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Professor Moisés Moreira
Material, aulas e orientações gratuitas para concursos. Para contatos, dúvidas e sugestões:
moises.omoreira@gmail.com
Aula 10 – Carência
Noções iniciais
De acordo com o art. 24 da Lei 8.213/91, período de carência é o número mínimo de
contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício,
consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos meses de suas competências. Em
outras palavras, carência é número de contribuições necessárias para haja direito aos
benefícios previdenciários.
A maioria dos benefícios do RGPS exige carência. Isso favorece o equilíbrio financeiro e
atuarial do sistema, bem como concorre para evitar a ocorrência de fraudes. Imaginem se a
carência não fosse a regra do sistema. Poucos contribuiriam e o fariam apenas quando do
requerimento dos benefícios.
Conforme disposto no artigo citado, as contribuições são consideradas a partir do transcurso
do primeiro dia dos meses de suas competências, ou seja, um dia de trabalho no mês equivale
como contribuição para todo o mês.
Carência e tempo de contribuição
Os conceitos de carência e de tempo de contribuição devem ser delimitados. Apesar de se
assemelharem no tocante à concessão dos benefícios, haja vista que ambos são exigidos
quando da análise do direito, para correta aplicação prática, é preciso diferenciá-los.
A principal diferença consiste na contagem da carência, que é mensal, ao passo que o tempo
de contribuição, em dias. Além disso, o recolhimento de contribuições em atraso não é
computado para fins de carência, mas sim para fins de tempo de contribuição, desde que seja
contribuinte obrigatório.
Portanto, na prática, é possível a existência de período de carência superior ao de tempo de
contribuição. Por exemplo, João trabalhou na empresa ABC no período de 15/01/2015 a
15/02/2015 de julho. Nessa situação, João possui 30 dias de contribuição e dois meses de
carência. De outra feita, também pode ocorrer de o segurado contar com número de
contribuições superior ao de carência. Por exemplo, Luciana, advogada em exercício, decide
efetuar o pagamento de 12 contribuições anteriores à data de sua inscrição ao RGPS. Nesse
caso, contará com 12 meses de contribuição e apenas um mês de carência.
Os períodos de percepção de benefício previdenciário contam como carência?
É preciso muito cuidado ao analisarmos a seguinte questão: Em quais situações o período de
recebimento de benefício por incapacidade é computado como tempo de contribuição? Nessas
situações, esse tempo também poderia ser contado como carência?
O Decreto 3.048/99, em seu artigo 60, trata de questões relativas ao tempo de contribuição. O
inciso III desse artigo diz que os períodos em que o segurado recebeu benefício por
incapacidade comum (aquele que não é acidentário) é contado como tempo de contribuição
desde que intercalado com o exercício de atividade. O inciso IX, por sua vez, diz que o
benefício por incapacidade acidentário é contado como tempo de contribuição, independente
de ser intercalado com períodos contributivos.
Administrativamente, o INSS apenas reconhece tais períodos como tempo de contribuição,
desde que observadas as condições citadas. Não os reconhece para fins de carência. Somente
o salário-maternidade, a exceção daquele que é concedido para o segurado social que não
contribui facultativamente, é computado como tempo de contribuição e como carência (Art.
153 da IN 77/2015).
Todavia, a jurisprudência amplamente majoritária firmou entendimento contrário, de que os
períodos mencionados no parágrafo anterior serão contados como tempo de contribuição e
carência. A propósito, vale transcrever a Súmula 73 da TNU: O tempo em gozo de auxílio-
doença ou de aposentadoria por invalidez não decorrentes de acidente de trabalho só poder
computado como tempo de contribuição ou para fins de carência quanto intercalado entre
períodos nos quais houve recolhimento de contribuições para a previdência social.
Portanto, a orientação para a prova do concurso é: Se o enunciado fizer referência ao que a
Previdência considera, devemos marcar a alternativa que diz que os aludidos períodos são
considerados apenas para fins de tempo de contribuição. Se fizer referência à jurisprudência,
daí devemos considerar que também devem ser computados para fins de carência.
Início da contagem do período de carência
Para efeito de carência, considera-se presumido o recolhimento das contribuições do segurado
empregado, do trabalhador avulso e do contribuinte individual, a partir da competência abril
de 2003, as contribuições dele descontadas pela empresa. Nesses casos, dada a presunção do
recolhimento, conta-se o período de carência a partir da filiação ao RGPS.
Para o contribuinte individual e facultativo, a carência será contada a partir da primeira
contribuição efetuada dentro do prazo legal, não sendo computadas as contribuições
referentes a recolhimentos feitos em atraso.
Para o segurado especial, considera-se período de carência o tempo mínimo de exercício de
atividade rural, ainda que de forma descontínua, igual ao número de meses necessário à
concessão do benefício requerido. O Decreto 3.048, art. 26, §3º, exclui o cômputo como
carência do período de atividade do trabalhador rural anterior à competência novembro de
1991.
Benefícios
Dentre os benefícios previdenciários, veremos quais são os períodos de carência exigidos pela
legislação:
Quadro da memória: Carência dos Benefícios
Benefício Carência
Aposentadoria por idade 180 contribuições mensais
Aposentadoria por tempo de contribuição 180 contribuições mensais
Aposentadoria especial 180 contribuições mensais
Aposentadoria por invalidez (*) 12 contribuições mensais
Auxílio-doença (*) 12 contribuições mensais
Auxílio-reclusão Não tem
Auxílio-acidente Não tem
Salário-maternidade (*) 10 contribuições mensais (contribuinte individual,
facultativo e segurado especial)
Salário-família Não tem
Pensão por morte Não tem
O auxílio-doença e aposentadoria por invalidez dispensam carência nos casos de acidente de
qualquer natureza ou causa, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao Regime
Geral de Previdência Social, for acometido de alguma das doenças ou afecções especificadas
em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social a cada três anos.
Entende-se como acidente de qualquer natureza ou causa aquele de origem traumática e por
exposição a agentes exógenos (físicos, químicos e biológicos), que acarrete lesão corporal ou
perturbação funcional que cause a morte, a perda, ou a redução permanente ou temporária da
capacidade laborativa.
O salário-maternidade, para as seguradas empregada, empregada doméstica e trabalhadora
avulsa independe de carência. Em caso de parto antecipado, o período de carência será
reduzido em número de contribuições equivalente ao número de meses em que o parto foi
antecipado.
Por fim, o serviço de reabilitação profissional independe de carência.
Regra de transição do Art. 142 da Lei 8.213/91
De acordo com o artigo 142 da Lei 8.213/91, a carência das aposentadorias por idade, por
tempo de contribuição e especial obedecerá a uma tabela progressiva, levando-se em conta o
ano em que o segurado implementou todas as condições necessárias à obtenção do benefício.
Para a aposentadoria por idade, deve-se considerar o ano em que o segurado completou a
idade mínima para a concessão do benefício, mesmo que a carência tenha sido atendida
posteriormente. Assim, por exemplo, Juca completou a idade de 65 anos no ano 2000 e terá
que efetuar 114 contribuições, mesmo que só venhaa atingir esse número em 2003 (que exige
132 meses). A esse fenômeno jurídico se dá o nome de “congelamento” da carência.
Ressalte-se que essa regra de transição vigorou apenas até o ano de 2010, porque a partir de
2011 deve-se integralizar a carência de 180 contribuições, que é a regra atual para os aludidos
benefícios.
Perda da qualidade de segurado
Conforme já estudamos, a qualidade de segurado é mantida enquanto houver o exercício de
atividade remunerada ou enquanto houver o recebimento de benefício previdenciário. Além
disso, a legislação previdenciária concede aos segurados um período de graça, durante o qual,
mesmo sem haver contribuições, o vínculo ao RGPS é mantido.
Ao se consumar a perda da qualidade de segurado, as contribuições passadas somente serão
computadas para efeito de carência depois que o segurado contar, a partir da nova filiação,
com, no mínimo, 1/3 do número de contribuições exigidas para o cumprimento da carência
dos benefícios.
Regulamento da Previdência Social
Da Carência
 Art. 26. Período de carência é o tempo correspondente ao número mínimo de contribuições mensais
indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia
dos meses de suas competências.
§ 1º Para o segurado especial, considera-se período de carência o tempo mínimo de efetivo exercício de atividade
rural, ainda que de forma descontínua, igual ao número de meses necessário à concessão do benefício requerido.
§ 2º Será considerado, para efeito de carência, o tempo de contribuição para o Plano de Seguridade Social do
Servidor Público anterior à Lei nº 8.647, de 13 de abril de 1993, efetuado pelo servidor público ocupante de
cargo em comissão sem vínculo efetivo com a União, autarquias, ainda que em regime especial, e fundações
públicas federais.
§ 3º Não é computado para efeito de carência o tempo de atividade do trabalhador rural anterior à competência
novembro de 1991.
§ 4º Para efeito de carência, considera-se presumido o recolhimento das contribuições do segurado empregado,
do trabalhador avulso e, relativamente ao contribuinte individual, a partir da competência abril de 2003, as
contribuições dele descontadas pela empresa na forma do art. 216. (Redação dada pelo Decreto nº 4.729, de
2003)
§ 5º Observado o disposto no § 4º do art. 13, as contribuições vertidas para regime próprio de previdência social
serão consideradas para todos os efeitos, inclusive para os de carência.(Incluído pelo Decreto nº 3.265, de 1999)
Art. 27-A. Havendo perda da qualidade de segurado, as contribuições anteriores a essa perda somente serão
computadas para efeito de carência depois que o segurado contar, a partir da nova filiação ao Regime Geral de
Previdência Social, com, no mínimo, um terço do número de contribuições exigidas para o cumprimento da
carência definida no art. 29. (Incluído pelo Decreto nº 5.545, de 2005)
Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput ao segurado oriundo de regime próprio de previdência social que
se filiar ao Regime Geral de Previdência Social após os prazos a que se refere o inciso II do caput e o § 1º do art.
13. (Incluído pelo Decreto nº 5.545, de 2005)
Art. 28. O período de carência é contado:
I - para o segurado empregado e trabalhador avulso, da data de filiação ao Regime Geral de Previdência Social; e
II - para o segurado empregado doméstico, contribuinte individual, observado o disposto no § 4o do art. 26, e
facultativo, inclusive o segurado especial que contribui na forma do § 2o do art. 200, da data do efetivo
recolhimento da primeira contribuição sem atraso, não sendo consideradas para esse fim as contribuições
recolhidas com atraso referentes a competências anteriores, observado, quanto ao segurado facultativo, o
disposto nos §§ 3o e 4o do art. 11. (Redação dada pelo Decreto nº 6.042, de 2007).
#Atenção: A partir da LC 150/2015, o empregado doméstico conta com a presunção do recolhimento da
contribuição previdenciária.
§ 1o Para o segurado especial que não contribui na forma do § 2o do art. 200, o período de carência de que trata
o § 1o do art. 26 é contado a partir do efetivo exercício da atividade rural, mediante comprovação, na forma do
disposto no art. 62. (Redação dada pelo Decreto nº 6.042, de 2007).
§ 2º O período a que se refere o inciso XVIII do art. 60 será computado para fins de carência.
§ 3º Para os segurados a que se refere o inciso II, optantes pelo recolhimento trimestral na forma prevista nos §§
15 e 16 do art. 216, o período de carência é contado a partir do mês de inscrição do segurado, desde que efetuado
o recolhimento da primeira contribuição no prazo estipulado no referido § 15.
Art. 29. A concessão das prestações pecuniárias do Regime Geral de Previdência Social, ressalvado o disposto no
art. 30, depende dos seguintes períodos de carência:
I - doze contribuições mensais, nos casos de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez; e
II - cento e oitenta contribuições mensais, nos casos de aposentadoria por idade, tempo de contribuição e
especial.
III - dez contribuições mensais, no caso de salário-maternidade, para as seguradas contribuinte individual,
especial e facultativa, respeitado o disposto no § 2º do art. 93 e no inciso II do art. 101. (Redação dada pelo
Decreto nº 3.452, de 2000).
Parágrafo único. Em caso de parto antecipado, o período de carência a que se refere o inciso III será reduzido
em número de contribuições equivalente ao número de meses em que o parto foi antecipado. (Incluído pelo
Decreto nº 3.265, de 1999)
Art. 30. Independe de carência a concessão das seguintes prestações:
I - pensão por morte, auxílio-reclusão, salário-família e auxílio-acidente de qualquer natureza;
II - salário-maternidade, para as seguradas empregada, empregada doméstica e trabalhadora avulsa; (Redação
dada pelo Decreto nº 3.265, de 1999)
III - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa, bem
como nos casos de segurado que, após filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social, for acometido de alguma
das doenças ou afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência e
Assistência Social a cada três anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou
outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado;
IV - aposentadoria por idade ou por invalidez, auxílio-doença, auxílio-reclusão ou pensão por morte aos
segurados especiais, desde que comprovem o exercício de atividade rural no período imediatamente anterior ao
requerimento do benefício, ainda que de forma descontínua, igual ao número de meses correspondente à carência
do benefício requerido; 
V - reabilitação profissional.
Parágrafo único. Entende-se como acidente de qualquer natureza ou causa aquele de origem traumática e por
exposição a agentes exógenos (físicos, químicos e biológicos), que acarrete lesão corporal ou perturbação
funcional que cause a morte, a perda, ou a redução permanente ou temporária da capacidade laborativa.
Questões sobre carência
1) (TRF - 4ª REGIÃO - 2010 - TRF - 4ª REGIÃO – Juiz) Um dos requisitos exigidos para a concessão de
benefícios previdenciários no Regime Geral de Previdência Social é a carência. Dadas as assertivas abaixo sobre
carência, assinale a alternativa correta. 
I. Período de carência é o número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça
jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos meses subsequentes às suas respectivas
competências. 
II. Independe de carência a concessão deauxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de
qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após
filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas
em lista elaborada pelos Ministérios competentes, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação,
deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado. 
III. A perda da qualidade de segurado importa em caducidade dos direitos inerentes a essa qualidade, não
havendo possibilidade de concessão de pensão por morte aos dependentes do segurado que falecer após a perda
dessa qualidade. 
IV. A despeito da preocupação social que inspira o regime previdenciário público brasileiro, ele é eminentemente
contributivo, de modo que, a partir do advento da Lei 8.213/91, deixou de existir qualquer possibilidade de
concessão de benefício previdenciário sem recolhimento de contribuições no período equivalente à carência
exigida. 
V. Nos casos do segurado empregado e do trabalhador avulso, serão consideradas, para cômputo do período de
carência, as contribuições referentes ao período a partir da data da inscrição no Regime Geral de Previdência
Social.
a) Está correta apenas a assertiva II.
b) Estão corretas apenas as assertivas II e V.
c) Estão corretas apenas as assertivas I, III e V.
d) Estão corretas todas as assertivas.
e) Nenhuma assertiva está correta.
2) (CESPE - 2013 - TCE-RO - Auditor de Controle Externo) Julgue o item como certo ou errado:
De acordo com a legislação previdenciária, o período de carência corresponde ao número mínimo de
contribuições mensais indispensáveis para que o segurado faça jus ao recebimento de alguns benefícios,
independendo, no entanto, de carência a concessão dos benefícios de pensão por morte, auxílio-reclusão, salário-
família e auxílio-acidente de qualquer natureza.
3) (CESPE - 2010 - BRB - Médico do Trabalho) Julgue o item como certo ou errado:
A carência necessária para a concessão do benefício da aposentadoria por invalidez segue os mesmos moldes do
auxílio-doença.
4) (CESPE - 2007 - AGU - Procurador Federal ) Julgue o item como certo ou errado:
Considere a seguinte situação hipotética. Lucas foi empregado pelo período de 15 anos, após o qual ingressou no
serviço público, no qual exerceu atividades durante 10 anos. Com o intuito de se aposentar, requereu o
pagamento das contribuições devidas como contribuinte individual durante o período pretérito, para fins de
carência. Nessa situação, mesmo não sendo contribuinte obrigatório no referido período, Lucas poderá contar
com esse tempo de contribuição, desde que faça, agora, o referido pagamento das prestações em atraso, com
juros e correção monetária.
5) (CESPE - 2007 - AGU - Procurador Federal) Julgue o item como certo ou errado:
A perda da qualidade de segurado não prejudica o direito à aposentadoria se todos os requisitos para a sua
concessão já tiverem sido preenchidos e estiverem de acordo com a legislação em vigor à época em que esses
requisitos foram atendidos.
Gabarito: 1 – a; 2 – C; 3 – C; 4 – E; 5 – C
Abraço!
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