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Medidas frequencia saude: mortalidade

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Depto. de Nutrição Clinica e Social
Epidemiologia
Profa. Camila Mazzeti
Novembro de 2015
Medidas frequência de eventos de saúde: mortalidade 
O que são indicadores de saúde?
Relembrando alguns conceitos;
Como se calcula mortalidade?
Porque a análise da mortalidade é importante?
Mortalidade e suas categorias.
Estatísticas brasileiras de mortalidade e seus significados.
Atividade de fixação.
Roteiro da Aula
Qual a utilidade de indicadores de saúde na população?
 Instrumento de quantificação de saúde e doença na população, para uma perspectiva de planejamento e gestão.
Indicadores de Saúde
CONCEITO:
“Medidas, contadas ou calculadas, e mesmo qualquer observação classificável, capaz de “revelar” uma situação que não é aparente por si só.” 			(MERCHÁN-HAMMAN et al, 2000)
Podem ser expresso em números absolutos:
contagem do nº de casos novos, num período (incidência) de um evento de saúde-doença;
Esperança de vida ao nascer;
Podem ser expressos em números relativos:
Proporções;
Razões;
Taxas ou coeficientes;
Índices;
“Odds”;
Medidas de tendência central (Médias, medianas e modas).
Indicadores de Saúde
Proporção: é um tipo de medida matemática, onde o numerador de uma fração é um sub-conjunto do denominador dessa fração, isto é, o numerador está contido no denominador.
Expressa uma probabilidade. Pode ou não expressar risco. Quando expressa risco, a proporção recebe o nome de coeficiente.
Indicadores de Saúde
Risco: é a probabilidade de um evento ocorrer. Este evento é uma mudança de status: de saúde para doença, de episódios de morte, de aparecimento de um efeito adverso, de cura de uma doença. 
Em geral, expressa a probabilidade de um desfecho ocorrer em decorrência de uma exposição.
Indicadores de Saúde
Proporção (em geral em percentagem)
 Mortalidade proporcional por causa;
 Mortalidade proporcional por sexo;
 Mortalidade proporcional por faixa etária;
 Proporção de partos cirúrgicos;
 Proporção de RN de baixo peso;
Mortalidade infantil proporcional.
Indicadores de Saúde
Razão: medida que expressa a relação de duas grandezas da mesma dimensão e natureza, (unidade de mensuração), porém o numerador não é um sub-conjunto do denominador. 
É admensional.
Ex.: Razão de sexo: nº de homens sobre o nº de mulheres
Risco relativo: razão entre dois coeficientes de incidência
Razão de prevalências
Razão de chances (“odds ratio”)
Indicadores de Saúde
“Odds” ou Chances: medidas resultantes de uma divisão (razão) entre duas probabilidades complementares.
Ex.: A probabilidade de jogar um dado e cair o nº 4 é um sexto. A probabilidade de não cair o 4 é cinco sextos. 
Se dividirmos uma pela outra, temos que a chance de cair o 4 é 1:5. Nos estudos de caso controle, trabalha-se com chances e razão de chances, ou razão de odds (OR).
Indicadores de Saúde
Demográficos;
Sócio-econômicos; 
Mortalidade;
Morbidade e Fatores de Risco;
Indicadores de Saúde
É a relação entre dois valores numéricos que estima uma probabilidade ou risco.
C ou T = N 	 nº vezes ocorre um evento
		 P nº pessoas expostas ao 				risco de um evento
(Mortalidade;Morbidade;Incidência;Prevalência;)
Taxa ou Coeficiente
A mortalidade é um dos indicadores mais utilizados em Epidemiologia  fácil obtenção. 
Indica o número de óbitos ocorridos na população, num determinado período de tempo. 
A mortalidade geral refere-se ao total de óbitos ocorridos em um dado local, durante um dado período. A mortalidade pode ser específica por causas, por idade, por sexo. 
Mortalidade
COEFICIENTE GERAL DE MORTALIDADE
Risco de qualquer pessoa da população tem de morrer, em determinado local e ano.
Mortalidade
Descrição das condições de saúde de uma população;
Investigação epidemiológica;
Avaliação de intervenções saneadoras;
Avaliação de risco e prioridade.
Principais usos dos coeficientes de mortalidade
Mortalidade por sexo;
estuda o perfil de mortalidade – o padrão de mortalidade masculina e feminina em um determinado lugar e tempo.
Mortalidade por idade;
mais utilizada de estatística de mortalidade, principalmente por duas razões:
	1º a probabilidade de morrer está relacionada a idade, independente do sexo e 2º estas informações estão habitualmente disponíveis para a análise, pois são facilmente coletadas, com alto grau de precisão.
Mortalidade por causas;
Mortalidade por local.
Coeficientes de Mortalidade Específicos
Conceituação
Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Interpretação
Estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida.
Reflete condições de desenvolvimento socioeconômico e infra-estrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materna e da população infantil.
Costuma-se classificar o valor da taxa como alto (50 por mil ou mais), médio (20 a 49) e baixo (menos de 20)  parâmetros esses que necessitam revisão periódica, em função de mudanças no perfil epidemiológico. 
Mortalidade Infantil
Usos
Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade infantil, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.
Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, prestando-se para comparações nacionais e internacionais.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção pré-natal e ao parto, bem como para a proteção da saúde infantil.
Mortalidade Infantil
Limitações
Pode haver necessidade de informações adicionais sobre a composição do indicador, que podem sinalizar a adoção de intervenções diferenciadas sobre a qualidade da atenção à saúde (mortalidade neonatal) ou sobre o ambiente (mortalidade pós-neonatal).
Requer correção da notificação errônea de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. 
Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica.
Mortalidade Infantil
Uso consagrado como indicador de saúde em virtude da estreita relação com as condições sócio-econômicas e a situação de saúde;
Definido como o número de óbitos infantis para cada mil nascidos vivos;
Coeficiente de Mortalidade Infantil (CMI)
CMI – é calculado dividindo-se o número de óbitos de crianças menores de um ano pelos nascidos vivos naquele ano, em uma determinada área, e o resultado é multiplicado por 1000.
Coeficiente Mortalidade Infantil (CMI)
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL
Mortalidade em menores de 1 ano!
É considerado um dos melhores indicadores de saúde de 
uma população !
A mortalidade infantil alta indica grande incidência de doenças infecciosas e de desnutrição, além de precária assistência pré-natal e ao parto. 
Conceituação
Número de óbitos de 0 a 6 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na população residente em deter minado espaço geográfico, no ano considerado.
Interpretação
Estima o risco de um nascido vivo morrer durante a primeira semana de vida.
Reflete, de maneira geral, as condições socioeconômicas e de saúde da mãe, bem como a inadequada assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido. 
Mortalidade Neonatal Precoce
Usos
Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade neonatal precoce, identificando tendências e situações de desigualdade que demandem ações e estudos específicos.
Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, prestando-se para comparações nacionais e internacionais.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para a atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.
Mortalidade Neonatal Precoce
Limitações
Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.
A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. 
Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. 
Mortalidade Neonatal Precoce
Indireto:
Aplica-se, sobre a taxa de mortalidade infantil estimada pelo IBGE, a proporção de óbitos de 0 a 6 dias de vida completos informados no SIM (percentual em relação ao total de óbitos de menores de um ano, excluídos os de idade ignorada)  cobertura do Sinasc inferior a 90%. 
Mortalidade Neonatal Precoce
Conceituação
Número de óbitos de 7 a 27 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Interpretação
Estima o risco de um nascido vivo morrer dos 7 aos 27 dias de vida. Reflete, de maneira geral, as condições socioeconômicas e de saúde da mãe, bem como a inadequada assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.
Mortalidade Neonatal Tardia
Usos
Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade neonatal tardia, identificando tendências e situações de desigualdade que demandem ações e estudos específicos.
Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, prestando-se para comparações nacionais e internacionais.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para a atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.
Mortalidade Neonatal Tardia
Limitações
Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.
Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. 
Mortalidade Neonatal Tardia
Mortalidade Neonatal Tardia
Indireto:
Aplica-se, sobre a taxa de mortalidade infantil estimada pelo IBGE, a proporção de óbitos de 7 a 27 dias de vida completos informados no SIM (percentual em relação ao total de óbitos de menores de um ano, excluídos os de idade ignorada)  cobertura do Sinasc inferior a 90%. 
Conceituação
Número de óbitos de 28 a 364 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na população residente em 
determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Interpretação
Estima o risco de um nascido vivo morrer dos 28 aos 364 dias de vida.
De maneira geral, denota o desenvolvimento socioeconômico e a infra-estrutura ambiental, que condicionam a desnutrição infantil e as infecções a ela associadas. O acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materno-infantil são também determinantes da mortalidade nesse grupo etário.
Quando a taxa de mortalidade infantil é alta, a mortalidade pós-neonatal é, freqüentemente, o componente mais elevado
Mortalidade Pós Neonatal
Usos
Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade pós-neonatal, identificando tendências e situações de desigualdade que demandem ações e estudos específicos.
Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, prestando-se para comparações nacionais e internacionais.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas – sobretudo na área ambiental – e de ações de saúde voltadas para a atenção pré-natal e ao parto, bem como para a proteção da saúde infantil.
Mortalidade Pós Neonatal
Limitações
Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.
Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. 
Mortalidade Pós Neonatal
Mortalidade Pós Neonatal
Indireto:
Aplica-se, sobre a taxa de mortalidade infantil estimada pelo IBGE, a proporção de óbitos de 7 a 27 dias de vida completos informados no SIM (percentual em relação ao total de óbitos de menores de um ano, excluídos os de idade ignorada)  cobertura do Sinasc inferior a 90%. 
Conceituação
Número de óbitos maternos, por 100 mil nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Mortes de mulheres devidas a causas relativas à gravidez, parto e puerpério (causas maternas).
Interpretação
Estima a freqüência de óbitos femininos, ocorridos até 42 dias após o término da gravidez, atribuídos a causas ligadas à gravidez, ao parto e ao puerpério, em relação ao total de nascidos vivos. O número de nascidos vivos é adotado como uma aproximação do total de mulheres grávidas.
Reflete a qualidade da atenção à saúde da mulher. Taxas elevadas de mortalidade materna estão associadas à insatisfatória prestação de serviços de saúde a esse grupo, desde o planejamento familiar e a assistência pré-natal, até a assistência ao parto e ao puerpério.
Razão de Mortalidade Materna
Usos
Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade materna, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.
Realizar comparações nacionais e internacionais, para o que se adota a definição tradicional de morte materna, ocorrida até 42 dias após o término da gestação. Para determinadas análises no âmbito nacional, utiliza-se o conceito de mortalidade materna tardia (ver anexo I deste capítulo).
Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério.
Razão de Mortalidade Materna
Limitações
Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. 
Requer estudos especiais para determinar fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico.
Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.
Requer correção, em menor escala, da subenumeração de nascidos vivos informados em sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. 
Razão de Mortalidade Materna
Razão de Mortalidade Materna
Mortalidade
por complicações
no aborto
Mortalidade
por complicações
no aborto
Conceituação
Distribuição percentual de óbitos por grupos de causas definidas, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Interpretação
Mede a participação relativa dos principais grupos de causas de morte no total de óbitos com causa definida.
De modo geral, é influenciado pela participação de fatores que contribuem para aumentar ou diminuir determinadas
causas, alterando a distribuição proporcional das demais: condições socioeconômicas, perfil demográfico, infra-estrutura de serviços públicos, acesso e qualidade dos serviços de saúde.
Mortalidade Proporcional por grupo de causas
Usos
Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade por grupos de causas em segmentos populacionais, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.
Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, prestando-se para comparações nacionais e internacionais.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas visando à adoção de medidas preventivas e assistenciais relativas a cada grupo de causas.
Mortalidade Proporcional por grupo de causas
Limitações
Requer correção da subenumeração de óbitos captados pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.
Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas.
Depende da composição da população por idade e sexo, que condiciona a freqüência de óbitos por causas em segmentos demográficos específicos.
Requer informações adicionais para avaliar o risco de morte, pois o aumento (ou redução) proporcional de óbitos por determinada causa pode ser devido a variações da freqüência de outras causas.
Mortalidade Proporcional por grupo de causas
Mortalidade Proporcional por grupo de causas
Óbitos totais
Óbitos totais
	Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas
	Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas
Causas Externas
Causas Externas
Conceituação
Percentual de óbitos por causas mal definidas na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Interpretação
Reflete a qualidade da informação que permite identificar a causa básica da morte na Declaração de Óbito. 
As dificuldades estão em geral associadas ao uso de expressões ou termos imprecisos.
Sinaliza a disponibilidade de infra-estrutura assistencial e de condições para o diagnóstico de doenças, bem como a capacitação profissional para preenchimento das declarações de óbito.
Mortalidade Proporcional por causa mal definidas
Usos
Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade por causas mal definidas, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.
Contribuir na avaliação da qualidade das estatísticas de mortalidade e, subsidiariamente, das condições de prestação de serviços de saúde, prestando-se para comparações nacionais e internacionais.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas visando à adoção de medidas relativas à assistência e aos sistemas de informação em saúde.
Limitações
Tende a estar subestimado em áreas com baixa cobertura do sistema de informações de mortalidade, que costumam apresentar condições assistenciais insatisfatórias, prejudicando a identificação das causas de morte.
Mortalidade Proporcional por causa mal definidas
Mortalidade Proporcional por causa mal definidas
Existem outras taxas de mortalidade consideradas pelo serviço de vigilância em Saúde do SUS:
Mortalidade proporcional por doença diarréica aguda em menores de 5 anos;
Mortalidade proporcional por infecção respiratória aguda em menores de 5 anos;
Taxa de mortalidade especifica por doenças do aparelho circulatório;
Taxa de mortalidade especifica por causas externas;
Taxa de mortalidade especifica por neoplasia maligna;
Taxa de mortalidade especifica por acidente de trabalho;
Taxa de mortalidade especifica por diabetes melito;
Taxa de mortalidade especifica por AIDS;
Taxa de mortalidade especifica por afecções originarias no período perinatal;
Taxa de mortalidade especifica por doenças transmissiveis;
Etc.
Outras causas de Mortalidade
Mortalidade por DCNT
Mortalidade por DCNT
Mortalidade por DCNT
Mortalidade por DCNT
Atividade de fixação
Forme grupos de 3 a 4 pessoas;
Análise os gráficos da Região de Ouro Preto;
Após análise e discussão dos gráficos de mortalidade na aula, analise os gráficos de mortalidade para DCNT para Ouro Preto e discuta o desempenho do indicador (qual cenário ele demonstra?) e quais as contribuições dessas informações para planejamento em saúde e aplicação de recursos financeiros e humanos.
http://svs.aids.gov.br/dashboard2/mortalidade/dcnt/

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