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Neurorradiologia - Histologia do Sistema Nervoso

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26/02/2016 
1 
Histologia SN 
Introdução 
Etiologia da Doença Neurológica 
• Distúrbios Extrínsecos = Neurocirurgia; 
Compressões 
• Distúrbios Sistêmicos = Clínico; 
Anormalidades Metabólicas 
• Distúrbios Vasculares = Cardiológico; 
Anormalidades Vasculares 
• Distúrbios Intrínsecos = Neurológico; 
Genética, Atrofia, Neoplasia 
HISTOLOGIA DO SISTEMA 
NERVOSO 
Cerebelo 
• A superfície do cerebelo tem vários sulcos que o 
dividem em lóbulos, cada um com uma camada 
superficial de substância cinzenta (córtex) e uma 
medula de substância branca. 
• O córtex cerebelar apresenta 3 camadas: 
– Camada molecular, mais externa (rosa pálido), com poucos 
neurónios e várias fibras nervosas não-mielinizadas 
– Camada granular, mais interna, com pequenos neurónios 
basófilos 
– Entre as 2 camadas encontramos neurónios largos e 
proeminentes, as células de Purkinje 
• Profundamente na camada granular  região que se 
cora levemente  SUBSTÂNCIA BRANCA 
26/02/2016 
2 
Cérebro 
• O cérebro tem um córtex de substância cinzenta e 
uma área central de substância branca na qual são 
encontrados núcleos de substância cinzenta 
• No córtex, a substância cinzenta é descrita como 
tendo uma organização laminar, ao invés de uma 
organização nuclear 
– A disposição dos neurónios em baixa ampliação dá a 
impressão de ter 6 camadas. A 5ª e a 3ª camada 
caracterizam-se pela existência de maiores neurónios 
(células piramidais) 
• Aqui, ao contrário da medula espinhal, a 
substância cinzenta está localizada externamente 
à substância branca 
Revestimentos 
• O Sistema Nervoso Central é coberto por 3 camadas de 
tecido conjuntivo, as meninges 
• A mais exterior é chamada de dura-máter  tecido 
conjuntivo muito denso, contínuo com o periósteo do 
esqueleto e das vértebras 
• O espaço entre a dura-máter e a aracnóide é o chamado 
espaço subdural A aracnóide contém trabéculas que a 
ligam à dura-máter e à pia-máter 
• O espaço entre a aracnóide e a pia-máter é chamado de 
espaço sub-aracnóide  é avascular e contém líquido 
cefalo-raquidiano que envolve todo o SNC 
• A pia-máter é uma camada muito fina de tecido 
conjuntivo laxo que cobre o encéfalo e a medula 
espinhal  contém numerosos vasos sanguíneos 
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3 
Medula Espinhal 
• Substância cinzenta em forma de borboleta, com os 
seus cornos dorsais (posteriores)e ventrais (anteriores) 
• Fissura ventral/anterior média contém vários vasos 
sanguíneos e tecido conjuntivo 
• A mais fina e mais interna camada das meninges, a pia-
máter, encontra-se “aplicada” na medula espinhal 
• A substância branca está locadlizada externamente 
relativamente à substância cinzenta 
• Podem-se observar grandes neurónios multipolares na 
substância cinzenta 
• De realçar as dendrites, os corpúsculos de Nissl, 
núcleos de eucromatina, nucléolo simples e 
proeminente 
26/02/2016 
4 
Gânglios Simpáticos e da Raiz Dorsal 
• Gânglios  aglomerados de corpos celulares de 
neurónios fora da medula espinhal 
• Gânglios sensoriais (aferentes) contêm neurónios 
pseudo-unipolares 
• Contêm os corpos celulares organizados em 
grupos 
• Células satélite  células de suporte que rodeiam 
os corpos celulares 
• Os neurónios têm geralmente um núcleo 
localizado centralmente 
• Gânglios autónomos (eferentes) podem ser 
simpáticos ou parassimpáticos 
• Gânglios simpáticos  dispostos numa longa 
cadeia ao longo da medula espinhal (gânglios 
paravertebrais) ou na superfície superior da 
aorta (gânglios pré-vertebrais) 
– Os corpos celulares não estão dispostos em grupos 
e o núcleo está geralmente excentricamente 
localizado no corpo celular 
• Gânglios parassimpáticos  localizados nos 
orgãos inervados pelos seus neurónios pós-
sinápticos 
Nervo Periférico 
• Feixes de fibras nervosas mantidas unidas por 
tecido conjuntivo e por uma camada 
especializada de células, o perineuro 
26/02/2016 
5 
Referências 
• BRANT, William E.; HELMS, Clyde A. 
(Ed.). Fundamentals of diagnostic radiology. 
Lippincott Williams & Wilkins, 2012. 
• JUHL, John H.; CRUMMY, Andew B.; 
KUHLMAN, Janet E. Interpretação 
radiológica. Interpretação radiológica, 2000. 
 
 
• GAILLARD, F. Appendicolith; Radiopaedia. org. 
2014. 
• William Herring. LEARNING RADIOLOGY, 
2014

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