curso e exames finais ao termino das disciplinas.
	1876
	Extinguiu o sistema de matriculas avulsas.
	1878
	Autorizou as matriculas avulsas, adotou o sistema de exame vago, pelo qual poderia ser prestado exame das disciplinas.
A partir do século XVII, podemos compreender a restrição e o controle sobre o ensino superior no Brasil como tentativa de impedir o acesso e difusão de ideais iluministas, potencialmente ameaçadores para a metrópole, e que se fortaleciam na Europa e em movimento da independência na América.
Assembleia Constituinte de 1823 especifica na Lei de 1827 “Com a inclusão da obrigatoriedade, por parte das meninas, de aprendizagem de costura e bordado, sendo que nos Liceus os alunos aprenderiam desenho, necessários das artes e aos ofícios”.
Formação de professores estava entre os cursos técnico-profissionalizantes, voltado para os alunos do sexo masculino, somente ao final do século XIX a formação feminina se tornou mais comum. 
 Leôncio de Carvalho, ministro do Império, que marcou o inicio do processo de organização da escola publica e estabelecia orientações como: liberdade de ensino, ensino religioso facultativo, obrigatoriedade do ensino dos 7 aos 14 anos para ambos os sexo, criação do primeiro e segundo grau, com duração de 4 anos e currículo especifico para cada grau, criação do jardim de infância, biblioteca e museus pedagógicos, criação e apoio do governo a escolas de artes e ofícios; normatização para os conteúdos do ensino superior e para a carreira de professores.
Tanto o decreto quanto os pareceres que Rui Barbosa emitiu sobre o documento Não foram efetivado, muitas das iniciativas por ele proposta começaram a ser desenvolvidas a partir do século XX.
3.3- Primeira República (1889-1930): politica, economia e sociedade
O “15 de novembro de 1889” foi um golpe militar com o apoio civil que extinguiu o Império e eliminou consigo a Constituição existente.
O final do século XIX foi caracterizado por uma intensa disputa de poder e concepções de como a Republica deveria ser organizada. O governo provisório decretou a separação oficial entre a igreja e o estado e convocou uma Assembleia Constituinte.
A Constituição teve características liberais, a Primeira Republica ficou mais conhecida como Republica oligárquica, dos coronéis e do café com leite, pelo controle que um pequeno grupo de políticos, em cada estado, exerceu sobre seus rumos. A realidade seja mais complexa do que esses nomes sugerem, com a relativa autonomia dos estados esse grupos se fortaleceram, e foram fracassadas, ou muito frágeis, as tentativas de organização de partidos nacionais.
No século XX é que de fato ocorreu gradativamente a implantação de um sistema de ensino no Brasil ou uma rede escolar articulada nos níveis federais, estaduais e municipais. 
Mudanças economias e sociais não foram isentas de crises e conflitos, e nesse período houve o movimentos sociais e no campo como Canudos e Contestados e nas cidades como grevesimportantes como no Rio de Janeiro e em São Paulo, de 1917 a 1920, o que fortaleceu a sindicalização.
A crise de 1929 colocou em xeque a economia brasileira, fortemente sustentada pelo café e alguns fatores internos como a expansão das lavouras cafeeiras e o endividamento dos fazendeiros.
3.3.1 Educação e escolarização na Primeira República
Somente a partir da Primeira Republica a educação passou a ser um tema mais debatido pelos intelectuais, devido em especial as novas necessidades da população surgidas no âmbito social, econômico e politico, diante da reorganização o estado. Maior complexidade da sociedade da sociedade a partir desse período, diferentes da estrutura escravocratas de ate então: vários estratos sociais emergiram, com interesse e posições diversas . 
Com a urbanização do País, o aumento da social pela escola e por recursos humanos mais letrados levou a uma crise na educação, uma vez que as organizações escolares existentes não comportavam nem haviam sido estruturadas para atender a essa complexidade. Essa demanda deveu-se em especial a escolarização ser entendida.
No final do século XIX a educação brasileira vive um momento contraditório, uma importante movimentação intelectual e politica para a melhoria da qualidade pedagógica do ensino enquanto as escolas publicas primarias funcionam em condições extremamente precárias.
A questão da laicidade na educação também precisou ser abordada, essa definições implicaram debates ácidos e diferenciação de posições. Mais o raciocínio que conduziu a estas definições foi o de que haveria um respeito pela distinção entre o publico/leigo x privado/livre e neste caso não haveria nenhum impedimento a liberdade de expressão e de culto.
A escola era compreendida como instituição fundamental no esforça de moralizar e civilizar a população do país e de estabelecer uma ordem social necessária para o progresso. 
Iniciativa concreta mais marcante no campo educacional, iniciada ainda no século XIX, tenha sido o estabelecimento dos grupos escolares, começou a ser instituído o ensino simultâneo, ou seja, o professor lecionava para vários alunos ao mesmo tempo, a partir da criação de series escolar; considerando o ideal da escola civilizadora, moralizadora, portanto com a função de ensinar bons hábitos, ou seja, o ambiente escolar deveria refletir os princípios higienistas, eugenistas e civilizatórios. 
Em 1924 foi fundada a Associação Brasileira de Educação, por intelectuais que assumiam essa causa e que visavam a propaga-la, compreendiam que o analfabetismo não era a causa principal dos males que afligiam o país, questionando as elites dirigentes qual deveria ser a finalidade da escola.
No século XX houve varias orientações para a educação, refletindo ideias da função da escola e organização de um sistema oficial de ensino:
	Reforma
	Principais proposições
	Epitácio Pessoa
(1901)
	* Instituto oficial de ensino superior e secundários.
* Regulamento para ginásio nacional
* Exclui disciplinas de biologia, sociologia, moral, e incluiu logica. 
	Rivadávia Corrêa
(1911)
	* Lei do ensino superior e ensino fundamental
* Desoficializou o ensino e frequência.
* Substituição do diploma por certificado
* Realização de exames de admissão pelas faculdades.
	Carlos Maximiniano
(1915)
	* Tornou oficial o ensino
* Reforma no ensino secundário
* Regulamentação do ensino secundário
	João Luis Alves
(1925) 
	* Organização do Departamento Nacional de Ensino
* Regulamentou o ensino secundário superior
* Responsabilidade da União sobre o ensino primário
* Extinguiu os exames preparatórios e parcelados
Com base nessas propostas, reformas educacionais estaduais ocorreram proposições de certa forma sustentaram desdobramentos importantes para a educação e a escolarização no Brasil que o ocorreram a partir de 1930.
Escolarização no século XX: institucionalização de sistemas de ensino no Brasil
4.1- Contexto brasileiro em governo populistas: do Estado Getulista (1930-1945) ao Período Democrático (1945-1964)
Getúlio Vargas assumiu o poder em meio á crise economica iniciada em 1929, tendo como principais ações a centralização do poder e da economia. Seu desempenho político era polêmico, pois controlava opinião pública, as escolas, imprensa e a sociedade.
A Nova Constituição de 1934 teve três títulos acrescentados: a ordem econômica e sócia; família e educação; segurança nacional.
O governo era autoritário, Vargas foi deporto em 1945 por uma iniciativa militar.
Em 1940, a população brasileira era de cerca de 41,1 milhões de habitantes. A industrialização havia se fortalecido.
 O período de 1945 a 1964 ficou conhecido por democrático por não haver golpes e pelo fato de a população participar da escolha de representantes.
Após a deposição de Vargas, o General Eurico Gaspar Dutra foi eleito, esse governo foi muito duro em relação ao comunismo e sindicatos. Enquanto isso, Vargas buscava aliados com uma campanha baseada “na defesa da industrialização e na necessidade de ampliar a legislação trabalhista”, conseguiu ser eleito em 1950.
Em 1953 havia grandes greves, pois o custo de vida estava alto devido a inflação. Devido a essa situação Vargas foi derrotado, seus opositores queriam que ele renunciasse. Isso não ocorreu, pois ele acabou se suicidando em 24 de agosto de 1954.
Juscelino Kubistchek foi eleito, esse governo foi marcado grande estabilidade política e otimismo em relação ao crescimento do país, ele tinha o slogan ”cinquenta anos em cinco”. Tinha um plano voltado para objetivos de desenvolvimento em relação a energia, ao transporte, a alimentação, as indústrias de base, a educação e a construção da nova capital do Brasil, Brasília.
Os custos gerados por esses grandes investimentos foram graves, culminando em altas inflações, empréstimos e dívidas externas.
Jânio Quadros foi eleito presidente em 1960, com o seu jeito próprio de governar sem consultar ninguém, foi criando inimigos e teve que renunciar em agosto 1961. 
Em 1963 foi realizado um plebiscisto, no qual foi aprovado o presidencialismo.
4.1.1 Educação e escolarização no contexto do Estado Getulista e no Período Democrático (1930-1945 e 1945-1964)
O modo de governar de Getúlio Vargas, autoritário e centralizador, impactou no campo educacional. 
Em 1930 foi criado o Ministério da Educação e Saúde, que defendia a necessidade de um sistema de ensino no país. E em 1932, diversos intelectuais brasileiros assinaram o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova que propunha um amplo programa educacional onde o Estado teria o papel central.
A constituição de 1934:
A União se responsabilizava pelas diretrizes gerais da educação nacional e os estados pela organização e manutenção dos sistemas de ensino;
Gratuidade do ensino primário e necessidade de frequência obrigatória;
Criação dos conselhos de educação;
Obrigação do Estado de aplicar recursos em educação.
Com o Estado Novo e a Constituição de 1937, a competência da educação foi ampliada, pois ela deveria fixar bases e diretrizes para a educação nacional.
Como o ensino primário era de responsabilidade dos estados, mal recebiam apoio do governo federal.
A Constituição de 1946 marcou o momento democrático iniciado no Brasil a partir da deposição de Vargas, um período de forte organização de movimentos sociais e greves, além do fim da Segunda Guerra Mundial e o início da Guerra Fria.
A educação deveria ter suas bases e diretrizes estabelecidas pela União e ser ofertada no lar e na escola. 
Em 1948 foi elaborada a Lei de Diretrizes e Bases, entres seus debates e aprovação se passaram 13 anos; Só foi aprovada em 20 de dezembro de 1961.
A LDB estabeleceu a educação nacional como “inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana”.
A Lei nº 4.024 foi que estabeleceu a obrigatoriedade do ensino primário a partir de 7 anos.
E em fevereiro de 1962, foi aprovado o Plano Nacional de Educação:Ensino primário: matrícula até a quarta série de 100% da população escolar de 7 a 11 anos e na quinta e sexta série de 70% da população escolar de 12 a 14 anos.
Ensino médio: matrícula de 30% da população escolar de 11 a 14 anos, 50% de 13 a 15 anos e 30% nas de 15 a 18 anos.
Ensino superior: expansão da matrícula até a inclusão, pelo menos, da metade dos que terminaram o curso colegial.
Conforme o nível de ensino a partir de 1930 foi se readaptando a infraestrutura social no Brasil foi se desenvolvendo.
4.2-Contexto brasileiro na ditadura civil-militar (1964-1985)
A ação militar foi compreendida como golpe. Mas foi o que era preciso naquele momento. Aos poucos, ficaram claros os esforços da parte militar em permanecer no poder, e a supressão de direitos, a repressão e a censura passaram a ser utilizadas. Foi percebendo essas atitudes que iniciaram vários questionamentos a esse governo.
Em 1974, houve um principio de tensões internas entre os militares e os movimentos sociais e políticos. Em 1982, houve eleições diretas para governadores e as oposições deram inicio as DIRETAS JÁ, mas terminou em frustração nacional quando não foi aprovada.
Mesmo assim, as mobilizações políticas, sociais e populares em torno da campanha haviam indicado que a ditadura chegava ao seu fim, o que foi mais evidente quando nas eleições indiretas para presidente em 1985, Tancredo Neves, foi vitorioso em relação ao candidato militar Paulo Maluf. Por fim Tancredo acabou adoecendo e faleceu, resultando na posse de seu vice José Sarney, onde marcou o fim da Ditadura.
 
4.2.1-Educação e escolarização no contexto da Ditadura Civil-Militar (1964-1985)
No período de 1964 a 1985 três grandes marcos para a educação: A Constituição de 1967 e a Lei 5.549\1968– reforma do nível superior e a 5.692\1971– primeiro e segundo grau.
As leis foram pouco criticadas de acordo com o controle de regime militar que ainda cercava o período.
4.3-Contexto brasileiro no final do século XX e início do XXI
No governo Sarney (1985-1990) a atenção da população voltou-se para a discussão da Assembleia Nacional Constituinte, permeada por pressões de diferentes grupos sociais e sindicais. Ela foi promulgada em 5 de outubro de 1988.
Sarney herdou uma significativa dívida externa e uma situação econômica interna bastante complexa. Buscou controlar de forma recessiva a economia, mas a inflação não diminuiu.
Nas próximas eleições foi eleito Fernando Collor de Mello, em 1989, onde lançou os planos Color I e II para controle de inflação. Só que fracassou dando um profundo afundamento na crise econômica e do Estado. Em 1992, ocorreu seu impeachment, com a acusação de corrupção.
Itamar Franco assumiu a presidência da República, seu governo era conservador e lento nas decisões. 
O plano REAL foi lançado em 1994, promovendo uma regularização na economia e conter a inflação do país. 
Fernando Henrique Cardoso foi eleito presidente, deu continuidade ao Plano econômico e deu continuidade há várias reformas constitucionalistas. Já no seu segundo mandato enfrentou críticas, rejeição por parte da população mas manteve suas diretrizes.
Em 2002, Luis Inácio Lula da Silva foi eleito, tomando posse em meio a grandes expectativas de que um governante de trajetória operária e sindical, de um partido de esquerda coordenasse mudanças nas políticas econômicas e sociais do país. Houve frustrações em alguns aspectos: a manutenção em linhas gerais das políticas econômicas e de reforma do Estado e que o partido do PT não mais configurava com suas relações de coerência com sua trajetória histórica pela defesa da ética na política.
Um dos elementos fortes e marcantes desse governo foi a expansão em grande escala do Programa Bolsa Família e de outros Projetos de características sociais.
4.3.1-Educação e escolarização no contexto do final do século XX e inicio do Século XXI
Na Constituição de 1988, a educação é considerada direito de todos e dever do Estado e da família, devendo ser promovida e incentivada com a colaboração da sociedade.
Mais a partir de 1980, as crises econômicas trouxeram novos desafios à educação, exigindo também a qualidade e resultados. Mudanças ocorreram devido a educação no papel nacional e à desigualdade na sociedade brasileira. Considerando o processo de globalização e as novas exigências do mercado de trabalho, especificas com a mão de obra qualificada, tinham que promover a educação de qualidade para possibilitar o crescimento econômico do país.
No final do século XX e inicio do XXI ficou estabelecido um sistema de ensino mais organizado, com um numero de vagas para a educação infantil e do ensino médio bem amplo, mais ainda insuficiente para toda a população.
CONSIDERAÇÃO FINAL
 
A realidade educacional brasileira é bastante complexa, vários desafios e problemas foram enfrentados e ainda serão. Com este livro pudemos ver que tão qual foi difícil os desafios e os percursos até chegarmos aos dias de hoje e que com certeza futuramente haverá novos desafios para a compreensão da trajetória com ênfase na escolarização. 
REFERÊNCIAS
AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2000. 
FARIA FILHO, L. M. ; VIDAL, D. G. História da educação no Brasil: a constituição histórica do campo ( 1880-1970) Revista Brasileira de História, São Paulo, v.23, n. 45, p. 37-70, 2003.
GONÇALVES, NADIA GAIOFATTO Constituição histórica da educação no Brasil, 2013 – série Fundamentos da Educação.

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