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3°_atps_PROCESSOS ADMINISTRATIVO

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ANHANGUERA EDUCACIONAL-UNIDERP
CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
DISCIPLINA: PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
CRISTIANO JARDIM MIRANDA - 402018
ELISANDRA CARVALHO FERREIRA – 358037
DAMARIS CARVALHO PEDROSO - 358028
PROFESSORA MÔNICA SATOLANI. 
SÃO BORJA, JUNHO
2013.
SUMÁRIO
1.Introdução;
1.1 Pesquisa de Definições;
1.2.Formação do Relatório; 
1.2.1 Analise Criteriosa dos Artigos; 
1.2.2 Discussão do Grupo e considerações Finais;
1.2.3 Referencias Bibliográficas;
1.3. Finalização da Etapa;
2.1 Resgate do conceito de Planejamento; 
2.1.2 Finalização das Atividades;
2.2.1 Relatório, desenvolvimento, considerações finais, implicações éticas; 
2.3 Finalização de Relatório;
3.1. Pesquisa, do projeto, e definição do grupo;
3.2 Relatório, desenvolvimento teórico e considerações Finais;
3.3 Pesquisa sobre artigo acadêmico, implicações éticas, reflexão do mesmo; Considerações Finais;
3.4 Relatório do Plano Estratégico;
4.1 Analise Critica sobre conteúdo, confecção do relatório, implicações éticas e Considerações finais. 
INTRODUÇÃO
​​​​​A administração vem se desenvolvendo ao longo dos séculos, com enfoques diferenciados em função das épocas, das atividades e consequentemente necessidades das organizações. Ainda bastante nebulosa ela é encontrada em empreendimentos de qualquer espécie, de todos os tempos. Na verdade todos os registros dos lideres da história da administração foram grandes administradores.
Portanto esta Atividade Prática Supervisionada tem por objetivo de aprofundar as formas de compreensão sobre o Planejamento. Especifica sobre o planejamento estratégico, tático e operacional, envolvendo a visão global, a objetividade e a organização. Identifica o confronto entre as mensagens de diferentes autores sobre o conceito de planejamento. Aborda sobre a organização da ação empresarial, tendo em vista um projeto de extensão universitária, o qual atenda alguma necessidade onde a faculdade está inserida.
Etapa1. 
DEFINIÇÃO DOS TIPOS DE PLANEJAMENTO.
Planejamento é um processo contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações intencionais, coordenadas, integradas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro, de forma a possibilitar a tomada de decisões antecipadamente. Essas ações devem ser identificadas de modo a permitir que elas sejam executadas de forma certa e considerando aspectos como custos, o prazo, a qualidade, segurança, o desempenho e outras condicionantes.
O planejamento é uma técnica para absorver a dúvida sobre o futuro e permitir maior resistência no desempenho das organizações. Os administradores podem ter preocupações quase exclusivas com problemas imediatos.
PESQUISA COMPARATIVA DAS DEFINIÇÕES DE PLANEJAMENTO	.
Segundo CHIAVENATO e SAPIRO (2003, p. 41) conceitua o termo estratégia como “um padrão ou plano que integra as principais políticas, objetivos, metas e ações da organização”. Nessa mesma linha de raciocínio CHIAVENATO e SAPIRO (2003, p. 41) descreve que “uma boa estratégia pode assegurar a melhor alocação dos recursos em antecipação aos movimentos, planejados ou não, dos oponentes ou às circunstancias do ambiente”.
KWASNICKA (2007, p. 207) expõe que “ao trabalhar com planejamento estratégico, a empresa caminha sem gastar muito tempo e recursos imediatos para a solução de seus problemas”. Em um outro entendimento BATEMAN (2006, p. 121) diz que o planejamento estratégico é um conjunto de procedimentos para tomada de decisões sobre os objetivos e estratégias de longo prazo.
Etapa.1Passo2
Analise dos Artigos Indicados.
CONCLUSÃO DO DEBATE DO GRUPO, SEGUNDO ANALISES DOS TEXTOS. 
ANÁLISE DO TEXTO 1: VEJA O FUTURO ANTES DOS OUTROS
 	Algumas pessoas tem uma visão negativa das coisas, pensam apenas no errado. Outras têm a arte de ver a oportunidade na mesma visão. Quando passamos a observar as coisas ao nosso redor com outros olhos nos tornamos diferenciados de outras pessoas.
 	Para os empreendedores, por exemplo, o futuro é pensado a partir de agora para se tornar uma conseqüência no presente. Sendo assim, há duas batalhas: o presente e o futuro. Primeiro ele se dedica a uma e depois a outra.
ANÁLISE DO TEXTO 2: O DESAFIO DO ADMINISTRADOR DO FUTURO
 	O profissional de hoje tem que estar ligado no que acontece no mundo em geral por causa da globalização e assim poder empreender neste mercado global.
Para ter sucesso no mercado global precisamos abrir janelas para o futuro tendo como o "império" o conhecimento da informação e da tecnologia, pois hoje é extremamente necessário as pessoas conhecerem e possuírem estas habilidades.
O mundo dos negócios está se tornando um lugar ameaçador e fora de controle. As pessoas podem perder milhões em minutos.
Muitas empresas quebram nos primeiros anos de atuação. Segundo pesquisas realizadas nos Estados Unidos, 98% dos casos estão relacionados a falhas e a falta de planejamento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS DE CONFRONTO ENTRE AS MENSAGENS:
Segundo o prof. Roberto Shinyashiki, um administrador dever ter a visão além do seu alcance, não pode ser visto apenas o obvio, mas as oportunidades que surgem de momentos inesperados ou onde pessoas comuns não veriam um bom empreendedor não podem ser limitadas e nem possuir uma visão limitada, ele não pode se contentar apenas com o sucesso presente tem que ir além de sua perspectiva. Segundo o Prof. Paulo Barreto dos Santos diz que “a globalização é um fenômeno do mundo dos negócios”, e que o profissional tem que estar conectado 24, para obter uma carreira de brilhante precisa ser atualizado, estudar muito para empreender neste mercado global, Intui-se que o administrador do século XXI tem que ter postura e utilizar idéias futuristas, transmitir segurança, confiança, ser justo, pontual, ter mais acertos do que erros.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
CHIAVENATO,Idalberto.Administração: Teoria, Processo e prática.4.ed.RJ:Elsevier,2006,v.1.
SHINYASHIKI, Roberto.Veja o futuro antes dos outros.Planejamento Estratégico aplicando a micro e pequenas empresas, disponível em:
HTTP://www.planestrategico.com.br/index.php?lingua=1&pagina=shinyashiki2
Etapa.2
Resgate do Conceito de Planejamento.
Planejamento é um processo contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações intencionais, coordenadas, integradas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro, de forma a possibilitar a tomada de decisões antecipadamente.
Finalização das decisões do planejamento.
Confecção do relatório.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a apresentação desse trabalho adquirimos conhecimento a respeito de todo um conceito relacionado com as tarefas do Administrador com uma visão mais ampla, enfatizando cada função desse ciclo sistêmico interligado e complexo que rodeia as responsabilidades e as ações do Administrador. Através da produção de um projeto acadêmico, colocamos na prática todo um conceito relacionado à matéria Processos. Administrativos onde escolhemos um tema de relevância social e em cima desse tema trabalhamos todas as funções administrativas.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS DOS ARTIGOS
1) As implicações éticas são as responsabilidades que o administrador tem com o meio externo à organização, a partir do momento que ele tem em mãos o poder da decisão ela é decisiva para o relacionamento com a comunidade em geral, quando analisamos essas responsabilidades no âmbito gerencial.
2) Entendemos como a relação entre as decisões tomadas por esse nível hierárquico e os afetados diretamente por essas decisões que são os seus subordinados, cabendo por parte da gerência as habilidades essenciais para poder colocar em evidência o significado referente ao seu título, que é gerir, com um foco mais voltado para as pessoas a organização passou a ser um sistema de gestão orgânico, diferente do burocrático de algum tempo atrás, esse novo enfoque faz com que as responsabilidades de um gestor se dobrem por que as implicações de umagestão mal administrada podem resultar em penalidades criminais e trabalhistas.
DESENVOLVIMENTO
PLANEJAMENTO: 
 	É uma ferramenta administrativa, que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos, construir um referencial futuro, estruturando o trâmite adequado e reavaliar todo o processo a que o planejamento se destina. Sendo, portanto, o lado racional da ação. Tratando-se de um processo de deliberação abstrato e explícito que escolhe e organiza ações, antecipando os resultados esperados. Esta deliberação busca alcançar, da melhor forma possível, alguns objetivos pré-definidos.
SOCIAL:
A nossa faculdade esta inserida nesse item com um projeto de criar uma mini empresa, sendo que o programa proporciona aos estudantes que estão cursando o nível superior à experiência prática em economia e negócios e na operação de uma empresa. É desenvolvido em 15 semanas, em jornadas semanais, com duração de 3h30min, realizadas mesmo na faculdade à noite. Os estudantes aprendem conceitos de livre iniciativa, mercado, comercialização e produção. É um programa acompanhado por quatro profissionais voluntários das áreas de marketing, finanças, recursos humanos e produção. Neste Programa, são explicados os fundamentos da economia de mercado e da atividade empresarial através do método Aprender fazendo, em que cada participante se converte em um mini empresário.
Sendo que a mini empresa é dividida em grupos, e cada grupo fica responsável em trazer produtos de determinada tarefa, que são?
  1) Recursos naturais: matérias-primas como plástico (garrafa pet).
2) Recursos de capital: máquinas, tecnologias, ferramentas,dinheiro.
  3) Trabalho: todos os grupos se reúnem e viram um só, para transformar os recursos anteriores em bens prontos para o uso.
Finalizações das decisões.
Segue abaixo a estrutura da mini empresa:
Atividades; 
Objetivos de aprendizado; 
Conceitos e Habilidades;
O papel da livre Iniciativa Trabalhar o conceito de empresa e suas origens, os valores sociais da livre iniciativa, enfatizando os tipos de empresa. Mostrar que, a partir de uma necessidade, se produz bens que geram satisfação.
RELATÓRIO IMPLICAÇÕES ÉTICAS
 Importância da economia de mercado e as responsabilidades do empreendedor. 
Estudo de viabilidade e pesquisa de mercado Promover uma tempestade de idéias – “brainstorming” – entre os achievers sobre um produto a ser pesquisado, fabricado e vendido pela mini empresa. Produto Matéria-prima Concorrência Atributos sócio ambientais de produtos e serviços.
DESENVOLVIMENTO
Nome para a mini empresa
Conscientizar sobre a importância de um nome que inspire confiança e credibilidade.   
Compromisso com empresas de sucesso Credibilidade, Captação de recursos Determinação de capital inicial, Custos operacionais do negócio.Capitalizar a mini empresa através da renda de ações, determinação de custos operacionais, ponto de equilíbrio e preço de venda. 
Preço de venda Custos fixos, Lucro, Margem de contribuição Ponto de equilíbrio Venda de ações, Conta bancária, Argumentação nas negociações.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Organograma de uma mini empresa
Mostrar como funcionam as quatro principais áreas de uma empresa: 
marketing, finanças, recursos humanos e produção. 
Funções e responsabilidades Hierarquia de cargos: marketing, finanças, recursos humanos e produção.
Escolha da diretoria da mini empresa
Apresentar as funções de presidente e diretores das quatro áreas da mini empresa, salientando suas responsabilidades. 
Eleição Presidência, Diretoria, Estatuto
Preenchimento de formulários de controle
Controlar a presença nas jornadas, fluxo de caixa, compra de matéria-prima, controle de estoques, vendas e produção. 
Registros e controles de impostos, Planejamento, Acompanhamentos, Estratégias operacionais.
Estágio com treinamento nas quatro áreas da mini empresa 
Proporcionar troca de informações e conhecimento da empresa como um todo.   Nivelamento de responsabilidades tomadas de decisões, Reciclagem de conteúdos, Avaliação dos processos.
Reuniões de diretoria da mini empresa. Integrar as áreas, objetivando consenso nas tomadas de decisões.Avaliação dos resultados do trabalho.Planejamento das ações.
Relacionamento interpessoal, Responsabilidade, Compromisso, Revisão de metas, Planejamento e Avaliação de desempenho.
Fabricação de um produto:
Fabricar um produto, consciente das normas de segurança, controle de metas de produção e qualidade, dos riscos e o sucesso de um negócio. Produção, Estoque, Qualidade de compra, de venda, comissões.
Recolhimento de impostos
Mostrar os compromissos legais da empresa, referentes aos encargos e impostos, não sendo pagos ao governo, mas doados a uma instituição beneficente. 
Compromisso social, Leis, Encargos, percentuais, Impostos percentuais.
Participação nos eventos complementares ao programa Envolver o participante em atividades, com rodada de palestras, com empresários e feiras.
Trabalho em equipe negociação, Saber, ouvir, auto desenvolvimento, motivação.
Retorno do capital investido.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS
Devolver aos acionistas o valor investido como capital inicial, juntamente com os dividendos. 
Rentabilidade, lucratividade, Produtividade, Faturamento.
Encerramento das atividades 
Exercitar o entendimento do programa através da montagem de um relatório final que descreva o processo de desenvolvimento da mini empresa.
Relatório Finalizado conforme citação do passo 3.
Etapa.3
Direção como função garantidora do Processo Administrativo.
 	Para entender melhor como funciona o processo de Direção, realizamos uma pesquisa sobre o tema onde são enfatizadas as características dessa função administrativa, o resultado dessa pesquisa teórica explica parte de nosso projeto em um determinado período, onde esses conceitos foram utilizados para o correto andamento dos processos garantindo que nossas metas fossem cumpridas.
 	Direção é a função administrativa que opera as organizações quando esta executa os planos. O papel da direção é acionar e dinamizar a empresa, ou seja, fazer as coisas andarem, acontecerem. A direção como uma das funções administrativas esta relacionada em colocar as pessoas em ação. É a atribuição gerencial ligado ao exercício da liderança exercendo influencia sobre os funcionários.
 	A influência pode ser feita de diversas formas – persuadindo, recompensando, punindo ou coagindo –, mas é preferível o uso da persuasão e do convencimento, e o uso da autoridade como ultimo recurso. 
A tarefa essencial da administração é criar condições organizacionais e métodos de operações por meio dos quais as pessoas possam atingir seus objetivos pessoais enquanto guiam seus esforços em direção aos objetivos da empresa, e neste contexto, em todos os níveis, a direção está condicionada   a fazer com que as pessoas sejam encorajadas a planejar a própria contribuição para os objetivos empresariais e assumir responsabilidades. 
 	A tradicional Gerencia esta cedendo lugar a uma nova liderança renovada democrática e participativa. Cada pessoa em qualquer nível da organização precisa estar preparada para solucionar problemas conforme eles aparecem, sem a necessidade de recorrer a hierarquia para aprovar suas idéias e sugestões. Diante disto torna-se indispensável que as pessoas aprendam novos
hábitos e conceitos para contribuírem com novas idéias e novas soluções e isto depende do trabalho do executivo como líder renovador, impulsionador e facilitador da mudança e do aprendizado.
 	A direção não acontece apenas por vontade própria de cada administrador, ela precisa ajustar-se a cultura da empresa. Os estilos de direção dependem das suposições dos administradores a respeito do comportamento humano dentro das empresas e as pessoas por sua vez são os recursos responsáveis por vivificar os demais recursos empresariais.
 	A participação é um processo compartilhado entre o administrador e seus subordinados e requer oenvolvimento mental e emocional das pessoas. E quando envolvidas e estimuladas estas se tornam desejosa de contribuir, sobretudo quando há um clima de confiança mutua entre as partes.
A ideologia existente no intimo de uma empresa cumpre um papel central na determinação de como será o seu desempenho. A sobrevivência e o crescimento da organização ocorrem na mesma proporção em que ela consegue o ajustamento e a adaptabilidade às mudanças ocorridas nos seus ambientes.
NÍVEIS DE DIREÇÃO.
Existem três níveis de direção que são:
Institucional Direção Presidente
Diretores altos executivos A empresa ou áreas da empresa
Intermediário
Gerencia Gerentes e pessoas do meio do campo Cada departamento ou unidade da empresa
Operacional Supervisão Supervisores e encarregados Cada grupo de pessoas e tarefas 
O nível institucional da empresa é a responsável pela condução e pela orientação da ação empresarial por meio da dinamização das atividades realizadas em todas as áreas e níveis da empresa. É uma função predominantemente voltada para o desempenho das pessoas, pois as pessoas são os recursos que vivificam os demais recursos empresariais. O primeiro está fundamentado em concepções antigas a respeito do comportamento humano, ao passo que o segundo se baseia na descentralização de decisões e delegação de responsabilidades, na ampliação do cargo, administração consultiva e na auto-avaliação do desempenho.
Estilos de Direção
Os estilos de direção dependem das suposições que os administradores têm a respeito do comportamento humano dentro da empresa. McGregor distingue duas concepções opostas de estilos de direção, baseadas em concepções antagônicas acerca da natureza humana, a Teoria X (ou tradicional) e a Teoria Y (ou moderna).
Teoria X:
O homem é indolente e preguiçoso por natureza.
Evita o trabalho ou trabalha o mínimo possível em função do salário.
Falta-lhe ambição.
Não assume responsabilidades.
Prefere ser dirigido.
Possui grande resistência às mudanças na empresa.
Teoria Y:
O trabalho é uma atividade tão natural quanto brincar ou descansar.
As pessoas procuram e aceitam responsabilidades e desafios.
São esforçadas e gostam de ter o que fazer.
São criativas e competentes.
A administração da ação empresarial.
As empresas escolhem ramos de atividades que as levam a gerar produtos ou prestar serviços multivariados, operando em mercados e em condições diferentes. Ao escolherem o produto/serviço que irão gerar, as empresas definem seu ambiente de tarefa, isto é, seus clientes ou consumidores, fornecedores de recursos (materiais, financeiros, humanos, tecnológicos etc.), concorrentes em todos esses recursos e grupos reguladores relacionados com seus produtos/serviços. Nesse ambiente de tarefa, a empresa procura estabelecer o seu domínio em termos de poder/dependência, já que o ambiente, apesar de lhe proporcionar oportunidades e recursos, também lhe impõe coações às quais a empresa não pode fugir contingências impossíveis de prever e restrições a suportar. Para que a estratégia empresarial seja eficiente e eficaz, a empresa precisa articular-se como um sistema integrado, como um organismo único e obter flexibilidade e sinergia. Os níveis da empresa desempenham um papel diferente na ação empresarial e tomada de decisão:
Institucional:
Defronta com o ambiente de tarefa e lida basicamente com a incerteza e com as coações e contingências externas.
Intermediário:
Realiza a negociação entre ambos os níveis, gerenciando o nível operacional a partir das decisões tomadas no nível institucional.
Operacional:
Defronta com a tecnologia utilizada pela empresa e lida com a execução das tarefas e operações do seu dia-a-dia. As empresas não podem mais se limitar aos seus processos internos. Precisam assumir uma responsabilidade social cada vez maior. Isso significa que as empresas precisam atender às exigências da
competitividade, buscando baixo custo, alto padrão de qualidade, entrega de valor ao cliente, retorno do investimento, mas precisam também considerar práticas exemplares de gestão socialmente responsável no sentido de contemplar o desenvolvimento sustentável e atender a reivindicações da sociedade. Significa traduzir o discurso, a boa vontade e a conscientização crescente dos administradores em efetiva assimilação da gestão socialmente responsável por parte de todos os níveis da empresa de forma estruturada e sistêmica.
PORQUE AS FERRAMENTAS GERENCIAIS PODEM FALHAR
Com a idéia central do artigo “por que as ferramentas gerenciais podem falhar”, as ferramentas de gestão, são utilizadas pelos gestores de empresas como principal foco para chegar ao seu objetivo, mas para se chegar a uma meta estabelecida é necessário que os recursos disponíveis tenham funções de agregar valores. Ferramentas de gestão podem ajudar cada passo ou etapa de um processo, mas não pode descobrir o comportamento humano, talvez aí esteja o principal problema em questão, o mau uso de ferramentas, não adianta ter a melhor ferramenta e os melhores ambientes de trabalho se não tiver os agentes de mudança para fazer acontecer, os gestores precisam saber o inconsciente coletivo, o que os seus colaboradores pensam a respeito de sua organização, quais valores tem a organização, então ela é a soma de cada habilidade individual de seus integrantes, essa ausência de ligação direta do pessoal administrativo com o pessoal não-administrativo é motivo principal para que uma ferramenta de gestão não funcione, levando em consideração que nos dias atuais
as pessoas, na sua maioria já não querem trabalhar simplesmente por salários, elas querem benefícios que vão além do pagamento mensal. 
CONCLUSÃO
Com o passar do tempo, os enfoques da Administração mudaram de acordo com o ambiente geral que sempre vive em mudanças, fazendo com que as organizações se adaptem a esse ambiente para fazer valer um princípio da contabilidade que é o princípio da continuidade, a medida que surgem novas situações que rodeiam o mercado sempre surge a necessidade de acolher ferramentas de gestão para dar suporte às organizações na busca de obter objetivos. Num paralelo com a idéia central do artigo “ por que as ferramentas gerenciais podem falhar”, as ferramentas de gestão, são utilizadas pelos gestores de empresas como principal foco para chegar ao seu objetivo, mas para se chegar a uma meta estabelecida é necessário que os recursos disponíveis à disposição tenha função de agregar valor nesse intento. Ferramentas de gestão podem mensurar cada passo ou etapa de um processo mecânico, mas não pode mapear a psique humana, talvez aí esteja o principal problema em questão, o mau uso de ferramentas, não adianta ter a melhor ferramenta e os melhores ambientes físicos de trabalho se não tiver os agentes de mudança para fazer acontecerem, os gestores precisam saber o inconsciente coletivo, o que os seus colaboradores pensam a respeito de sua organização, quais valores norteiam a organização já que ela é um todo, então ela é a soma de cada habilidade individual de seus integrantes, essa ausência de ligação direta do pessoal administrativo com o pessoal não administrativo é motivo principal
para que uma ferramenta de gestão não funcione, levando em consideração que nos dias atuais as pessoas, na sua maioria já não querem trabalhar simplesmente por salários, elas querem benefícios que vão além do contracheque mensal. Aí entra o Modelo Participativo, a teoria Y, Open book, Brainstorm.   De uma forma macro, o gestor organizacional tem que ter competências e habilidades conceituais para fazer com que pessoas trabalhem em equipes na busca de um objetivo único, o gestor tem que ter conhecimento psicológico por que a empresa trabalha com pessoas que ocupam cargos e executam tarefas. Esses fatores humanos abordados até aqui tem que ser levados em consideração antes de adotar uma ferramenta de gestão para a busca de um objetivo.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS DOS ARTIGOS
As implicaçõeséticas são as responsabilidades que o administrador tem com o meio externo à organização, a partir do momento que ele tem em mãos o poder da decisão ela é decisiva para o relacionamento com a comunidade em geral, quando analisamos essas responsabilidades no âmbito gerencial, entendemos como a relação entre as decisões tomadas por esse nível hierárquico e os afetados diretamente por essas decisões que são os seus subordinados, cabendo por parte da gerência as habilidades essenciais para poder colocar em evidência o significado referente ao seu título, que é gerir, com um foco mais voltado para as pessoas a organização passou a ser um sistema de gestão orgânico, diferente do burocrático de algum tempo atrás, esse novo enfoque faz com que as responsabilidades de um gestor se dobrem por que as implicações de uma gestão mal administrada podem resultar em penalidades criminais e trabalhistas. A ética também é um ponto importante que está ligado à tarefa de um administrador, todo o seu processo tem que seguir uma espécie de regulamento ético para que seus resultados não possam prejudicar tanto a comunidade tanto seu concorrente, no âmbito de uma concorrência desleal por exemplo. Com o advento da era da informação as repercussões referentes as ações de um administrador toma dimensões globais num piscar de olhos, está cada vez mais difícil de se burlar o sistema, já que até as notas fiscais agora são eletrônicas, reduzindo praticamente a zero as possibilidades de fugir da receita, seria antiético para uma empresa vender produtos sem a nota fiscal, mas isso acontece com freqüência as vezes de comum acordo com o seu demandante talvez para não perder o cliente que compra em pequenas quantidades justificando a não emissão de um boleto. Mesmo sabendo que os órgãos regulatórios superfaturam recursos que seriam destinados a setores de primeira necessidade de nosso país não justifica agir da mesma forma, basta refletir um pouco a respeito, um motorista que leva uma multa, a grande parte oferece propina para não levar a multa, da mesma maneira é a situação de um administrador que age por baixo do panos para deixar de recolher impostos para o pais. As consequências de atos como esses é a falta de recurso disponível para financiar setores importantes para o desenvolvimento de nosso país.
Sugestões para a redução dos impactos Da administração.
Partindo do preceito que uma organização é um sistema aberto e de constante interação com o seu meio externo ela não pode se limitar apenas a processos internos, daí então uma sugestão para a redução de riscos referentes à tarefa do Administrador, é muito difícil seguir essa cartilha mas o Administrador tem que ter a noção que em suas mãos está um poder intangível e que se mal utilizado irá resultar em consequências para a sociedade que vive em função dela. A responsabilidade social significa atender às exigências da competitividade, buscando baixo custo, qualidade, satisfação do cliente, retorno do investimento, mas também deve ser necessário contemplar o desenvolvimento sustentável, de uma forma macro a Responsabilidade Social visa a conscientização dos Administradores em função de uma gestão socialmente responsável, essa questão deve ser tomada do nível institucional devido ao seu peso perante a sociedade refletindo na organização como um todo, de forma macro.
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 	Com a apresentação desse trabalho adquirimos conhecimento a respeito de todo um conceito relacionado com as tarefas do Administrador com uma visão mais ampla, enfatizando cada função desse ciclo sistêmico interligado e complexo que rodeia as responsabilidades e as ações do Administrador. Através da produção de um projeto acadêmico, colocamos na prática todo um conceito relacionado à matéria Processos Administrativos onde escolhemos um tema de relevância social e em cima desse tema trabalhamos todas as funções administrativas. Ao analisarmos a sociedade atual, com todos os avanços tecnológicos e científicos refletimos sobre como se deu esse avanço, será que foi somente de forma mecânica, com esforços, ou teve um dedo da Administração nesse meio? A resposta é clara não é? Em todas as esferas são necessários conhecimentos de   administração, um médico tem que ter administração para ter sucesso do sua cirurgia, qualquer profissional deve ter noção de Administração para gerir os processos de forma a conseguir seu intento. Hoje temos ferramentas de gestão que estão dando suporte para a obtenção dos objetivos organizacionais,mas além das ferramentas utilizadas percebemos que as organizações que aprendem estão utilizando como base para vantagem competitiva o capital intelectual, essa é a nova vertente, o modelo participativo traz resultados mais positivos à organização já que as pessoas passam a ter mais responsabilidades para trabalharem e são acompanhadas pela motivação de conseguir metas que já não englobam apenas metas salariais.
ETAPA.4
a) O trabalho do Gerente executivo: uma visão geral e critica
b) Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações
Com uma análise crítica dos artigos “O trabalho do gerente executivo: uma visão geral e crítica” e “Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem”, se percebe que ambos dão enfoque para épocas vividas no mundo contemporâneo, mundo esse que está cada vez mais complexo e difícil de traçar um objetivo e cumpri-lo sem que haja uma necessidade de modificação de alguma etapa do processo no meio do caminho para reajustar algo   que está em desencontro com a meta final. De um modo geral, foram descritas situações referentes aos níveis estratégicos e táticos de uma organização e como eles sofreram mudanças com esse novo contexto em que vive o mundo atual, tanto é que os autores do primeiro artigo tiveram uma atenção especial ao tratar do gerente executivo, e seus novos planos de ação para conduzir a atividade humana através de variáveis de grande relevância como Motivação, Liderança e Comunicação, o novo gerente tem que ter, além de tudo, habilidades humanas, ter conhecimento psicológico, por que uma organização já não tem mais aquele conceito de ênfase estrutural de Fayol e Weber, nem vive mais a teoria da máquina como era o conceito da teoria estruturalista, onde uma organização era constituída de um amontoado de máquinas, tijolos e concreto baseado em um sistema fechado e com o intuito de apenas obter recursos financeiros, esse quadro foi mudando com o passar dos anos onde a realidade vivida fez com que novos enfoques administrativos viessem a sobrepor esses anteriores, o enfoque agora é outro, o modelo de gestão agora se baseia num pilar intangível que tem grande peso diante de situações advindas dos diversos tipos de variáveis externas ligadas diretamente com a organização de uma forma macro. Esse pilar intangível abordado pelos autores dos artigos está ligado ao capital humano, capital intelectual, enfim, concepções, cultura, onde juntado ao regime interno de uma organização forma a cultura organizacional. 
 	As ferramentas de gestão dão suporte ao administrador para o seu processo decisório, processo esse que   tem que está voltado para o seu principal objetivo que é, acima de tudo, a satisfação daquele que lhe sustenta, que é o cliente, e claro, além da satisfação do cliente a fidelidade dele também. 
 	O primeiro artigo foca mais um pequeno grupo de administradores, que são aqueles que possuem recursos disponíveis responsáveis pela grande parte da participação de mercado, e onde estão os pequenos empreendedores?, será que eles só aparecem em estatísticas referentes à notícias de fechamento de portas antes do quinto ano de vida?, as pequenas empresas são, no meu modo de entender, as grandes responsáveis por manterem o equilíbrio social, já que contribuem para a manutenção de um grande número de trabalhadores que devido as poucas qualidades exigidas pelas grandes organizações não teriam as mesmas chances de trabalharem, levando a entender que essas micro e pequenasempresas são o termômetro da sociedade.
 	A respeito do artigo “ aplicação de ferramentas de gestão de processos nas organizações que aprendem”, eu tenho um ponto de vista que vai de desencontro com a idéia central citada por Drucker (1997), onde é expressado que os “gestores executivos ainda não sabem como se comportar dentro da empresa, nem que ferramentas usar para obter os melhores resultados, pois ainda vivem o paradigma de trabalhar para alguém e não para a organização”. Nessa frase o autor dá uma conotação generalista, macro, como se todo gestor ou empreendedor não tivesse noção da complexidade do Ambiente Externo e utilizá-lo com base para o planejamento estratégico, foi citado também que a utilização de ferramentas de gestão por parte dos gestores acabaria em insucesso   devido à falta de conhecimento seja tácito seja explícito. Na minha opinião, as condições atuais oferecidas ao administrador de empresas são muitas e sempre aparece uma situação nova, sem falar de instituições que dão suporte desde o nascimento até a continuidade da empresa, como SEBRAE, SENAI, SESI, e outros órgãos que dão um norte desde o pequeno até o grande administrador, talvez a idéia central contida no artigo seja em relação aos empreendedores que não tenham acesso à essas condições para dar continuidade em sua organização. Políticas governamentais também surgiram para dar legalidade ao pequeno empreendedor através do programa Pequeno empreendedor individual, onde qualquer pessoa poderia conseguir ter uma identidade de pessoa jurídica, com todo suporte inclusive por tele-atendimento, enfim, condições é o que não faltam para formar um   Administrador competente que consiga utilizar ferramentas de gestão das mais modernas na busca de mensurar os seus objetivos para conseguir chegar a um ponto estabelecido anteriormente, caracterizando sua visão.
a) CONSIDERAÇÕES FINAIS
Segundo Chiavenato (2003, p. 635), o controle como função administrativa consiste em mensurar o desempenho a fim de assegurar que os objetivos organizacionais sejam cumpridos. Dentre as divisões hierárquicas do controle nas organizações será enfatizado o controle dentro da organização, ou seja, o controle interno.
 	Nas organizações o controle interno é constituído de procedimentos que visam proteger a estrutura patrimonial e oferecer melhores informações para o processo decisório em nível estratégico, um controle interno é desenvolvido na estrutura do organograma da empresa, onde cada setor tem suas responsabilidades, que são interligados com outros setores, que por sua vez também são somados com um todo formando a organização. 
 	O controle tem como objetivo garantir que os processos sigam no eixo, identificando os desvios e corrigindo-os para que atenda os objetivos pré-estabelecidos, é um conjunto de informações que tem o objetivo de manter o custo das operações dentro de um rumo programado, quando esse rumo programado sofre alguma alteração é necessário detectar o problema, mensurá-lo e tomar ações corretivas para saná-lo ou pelo menos diminuí-lo de forma a manter a organização no seu caminho. Devido ao mercado ter sofrido alterações nos últimos anos o processo de Direção, assim como as outras funções do Administrador, não tem sido tarefa fácil, já que as incertezas que norteiam os arredores da Organização fazem com que cada decisão seja constantemente avaliada e reestudada para garantir uma Gerência e Controle com maior assertividade por parte do nível estratégico e, conseqüentemente repassada aos níveis hierárquicos em formas de ordens e execução.
 Sugestões para a redução dos impactos Da administração.
Partindo do preceito que uma organização é um sistema aberto e de constante interação com o seu meio externo ela não pode se limitar apenas a processos internos, daí então uma sugestão para a redução de riscos referentes à tarefa do Administrador, é muito difícil seguir essa cartilha, mas o Administrador tem que ter a noção que em suas mãos está um poder intangível e que se mal utilizado irá resultar em conseqüências para a sociedade que vive em função dela. A responsabilidade social significa atender às exigências da competitividade, buscando baixo custo, qualidade, satisfação do cliente, retorno do investimento, mas também deve ser necessário contemplar o desenvolvimento sustentável, de uma forma macro a Responsabilidade Social visa a conscientização dos Administradores em função de uma gestão socialmente responsável, essa questão deve ser tomada do nível institucional devido ao seu peso perante a sociedade refletindo na organização como um todo, de forma macro.
• Situação real vivida pelo Administrador
 	Abordaremos situações vividas pela nossa equipe durante a realização de nosso projeto.
 	No início de um planejamento todas as variáveis possíveis devem ser colocadas no papel para que haja uma maior segurança para o processo decisório, então eu como Administrador, com todos os dados em mãos e objetivos concretos, reuni pessoas que se uniram nesse projeto com a finalidade de levar a nossa mensagem ao nosso público final, discutimos sobre como encontrar recursos para dar suporte ao nosso trabalho, então corremos atrás de parcerias com os diversos setores de atuação já que todos tem responsabilidades diretas com o tema escolhido para ser o nosso objeto de trabalho, conseguimos recursos para trabalharmos com nossa divulgação inicial com material impresso, e com o andamento dos processos fomos adquirindo mais recursos que nos ajudaram a financiar toda a fase de 
 	Organização, Direção e Controle contribuindo de forma positiva para a obtenção dos resultados planejados anteriormente.
b)A atuação do Administrador na gestão da Organização.
 	A figura do Administrador se tornou a mais importante dentro do contexto empresarial, o modelo de gestão sofreu mudanças influenciadas pela realidade vivida em cada época e a atuação do Administrador teve que se adequar para se ajustar a esse contexto, hoje percebemos que uma organização causa impacto sobre o meio externo à ela, seja positivo ou negativo, com todo esse contexto histórico percebe-se que a Administração é a principal ferramenta Que faz com que os resultados apareçam. Essa ciência é baseada em um processo cíclico onde nada está delimitado, uma situação depende da outra, é sistêmico, o resultado de um conjunto de valores individuais unidos. Na sua primeira função o Administrador Planeja, antecipa o que se deve fazer e quais os objetivos a serem alcançados com uma visão proativa. 
 	Na Organização o papel do Administrador é fazer com que cada coisa ande, para isso o desenho organizacional, departamental e a modelagem de trabalho dão uma base, um norte para que se tome decisões mais acertadas. Na Direção o modelo de gestão é mais participativo, onde os resultados são divididos por todos, sejam positivos ou negativos nos três níveis hierárquicos. No controle são atribuídos fases em forma de um processo cíclico onde, se estabelece padrões, avalia o desempenho, compara esse desempenho e age para corrigir algum desvio, essas fases tem como intuito alcançar os objetivos da visão da organização.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS DOS ARTIGOS.
 	As implicações éticas são as responsabilidades que o administrador tem com o meio externo à organização, a partir do momento que ele tem em mãos o poder da decisão ela é decisiva para o relacionamento com a comunidade em geral, quando analisamos essas responsabilidades no âmbito gerencial, entendemos como a relação entre as decisões tomadas por esse nível hierárquico e os afetados diretamente por essas decisões que são os seus subordinados, cabendo por parte da gerência as habilidades essenciais para poder colocar em evidência o significado referente ao seu título, que é gerir, com um foco mais voltado para as pessoas a organização passou a ser um sistema de gestão orgânico, diferente do burocrático de algum tempo atrás, esse novo enfoque faz com qual as responsabilidades de um gestor se dobrem por que as implicaçõesde uma gestão mal administrada podem resultar em penalidades criminais e trabalhistas. A ética também é um ponto importante que está ligado à tarefa de um administrador, todos os seus processos tem que seguir uma espécie de regulamento ético para que seus resultados não possam prejudicar tanto a comunidade tanto seu concorrente, no âmbito de uma concorrência desleal por exemplo. Com o advento da era da informação as repercussões referentes as ações de um administrador toma dimensões globais num piscar de olhos, está cada vez mais difícil de se burlar o sistema, já que até as notas fiscais agora são eletrônicas, reduzindo praticamente a zero as possibilidades de fugir da receita, seria antiético para uma empresa vender produtos sem a nota fiscal, mas isso acontece com freqüência as vezes de comum acordo com o seu demandante talvez para não perder o cliente que compra em pequenas quantidades justificando a não emissão de um boleto. Mesmo sabendo que os órgãos regulatórios superfaturam recursos pelos quais seriam destinados a setores de primeira necessidade de nosso país não justifica agir da mesma forma, basta refletir um pouco a respeito, um motorista que leva uma multa, a grande parte oferece propina para não levar a multa, da mesma maneira é a situação de um administrador que age por baixo dos panos para deixar de recolher impostos para o país. As conseqüências de atos como esses é a falta de recurso disponível para financiar setores importantes para o desenvolvimento de nosso país.
CONSIDERAÇÕES FINAIS DO TRABALHO.
Após o conhecimento teórico sobre as funções do Administrador adquirido em sala de aula através do PLT e também através dos trabalhos de ATPS, onde essa teoria foi colocada em prática, entende-se que administrar não é tão simples assim quanto parece, tem pessoas que sonham em ter um negócio próprio, mas se esquece que para manter esse sonho é necessário muito empenho, dedicação e conhecimento, além de habilidades conceituais para manter esse sonho, tanto é que o número de empresas que fecham é enorme, e isso não se dá pelo número alto de taxações advindas de órgãos reguladores, a quantidade de baixas se dá pela incapacidade ou falta de habilidades do Administrador para conseguir manter a sua empresa em consonância com o princípio base da contabilidade, o princípio da Continuidade.   Entende-se que administrar vai além das barreiras implícitas, além de paredes de concreto que cercam uma organização, é a melhor maneira de utilizar recursos sejam materiais, financeiros e humanos e organizá-los de forma a andarem lado a lado como uma orquestra afinada para chagar ao cumprimento de sua missão estabelecida anteriormente. 
Bibliografia:
 	* CHIAVENATO, Idalberto.Administração: teoria, processo e prática. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007;
 	 * MONTANA, Patrick J. ; CHARNOV, Bruce H; Administração. Tradução Cid Knipel Moreira: Revisão técnica Álvaro Pequeno da Silva. 2ª Ed.São Paulo: Saraiva,2003.
 	 * MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana á digital. 6ª Ed. Atlas, 2008.
Site:
  * http://www.planestrategico.com.br/index. Acesso em: 03 Março 2011.

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