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Sistema cardiovascular

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http://www.afh.bio.br/cardio/cardio1.asp#Intro
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Funções do sistema cardiovascular 
transporte de gases
transporte de nutrientes
transporte de resíduos metabólicos
transporte de hormônios
intercâmbio de materiais
transporte de calor
distribuição de mecanismos de defesa
coagulação sangüínea
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CORAÇÃO
O coração é um órgão muscular oco que se localiza no meio do peito, sob o osso esterno, ligeiramente deslocado para a esquerda 
Em uma pessoa adulta, tem o tamanho aproximado de um punho fechado e pesa cerca de 400 gramas
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http://www.cabuloso.com/Anatomia-Humana/SistemaCardiovascular/foto/Cardio2a.jpg
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Pericárdio 
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Ciclo cardiaco 
Abertura e fechamento da valvas causam as bulhas cardíacas fisiológicas
1) sístole atrial
É precedida pela onda P, que representa a ativação elétrica dos átrios
Contribui para o enchimento ventricular embora não seja essencial a ele
O enchimento do ventrículo pela sístole causa a quarta bulha cardíaca, que não é auscultada em adultos normais
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Ciclo cardíaco 
2) Contração ventricular isovolumétrica
Começa após o complexo QRS, que representa a ativação elétrica dos ventrículos
Quando a pressão ventricular torna-se maior que pressão atrial, as valvas AV se fecham
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Ciclo cardíaco 
2) Contração ventricular isovolumétrica
Seu fechamento corresponde a primeira bulha cardíaca
Há aumento isovolumétrico da pressão ventricular em razão da contração mais não há ejeção por que valva aórtica está fechada
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Ciclo cardíaco 
3) Ejeção ventricular rápida
A pressão ventricular atinge seu valor máximo durante essa fase
Quando a pressão ventricular torna-se maior do que aórtica essa se abre
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Ciclo cardíaco 
3) Ejeção ventricular rápida
O volume ventricular diminui drasticamente, por que maior parte e ejetado
Começa o enchimento atrial
Inicio da onda P que representa a repolarização do ventriculo 
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Ciclo cardíaco 
4) ejeção ventricular reduzida
A ejeção de sangue continua só que mais lenta
Pressão ventricular começa a diminuir
A pressão aórtica também diminui, por causa do escoamento de sangue
O enchimento atrial continua 
		
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Ciclo cardíaco 
5) relaxamento ventricular isovolumétrico
Repolarização do ventrículo está completa
 
Valva aórtica se fecha, seguido fechamento da valva pulmonar
Fechamento das valva semilunares corresponde a segunda bulha cardíaca
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Ciclo cardíaco 
5) relaxamento ventricular isovolumétrico
Ocorre formação da incisura no traçado da pressão aórtica em função do fechamento da valva 
Quando a pressão ventricular se torna menor que a pressão atrial, a valva atrioventricular esquerda se abre
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Ciclo cardíaco 
6) Enchimento ventricular rápida
A valva atrioventricular esquerda está aberta e começa o enchimento ventricular pelo átrio
Pressão aórtica continua diminuindo, porque o sangue continua fluindo para as artérias menores
Rápido fluxo de sangue dos átrios para os ventrículos causa a terceira bulha cardíaca, que normal na criança
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Ciclo cardíaco 
7) Enchimento ventricular reduzido
É fase mais longa do ciclo
O enchimento continua embora que reduzida
E sofre influência com freqüência cardíaca
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Enchimento 
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Contração 
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Ejeção 
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Relaxamento 
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Célula muscular cardíaca 
Fase 0
É a fase ascendente (despolarização rápida) do potencial de ação
É causada por aumento transitório da condutância do Na. Esse aumento resultada corrente de influxo da Na que despolariza a membrana
No pico do potencial de ação, o potencial de membrana aproxima-se do potencial de equilíbrio do sódio
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Célula muscular cardíaca 
Fase 1
É um breve período de repolarização inicial
A repolirização inicial é causada por corrente de efluxo, em parte por causa do movimento dos íons K 
Fase 2
é o platô do potencial de ação
É causada por elevação transitória da condutância do cálcio, é por aumento da condutância do K
Durante a fase 2, as corrente de efluxo e influxo são quase iguais, de modo que potencial de membrana é estável no platô
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Célula muscular cardíaca 
Fase 3
É a repolarazação
Durante a fase 3, a condutância de Ca diminui e a condutância de K aumenta
A elevada condutância do K resulta em significativa corrente de efluxo de K o que provoca hiperpolarização celular em direção ao potencial de repouso do K
Fase 4
é potencial de membrana em repouso
O potencial de membrana se aproxima do potencial de equilíbrio do K
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Nó sinoatrial (SA) 
Fase 0
É a fase ascendente ( despolarização rápida) do potencial de ação
É causada por aumento da condutância do Ca
A diferença é da células é que nesta resulta de influxo de Na
Fase 3
É a repolarização
É causada por aumento da condutância do K
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Nó sinoatrial (SA) 
Fase 4
É a despolarização lenta
É responsável pela atividade de marca-passo do nó AS
É causada pelo aumento da condutância do Na, que resulta em uma corrente de influxo de Na
Esse influxo é ativado pela repolarização do potencial de membrana
A fase um 1 e 2 não estão presente
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Definições de efeitos cronotrópicos e dromotrópicos
Efeito cronotrópicos
Efeito cronotrópico negativo diminui a frequência cardíaca
Efeito cronotrópico positivo aumenta frequência cardíaca (nó sinoatrial)
Efeito dromotrópicos
Negativo diminui a velocidade da condução do nó AV
Positivo aumenta a velocidade de condução no nó AV
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Definições de efeitos cronotrópicos e dromotrópicos
Simpático
		Efeito cronotrópico positivo
			Aumento do influxo de sódio na fase 4
		Efeito dromotrópico positivo
		 	Aumenta o influxo de cálcio
Parassimpático
		efeito cronotrópico negativo ( menos Na)
		
		efeito dromotrópico negativo ( menos Ca)
		
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Fisiologia do Sistema Cardiovascular
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Controle da pressão arterial
Os mecanismos mais importantes do controle da pressão arterial são:
Barorreceptor de mediação neural
Sistema renina-angiotensina-aldosterona
Controle por hormônios mais lentos
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Controle da pressão arterial
Reflexo do barorreceptor
Inclui mecanismo neurais rápidos
É um sistema de feedback negativo, responsável pelo controle minuto a minuto da pressão arterial
Os barorreceptores são receptores de estiramento localizados nas paredes do seio carotídeo próximo a bifurcação artéria carótida
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Controle da pressão arterial
Etapas no reflexo barerreceptor
A queda da pressão arterial reduz o estiramento das paredes do seio carotídeo
Outros barorreceptores no arco da aorta respondem a aumentos da pressão arterial mais não diminuição
A redução do estiramento reduz a freqüência de descarga do nervo do seio carotídeo (nervo IX) que transmite informações para centro vasomotor, no tronco encefálico
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Controle da pressão arterial
Etapas no reflexo barerreceptor
O ponto de ajuste da pressão arterial média à são coordenadas para elevar a pressão até 100 mmg Hg ( respostas autonômicas)
Os três efeitos que tentam elevar a pressão
Aumento da frequência cardíaca
Constrição das arteríolas
 constrição das veias
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Hemorragia 
Aguda
Figura de Costanzo. Fisiologia.1998.
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Figura de Costanzo. Fisiologia.1998.
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Figura de Costanzo. Fisiologia.1998.
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Figura de Costanzo. Fisiologia.1998.
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Outro mecanismo de controle da pressão arterial
Isquemia cerebral
Na isquemia encefálica, há um aumento da pressão parcial de dióxido de carbono
Os quimiorreceptores no centro vasomotor respondem com aumento dos impulsos eferentes simpáticos para o coração e para os vasos sanguíneos
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Outro mecanismo de controle da pressão arterial
Isquemia cerebral
As constrição das arteríolas provoca intensa vasoconstrição periférica e aumento da RPT
O fluxo sanguíneo para outros órgãos ficam diminuído (rins)
A pressão arterial podem atingir níveis fatais
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Outro mecanismo de controle da pressão arterial
Quimiorreceptores nos glomos caróticos e para-aórticos
 
Estão localizados próximo à bifurcação das artérias carótidas comuns e ao longo do arco da aorta
Têm taxas muito altas de consumo de oxigênio e são muitos sensíveis a queda de pressão de oxigênio
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Outro mecanismo de controle da pressão arterial
Quimiorreceptores nos glomos caróticos e para-aórticos 
A diminuição de oxigênio provoca ativação do centro vasomotor e eleva a pressão
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Outro mecanismo de controle da pressão arterial
Vasopressina (ADH)
Participa da pressão arterial em resposta a hemorragia e não controle da pressão minuto a minuto
Os receptores atriais respondem à diminuição do volume sanguíneo ( ou da pressão arterial) e causam a liberação da vasopressina pela hipófise posterior
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Outro mecanismo de controle da pressão arterial
Vasopressina (ADH)
A vasopressina é um potente vasoconstritor agindo nas arteriolas no receptor V1
E aumenta a reabsorção de água pelo tubo distal renal pelo receptor V2
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Outro mecanismo de controle da pressão arterial
Peptídeo atrial natriurético (PAN)
É liberado pelo átrio em resposta ao aumento do volume sanguíneo e pressão arterial
Causa relaxamento do músculo liso vascular, dilatação das arteríolas e diminuição da RPT
Causa aumento da excreção de sódio de água e pelos rins
Inibe a secreção de renina
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