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24/11/2015 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=7964114400 1/2
   DIREITO DO CONSUMIDOR
Simulado: CCJ0096_SM_201301789381 V.1   Fechar
Aluno(a): EDILMA ALMEIDA FERREIRA Matrícula: 201301789381
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 19/10/2015 09:38:34 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201302448653) Pontos: 0,1  / 0,1
XII EXAME DE ORDEM UNIFICADO O Banco XYZ, com objetivo de aumentar sua clientela, enviou proposta de
abertura de conta corrente com cartão de crédito para diversos estudantes universitários. Ocorre que, por
desatenção de um dos encarregados pela instituição financeira da entrega das propostas, o conteúdo da
proposta encaminhada para a estudante Bruna, de dezoito anos, foi furtado. O cartão de crédito foi utilizado
indevidamente por terceiro, sendo Bruna surpreendida com boletos e ligações de cobrança por compras que
não realizou. O episódio culminou com posterior inclusão do seu nome em um cadastro negativo de restrições
ao crédito. Bruna nunca solicitou o envio do cartão ou da proposta de abertura de conta, e sequer celebrou
contrato com o Banco XYZ, mas tem dúvidas acerca de eventual direito à indenização. Na qualidade de
Advogado, diante do caso concreto, assinale a afirmativa correta.
A conduta adotada pelo Banco XYZ é prática abusiva à luz do Código do Consumidor, mas como Bruna
não é consumidora, haja vista a ausência de vínculo contratual, deverá se utilizar das regras do Código
Civil para fins de eventual indenização.
  A pessoa exposta a uma prática abusiva, como na hipótese do envio de produto não solicitado, é
equiparada a consumidor, logo Bruna pode postular indenização com base no Código do Consumidor.
A prática bancária em questão é abusiva segundo o Código do Consumidor, mas o furto sofrido pelo
preposto do Banco XYZ configura culpa exclusiva de terceiro, excludente da obrigação da instituição
financeira de indenizar Bruna.
O envio de produto sem solicitação do consumidor não é expressamente vedado pela lei consumerista,
que apenas considera o produto como mera amostra grátis, afastando eventual obrigação do Banco XYZ
de indenizar Bruna.
  2a Questão (Ref.: 201302059438) Pontos: 0,1  / 0,1
Maria Fernanda contratou com determinada empresa de telefonia fixa um pacote de serviços de valor
preestabelecido que incluía ligações locais de até 300 minutos e isenção total dos valores pelo período de três
meses, exceto os minutos que ultrapassassem os contratados, ligações interurbanas e para telefone móvel.
Para sua surpresa, logo no primeiro mês recebeu cobrança pelo pacote de serviços no importe três vezes
superior ao contratado, mesmo que tivesse utilizado apenas 32 minutos em ligações locais. A consumidora fez
diversos contatos com a fornecedora do serviço para reclamar o ocorrido, mas não obteve solução. De posse
dos números dos protocolos de reclamações, ingressou com medida judicial, obtendo liminar favorável para
abstenção de cobrança e de negativação do nome. Considerando o caso acima descrito, assinale a afirmativa
correta:
A conversão da obrigação em perdas e danos independe de pedido do autor, em qualquer hipótese.
A tutela liminar será concedida, desde que não implique em ordem de busca e apreensão, que requer
medida cautelar própria e justificação prévia
  A conversão da obrigação em perdas e danos faz­se independentemente de eventual aplicação de
multa.
A multa diária ao réu pode ser fixada na sentença, mas desde que o autor tenha requerido
expressamente.
  3a Questão (Ref.: 201302021464) Pontos: 0,1  / 0,1
O prazo para reclamar sobre vício oculto de produto durável é de
  90 (noventa) dias a contar de quando ficar evidenciado o vício.
90 (noventa) dias a contar da aquisição do produto.
90 (noventa) dias a contar da entrega do produto.
24/11/2015 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=7964114400 2/2
30 (trinta) dias a contar da entrega do produto.
  4a Questão (Ref.: 201302059132) Pontos: 0,1  / 0,1
VI  Exame  de  Ordem  Franco  adquiriu  um  veículo  zero  quilômetro  em  novembro  de  2010.  Ao  sair  com  o
automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca
de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era
novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que
o ruído persistia, mas foi novamente  informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma
semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de
sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos
materiais  e  indenização  por  danos  morais.  Considerando  o  que  dispõe  o  Código  de  Proteção  e  Defesa  do
Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto,
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar,
tornando­se imprestável para o uso.
o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o
processo ser extinto.
o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê­lo,
operou­se a decadência.
  o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo
decadencial é de noventa dias.
  5a Questão (Ref.: 201302059388) Pontos: 0,1  / 0,1
Sobre o tratamento da publicidade no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar que:
a publicidade somente vincula o fornecedor se contiver informações falsas.
a publicidade que não informa sobre a origem do produto é considerada enganosa, mesmo quando não
essencial para o produto.
  é abusiva a publicidade que desrespeita valores ambientais
o ônus da prova da veracidade da mensagem publicitária cabe ao veículo de comunicação.

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