Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Título da aula: GLICÓLISE – VIA UNIVERSAL DE PRODUÇÃO DE ENERGIA A energia necessária para realização de trabalho deriva principalmente de glicose livre, diretamente obtida dos alimentos ou degradada a partir do glicogênio, que representa um polímero constituído por várias moléculas de glicose, unidas umas às outras através de ligações químicas específicas. A glicólise foi a primeira via metabólica a ser elucidada e é provável que, atualmente, seja a melhor entendida. Na glicólise uma molécula de glicose é degradada em uma série de reações catalisadas por enzimas para liberar duas moléculas com três átomos de carbono. Durante as reações seqüenciais da glicólise, parte da energia livre liberada é conservada na forma de ATP. 1 2 ROTEIRO DE ESTUDO OBRIGATÓRIO 01. Baseado no esquema da via glicolítica, responda as questões abaixo: a) Qual a finalidade biológica dos processos descritos no esquema? b) Qual o destino dos elementos químicos (esqueleto carbônico, oxigênio e hidrogênio) da molécula de glicose? c) Qual(is) o(s) composto(s) que aceita (m) os átomos de hidrogênio? 02. Quais os passos irreversíveis observados no esquema? 03. Quais as reações onde há fosforilação da molécula de glicose? Sugira alguma explicação para que isso ocorra. 04. Quantos carbonos têm a molécula de glicose, frutose 1,6-difosfato e piruvato? 05. Que hexose dá origem a trioses? Quais são elas? 06. Quantas moléculas de piruvato se formam a partir de uma molécula de glicose? 07. Indicar as reações onde há transferência de átomos de hidrogênio e quais os reagentes e produtos da reação. 08. Sabendo-se que a quantidade de NAD + celular é limitada (da ordem de 10 -5 M), estimar a quantidade de glicose que pode ser convertida a piruvato? 09. Verificar no esquema os compostos que apresentam ligações do tipo: anidrido fosfórico, fosfoenol e éster fosfórico e indicar os compostos ricos em energia. A classificação de uma da ligação química deve ser feita analisando os tipos de compostos: álcool, tio-álcool, acetona e ácido que seriam produzidos se esta ligação fosse hidrolisada. Verificar quadro 4.3, pg 55 do livro texto. 10. Identificar no esquema as reações catalisadas pelas seguintes enzimas: a) quinase b) mutase c) isomerase d) aldolase e) desidrogenase 11. Considerando o número de moléculas de ATP consumidas e formadas na via glicolítica, estabelecer o saldo final de ATPs para a célula. 12. Qual a localização celular da via glicolítica? 13. Citar os compostos que devem ser fornecidos à via glicolítica para iniciá-la e mantê-la em funcionamento. 14. Qual a conseqüência para o funcionamento da via glicolítica quando: a) Há excesso de frutose 1,6-difosfato; b) Há excesso de glicose 6-fosfato? OBSERVAÇÕES a. A glicemia é mantida exclusivamente pelo glicogênio hepático até 8 horas após a última refeição. b. Os tecidos e células independentes de insulina são: cérebro, hemácias, rim e fígado. c. A insulina aumenta a permeabilidade celular a aminoácidos e estimula a síntese de proteínas. 3 Título da aula: DESTINOS DO PIRUVATO EM CONDIÇÕES AERÓBIA E ANAEROBIA Código da aula: Estudo Dirigido 05 Data de realização: / /2011 EM CONDIÇÕES ANAERÓBIAS Fermentação é o nome dado ao consumo de glicose em meio anaeróbico. Todas as fermentações têm em comum a regeneração de NAD + para a via glicolítica e a excreção dos produtos finais como o lactato, etanol, ácido fórmico, ác. butírico, ác. Propriônico. DE PIRUVATO A LACTATO O catabolismo anaeróbio da glicose, fermentação a ácido láctico, ocorre na maioria dos organismos, abrangendo dos microorganismos aos seres mais evoluídos. Os Dinossauros e outros animais pré-históricos de grande porte provavelmente dependiam da glicólise anaeróbica para obter a energia muscular necessária às suas atividades, as quais deveriam ser seguidas por longos períodos de recuperação durante os quais ficavam vulneráveis ao ataque de pequenos animais predadores, mais hábeis no emprego do oxigênio e mais adaptados à atividade muscular contínua e prolongada. Crocodilos & Jacarés: modelos biológicos interessantes, pois apresentam porte relativamente grande e o sistema circulatório não consegue sustentar completamente o metabolismo aeróbio de seus músculos durante um período de atividade intensa. Estes animais, em geral, movem-se lentamente sob circunstâncias normais, e desenvolvem atividade muscular intensa apenas diante de emergências muito graves, isto porque tal tipo de atividade requer um período de recuperação muito longo para a reposição do débito de oxigênio. Desta forma, os jacarés que são normalmente lentos e sonolentos, em situações de caça e perigo são capazes de atacar com a rapidez de um raio e desferir perigosos golpes com suas caudas poderosas. Baleias & Focas: mamíferos aquáticos que mergulham a grandes profundidades, também utilizam a glicólise anaeróbica para conseguir energia na forma de ATP. Peixe Celacanto: peixe primitivo que explicita a importância da glicólise anaeróbica no mundo animal. Este é encontrado à profundidade superiores a 4.000 metros, apresentando metabolismo essencialmente anaeróbico em praticamente todos os seus tecidos. Na Espécie Humana, durante períodos curtos de atividade muscular intensa (corrida de 100 metros em poucos segundos), nos quais o oxigênio não pode ser levado aos músculos de forma suficientemente rápida para oxidar o piruvato e produzir ATP, utiliza-se o glicogênio armazenado para produzir ATP através da glicólise anaeróbica, com a produção de lactato como produto final, que será metabolizado no fígado (veremos em gliconeogênese, Síntese de Glicose). DE PIRUVATO A ETANOL Fermentação Alcoólica: o nome dado ao consumo de glicose a etanol. Muitas bactérias, fungos e leveduras podem fazer além da fermentação lática, a fermentação alcoólica, propiônica, fórmica, butírica, mista, etc. As fermentações são as bases da produção de queijos e iogurtes (fermentação láctica), cerveja, vinho e pão levedado (fermentação alcoólica). Curiosamente, alguns vertebrados marinhos não fermentam a glicose até lactato, quando precisam obter energia na forma de ATP, mas até etanol e CO2. 4 ROTEIRO DE ESTUDO OBRIGATÓRIO: 01. Observar a formação de lactato a partir de piruvato e indicar: a) Número de carbonos das moléculas de piruvato e lactato. b) As coenzimas necessárias. c) As vitaminas envolvidas. d) A sua localização celular. 02. A um tubo de ensaio foi adicionado um mol de glicose e quantidade suficiente de: hexoquinase, aldolase, fosfoglicerato quinase, enolase, fosfoglicoisomerase, piruvato quinase, fosfoglicerato mutase, fosfofrutoquinase, gliceraldeido 3-fosfato desidrogenase, NADH + H + , ATP, ADP e Pi. De posse com o esquema da via glicolítica responda: a) O lactato será formado? b) Qual a quantidade máxima de mols desse composto (o último intermediário formado)? c) Qual o saldo de ATPs nesse ponto da via glicolítica? d) O que garante que as reações aconteçam em seqüência? e) Qual o produto e em que concentração será formada se adicionarmos 1mol de NAD + ? f) Qual o produto e em que concentração será formada se adicionarmos lactato desidrogenase? g) Explique por que a adição de NAD + faria o saldo de ATP positivo, no final da via glicolítica. EM CONDIÇÕES AERÓBIAS Em seres humanos a via de formação de etanol não está presente. Os Vertebrados são organismos essencialmente aeróbios, que primeiro convertem a glicose em piruvato pela glicólise e então, utilizando o O2 molecular, oxidam completamente o piruvato até CO2 e H2O. Como resultado, os vertebrados são considerados esbanjadores, permitindo a estes animais nadar, voar e correr, entre outras funções. Com tudo, breves perseguições da presa pelo predador, defesa de território, lutas nupciais entre machos são eventos que requerem ATP sintetizado o maisrápido possível, sendo ativado então o catabolismo anaeróbio da glicose a lactato. 5 Tipo de Músculo Presença de Mioglobina Vascularização Metabolismo Estriado Esquelético - Vermelho +++ +++ Aeróbio Estriado Esquelético - Branco - - Anaeróbio Pássaros migradores apresentam sistema circulatório capaz de transportar o oxigênio aos músculos de maneira suficientemente rápida, evitando o consumo anaeróbio do glicogênio muscular e permitindo a estes voarem grandes distâncias em alta velocidade, sem descanso e sem entrarem em débito de oxigênio. A musculatura nos vertebrados apresenta adaptações surpreendentes para o metabolismo aeróbio e anaeróbio. Assim, a distribuição de músculos vermelhos e brancos é correlacionada com o tipo de atividade que a musculatura suporta. Em galinhas domésticas, as pernas são compostas por músculos vermelhos (a carne escura) com alta capacidade aeróbia, permitindo a estas andarem o dia todo. Entretanto, quando assustadas, conseguem voar por segundos, devido ao fato de os músculos de vôo (peito) serem brancos e anaeróbios. Um outro exemplo de especialização é o Atum, onde os músculos natatórios são vermelhos (carne escura) e os músculos do tronco são brancos (carne clara). No Homem também se observa uma especialização da musculatura, sendo a glicólise anaeróbia um mecanismo para gerar ATP nos músculos esqueléticos brancos, na execução de movimentos rápidos durante uma emergência. Em adição, alguns tecidos só utilizam glicose como fonte de energia: cérebro (120g/dia) e eritrócitos (36g/dia). No cérebro a glicólise é aeróbia, enquanto nos eritrócitos ela é anaeróbia. ACETIL-Coenzima A O Acetil-CoA representa um composto de alta energia, com G O’ de hidrólise da ligação tioéster igual a -31,5 kJ/mol sendo, portanto, mais exorgônico do que a hidrólise do ATP. Por esta característica, o Acetil-CoA parece ter sido uma molécula selecionada pela evolução como elo entre o Catabolismo Anaeróbio de um mundo remoto ao Catabolismo Aeróbio nos organismos superiores, estando presente nas vias metabólicas centrais de todos os organismos. ESTRUTURA DA COENZIMA A N N N N P O NH2 H HHH --O3PO OH OH CH2O OO O-O- O OP O- OCH2 CH3 CCC H H N CH2 C=O NH CH2 CH2 CH2 S CH3 mercapto etilamina Ácido pantotênico Adenosina-3'-fosfato-5'-pirofosfato H ROTEIRO DE ESTUDO OBRIGATÓRIO: 01. Escrever a reação de formação de oxaloacetato (OAA) a partir de piruvato (PIR) e indicar: a) o número de carbonos das moléculas de piruvato e oxaloacetato. b) todos os produtos da reação. c) a enzima que catalisa esta reação. d) a vitamina envolvida. e) sua localização celular. 02. Na estrutura da Coenzima A, identifique: a vitamina, o nucleotídeo e o grupamento responsável pela ligação das unidades de dois carbonos (grupo acetil). 03. Observar a reação de formação de acetil-CoA a partir de piruvato e indicar: a) o número de carbonos das moléculas de piruvato e acetil-CoA. b) todos os produtos da reação. c) as cinco coenzimas necessárias. d) se há perda de carbono, de que forma ele sai. e) sua localização celular. 04. Descrever os inibidores do complexo piruvato desidrogenase. 05. Explicar o papel desempenhado pelo acetil-CoA na atividade das enzimas piruvato desidrogenase e piruvato carboxilase, discutindo o mecanismo fisiológico desta regulação. 06. Identificar o papel do oxaloacetato na atividade da piruvato carboxilase. 6 Título da aula: GLICONEOGENESE E CETOGÊNESE GLICONEOGÊNESE Foi visto anteriormente como as macromoléculas: carboidratos e ácidos graxos são degradados, através das vias catabólicas convergentes, para entrar no Ciclo de Krebs e produzir elétrons ricos em energia para a cadeia respiratória. Assim, à medida que os elétrons fluem descendentemente até o oxigênio, eles fornecem energia para sintetizar ATP. Iniciaremos o Anabolismo, que usa energia química na forma de ATP e coenzima reduzida NADPH para sintetizar componentes celulares importantes a partir de moléculas precursoras simples. Diferentes vias metabólicas (glicogenólise, glicólise, catabolismo de triacilgliceróis e ácidos graxos) são intimamente reguladas, principalmente, por hormônios que apresentam mecanismo de regulação via AMPc, como segundo mensageiro. Contudo, duas vias em especial, Gliconeogênese e Cetogênese, consideradas vias de síntese, também são ativadas pelo mecanismo via segundo mensageiro AMPc, especialmente por ação do glucagon. A Gliconeogênese e a Cetogênese são vias relacionadas com a manutenção da glicemia (jejum curto, 8 horas de sono) e fornecimento de energia para órgãos extra hepático (situações de jejum prolongado, mais de 24 horas) respectivamente. Assim, a Gliconeogênese realiza a regeneração do lactato no fígado, formado durante exercícios musculares anaeróbios (Ciclo de Cori), bem como, lança mão dos aminoácidos derivados da proteólise de proteínas musculares, de forma a obter glicose de novo, uma vez que, o conteúdo da reserva de glicogênio hepático é limitado. Essa glicose formada tem dois principais destinos: Manter glicemia para muitos tecidos (cérebro, hemácias, cristalino dos olhos) que usam preferencialmente glicose como combustível. Repor os intermediários do Ciclo de Krebs, de forma a permitir a oxidação de Acetil-CoA derivado da cetogênese, em tecidos extra hepático, para se obter energia em situações de jejum prolongado. ROTEIRO DE ESTUDO OBRIGATÓRIO: 01. A síntese de glicose só é possível devido à presença de enzimas específicas que contornam as etapas irreversíveis da via glicolítica. Compare estas reações de contornos com as três reações irreversíveis da via glicolítica quanto: a) enzimas envolvidas b) localização celular das enzimas c) reagentes e produtos d) coenzimas 02. Quanto ao gasto energético da Via Gliconeogenese: a) citar o doador de fosfato de alta energia na reação: OAA fosfoenolpiruvato; b) discutir o saldo energético para sintetizar 1 mol de glicose; c) explicar o deslocamento da reação OAA fosfoenolpiruvato no sentido de formação de fosfoenolpiruvato. 03. Se removermos o fígado de um animal em jejum sua glicemia cai abaixo dos níveis normais, podendo provocar convulsões e óbito. Explique. 04. Qual dos compostos abaixo não podem produzir glicose e por quê? a) lactato b) -cetoglutarato c) oxaloacetato d) acetil-CoA e) glicerol 7 GLICOSE A PARTIR DE LACTATO O lactato formado na glicólise anaeróbia nos músculos esqueléticos, durante exercícios intensos de curta duração, será destinado a gliconeogênese durante o repouso, formando Glicose “de novo” através das reações reversíveis da glicólise e substituição das reações irreversíveis por outras. GLICOSE A PARTIR DE AMINOÁCIDOS - CATABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS A quebra de proteínas (proteólise) acontece normalmente em nosso organismo. Assim, os aminoácidos são derivados da hidrólise das proteínas celulares, das proteínas ingeridas ou das proteínas musculares (corporais) no caso de falta de outras fontes de combustíveis (jejum ou em diabete melito não-tratado). Os aminoácidos resultantes da proteólise podem ser reutilizados na síntese de proteínas (Síntese de Novo) ou serão deaminados (retirada do grupamento amina). Os aminoácidos passam por uma reação enzimática de transaminação e seus esqueletos carbônicos (-cetoácido) são convertidos na síntese de intermediários metabólicos (Piruvato, Acetil-CoA e outros compostos do Ciclo de Krebs), enquanto os nitrogênios do grupamento amino podem ser reaproveitados na síntese de outros compostos nitrogenados (bases nitrogenadas, hormônios) ou serem excretados distintamente nos diversos organismos. Alguns exemplos de moléculas provenientes do metabolismo de aminoácidos A degradação dos aminoácidos está mais relacionada com a manutenção da glicemia no jejum prolongado através da gliconeogênese, do que com a produçãodireta de energia. Somente uma pequena parcela da energia oxidativa nos seres vivos provém do catabolismo dos aminoácidos. Diferentemente dos outros combustíveis energéticos, as proteínas não têm função de armazenamento, independentemente da função que desempenham (enzimas, proteínas estruturais e hormônios). O uso de proteínas como combustível envolve danos ao organismo, por isso, as proteínas são consideradas um combustível de “reposição”. Nosso organismo pode, durante o jejum, usar proteínas musculares, componentes estruturais essenciais e converte-las em glicose para o uso como combustível. Ou seja, mesmo não tendo forma de armazenamento, como carboidratos e ácidos graxos, as proteínas são uma grande reserva de energia, pois fazem parte da composição corporal (massa magra) de uma pessoa. 05. De onde o fígado obtém a glicose para manter a glicemia num estado de jejum prolongado, quando as reservas de glicogênio já se esgotaram? Descreva o processo mostrando os órgãos envolvidos. AMINOÁCIDOS GLICOGÊNICOS E CETOGÊNICOS Os aminoácidos podem ser classificados como: Cetogênicos ou Glicogênicos, de acordo com a natureza de seus produtos metabólicos finais. Essenciais ou Não Essenciais, dependendo da possibilidade de serem sintetizados pelo homem. O catabolismo dos esqueletos carbônicos dos 20 aminoácidos diverge em 7 produtos: piruvato, Acetil-CoA, Acetoacetil-CoA, -cetoglutarato, succinil-CoA, fumarato e oxaloacetato. Precisamos ingerir aminoácidos essenciais. Daí a importância de uma alimentação rica em proteínas de alto valor nutritivo, i.e., que contenham aminoácidos variados e os essenciais. 06. Usando o esquema abaixo: 8 DESTINO METABÓLICO DOS AMINOÁCIDOS a) listar os destinos dos esqueletos de carbono dos 20 aminoácidos. b) identificar aqueles que são cetogênicos (síntese de Acetil-CoA) c) explicar por que os aminoácidos cetogênicos não podem se converter em glicose. d) indicar os aminoácidos capazes de produzir glicose. APROVEITAMENTO DO GLICEROL E DA PROPRIONIL-CoA NA GLICONEOGÊNESE: 07. Em uma dieta pobre em carboidratos e proteínas será mais conveniente se alimentar de ácidos graxos de número par ou ímpar de carbonos? Por quê? 08. É possível para um mamífero produzir glicose a partir de ácido graxo? Localizar as reações de enzimas quinase e isomerase no esquema abaixo: 09. A via glicolítica e a gliconeogênse são reguladas por processos alostéricos e modificações covalentes (fosforilações) induzidos pelo hormônio glucagon. Qual a conseqüência para o funcionamento da via glicolítica e da gliconeogênese quando tem-se: a) Ação do hormônio glucagon? b) Baixas concentrações de frutose 2,6-difosfato? c) Baixas concentrações de frutose 1,6-difosfato? d) Altas concentrações de fosfoenolpiruvato? 9 CETOGÊNESE 10. Há relação entre a glicemia e a presença plasmática de acetona? Qual? 11. Esquematizar as reações que levam a produção de corpos cetônicos e citar o órgão e as condições metabólicas em que isso ocorre. Como é denominada esta via de síntese? 12. Nos tecidos não hepáticos de um indivíduo em jejum prolongado, indicar: a) O destino do Acetil-CoA hepático nestas condições. b) A via em predominância nos tecidos não hepáticos. c) O composto necessário para usar os corpos cetônicos na produção de energia d) O(s) precursor(es) para o composto acima. 13. Que compostos são excretados pelo fígado nestas condições?
Compartilhar