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21/12/2012
1
BRONQUITE INFECCIOSA
DAS GALINHAS (BIG)
Profa: Ivana Cristina
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS
DISCIPLINA: ORNITOPATOLOGIA
BRONQUITE INFECCIOSA DAS GALINHAS
(BIG)
� Doença viral
� Altemente infecciosa
� Sistema respiratório
� Gênito-urinário
Não é um zoonose
2
BRONQUITE INFECCIOSA DAS GALINHAS
(BIG)
� Sinônimo
� BIG
3
HISTÓRICO
� 1931 – Shalk e Hawn – Dakota do Norte – EUA
� Década de 40 – impacto da produção e qualidade 
dos ovos 
� Década de 60 – síndrome nefrite-nefrose na 
Austrália 
4
HISTÓRICO NO BRASIL
� 1957- 1° diagnóstico - Professor Hipólito no 
Estado de Minas Gerais em poedeiras
� 1973 - Isolamento e identificação pela 1º vez do 
VBIG em frangos de corte (Forma “Síndrome 
Nefrite-Nefrose”)
� 1977 - O Ministério da Agricultura - vacinação 
contra a BIG (importação de dois milhões de 
doses de vacina preparada com a amostra 
Massachussets clássica (H-120) em caráter 
emergencial)
5
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
6
COSMOPOLITA
21/12/2012
2
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
Produção de ovos
Qualidade ovos
interna
externa
Eclodibilidade
Eficiência alimentar
Ganho de peso
Mortalidade
Condenação de 
carcaças ao abate
Gastos com 
medicamentos
7
ETIOLOGIA
AGENTE ETIOLÓGICO
� Família Coronaviridae
� Gênero Coronavirus
� Vírus RNA fita simples
� Três proteínas estruturais
� Projeções de membrana (S)
� S1 e S2
� Nucleocapsídeo (N)
� Glicoproteína de membrana (M)
8
VBIG
CLASSIFICAÇÃO VIRAL
� Beaudette
� Mata embriões em até 48 horas
� Massachussetts
� Tratos respiratório e urogenital
� Connecticut
� Trato respiratório (semelhante à Mass)
� Menos patogênico
� Amostras nefrotrópicas
� Síndrome nefrite-nefrose
� Arkansas
� Tratos respiratório e reprodutivo
Órgãos lesados
9
ETIOLOGIA
SENSIBILIDADE
� Termosenssíveis
� Inativado a 56ºC/15min
� Desinfetantes comuns e aos ambientes secos
� Éter e clorofórmio
� UV
10
ETIOLOGIA
RESISTENTE
� Resistente a pH 2,0/1h a 37ºC
� No ambiente
� Verão (12 dias)
� Inverno (56 dias)
11
EPIDEMIOLOGIA
� Susceptíveis
12
Todas 
as 
idades
21/12/2012
3
EPIDEMIOLOGIA
13
Morbidade
Mortalidade 
Período de incubação: 18 a 36 horas
TRANSMISSÃO
� Rápida disseminação (via aérea)
� Contato direto 
� Aerossóis 
� Fezes 
� Contato indireto
� Vetores mecânicos:
- Pessoal técnico que transita de uma granja para outra
-Veículos transportadores de aves, ovos, cama e ração
- Água, ração, bandejas de ovos e equipamentos contaminados
- Aerossóis transportados por correntes de ar
� Até 2 meses após infecção
14
PATOGENIA
Infectam células ciliadas da mucosa do aparelho 
respiratório das galinhas
Multiplicação 
Lesões na traqueia
Tropismo exacerbado para outros órgãos:
Rins, oviduto, aparelho digestório
15
SINAIS CLÍNICOS E ANATOMOPATOLOGIA 
� Sistema respiratório – Animais jovens
�Cabeça inchada: edema, conjuntivite, sinusite
�Exsudato catarral e mucoso na traquéia e brônquios
�Tosse, espirros e descarga nasal
�Estertor traqueal
�Ciliostase – acúmulo de muco 
�Pericardite, pleurite, aerossaculite
�Agrupamento próximo à fonte de calor
�Perda de peso
16
17
� Sistema urinário – Animais jovens
�Polidipsia, fezes aquosas e desidratação
�Nefrite, nefrose, urolitíase
�Depressão
�Penas eriçadas
�Mortalidade entre 2 e 50%
SINAIS CLÍNICOS E ANATOMOPATOLOGIA 
18
21/12/2012
4
� Sistema reprodutor – fase de viremia
� Poedeiras e reprodutoras
�Desenvolvimento anormal do oviduto
�Ovos depositados na cavidade abdominal
�Peritonite
�Ovos com casca e albumina de má qualidade
�Casca rugosa, mal pigmentada ou sem casca
�Clara perde viscosidade
�Sem demarcação entre parte densa e fluida da clara
�Hemorragias na clara e na gema
�Redução de 10 a 50% na produção
SINAIS CLÍNICOS E ANATOMOPATOLOGIA 
19
COMPLICAÇÕES
� Infecção bacteriana secundária
� E. coli
� Aerossaculite
� Mortalidade presente
20
LESÕES MICROSCÓPICAS
� Sem lesões patognomônicas
� Trato respiratório
� Congestão, edema e inflamação
� Vacuolização e hemorragia submucosa
� Descamação do epitélio e ausência de cílios
� Trato reprodutivo
� Redução dos cílios, edema e infiltrado inflamatório
� Trato urinário
� Nefrite interstiticial 21
DIAGNÓSTICO
� Histórico
� Sinais clínicos
22
DIAGNÓSTICO
23
� Isolamento viral
� Sorologia
� Teste de precipitação em Ágar Gel
� Teste de vírus Neutralização
� Teste de inibição de hemaglutinina
� ELISA
� PCR
Soro,Traquéia, Pulmão, Rins, Conteúdo 
intestinal, Trato reprodutivo
DIAGNÓSTICO
� Ovos SPF embrionados com 9 a 11 dias
� Exame 7 dias após a inoculação
� Caro, demorado e laborioso
24
21/12/2012
5
DIAGNÓSTICO
� Nanismo, enrolamento e morte do embrião
� Depósito de urato nos mesonefrons
25
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
� Doença de Newcastle
� Laringotraqueíte
� Coriza infecciosa
26
CONTROLE E PROFILAXIA
� Procedimentos de biossegurança
� Alojamento de aves de mesma idade
� Controle de tráfego de pessoas, animais e veículos
� Limpeza e desinfecção de instalações e equipamentos
� Vazio sanitário
� Temperatura e ventilação adequadas
� Vacinação
27
ESQUEMA DE VACINAÇÃO
� Frangos de corte
� 1-14 dias: vacina atenuada
� Poedeiras
� 1-30 dias: vacina viva
� 8-12 semanas: vacina viva
� 16 semanas: vacina inativada
� Matrizes
� 1-30 dias: vacina viva
� 8-12 semanas: vacina viva
� 20 semanas: vacina inativada
� 45 semanas: vacina inativada
28
BRONQUITE INFECCIOSA
DAS GALINHAS (BIG)
Profa: Ivana Cristina
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS
DISCIPLINA: ORNITOPATOLOGIA

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