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CCJ0010-WL-X-TA-06-Direito Administrativo I-276151

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DIREITO ADMINISTRATIVO I - CCJ0010
Título
SEMANA 6
Descrição
Caso Concreto
(OAB/FGV) Abílio, vendedor ambulante e camelô, comercializava os seus produtos em 
uma calçada no centro da cidade do Rio de Janeiro, mediante autorização expedida pela 
Prefeitura do Município do Rio de Janeiro. Em razão de obras no local, todos os 
ambulantes foram retirados e impedidos de comercializar seus produtos na calçada onde 
Abílio e seus companheiros vendiam seus produtos. Abílio, não conformado com a 
decisão da Administração Pública municipal, resolve ingressar com uma 
ação na Justiça, por meio da qual pretende uma indenização por danos morais e materiais, 
em virtude do período em que ficou sem seu trabalho, além do restabelecimento da 
autorização para que volte a vender seus produtos no mesmo local. Na qualidade de 
advogado de Abílio, identifique a natureza jurídica da autorização municipal e exponha, 
de forma fundamentada, se Abílio possui ou não direito às indenizações pelos danos 
morais e materiais, além do restabelecimento da autorização. 
Questão Objetiva
(OAB/Exame Unificado - 2011.1) Um ministro de Estado, após o recebimento de parecer 
opinativo da consul-toria jurídica do Ministério que chefia, baixou portaria demitindo 
determinado servidor público federal. Considerando essa situação hipotética e o conceito 
de ato administrativo, assinale a opção correia.
(a) O ato opinativo, como o parecer da referida con-sultoria jurídica, por não produzir 
efeitos jurídicos imediatos, não é considerado ato administrativo propriamente dito. 
Dessa forma, será ato admi-nistrativo o ato decisório que o acolha ou rejeite, mas não o 
parecer, que é considerado ato da administração.
(b) O ato de demissão é ilegal por ter sido proferido por autoridade incompetente, haja 
vista que a delegação de poderes, nessa hipótese, é vedada.
(C) O motivo, na hipótese, é o parecer da consultoria jurídica do Ministério.
(D) O ato de demissão do servidor não é passível de anulação pelo Poder Judiciário, visto 
que a valo-ração acerca da existência, ou não, da infração è tema que compete 
exclusivamente ao Poder Executivo.
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