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A13_Elementos de rodovias

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CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ESTRADAS I
ELEMENTOS
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
É o espaço dimensionado e destinado à passagem de um veículo por
vez.
A largura das faixas de rolamento é obtida adicionando-se à largura
do veículo de projeto a largura de uma faixa de segurança, função
da velocidade de projeto e do nível de conforto de viagem que se
deseja proporcionar. Os valores básicos recomendados para a
largura de uma faixa de rolamento pavimentada em tangente são
tabelados.
FAIXAS DE TRÁFEGO, FAIXA DE TRÂNSITO OU FAIXA DE
ROLAMENTO
FAIXAS DE TRÁFEGO, FAIXA DE TRÂNSITO OU FAIXA DE
ROLAMENTO
É o espaço adjacente às faixas de tráfego que é destinado à parada
emergencial de veículos, não sendo em geral dimensionado para
suportar o trânsito de veículos (que pode ocorrer em caráter
esporádico).
ACOSTAMENTO 
ACOSTAMENTO - externo 
ACOSTAMENTO - interno 
Largura do espaço das pistas, no caso de
pista dupla, medido entre os bordos das
faixas internas, incluindo, por definição,
as larguras dos acostamentos internos.
LARGURA DO CANTEIRO CENTRAL 
• A superfície dos canteiros deve preferencialmente ser revestida
por grama e rebaixada em relação ao nível da pista
• A seção do dispositivo de drenagem não deve constituir-se em
obstáculo para veículos desgovernados
• Para tanto, os taludes do canteiro central devem ter valores entre
1:10 e 1:6, excepcionalmente, 1:4, de maneira a dispensar o
emprego de barreiras e defensas metálicas
CANTEIRO CENTRAL
DECLIVIDADE
Declividade nos dois sentidos – Abaulada ou Coroada
Declividade nos dois sentidos – Abaulada ou Coroada
VANTAGENS
• A drenagem da via é mais rápida
• O desnível entre as bordas da pista é eliminado ou reduzido
• A componente tangencial à pista da aceleração da gravidade tende a
afastar o veículo. Recomendável nas pistas com duplo sentido de
tráfego, contribuindo para a separação dos fluxos opostos
• O efeito de arco contribui para o aumento da resistência estrutural
de pavimentos mais simples
Declividade nos dois sentidos – Abaulada ou Coroada
DESVANTAGENS
• Pode oferecer maiores dificuldades construtivas e requerer maiores
quantidades de dispositivos de drenagem
• No caso de rodovias de pista dupla com canteiro central com
predominância de trechos em tangente, a necessidade permanente de
dispositivos adicionais de drenagem pode onerar a implantação e a
manutenção da rodovia
• Ao mudar de faixa os veículos ficam sujeitos à ação da aceleração
transversal
DECLIVIDADE
Declividade único sentido
• Geralmente os dispositivos de drenagem são necessários apenas
em um dos lados da pista
• O sentido de atuação da aceleração transversal é constante
• A concepção da transição da superelevação é mais simples
Declividade único sentido
VANTAGENS
• Maior acúmulo de águas pluviais na faixa de cota mais baixa
• Desnível entre as bordas externa e interna da pista
DESVANTAGENS
• Valor mínimo adotado para a declividade transversal é de 2% para
pavimentos betuminosos de elevada qualidade e de 1,5% para
pavimentos de concreto de cimento Portland
• Para pistas que apresentem revestimento com maior grau de
porosidade ou onde seja possível a ocorrência de recalques
diferenciais da plataforma, situações aceitáveis apenas para vias de
classes de projeto inferiores, tem sido adotada superelevação mínima
de 2,5% a, no máximo, 3%
• Também no caso de pistas com caimento único e mais de duas
faixas, poderá ser conveniente, por motivos de drenagem, adotar
declividade transversal superior a 2%
Declividades da pista e do acostamento em tangente
• Pistas não pavimentadas devem ter declividade transversal de 3%,
excepcionalmente 4%
• Os acostamentos, pavimentados ou não, deverão normalmente
apresentar declividade de 5%
• Os acostamentos e faixas de segurança internas poderão ter
caimento para a pista ou então para o canteiro, dependendo de
circunstâncias específicas
Declividades da pista e do acostamento em tangente
Forma de caracterizar a inclinação da saia do aterro ou da rampa do
corte, sendo expresso pela relação v : h (ou v/h) entre os catetos
vertical (v) e horizontal (h) de um triângulo retângulo cuja
hipotenusa coincide com a superfície inclinada (matematicamente,
o talude expressa a tangente do ângulo que a superfície inclinada
forma com o horizonte);
TALUDES
A inclinação desses taludes deve ser tal que garanta a estabilidade
dos maciços, evitando o desprendimento de barreiras.
A inclinação deste tipo de talude é variável com a natureza do
terreno, sendo que as Normas para projeto de estradas recomendam
o seguinte:
• Terrenos com possibilidade de escorregamento ou
desmoronamento  V/H = 1/1
• Terrenos sem possibilidade de escorregamento ou
desmoronamento  V/H = 3/2
• Terrenos de rocha viva  Vertical
TALUDE DE CORTE
A inclinação deste tipo de talude depende da altura do aterro, sendo
que as Normas recomendam o seguinte:
• Aterros com menos de 3,00 m de altura máxima  V/H = 1/4
• Aterros com mais de 3,00 m de altura máxima  V/H = 1/2
TALUDE DE ATERRO
É desejável o emprego de taludes com as inclinações as mais suaves
possíveis
• baixas declividades proporcionam maiores distâncias de
visibilidade aos motoristas nas regiõesde corte
• melhor conformação às formas da natureza em regiões de
relevo suave
• melhor impressão visual e estética
• maior estabilidade geotécnica, na maioria dos casos
• menores custos de manutenção, com a possibilidade de
plantar grama em sua área e eventualmente mecanizar a
conservação
TALUDES
É desejável o emprego de taludes com as inclinações as mais suaves
possíveis
• nos aterros o emprego de taludes suaves oferece melhores
condições de retorno à pista de veículos desgovernados,
reduzindo a probabilidade de tombamento
• Há que se considerar também que a inclinação dos taludes
influencia os custos de implantação
• Inclinação desejável de 1:4 ou 1:6
TALUDES
É a superfície lateral (geralmente inclinada) que resulta da
conformação de uma seção de aterro; a interseção dessa superfície
com o terreno natural é denominada pé do aterro, sendo sua
interseção com a plataforma é denominada crista do aterro.
SAIA DO ATERRO
DEFENSAS OU BARREIRAS
Empregados para evitar que veículos desgovernados
• atinjam objetos localizados nas proximidades da rodovia, tais
como postes de iluminação ou sinalização, pilares de obras de
arte especiais, árvores etc.
DEFENSAS OU BARREIRAS
Empregados para evitar que veículos desgovernados
• cruzem o canteiro central e se choquem com outros veículos
do fluxo de tráfego oposto
DEFENSAS OU BARREIRAS
Empregados para evitar que veículos desgovernados
• deixem a pista e desçam ou tombem por taludes de aterros
íngremes, com declividades maiores que 1:4, com possibilidade
de quedas de alturas consideráveis, colisão com muros de
arrimo, protuberâncias rochosas ou dispositivos de drenagem de
grande porte quedas em precipícios ou em rios etc.
DEFENSAS OU BARREIRAS
Necessidade de defensa ou barreira rígida em aterros
DEFENSAS OU BARREIRAS
DEFENSAS OU BARREIRAS
Necessidade de defensa ou barreira rígida em canteiros centrais
DNER, 1999
D
E
F
E
N
S
A
S
O
U
B
A
R
R
E
IR
A
S
Sarjeta dispositivo de drenagem superficial, nas seções de corte.
Objetivo  coletar as águas de superfície, conduzindo-as
longitudinalmente para fora do corte.
a) Rampas das Sarjetas:
• Na parte contígua ao acostamento 25 %
• Na parte contígua ao corte mesma inclinação deste talude
SARJETAS
b) Distância Horizontal entre o início da sarjeta, a partir do
acostamento, e o seu ponto mais baixo,deverá variar:
• Entre 2,00 m e 1,50 m (Classe Especial e Classe I);
• Maior ou igual a 1,00 m (Classe II e III).
SARJETAS
São dispositivos (geralmente varas ou estacas) que servem para
referenciar a posição das marcas físicas correspondentes às cristas
dos cortes ou dos pés dos aterros, colocados em pontos afastados
por uma distância fixa convencionada (original em inglês, que
designa afastamento).
Seu objetivo é facilitar a reposição das marcas, se arrancadas
durante a construção dos cortes ou dos aterros.
OFF-SETS 
Faixa de terra destinada a construção, a operação e as futuras
ampliações da estrada.
Possibilita condições condições para alargamentos alargamentos,
duplicações duplicações e obtenção obtenção de materiais para uso
na construção da estrada.
A largura é variável em função da classe da rodovia.
Nas zonas rurais a faixa de domínio terá uma largura mínima
limitada pela distancia de 10 m, contada a partir das cristas dos
cortes ou dos pés dos aterros, para cada um dos lados
FAIXA DE DOMÍNIO
FAIXA DE DOMÍNIO
Projetos de melhoramentos de estradas, quando for muito elevado o
custo dos terrenos ou imóveis a desapropriar, abrangidos pela faixa
de domínio, a largura dessa faixa poderá, por exceção, ser reduzida
até os mínimos

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