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Capacidade Física - Força

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TEORIA DO TREINAMENTO FÍSICO E ESPORTIVO I
PROF. EDUARDO F. B. CHAGAS
UNIMAR
CAPACIDADE FÍSICA FORÇA
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TREINAMENTO DA CAPACIDADE DE FORÇA
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TIPOS DE FORÇA
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REGIME DE CONTRAÇÃO MUSCULAR
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FATORES DETERMINANTES DO NÍVEL DE FORÇA
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TIPOS DE HIPERTROFIA
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COMPOSIÇÃO DO TECIDO MUSCULAR
Tipo I: 
Células vermelhas - miosinas de ATPase de ação lenta;
Grande quantidade de mioglobina, pigmento intracelular respiratório capaz de reter e liberar oxigênio;
Grande quantidade de mitocôndrias;
Grande suprimento capilar 
Tipo II:
São pálidas devido a pouca presença de mioglobina;
São maiores em diâmetro que as do tipo I;
Possuem miosina ATPase de ação rápida;
Tem saída máxima de energia, 3 X maior que a do tipoI;
Possuem poucas mitocôndrias e pequeno suprimento capilar;
Maior estoque de glicogênio e fosfocreatina, com alta atividade das enzimas glicolíticas e glicogeolíticas para produção rápida de ATP.
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COMPOSIÇÃO DO TECIDO MUSCULAR
Características das atividades
Tipo I:
Possuem alta capacidade para o metabolismo oxidativo aeróbio;
Resistem a Fadiga;
São especializadas no desempenho de repetidas por períodos prolongados.
Tipo II: 
Possuem alta capacidade anaeróbia;
Trabalham em débito de oxigênio;
Produzem ações de elevada intensidade, velocidade e força;
São pouco resistentes, mantendo a ação por curtos períodos;
Fadigam rapidamente.
Tipo IIB maior produção de força e menos resistente a fadiga (acidose)
Tipo IIA menor produção de força em relação a IIB porém mais resistentes e tolerantes a acidose.
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COMPOSIÇÃO DO TECIDO MUSCULAR
 Diferenças dos neurônios motores
Tipo I : supridas por neurônios de pequeno diâmetro, que possuem baixa velocidade de condução e baixo nível de ativação.
Tipo II: são inervadas por neurônios de diâmetro maiores, de rápida condução e nível de ativação relativamente alto.
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Outros fatores que influenciam o aumento da Força pelo Treinamento
 Período de Aquisição: tempo de treino
 Nível Inicial:
 Contração Unilateral e Bilateral:
 Volume e duração da contração:
 Qualidade do treinamento: volume x intensidade
 Freqüência:
 Métodos de treinamento e ordem do exercícios
 Fatores Endógenos: idade, sexo e composição das fibras
 Fatores Exógenos: alimentação e estação do ano 
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TREINAMENTO DA FORÇA REGIME CONCÊNTRICO – FORÇA MÁXIMA
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TREINAMENTO DA FORÇA REGIME CONCÊNTRICO – FORÇA RÁPIDA
0,8 a 1,0 seg. para atingir a força máxima;
Repulsão de velocistas 0,090 a 0,110 seg.
Saltos em distância 0,150 a 0,180 seg.
Salto em altura 0,250 seg.
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TREINAMENTO DA FORÇA REGIME CONCÊNTRICO – RESISTÊNCIA DE FORÇA
A elevação da carga, durante sessões, que visam a resistência de força, não deve seguir o caminho do aumento do ritmo, mas se realiza pelo aumento paulatino da resistência, com a redução dos intervalos entre as repetições, e ou pelo aumento da duração do exercício, principalmente pelo aumento do número de repetição.
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TREINAMENTO DA FORÇA REGIME CONCÊNTRICO ISOCINÉTICO
Em movimentos de grande velocidade, o músculo só recebe a influência do treino na fase inicial do movimento;
Utilização de aparelhos isocinético que mantém a velocidade constante;
Proporciona grande influência de treinamento e melhoria das possibilidades de força para os exercício competitivos
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TREINAMENTO DA FORÇA REGIME EXCÊNTRICO (PLIOMÉTRICO) E COMBINADO
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TREINAMENTO DA FORÇA REGIME ISOMÉTRICO E COMBINADO 
Eficiente para melhoria da Fmax e Resistência de força em grupamentos musculares e posições articulares específicas;
Não devem representar mais do 10% do volume de trabalho anual de força;
Combinar exercício concêntricos após a manutenção da posição estática;
Muito utilizado para aspectos preventivos e de recuperação;
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Noções de Periodização do treinamento de força
Sessões independente para diferentes tipos de força
Seqüência de execução para treinar diferentes tipo de força para uma mesma sessão: força rápida, força máxima e resistência de força;
3 a 4 sessões semanais para resistência de força;
2-3 sessões semanais para força máxima e força rápida;
No treinamento de hipertrofia, onde se alterna os grupos musculares treinados por sessão, pode realizar 5-6 sessões por semana;
A força rápida nunca deve ser treinado sob fundo de fadiga;
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Noções de Periodização do treinamento de força
O volume anual de cargas de força representa em torno de 150-250 horas;
Distribuição Regular: modalidades com calendário longo, com 9-12% do volume de horas das cargas de força por mês;
Distribuição Concentrada: concentrações de 23-25% do volume anual das cargas de força em 1-2 etapas do ciclo anual;
No período de aplicação das cargas concentradas ocorrem perturbações da estrutura coordenativa do movimentos;
 Ao final do período das cargas concentradas recupera-se a estrutura coordenativa do movimento;
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Noções de Periodização do treinamento de força
Para consolidar os efeitos das cargas concentradas deve-se considerar o tempo de recuperação suficiente;
No período de recuperação ocorre uma redução e manutenção do volume dos trabalhos de força, porém com redução inicial da intensidade com aumento paulatino até o início do período competitivo;
O tempo de manifestação da força costuma ser proporcional ao tempo de aplicação das cargas concentradas, variando de 4 a 12 semanas.
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