Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
6a. Aula 1 6ª aula: Revisão de Cinemática Engrenagens Exercícios Trem de Engrenagens CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 2 Cinemática do Ponto Material: Trajetória Retilínea O vetor velocidade é tangente à trajetória. Trajetória Curvilínea CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 3 Cinemática do Ponto Material: Trajetória x hodógrafo . Não se conhece, em geral, a direção da aceleração. CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 4 Cinemática do Ponto Material: em coordenadas cilíndricas. CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 5 Cinemática do Ponto Material: em coordenadas cilíndricas Observe que a direção, o sentido e o módulo da componente normal da aceleração são determinados. Componentes Normal e Tangencial da aceleração: Vetores Posição e Velocidade: CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 6 CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 7 Mecanismos de transmissão por Engrenagens ENGRENAGENS 6a. Aula 8 ENGRENAGENS Perfil Evolvental > Existem muitas vantagens em se usar uma EVOLVENTE, as mais importantes são: facilidade de fabricação; a distância de centro entre duas evolventes pode variar sem alterar a razão de velocidades. CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 9 ENGRENAGENS Relação de Transmissão Propriedades da curva evolvente Seja a evolvente gerada de um círculo base de raio Rb , contendo os pontos A e B de raios RA e RB e ângulos de pressão FA e FB. Pode-se afirmar que: Imaginando-se um círculo primitivo de raio R, com ângulo de pressão F , também é válido: CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 10 ENGRENAGENS CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 11 ENGRENAGENS R infinito > cremalheira Engrenagem menor é o pinhão A folga no vão é nula, por hipótese CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 12 ENGRENAGENS CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 13 ENGRENAGENS CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 14 ENGRENAGENS CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 15 ENGRENAGENS Interferência em engrenagens evolventais CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 16 Engrenagens Padronizadas Uma das maneiras de evitar a interferência é limitar a altura da cabeça do dente da engrenagem conduzida, de modo que passe pelo ponto de interferência E1, tendo-se um novo ponto para início de contato. A estas engrenagens se chama de engrenagens de dentes rebaixados. Uma outra maneira é utilizar engrenagens padronizadas. Há várias formas de se gerar uma engrenagem cilíndrica, entre os quais tem-se a fresa (ou Hob) e o método de Felows. Assim, um método para classificar as ferramentas de corte foi desenvolvido para tornar as engrenagens intercambiáveis. Nos Estados Unidos o método especifica a razão do número de dentes da engrenagem para o diâmetro primitivo: onde: N= n2 de dentes da engrenagem; D = Diâmetro primitivo ( em polegadas) e Pd = Passo diametral. OBS: Os valores numéricos não especificam as unidades ( dentes / polegada). CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 17 ENGRENAGENS CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 18 ENGRENAGENS Número Mínimo de dentes para evitar interferência Sistema Pinhão Cremalheira: “Se um pinhão engrena com uma cremalheira sem interferência, então se acoplará com qualquer engrenagem nesta condição.” Exemplo: engrenagem normal com ângulo de pressão de 20º Sistema Fresa Engrenagem: Utiliza-se a mesma expressão com um valor de k >1, distinto para cada ângulo de pressão. Sistema Pinhão Coroa: CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 19 ENGRENAGENS Exercícios: 1.Um pinhão de 18 dentes, módulo 3 e ângulo de pressão de 20º, conduz uma engrenagem de 45 dentes. Calcule os raios primitivos, os raios base, o adendum, o dedendum, a espessura dos dentes no círculo primitivo e a razão de contato. [4.13 (Mabie, 1986, 168)] 2. Um pinhão padronizado no sistema métrico tendo 24 dentes com ângulo de pressão de 20º conduz uma engrenagem de 60 dentes. O raio primitivo do pinhão é de 36 mm e o raio externo é de 39 mm. Calcule o módulo, a relação de transmissão, o comprimento de ação e ao razão de contato. CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 20 ENGRENAGENS Determinação na Folga devida à mudança da distância entre centros CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 21 ENGRENAGENS Determinação do Raio Primitivo de operação e da na Folga devida à mudança da distância entre centros CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 22 ENGRENAGENS CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 23 ENGRENAGENS Engrenagens Helicoidais Pd = passo diametral (diametral pitch) no plano de rotação CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 24 Equações básicas das Engrenagens Helicoidais: Método HOB X Método Fellows p ou pc; pn ou pcn CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 25 Equações básicas das Engrenagens Helicoidais: CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 26 Equações básicas das Engrenagens Helicoidais: >>> Exemplo 6.1da Página 227 do L.T. CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 27 Equações básicas das Engrenagens Helicoidais: Exemplo (6.1 Livro Texto) Para reduzir o ruído no engrenamento, 2 engrenagens de dentes retos de passo diametral 16 in com 30 e 80 dentes, respectivamente, devem ser substituídas por engrenagens helicoidais. A distância entre centros e a razão das velocidades angulares devem permanecer as mesmas. Determine o ângulo de hélice, os diâmetros externos e a largura de face das novas engrenagens. Assuma que as engrenagens helicoidais foram fabricadas pelo método HOB com o passo diametral de 16 in e ângulo de pressão de 20º. CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 28 CCE 0258– Mecanismos TREM DE ENGRENAGENS 6a. Aula 29 TREM DE ENGRENAGENS CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 30 TREM DE ENGRENAGENS Razão de velocidade angular entre a última engrenagem e o braço. Razão de velocidade angular entre a primeira engrenagem e o braço. Velocidade angular absoluta da última engrenagem. Velocidade angular absoluta primeira engrenagem. Velocidade angular do braço. CCE 0258– Mecanismos 6a. Aula 31 TREM DE ENGRENAGENS Exercício CCE 0258– Mecanismos
Compartilhar