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Controle Pressão

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FISIOLOGIA
Curso de Medicina
Prof. Marcelo Lima
Outubro/2015
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SISTEMA CARDIOVASCULAR
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Pressões nas diversas partes da Circulação
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Débito Cardíaco
Débito Cardíaco: é o volume de sangue que é bombeado pelo coração num período de 1 minuto.
Fluxo Sanguíneo: quantidade de sangue que passa por determinado ponto da circulação durante certo intervalo de tempo.
5.000 mL/min – débito cardíaco de uma pessoa adulta em repouso.
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Q = FC x VE
Débito cardíaco
(l/min)
Frequência cardíaca
(bpm)
Volume ejeção
(ml)
Debito Cardíaco (Q) é o volume total de sangue bombeado pelo ventrículo esquerdo por minuto, ou simplesmente o produto entre a frequência cardíaca e o volume de ejeção.
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↓ VS
(↓ retorno venoso)
↓
↓ DC
↓
↓ pressão
↑ VS
(↑ retorno venoso/
↑ contratilidade)
↓
↑ DC
↓
↑ pressão
Débito Cardíaco
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Regulação Nervosa da Circulação
Simpático – mais importante
Parassimpático – controle da função cardíaca
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 Todos os vasos, exceto capilares, esfíncteres pré-capilares e metarteríolas são inervados por fibras nervosas simpáticas.
Regulação Nervosa da Circulação
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Efeito vasoconstritor simpático é maior nos rins, intestinos, baço e pele.
É menor no músculo esquelético e Cérebro.
A norepinefrina é a substância transmissora da vasoconstrição simpática.
Regulação Nervosa da Circulação
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 As fibras simpáticas aumentam a atividade do coração, aumentando tanto a freqüência cardíaca quanto a força de bombeamento do coração. 
A inervação parassimpática cardíaca, que ocorre por meio dos nervos vagos, tem como únicos efeitos importantes na circulação a redução da freqüência cardíaca e uma pequena diminuição da contratilidade do músculo cardíaco.
Regulação Nervosa da Circulação
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 O centro vasomotor é uma região localizada bilateralmente em parte do bulbo e no terço inferior da ponte. Esse centro pode ser dividido, por motivos didáticos, em três áreas:
Área vasoconstritora: os neurônios presentes nessa porção do centro secretam a norepinefrina; suas fibras distribuem-se por toda a medula espinhal, onde excitam os neurônios vasoconstritores do sistema nervoso simpático.
Regulação Nervosa da Circulação
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Área vasodilatadora: os neurônios dessa área projetam-se para a área vasoconstritora, inibindo a atividade dessa região, causando assim, a vasodilatação.
Área sensorial: os neurônios situados nessa parte recebem sinais nervosos sensoriais através principalmente dos nervos vagos e glossofaríngeo. Esses sinais são importantes para um controle "reflexo" de muitas funções circulatórias, a exemplo do reflexo barorreceptor para o controle da pressão arterial.
Regulação Nervosa da Circulação
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O papel do sistema nervoso no controle rápido da pressão arterial
Contração de quase todas as arteríolas do corpo - Isso desloca o sangue dos grandes vasos para o coração, o que faz com que esse bata com muito mais força em resposta.
Forte contração dos grandes vasos, em particular as veias.
Estimulação do coração pelo sistema nervoso autônomo, o que aumenta ainda mais o bombeamento cardíaco.
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Barorreceptores
A elevação da PA acima dos valores basais causa elevação da tensão vascular e maior deformação da aorta, determinando que muitos potenciais de ação sejam gerados durante todo o ciclo cardíaco (descarga em saturação). 
Quando a PA cai, a tensão e a deformação vascular diminuem, reduzindo proporcionalmente a gênese de potenciais de ação.
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↑ PA
↓
Estiramento das paredes arteriais
↓
Estimulação dos barorreceptores
↓
↑ impulsos para o cérebro
↓
↓ atividade simpática
↑ atividade parassimpática
↓
↑ diâmetro vascular
↓ FC (↓DC )
↓
↓ PA
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Efeito da Osmolaridade na PA
 ↑ osmolaridade
(hemorragia, poliúria)
↓
↓ volume
↓
↓ PA
• Efeito a longo prazo: secreção de ADH pelo neuro-hipófise → aumento da reabsorção tubular de água;
• Efeito a curto prazo: estimulação do centro da sede no hipotálamo.
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DETERMINANTES DA Pressão Arterial Média
Volume sanguíneo: 
Ingestão de fluidos
Perda de fluidos
Débito cardíaco:
FC 
VS
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DETERMINANTES DA Pressão Arterial Média
Resistência ao fluxo:
Diâmetro das arteríolas
Distribuição do sangue entre vasos arteriais e venosos:
Diâmetro das veias
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Controle Lento da Pressão Arterial
 A renina lançada na circulação a partir do aparelho justaglomerular (rins) atua sobre o angiotensinogênio, produzindo o decapeptídeo angiotensina I. Esta sofre a influência da enzima conversora de angiotensina (ECA) do próprio plasma (ECA solúvel) e da ECA existente no endotélio, liberando a angiotensina II.
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Controle Lento da Pressão Arterial
 Os efeitos determinam retenção de sódio e água, aumentando o volume extracelular (VEC) e a resistência periférica total (RPT), determinando elevação da pressão arterial (PA).
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Ingestão de sal e controle por feedback

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