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ESTUDO DE CASO - CRIANÇA ASMA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI – UFPI
CAMPUS SENADOR HELVIDIO NUNES DE BARROS
CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DOCENTE: --------------------
ÉLEM ARAÚJO DO ROSÁRIO
MARIANA TEIXEIRA DA SILVA
RÁYLA TUANE SOARES BARBOSA
ESTUDO DE CASO
PICOS – PIAUI
2015
ÉLEM ARAÚJO DO ROSÁRIO
MARIANA TEIXEIRA DA SILVA
RÁYLA TUANE SOARES BARBOSA
ESTUDO DE CASO
Estudo de caso apresentado com critério de avaliação parcial da disciplina Saúde da Criança e do Adolescente sob pedido da Docente ---------------. Pautado em entrevista e exame físico realizados com paciente no HRJL e residência.
PICOS – PI
2015
1.INTRODUÇÃO
As infecções agudas do trato respiratório são as causas mais comuns de doenças nas crianças e variam de sintomas corriqueiros a uma doença grave e fatal, sendo que atingem crianças de todos os níveis socioeconômicos. O presente trabalho faz referência a uma doença respiratória muito comum e que acomete milhões de pessoas em todo o mundo, principalmente crianças, a asma. É uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que provoca a hiperresponsividade dessas vias, edema de mucosa e produção de muco e que leva a episódios recorrentes de sintomas como tosse, pressão torácica, sibilos e dispneia. 
A asma difere de outras doenças pulmonares obstrutivas pelo fato de que ela é reversível em sua maioria, quer de forma espontânea, quer com tratamento. Os pacientes com asma podem experimentar períodos sem sintomas que se alternam com exacerbações agudas que duram de minutos a horas ou dias. Apesar do aumento do conhecimento em relação à patologia da asma e do desenvolvimento de melhores medicamentos e planos de tratamento, a taxa de mortalidade por essa doença continua a aumentar.
É uma doença que pode ser grave, causando grande impacto na qualidade de vida do indivíduo, podendo resultar em faltas ao trabalho e à escola. No entanto, embora não exista cura, ela pode ser controlada, permitindo que a pessoa tenha uma vida produtiva e ativa.
A alergia é o mais forte fator predisponente para a asma. A exposição crônica aos irritantes das vias aéreas ou alérgenos também amenta o risco de asma. Os alérgenos comuns podem ser sazonais (grama, pólen de árvores e ervas silvestres) ou perenes (p. ex., mofo, poeira, baratas, pelos de animais). Os deflagradores comuns dos sintomas e exacerbações da asma incluem os irritantes das vias aéreas (p. ex., poluentes do ar, frio, calor, mudanças do tempo, odores ou perfumes fortes, fumaça), exercício, estresse ou desconforto emocional, sinusite com gotejamento pós-nasal, medicamentos, infecções virais do trato respiratório e refluxo gastroesofágico. Muitas pessoas portadoras de asma são sensíveis a vários deflagradores. A asma de uma pessoa se modifica, dependendo do ambiente, atividades, práticas de tratamento e outros fatores.
2. OBJETIVOS
2.1 Geral
Descrever o processo de enfermagem de um paciente com asma.
2.2 Específicos
Descrever a fisiopatologia da asma.
Discutir os medicamentos usados no tratamento da asma.
Usar o processo de enfermagem como um referencial para o cuidado de pacientes com asma.
Descrever os cuidados de enfermagem ao paciente em crise asmática.
3. METODOLOGIA
Esse trabalho se trata de um estudo de caso que consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos, de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento (GIL 2010).
O estudo foi realizado no Bairro Belo norte, localizado na cidade de Picos – Piauí, durante o mês de Junho de 2015.
A população desse estudo é de um (1) paciente da ESF do Bairro Belo Norte, que foi escolhido aleatoriamente em uma das aulas práticas da disciplina de Saúde da Criança e do Adolescente, no Hospital Regional Justino Luz (HRJL), por tanto a amostra será igual à população.
A coleta de dados foi realizada no mês de Junho de 2015, no HRJL e no domicilio da paciente, em Picos.
4. DESCRIÇÃO DO ESTUDO DE CASO 
4.1 HISTÓRICO 
O pacientei I.S.M.S, foi admitido no Hospital Regional Justino Luz com suspeita de pneumonia com presença de simbilância e tiragem intercostal. Estava em soroterapia em membro superior direito. Após anamnese obteve-se os seguintes dados: 03 anos, sexo feminino, com higiene corporal preservada, costuma alimentar-se de maneira adequada, não realiza atividade física, normotenso, oriundo do município de Picos- PI, tabagista e etilista. Queixa principal que o levou ao serviço de saúde: 
4.2 EXAME FÍSICO
(modelo do exame físico, só pra se basear, porque não temos tantas informações)
Admitido com suspeita de pneumonia, em 2º DIH, apresentando-se consciente e lúcido, fásico, deambula com auxilio, higienizado, com estado nutricional normal, pele hidratada com elasticidade e turgor, sem alterações, crânio sem anormalidades, acuidade visual e auditiva normal, amplitude de movimentos dos MMSS preservadas, sem anormalidades na cavidade nasal, cavidade bucal sem erupção dentaria, gengivas limpas e integras, pescoço palpável sem a presença de linfonodos visíveis, tórax sem alterações anatômicas, ausculta pulmonar com presença de simbilancia, oxigenação com auxilio de técnicas auxiliares, ritmo cardíaco normal, precórdio sem alterações, abdome indolor a palpação. Micção presente e evacuações liquidas(SIC). Pulsos periféricos palpáveis, sem sinais flogísticos, ruídos hidroaéreos presentes. Aceita dieta oferecida, queixa-se de insônia e relata ansiedade para receber alta. 
 
4.3 EVOLUÇÃO
Ás 14:30hs criança no 2º DIH segue com dificuldades para respirar apresentando, tosse seca, simbilância e tiragem intercostal com reflexos presentes normais, mucosa oral e ocular normacoradas, coluna integra, letárgica sono e repouso insatisfatório, segue em dieta branda. Micção presente e evacuações liquidas caracterizando diarreia. Segue SSVV: T: 37ºC ; FR: 46Rpm; FC: 78Bpm; P:76Bpm. 
4.4 EXAMES REALIZADOS
 Solicitado radiografia 
4.5 TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA
(quais medicamentos estavam prescritos. Se der pega algo na net que fale sobre a função do medicamento)
5. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSITÊNCIA DE ENFERMAGEM
5.1 DIAGNÓSTICOS E INTERVENÇÕES
DIAGNÓSTICO 1: 
- Risco de hipovolemia devido à hiperventilação e menos ingestão oral.
INTERVENÇÃO 1: 
- Observar se há sinais de desidratação como: ausência de turgor cutâneo, ausência de lágrimas, lábios e mucosas secas e rachados, e menor débito urinário.
- Administrar líquidos intravenosos como prescrito.
- Incentivar a ingestão moderada de líquidos orais.
DIAGNÓSTICO 2: 
- Padrão respiratório ineficaz devido ao broncoespasmo.
INTERVENÇÃO 2: 
- Posicionar o paciente na posição de Fowler para permitir o máximo de expansão pulmonar.
- Elevar a cabeceira da cama em 90 graus.
- Colocar acima da cama uma mesa acolchoada com um travesseiro diante do paciente, afim deste inclinar-se e apoiar-se nela, para permitir o uso máximo dos músculos acessórios para a respiração.
- Administrar oxigênio como recomendado.
- Instituir monitorização cardíaca/respiratória e avaliar, com frequência, os sinais vitais.
DIAGNÓSTICO 3:
- Limpeza ineficaz da via aérea devido às secreções espessas e ao estreitamento da via aérea.
INTERVENÇÃO 3:
- Utilizar umidade com ou sem oxigênio para ajudar a liquefazer as secreções e reduzir a inflamação da mucosa e edema.
- Usar bronco dilatadores aerossolizados ou um inalante com dispositivo espaçador com bronco dilatadores.
- Avisar ao médico se a terapia inicial não for eficaz, para que possa ser feito tratamento adicional.
DIAGNÓSTICO 4: 
- Ansiedade relacionada à respiração difícil.
INTERVENÇÃO 4:
- Proporcionar um ambiente tranquilo, no qual o paciente possa ser atendido atentamente.
- Explicar a finalidade do equipamento de oxigênio antes de sua administração.
- Proporcionar o máximo de tranquilidade ao paciente.
DIAGNÓSTICO 5:
- Processos familiares alterados em virtude da enfermidade crônica.INTERVENÇÃO 5:
- Enquanto o paciente estiver enfermo, incentivar atividades recreativas capazes de aprimorar os interesses e habilidades.
- Ensinar exercícios respiratórios, modificações de atividades e uso correto das medicações a fim de promover o controle da asma e a sensação de confiança familiar.
6. CONCLUSÃO
Diagnosticada com asma, após alta médica foi para casa da sua avó, que é sua responsável, para seguir em tratamento medicamentoso. 
No dia 16 de junho de 2015, foi realizada a visita domiciliaria com o proposito de avaliar o quadro depois da internação, observar se houve mudanças no quadro e evoluções. Nessa visita contou com a presença das acadêmicas Mariana Teixeira e Ráyla Tuane, que antes havia se comunicado com os familiares da criança dias antes para saber a situação da criança, como também o local de visita. A acadêmica Élem Araújo acompanhou a família na UBS- Belo Norte, pois a criança estava em tratamento medicamentoso. 
Em nossa visita, podemos observar a estadia da criança. Possui uma instabilidade familiar, pois a mesma é criada pelos avos. 
A casa é de alvenaria, sem reboco e piso, chão de barro, muitas pedras e com depressão. Não possui calçamento, sem saneamento básico. 
Continua tossindo e com simbilncia (chiado no peito), não possui deformidade torácica com expansão simétrica, preenchimento capilar preservado, sem hematomas e traumas. Apresenta-se tranquila, orientada, consciente, sono e repouso dificultado por falta de ar. Aceita alimentação oferecida, com preferencias para doces e coisas geladas. 
Segue em medicação 
Na consulta de enfermagem, foi aferido sinais vitais: FC: 89bmp; FR: 34rpm; P: 82bpm; T: 36,4ºc.
 
										REFERÊNCIAS	
(coloca a referência da NANDA)
http://drauziovarella.com.br/crianca-2/asma/
http://sbpt.org.br/espaco-saude-respiratoria-asma/
www.reme.org.br/artigo/detalhes/375
ANEXOS

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