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Gliobalstomas IMAGENS 357 30 – Gliomas Malignos Aspectos Cirúrgicos Tabela 30.1 – Relações entre sobrevida, alterações moleculares e genética para cada tipo histológico Tipo Invasividade /Angiogênese/ Necrose ///Sobrevida média / cromossomos Freqüência (%)GBM +++/ +++/ +++ ////9-12 meses EGFR (a,m) Em análise de 78 pacientes com astrocitomas anaplásicos operados no hospital MD Anderson Cancer Center (dados ainda não publicados), a sobrevida média após ressecção de 80% ou mais, entre 20% e 80% e menos de 20% da lesão foi de 75, 54 e 19 meses, respectivamente. Sabidamente, quanto menor o volume tumoral e de células neoplásicas, mais fácil fica o controle do processo de progressão, além de minimizar os efeitos deletérios da rádio e quimioterapia, que obviamente produzirão menos fator de necrose tumoral, outros produtos decorrentes da apoptose celular, menor edema e alterações perilesionais e utilização racional do tipo e dosagem de quimioterápicos. Diante desse panorama, preconiza-se, sempre que possível, uma ampla ressecção cirúrgica, visto seu impacto no prognóstico. Por outro lado, muitas vezes o limiar entre ampla ressecção e seqüelas funcionais pós-operatórias é tênue. Torna-se fundamental uma investigação e preparação operatória adequada, com elucidação dos limites da ressecção com áreas eloqüentes funcionais e das possibilidades de abordagem cirúrgica radical. Sawaya et al. revisaram 400 craniotomias para tumores intracranianos, com mortalidade cirúrgica de 1,7%8. Separando os tumores de acordo com sua relação com a localização funcional cerebral (Tabela 30.2), temos taxas de complicações maiores neurológicas de 3%, 8% e 13%, respectivamente para tumores em áreas não eloqüentes (grau I), próximas à eloqüente (grau II) e áreas eloqüentes (grau III). Por outro lado, obteve-se ressecção radical em 91%, 70% e 63% respectivamente para lesões de graus I, II e III. Ressecção cirúrgica radical não está automaticamente contra-indicada de acordo com a proximidade com áreas eloqüentes, apesar de lesões localizadas ou próximas a áreas funcionais terem maiores risco de complicações cirúrgicas. A TC (A) mostra lesão expansiva com calcificações na região temporal direita. Na RM o tumor apresenta áreas de hipersinal no corte sagital T1 (B), axial T1 (C) e axial T2 (D) compat íveis com metaemoglobina. Oligodendroglioma temporal direito. O prognóstico em pacientes com glioblastoma é bastante reservado, com índice de sobrevida inferior a seis meses. É excepcionalmente raro gliomas apresentarem metástases para fora do sistema nervoso central (SNC), inclusive o glioblastoma. A: Imagem em corte axial T2. B e C: Imagem póscontraste em cortes axial e coronal, respectivamente. Glioblastoma multiforme temporocciptal direito com impregna- ção anelar heterogênea e liquefação central I magens em corte axial T1 (A), T2 (B) e pós-contraste (C). Glioblastoma temporal direito com áreas de hemorragia (focos de hipersinal em T1 e T2 compatíveis com metaemoglobina). Caso 07 neurologia Histológicamente, el glioblastoma multiforme es un astrocitoma de alto grado de malignidad (grado IV de la OMS). La imagen nos muestra una masa única, muy heterogénea, con un importante edema vasogénico alrededor. Como puedes ver, se aprecia una importante captación de contraste en la periferia de la lesión, con áreas centrales hipodensas que corresponden a áreas de necrosis. Se describe como característica la captación de contraste en anillo, aunque también puede verse en otras lesiones malignas como las metástasis cerebrales y el linfoma cerebral, y en infecciones como la toxoplasmosis y los abscesos cerebrales. meningioma cranifaringioma neurinoma do acustico metastases cerebrais .Se muestran como lesiones nodulares y múltiples (respuesta 3 falsa), con un importante edema vasogénico alrededor, que se ve hipodenso con respecto al parénquima cerebral circundante. Cuando se utiliza contraste, se aprecia una importante captación en forma de anillo alrededor de estas lesiones (respuesta 4 falsa), como puede observarse en la siguiente figura.
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