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Fundamentos do marketing digital
O papel e as estratégias de marketing digital na promoção de produtos, pessoas, serviços e instituições,
públicas ou privadas, e sua aplicação no atingimento dos objetivos de negócio.
Profª. Elis Monteiro
1. Itens iniciais
Propósito
Compreender o papel do marketing digital no marketing e na comunicação e a aplicação de suas estratégias
para promover produtos, serviços, pessoas e instituições públicas e privadas. Ter uma visão macro dos canais
e de como eles são usados em conjunto para que se alcance objetivos de negócio.
Objetivos
Identificar o conceito de marketing digital.
Relacionar as principais plataformas utilizadas em estratégias de marketing digital.
Reconhecer o uso combinado das estratégias de marketing digital.
Introdução
Neste conteúdo, abordaremos o conceito amplo de marketing digital e debateremos seu surgimento, além das
mudanças pelas quais passou desde o início da era digital, particularmente com o surgimento da Web (www
ou World Wide Web). Também discutiremos o papel dos canais digitais na comunicação e no marketing dos
empreendimentos, as vantagens que o marketing digital oferece sobre o marketing tradicional e como pode
ser mais bem explorado por empresas e pessoas. 
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Sir Tim Berners-Lee
1. Conceitos do marketing digital
Marketing digital: o que é isso, afinal?
Marketing digital e o surgimento da WWW (World Wide Web)
O termo marketing digital surge no início dos anos 1990, juntamente com a invenção da WWW (World Wide
Web) ou “rede de alcance mundial”.
Criação de Sir Tim Berners-Lee, físico britânico,
cientista da computação e professor do MIT
(Instituto de Tecnologia de Massachusetts, em
inglês), a Web nasceu como um sistema
interligado de arquivos e informações
executados na internet. A WWW surgia com o
objetivo de oferecer um novo canal com
capacidade de conectar o globo terrestre e
transmitir informações para qualquer ponto
dele.
A princípio, o canal de comunicação era direto e
unidirecional: produtores de conteúdo
(empresas) produziam material para o público
por meio de canais de comunicação. 
Além disso, passaram a se interessar pela exposição de suas marcas em sites por meio de banners (pequenos
anúncios que podem ser comparados aos outdoors usados pelo marketing tradicional). A ideia era, naquele
primeiro momento, chamar atenção do público e gerar awareness (consciência de marca), principalmente em
canais com grande volume de tráfego de visitantes, como os grandes portais e as comunidades virtuais.
Em meados da década de 1990, o marketing digital avança rapidamente, principalmente por conta
da atuação de empresas como Amazon, Yahoo! e Google, além de outros novos meios de
comunicação que nasceram com grande força na Web, como blogs, sites e e-mail.
Durante muitos anos, a Web foi usada por empresas para comunicar produtos e serviços, mas não havia, até
então, uma comunicação bidirecional: na chamada Web 1.0, os banners eram estáticos, não havia fóruns que
reunissem consumidores em larga escala (apesar de já haver sistemas de comunicação direta, como as
pioneiras BBSs e, em seguida, programas de mensageria, como o ICQ) e a interação dentro de sites ainda não
acontecia.
Web 1.0, Web 2.0 e Web 3.0
Da Web estática (1.0) à Web dinâmica (2.0) foi um pulo. Como diz Martha Gabriel (2010):
”Da web da leitura para a Web da participação. Da Web uma via para a Web de duas mãos. Da Web de páginas
para a Web como plataforma. Da Web de reação para a Web de participação. Da Web discursos para a Web
conversação. E estamos caminhando para a Web da interação, a Web semântica, a Internet das coisas” (p.
78).
Coube a O’Reilly Media (companhia de mídia americana criada por Tim O'Reilly) a classificação das grandes
mudanças da Web em três grandes ondas: Web 1.0, Web 2.0 e Web 3.0, não estando as classificações
relacionadas a mudanças técnicas, mas, sim, à forma como os desenvolvedores de software e usuários
utilizam a World Wide Web, à mudança no comportamento dos usuários, à chegada de novidades como
buscadores mais eficientes e à adoção em massa de fóruns de relacionamento (comunidades virtuais).
As principais diferenças entre as três grandes ondas da Web estão relacionadas à dinâmica estabelecida pela
troca entre pessoas e pessoas e pessoas e empresas – a interatividade é o grande ponto a ser observado. 
Resumindo os conceitos básicos e as diferenças entre Web 1.0, 2.0 e 3.0, podemos citar:
Web 1.0
Sites com formato Web 1.0 eram estáticos e sem nenhuma forma de interatividade com os leitores. O foco
maior estava em garantir presença e o propósito era “discursar” para os visitantes (e não dialogar). Aqui,
começam a aparecer os primeiros formatos de banners, ainda não interativos. Nesse momento, os usuários
apenas navegam pelos sites e consomem informações.
Web 2.0
Páginas começam a ganhar interação. No final dos anos 1990, nascem os web logs (popularmente conhecidos
como blogs), as caixas de comentários e a possibilidade de compartilhar conteúdos. O visitante deixa de ser
passivo e começa a comentar nos conteúdos. Nesse momento, nasce a era da participação. Um dos símbolos
dessa passagem é a criação e publicação da Wikipédia, enciclopédia de criação coletiva.
Os blogs têm papel fundamental nesse momento.
Exemplo
Nasceram os blogs, os sites de compartilhamento de fotos (como Fotolog, Flickr, Picasa), sites de
publicação de vídeos (como o YouTube) e explodiram as redes sociais (Friendster, MySpace, Orkut,
LinkedIn, Facebook) como ferramentas participativas. O usuário passou a ser também um criador e
publicador de conteúdo, subvertendo a lógica de que era apenas um visitante. 
Comunidades digitais 
Com forte adesão dos usuários amadores,
passam a ser os pontos de encontros de
grandes comunidades de usuários.
Tecnologia de templates 
Com templates simples, as páginas
ganharam servidores e editores de
template e de conteúdo, como o
Blogger, adquirido pelo Google no
início dos anos 2000.
Já na década de 2010, os blogs passam a ser usados em massa por empresas interessadas em atrair os
consumidores pelo conteúdo. Exatamente por conta do conteúdo, os blogs são bem ranqueados pelas
ferramentas de buscas.
A Web 2.0 trouxe inovações importantes, como a computação em nuvem. É quando começam a aparecer
aplicações hospedadas nos servidores de empresas como Google (assim nasceu o Gmail, por exemplo) e as
redes sociais, acessadas por meio de computadores conectados à Internet. Ao mesmo tempo, ampliou a
participação dos chamados internautas, que deixaram de ser meros receptores de conteúdo para se tornarem
criadores de conteúdo. 
Web 3.0
A interatividade ganha um novo contexto. As buscas passam a ser mais assertivas, nasce a Web semântica
(buscas passam a ser contextuais, e não apenas um amontoado de palavras desconexas). O conteúdo
começa a ser personalizado e as preferências dos usuários começam a ser levadas em consideração. Tem
início o trackeamento de interesses e comportamentos. É nesse momento que o marketing digital começa a se
fortalecer. Empresas começam a ver os consumidores como indivíduos, e não apenas um grande mercado de
massa. O marketing tradicional perde força e os especialistas em digital começam a ser valorizados.
Quanto ao “surgimento” do marketing digital, cabe levantar alguns pontos importantes. Antes de mais nada, é
preciso deixar claro que não há um marketing 100% digital.
Apesar de o digital abranger cada vez mais aspectos da vida humana, ainda existimos também fora do
digital, no ambiente tradicional material, composto de átomos.
(GABRIEL, 2010, p. 105)
Em vez do uso da expressão marketing digital, Martha defende a utilização da terminologia
Estratégias digitais de marketing, utilizada pelas plataformas e tecnologias digitais, envolvendo um
ou mais dos 4 Ps do marketing – Preço, Praça, Produto e Promoção (comunicação) para alcançar os
objetivos do negócio.
Segundo Paulo Faustino (2019, p. 23), “marketing digital é a aplicação de estratégias de comunicação e
marketing com vista à promoção/marketingde produtos ou serviços, por meio de canais digitais (websites,
blogs, redes sociais, aplicações móveis etc.) e de aparelhos eletrônicos”.
Desde o surgimento da Web (início dos anos
1990), há grandes marcos para o surgimento de
um mercado concentrado em estratégias
digitais de marketing, com vistas ao uso por
parte das empresas. Entre esses marcos,
podemos citar: o lançamento do Google, em
1998, que ampliou as possibilidades de
exploração das buscas para direcionar os
internautas a sites; a chegada dos grandes
portais como AOL, UOL (antes, Universo
Online), Terra, Starmedia, dentre outros; o
surgimento de sites de redes sociais, como
Friendster, MySpace, Orkut, LinkedIn,
Facebook, dentre outros; a chegada em massa dos serviços de mensageria, como ICQ, MSN, além das
chamadas “comunidades virtuais”, que se espalhavam por fóruns dos grandes portais − é o caso dos fóruns
do UOL − tão amplamente adotadas no Brasil.
De uma Web passiva concentrada em empresas e no discurso, passamos a uma Web ativa, centrada na
participação dos usuários, nas comunidades virtuais e no diálogo. É nesse contexto que o marketing percebe
a chance de marcas atuarem de maneira direta, falando com as pessoas, usando o tom de voz destas. 
E quando foi que as empresas abandonaram a ideia de “discursar” para o público para interagir, atender, se
relacionar com os clientes por meio dos canais digitais? Um marco foi a publicação do livro O manifesto − o
trem das evidências, lançado em 1999, elencando 95 teses em forma de manifesto. A ideia era examinar os
impactos da Internet sobre o comportamento humano, os consumidores e sobre as empresas em geral. O
Manifesto Cluetrain acabou servindo como norteador para que os empreendimentos compreendessem como
poderiam “conversar” melhor com os seus públicos dentro das plataformas digitais.
Para melhor entendimento, citaremos algumas das teses do manifesto (LEVINE; LOCKE; SEARLS;
WEINBERGER,1999):
A Internet muda tudo.
Mercados começaram como conversas. A Internet transforma o marketing em conversas novamente.
A Internet subverte hierarquias.
Mercados on-line são muito diferentes dos mercados de massa.
Empresas precisam adquirir senso de humor. Senso de humor envolve humildade, honestidade, valores
e ponto de vista.
As empresas estão com medo. O medo as mantém distantes de seus consumidores. A Internet força as
empresas a adquirirem intimidade com seus consumidores.
Marketing digital versus marketing tradicional
As estratégias para alcançar os objetivos de uma marca e que compõem um plano de marketing podem − e
devem − ser complementares. Mas há de se compreender que, hoje, as soluções e plataformas oferecidas
pelo marketing digital carregam algumas vantagens em relação às estratégias já usadas desde sempre pelo
marketing e pela comunicação. Vamos considerar que há alguns pontos que precisam ser destacados quando
opomos uma estratégia tradicional a uma digital. 
Paulo Faustino (2019), salienta que nenhuma estratégia “matou” a outra, mas que há pontos fundamentais a
serem considerados na comparação. Vamos a eles:
Segmentação de público-alvo
Ao contrário do que acontece no marketing tradicional, em que a mensagem é apresentada ao maior
número possível de pessoas na esperança de que uma parte delas demonstre interesse pelo produto,
no digital a segmentação do público-alvo permite que façamos campanhas direcionadas a apenas um
segmento específico de público, sem necessidade de mostrar a mensagem a todo mundo.
Análise de dados em tempo real
No marketing tradicional, as métricas correspondem normalmente à quantidade de pessoas
impactadas pela mensagem, e não necessariamente àquelas que estão interessadas nela. No caso da
televisão, por exemplo, seria o número de pessoas assistindo a um programa; no caso de um outdoor,
seria a quantidade de carros/pessoas que passaram por determinada estrada/caminho e o viram.
Mostrar um anúncio, no entanto, não garante que se está mostrando ao público certo ou que esse
público alcançado tenha sequer prestado atenção à mensagem. Já no marketing digital, é possível
medir tudo isso em tempo real − pessoas que interagiram com os anúncios/mensagens ou prospects
(potenciais clientes que demonstraram interesse nos serviços ou produtos da empresa; é o status
anterior ao status de cliente) que clicaram em algum botão de anúncios, e uma série de outros
indícios que demonstrem que a comunicação deu certo.
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Custo menor e mais assertivo
No marketing digital, o custo para anunciar é consideravelmente mais baixo do que no tradicional. E
ainda há a vantagem de ser mais assertivo nas campanhas, anunciando diretamente para um
segmento de público específico. Há que se considerar, no entanto, que muitas vezes anunciar em um
veículo de grande circulação pode ajudar um bocado na estratégia de marketing. Além disso, os
preços exigidos por emissoras de TV, jornais e revistas já foram muito mais altos do que os cobrados
atualmente.
Interação com o público
No marketing tradicional, a mensagem é enviada e não há um caminho de mão dupla na comunicação,
sendo o receptor um ser altamente passivo. Já no digital, todas as campanhas pressupõem uma
interação entre quem anuncia e quem recebe a mensagem. Por exemplo, podemos citar os anúncios
feitos em mídias sociais, que exponenciam o alcance das postagens e abrem a possibilidade de
comentários de públicos que não necessariamente são os habituais.
Agilidade na implementação de campanhas
Diferentemente da criação e instalação de um outdoor ou do desenvolvimento de um filme para
passar em anúncio de TV, para criar uma campanha em canais digitais, basta acessar uma ou duas
ferramentas. Pode-se criar, editar, analisar a performance e substituir qualquer tipo de anúncio em
tempo real. Essa agilidade permite afinar campanhas mais rapidamente e entregar melhores
resultados.
Marketing digital: o que é isso, afinal?
No video a seguir, o especialista comentará o que é o marketing digital.
Conteúdo interativo
Acesse a versão digital para assistir ao vídeo.
Vem que eu te explico!
Os vídeos a seguir abordam os assuntos mais relevantes do conteúdo que você acabou de estudar.
Conceituação sobre marketing digital
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Web e Internet
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Principais plataformas usadas pelo marketing digital
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Verificando o aprendizado
Questão 1
Dentre as plataformas que impulsionaram a expansão do conceito e da utilização do marketing digital pelas
empresas, podemos citar:
A
aplicativos de serviços, aplicativos de redes sociais, blogs e enciclopédias virtuais.
B
lançamento do Google, computação em nuvem, a chegada de grandes portais e dos sites de redes sociais.
C
comunidades virtuais de marcas, aplicativos de mensageria e Internet das coisas.
D
blogs, redes de fotos e vídeos, aplicações de realidade aumentada.
E
second life, sites de redes sociais e sites de empresas.
A alternativa B está correta.
Com a chegada do Google, abrem-se as portas para um novo modelo de exploração das buscas como
estratégia de atração por parte das empresas; a computação em nuvem permitiu o desenvolvimento de
serviços de e-mail e o nascimento de sites de redes sociais. Quando os usuários entram nas comunidades,
as empresas percebem a possibilidade de uma conversa mais direta e interativa com seus clientes.
Questão 2
Desde seu surgimento, no início da década de 1990, a Web passou por grandes transformações, que têm
muito a ver com o uso que desenvolvedores e usuários passaram a fazer de suas plataformas. Marque a
opção que melhor descreve os conceitos de Web 1.0, 2.0 e 3.0.
A
Web 1.0: sites estáticos e sem interatividade, banners não interativos; Web 2.0: surge o conceito de
interatividade, blogs e caixas de comentários aparecem, o visitante deixa de ser passivo e ganha a
possibilidade de interagir com anúncios, sites e entre si emcomunidades virtuais; surge a computação em
nuvem e os sites de mídias sociais; Web 3.0: a interatividade ganha um novo contexto, já se estuda a
personalização de conteúdo e as empresas começam a observar o comportamento dos internautas em seus
canais digitais; buscas passam a ser semânticas (contextualizadas).
B
A diferença entre as três grandes ondas tem a ver com a tecnologia aplicada, e não com o uso que os
internautas e as empresas fazem das plataformas.
C
A Web 1.0 surge quando sites ganham funcionalidades novas, como botões, banners animados; quando as
comunidades virtuais começam a ser usadas pelos internautas; Web 2.0 é quando a Internet passa a ser
adotada pelas empresas em seus projetos de marketing; Web 3.0 é a era dos aplicativos de serviços e de
mensageria.
D
Não há diferenças fundamentais entre as três grandes ondas da Web e elas não têm impacto considerável
sobre as estratégias de marketing adotadas pelas empresas.
E
A Web 1.0 surge quando nasce a WWW (World Wide Web) e se tratava do uso de sites e banners estáticos e
animados pelas empresas, que não exploravam buscadores e não estavam presentes nas comunidades
virtuais; a Web 2.0 traz a possibilidade de uso da computação na nuvem e a chegada de ferramentas de
buscas; a Web 3.0 chega com o avanço da telefonia celular, a chegada dos aplicativos de serviços, os market
places e os sites de redes sociais.
A alternativa A está correta.
As diferenças entre Web 1.0, 2.0 e 3.0 têm muito a ver com o uso que empresas e pessoas fazem das
plataformas. Da mera observação e apatia, o internauta ganha o poder da interatividade, palavra muito
importante para definir os conceitos das três grandes ondas da Web.
2. Principais plataformas
Soluções de marketing digital
Plataformas digitais para o marketing
Com o incremento da computação em nuvem, o surgimento de empreendimentos vultosos na Internet, a
adesão em massa dos usuários e o desenvolvimento tecnológico, o marketing foi ganhando mais e maiores
possibilidades de atuação. Nascem, assim, plataformas prontas para serem exploradas como caminho direto
entre empresas e pessoas. 
Dentre as plataformas que transformaram as estratégias de marketing no digital, podemos citar: 
Páginas digitais (sites, minisites, hotsites, portais, blogs e perfis);
E-mail;
Realidades mistas (realidade aumentada, realidade virtual, virtualidade aumentada);
Tecnologias mobile (MMS e SMS, em um primeiro momento; logo depois, Bluetooth, aplicativos, Mobile
TV);
Plataformas digitais de redes sociais (como Orkut e Facebook);
Plataformas digitais de buscas (Cadê?, Altavista, Google, Yahoo!, Bing);
Games e entretenimento digital;
Tecnologias inteligentes de voz (Alexa, Dot, Echo, Siri etc.);
Vídeo;
TV digital e vídeo imersivo.
Quando adotadas pelo marketing, essas plataformas se transformam em estratégias, como e-mail marketing,
marketing de buscas (Search Engine Optimization, ou SEO, e Search Engine Marketing, ou SEM), mobile
marketing, Social Media Marketing (marketing de mídias sociais) e estratégias concentradas em garantir
presença digital, com a combinação de duas ou mais plataformas ao mesmo tempo.
Em que momento aderir ao digital?
A resposta para a pergunta é: já! Há possibilidades infinitas para que empresas de quaisquer tamanhos, assim
como para profissionais liberais e formadores de opinião, que podem extrair o máximo possível da Internet em
suas estratégias de comunicação e marketing. Mas é preciso, inicialmente, entender os objetivos a serem
perseguidos. O que se deseja obter? Consciência de marca (awareness)? Aumento de vendas de produtos?
Marcar presença? A decisão impacta bastante no desenvolvimento da estratégia e na escolha das soluções
digitais, que podem ser usadas de forma conjunta ou isolada.
É exatamente tentando responder a essas perguntas que conheceremos as principais plataformas/soluções
digitais a seguir.
Que plataformas usar?
A importância do Google Marketing
O “mundo Google” oferece dezenas de soluções que podem colaborar diretamente com os objetivos de um
empreendimento. Imagine que o Google seja a maior avenida do planeta e muitas marcas competem
ferozmente para estar presentes ali, naquele espaço. Como ficar de fora dessa avenida? Não garantir
presença impede que se chame a atenção do público e, diretamente, pode colaborar com a perda de
capacidade competitiva. O Google garante uma visibilidade que não pode ser desprezada.
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A expressão “dar um googlada” não precisa ser explicada. É no Google que mais se procura informações sobre
produtos e serviços. O mecanismo de buscas do Google é usado por internautas de todas as gerações e o
segredo de todo esse sucesso está na capacidade da ferramenta de entregar resultados, tanto para quem
está buscando quanto para quem deseja ser encontrado.
Saiba mais
O número de pesquisas realizadas no Google por dia é impressionante. De acordo com o site Internet
Live Stats (2021) − especializado em buscas realizadas na Internet−, mais de 4 bilhões de pessoas usam
o Google todos os dias para buscar informações e esse número aumenta a cada ano. 
Atualmente, o Google processa nada menos que 40 mil buscas por segundo; são mais de 3.5 milhões de
pesquisas realizadas por dia, alcançando um total de 1.2 trilhão de palavras-chave buscadas por ano em todo
o mundo. 
O mundo Google engloba desde ferramentas de buscas e outras soluções da empresa, como o Gmail, até uma
rede capilarizada de parceiros digitais. É um amplo portfólio de soluções de marketing, que podem ser
adotadas isoladamente ou sem conjunto.
SERP
Já que todo mundo usa o Google para encontrar o que precisa, é lá que uma marca precisa estar – e
bem-posicionada – de forma a ser considerada como solução para os problemas ou desejos dos
clientes. A página de buscas do Google – chamada de SERP ou Search Engine Results Page – é o mais
conhecido e famoso dos produtos de marketing da empresa, mas não é (mesmo) o único. Qual a
importância da SERP nas estratégias de marketing? O Google é a porta de entrada de bilhões de
pesquisa/dia, e é nas respostas (principalmente as localizadas na primeira página de respostas) que
os usuários encontram o que precisam.
SEO
Para estarem bem-posicionados na busca orgânica (natural) do Google, sites e blogs precisam ser
construídos − e nutridos − com técnicas de SEO (Search Engine Optimization ou otimização para
ferramentas de buscas). Um conteúdo de qualidade, usando as palavras-chave ideais que “casem”
com o comportamento de buscas dos usuários, pode ajudar um pequeno empreendimento a ser bem
ranqueado pelo Google (assumir as primeiras posições na busca orgânica, ou seja, não paga, do
buscador). O Google trabalha com dois critérios para posicionar um link nos resultados de uma busca
natural: relevância e popularidade. Um site relevante é intuitivo, responsivo (se adapta a qualquer
formato de tela), cumpre as regras de usabilidade. Além disso, usa marcadores (tags) para as
palavras-chave mais importantes. Já um site popular é aquele que recebe a maior quantidade de links
externos e internos de qualidade.
Links patrocinados
Estar bem-posicionado na busca orgânica é fundamental, mas, para negócios mais competitivos,
pode ser importante avaliar a compra de links patrocinados, ou busca paga, de modo a manter o
negócio posicionado tanto na busca patrocinada quanto na orgânica. Os links, que sempre ocupam as
primeiras posições nos resultados das buscas (e vêm sinalizados com a palavra “anúncio”), são
vendidos por meio de leilões realizados em tempo real dentro do Google Adwords ou por meio de
servidores de anúncio homologados pelo Google, e podem gerar um tráfego de qualidade para sites.
Google Adwords e Google Display Network (GDN)
Para comprar palavras-chave na ferramenta de buscas, deve-se usar o programa de Marketing do
Google, chamado Google Adwords, que também permite a compra de anúncios no Gmail, redes de
pesquisa (do próprio Google e de sites parceiros) e no Google Display Network, rede de portais, sitese aplicativos cadastrados no Google Adsense e pertencentes à rede de parceiros Google. Assim, uma
empresa pode adquirir anúncios em sites segmentados e garantir maior proximidade com o seu
cliente final, além de gerar maior assertividade na segmentação de anúncios.
Google Meu Negócio e Google Maps
Outra possibilidade interessante do Google, ainda mais para pequenos negócios, é o Google Meu
Negócio, ferramenta gratuita que permite a uma empresa ser encontrada na Rede de Pesquisa do
Google e do Google Maps. Ficam disponíveis para o usuário informações como localização, horário de
funcionamento, produtos, serviços, fotos e promoções. Lançado em 2014, o Google Meu Negócio é
uma das ferramentas que podem ajudar potenciais clientes a ter um acesso mais completo às
informações de uma empresa. De acordo com o Google, “as empresas validadas têm o dobro da
probabilidade de serem consideradas respeitáveis pelos utilizadores”. Quando falamos de negócios
locais, essa funcionalidade é ainda mais importante.
YouTube
Segundo maior buscador e segundo site mais acessado do planeta (só perde para o Google), oferece
a possibilidade de uso do YouTube Ads, plataforma de anúncios aplicados sobre os vídeos (anúncios
gráficos) ou dentro dos vídeos (in stream). O YouTube conta com 2 bilhões de usuários mensais, os
quais consomem mais de 1 bilhão de horas de conteúdo a cada dia, o que significa bilhões de
visualizações.
Segundo a pesquisa State of Marketing Report (2020), publicada pela HubSpot, em 2019, os vídeos foram o
formato mais usado nas estratégias de conteúdo, à frente até mesmo de blogs e infográficos. De acordo com
o estudo realizado com profissionais de marketing, 87% disseram que os vídeos ajudaram a aumentar o
tráfego em seus sites; 80% afirmaram que as peças nesse formato tiveram uma influência direta no aumento
das vendas; 83% apontaram que o YouTube traz bons resultados.
Empresas podem explorar o YouTube por meio de seus próprios canais (que muitas vezes acabam sendo
usados como canais de armazenamento) ou fazer anúncios em canais alheios. Os donos dos canais são
monetizados pelo YouTube e ganham pelos cliques (ações) realizados por parte dos espectadores. São vários
formatos de anúncios – puláveis ou não puláveis, dentro ou fora dos vídeos − oferecidos pelo YouTube e a
venda dos anúncios é feita via Google Adwords ou por servidores de anúncios parceiros ou homologados pelo
Google.
E-mail marketing
Barato, rápido e com excelente custo-benefício (considerando as possibilidades e o baixo custo de
implementação), o e-mail marketing pode ser considerado como parte fundamental de uma estratégia ponta a
ponta de marketing digital. É certo que pessoas não usam mais o canal para conversar com os amigos, mas o
e-mail ainda é uma ferramenta bastante usada para comunicação de empresas com pessoas. É importante
que seja bem-produzido, direcionado ao público certo e respeitando todas as regras e a privacidade dos
usuários (não se deve, por exemplo, usar bases de contatos alheias, ainda quando compradas).
Há quatro tipos de e-mail marketing − e, muitas vezes, desenvolvem-se híbridos entre esses tipos. Eles são
divididos conforme sua função e podem ser usados em estratégias cruzadas de canais, algumas vezes como
peças de entrada, outras vezes como peças intermediárias da oferta, direcionando-a para uma landing page
(página de aterrissagem).
Deve-se cumprir as regras da Lei Geral de Proteção de Dados, que garante a privacidade dos
usuários, os quais devem consentir em ter os seus dados usados (opt in) e ter a possibilidade de não
receber mais aquelas mensagens (opt out) por meio de suas ferramentas de e-mail.
Transacionais
Modelo um para um − notificações de ações ou
atualizações de status, confirmação de
cadastros realizados em sites.
Promocionais
Modelo um para muitos − suporte para ações
promocionais, eventos, lançamentos.
Vendas
São a vitrine que leva à conclusão da venda. Na
peça, há preço exposto e o link do call to action
é o que direciona para a landing page da oferta.
Newsletter
É o e-mail de notícias, que informa e educa o
público-alvo, enviado uma vez por semana ou
de 15 em 15 dias.
Mídias sociais
São plataformas digitais usadas por pessoas para se relacionar com os amigos, compartilhar informações de
suas vidas, buscar informações, companhia e entretenimento. Por congregarem um número gigantesco de
usuários, acabam chamando a atenção de empresas dispostas a usar os canais como alavancas de suas
estratégias de marketing e comunicação.
Por que usar mídias sociais em um plano de marketing?
A resposta mais óbvia pode ser: porque o público está nelas! A afirmação faz ainda mais sentido quando
avaliamos os dados de acesso a ferramentas como essas no Brasil, que apresenta média de utilização entre
as maiores do mundo. Conforme mostrado pela pesquisa Digital in 2020, realizada pela HootSuite e We Are
Social, o Brasil tem, hoje, 150 milhões de internautas; desses, 140 milhões são usuários ativos de mídias
sociais. 
Dentre as redes sociais mais usadas no Brasil hoje, destacam-se o YouTube (96%); Facebook (90%); 
WhatsApp (88%); Instagram (79%), Messenger (66%), Twitter (48%), Pinterest (40%) e LinkedIn (37%), dentre
outras. 
Para Paulo Faustino (2019), há razões que explicam o interesse das marcas pelas redes sociais:
São os locais onde o público está presente e nos quais as pessoas passam mais tempo ao longo do
dia.
Nas redes sociais, o conteúdo é amplificado. Partilhas de conteúdo geram amplificação das matérias
(leia-se conteúdo).
Redes sociais são o local correto para atender a potenciais clientes e para esclarecer dúvidas.
Anúncios de Facebook, Instagram, LinkedIn são acessíveis e permitem que a mensagem chegue a
milhares de pessoas a um custo baixo.
As redes sociais são importantes para geração de tráfego, autoridade e leads.
Redes sociais são um complemento para todas as outras estratégias de conteúdo − blog, vídeos,
cursos etc.
Plataformas e soluções de marketing digital
No video a seguir, o especialista comentará sobre as plataformas e soluções de marketing digital.
Conteúdo interativo
Acesse a versão digital para assistir ao vídeo.
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Vem que eu te explico!
Os vídeos a seguir abordam os assuntos mais relevantes do conteúdo que você acabou de estudar.
Fundamentos do e-mail marketing
Conteúdo interativo
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Fundamentos do Google marketing
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A importância do SEO (Search engine optimization)
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Verificando o aprendizado
Questão 1
Sobre o “mundo Google”, marque a única opção que contemple soluções de marketing oferecidas pela
empresa-mãe do maior buscador de Internet do planeta.
A
Página de buscas (SERP) na busca orgânica e na busca paga, YouTube, Gmail, inbound marketing e Google
Display Network (GDN)
B
Página de buscas (SERP) na busca orgânica e na busca paga, Gmail, YouTube, Google Display Network (GDN),
Google Maps, Google Meu Negócio
C
Página de buscas (SERP) na busca orgânica e na busca paga, Gmail, Google Plus, ferramentas de criação de
blogs, YouTube, GDN
D
Página de buscas (SERP) na busca orgânica e na busca paga, Google Wave, Google Plus, YouTube, Google
Display Network (GDN)
E
Página de buscas (SERP) na busca orgânica e na busca paga, Google Wave, Google Plus, YouTube, Google
Maps
A alternativa B está correta.
Além da página de buscas (SERP), o Google oferece a possibilidade de anúncios em seu serviço de e-mail
(Gmail), em seu serviço de vídeo (YouTube), na rede de conteúdo de sites parceiros do Google (GDN),
anúncios georreferenciados (via Google Maps) e a possibilidade de empresas criarem páginas no Google
Meu Negócios, ferramenta gratuita de cadastro de negócios que usa as funcionalidades de buscas e
Google Maps.
Questão 2
O e-mail marketing ainda é uma boa opção para a comunicação de empresas. Marque a opção que contenha
apenas benefícios douso da solução para o marketing digital.
A
É barato, rápido e com excelente custo-benefício.
B
É rápido, barato e com excelente custo-benefício; as empresas podem adquirir bases de contatos e disparar
campanhas promocionais para públicos variados.
C
É rápido, barato e com excelente custo-benefício; e o usuário não precisa consentir com o recebimento das
mensagens.
D
É rápido, barato e com excelente custo-benefício; o disparo pode ser feito por meio de qualquer ferramenta
de e-mail, incluindo o Outlook.
E
É rápido, barato e com excelente custo-benefício; pode ser em formato JPG (imagem), HTML (linguagem da
Internet) ou PNG.
A alternativa A está correta.
O e-mail marketing ainda é uma ferramenta muito interessante para uso porque é simples; pode ser
disparado a partir de ferramentas profissionais, como MailChimp, RD Station, Lead Lovers, HubSpot ou
Sales Force, dentre inúmeras outras; é barato; tem excelente custo-benefício e, caso cumpra as regras da
Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), pode trazer abertura e engajamento.
3. Estratégias do marketing digital
Combinando as plataformas
As estratégias digitais podem combinar diversos tipos de plataformas, dependendo, em primeiro lugar, dos
canais frequentados pelo público-alvo. No início de qualquer projeto, deve-se fazer um diagnóstico
estratégico que valide o canal/solução como pertinente. Se uma empresa trabalha no segmento B2B (business
to business), por exemplo, uma boa opção é casar um site com uma página corporativa no LinkedIn, mídia
social que congrega contatos de alta qualidade e que pode servir de base para a obtenção de leads
(contatos). Para isso, é preciso estudar as possibilidades de marketing oferecidas por cada plataforma.
Exemplo
Uma boa combinação é utilizar site/blog casados com mídias sociais como Twitter, Facebook, LinkedIn,
Instagram etc., que são excelentes ferramentas de atração. Uma estratégia de marketing de buscas
(SEM = Search Engine Marketing) por meio da compra de links patrocinados ou implementação de
técnicas de SEO (Search Engine Optmization) pode fortalecer muito os canais próprios de marca, como
sites e blogs. 
O digital também não anda descolado do marketing tradicional. Uma estratégia de comunicação que explore
propaganda/publicidade pode combinar anúncios em revistas impressas, televisão, links patrocinados
(Google) e banners em portais. 
Vamos esclarecer a seguir o máximo possível de dúvidas para a compreensão do que pode ser fundamental
para um bom projeto de marketing digital e para uma estratégia assertiva de marketing digital. 
Que plataformas usar?
É preciso, antes de mais nada, conhecer as funções e vocações das soluções/plataformas digitais. Nem
sempre a estratégia adotada por uma empresa será a mesma adotada por outra empresa. São muitas as
variáveis a serem consideradas na hora de escolher uma estratégia, tais como público-alvo (ele está ou não
está frequentando aquela plataforma), objetivo a ser alcançado (gerar visitas a uma loja, marcar presença,
vender produtos?) e capacidade interna de atualização dos canais. Muitas plataformas demandam atualização
constante, e isso pode demandar uma equipe dedicada ou a contratação de um fornecedor de conteúdo.
A escolha do canal passa, necessariamente, pelas respostas de perguntas importantes, tais como: 
Qual é o objetivo do uso do digital?
A empresa/negócio já trabalha com comunicação tradicional, com marketing? Faz anúncios?
Tem verba para investir em uma equipe ou contratar uma agência?
Tem algum ponto de contato interno (em caso de contratação de agência)?
Quais são os desafios atuais do negócio – expandir a presença, vender mais produtos, aumentar a
lucratividade, cortar despesas (tirando verba do marketing tradicional e investindo no digital, mais
barato)?
Conhecer bem os objetivos pode ajudar um bocado na escolha das plataformas de atuação. Além disso,
quando se cria uma meta, é importante decidir como medi-la (usando os KPIs ou indicadores de performance
corretos). 
Perseguir as metas é a melhor forma de medir o sucesso das estratégias e ações implementadas. Tudo pode
ser medido em meio digital – dos cliques em botões com call to action ao tráfego direcionado a um site. São
muitos os resultados a serem considerados em canais digitais. 
Um método interessante é separar os canais pelo uso que vamos fazer deles. André Miceli e Daniel Salvador
(2017) classificam os canais/soluções digitais em três tipos:
1
Canais para marcar presença
São aquelas plataformas que não demandam muita frequência de atualização, mas que precisam
estar “arrumadas” caso um visitante apareça na “casa”. Um exemplo: um site institucional, que não
possua e-commerce, pode ser usado apenas como destino final de e-mail marketings ou
newsletters, mas não será o canal mais importante da estratégia. Outro exemplo desse formato é a
Wikipedia, que serve apenas para marcar presença e/ou gerar ranqueamento para Google.
2
Canais de armazenamento
Serão usados para guardar fotos ou vídeos e, muitas vezes, têm seu conteúdo “embedado”,
atualizando seções do site, por exemplo, por meio de APIs (é um conjunto de normas que possibilita
a comunicação entre plataformas por meio de uma série de padrões e protocolos). Aqui se encaixam
YouTube, Vimeo e sites com serviços de foto, como o Flickr.
3
Canais efetivos
Esses canais são parte da estratégia da empresa e precisam ser atualizados constantemente. São os
que geram retorno para o negócio. Aqui se encaixam sites de e-commerce, blogs usados em
técnicas de inbound marketing (marketing de atração, estratégia combinada de canais para
promover a conversão de visitantes em leads ou vendas), mídias sociais como Instagram, Twitter,
Facebook e LinkedIn. Tudo dependendo, claro, do tipo de negócio e da estratégia definida.
Uma empresa precisa estar em todos os canais/plataformas?
Será que é necessário mesmo ter site, blog, mídias sociais, usar e-mail marketing? Como tomar essa decisão?
O que precisa ser levado em consideração na escolha dos canais? O que é mais eficiente para o negócio?
Nem todas as estratégias/soluções digitais são necessárias para determinados tipos de negócio. É preciso
entender as funcionalidades principais das plataformas, sua população (público ou usuário) para, aí sim,
decidir se ela pode cumprir os objetivos do projeto. Redes sociais, por exemplo, são diferentes entre si, cada
uma sendo adotada em massa por públicos de origens, classes sociais, faixas etárias e interesses diferentes. 
Outro ponto importante a ser levado em consideração é a quantidade de recursos – humanos e
financeiros – para que a marca explore todos os canais digitais. Pior do que não estar nos canais é
possuir um conteúdo desatualizado ou mal produzido.
Logo do Instagram.
Logo do Facebook.
Logo do WhatsApp.
Muito utilizada por públicos mais jovens (35-), o Instagram é
um exemplo de mídia social que pode ou não se encaixar na
estratégia de qualquer tipo de empresa. Por se tratar de um
canal de entretenimento, pode não ser a mídia ideal para
negócios B2B (business to business), por não congregar o
público prioritário desse tipo de empreendimento – nesse
caso, outras empresas. Por mais que o Instagram possa ser
usado como mídia de atração, ele demanda conteúdos
específicos, audiovisuais, é muito imagético e não combina
com conteúdos densos/institucionais.
Já o Facebook é uma rede social povoada por um público
mais velho (35+), classes B e C (a classe A migrou para
outras redes, como o Instagram) e que entrega pouco
alcance orgânico (não pago) das páginas corporativas (fan
pages). Pode ser uma oção interessante para
os negócios que “casam” o e-commerce com a
rede social, uma vez que o Facebook oferece
uma função chamada “Catálogo”, que apresenta
produtos e preços e pode levar direto às
páginas de vendas. Como plataforma de mídia
on-line, a rede criada por Mark Zuckerberg em
2004 pode ser uma boa opção para as
empresas que têm verba para aplicar em
anúncios direcionados e segmentados.
Para usar os anúncios no Facebook, é precisoprimeiro criar uma conta de negócios no
Gerenciador de Anúncios da plataforma,
software que permite a compra de banners,
catálogos, anúncios em vídeo tanto no
Facebook quanto no Instagram, Messenger
(programa de mensagens diretas do Facebook), redes de sites e aplicativos parceiros, e ainda permite casar o
WhatsApp na estratégia.
Por falar em WhatsApp, o programa de mensagens
adquirido pelo Facebook em 2014 é um aplicativo
multiplataforma de mensagens instantâneas e chamadas de
voz para smartphones. Além de mensagens de texto, os
usuários podem enviar imagens, vídeos e documentos em
PDF, além de fazer ligações grátis por meio de uma conexão
com a Internet. De acordo com pesquisa do Panorama
Mobile Time (2020), no Brasil, o WhatsApp já está sendo
usado por 99% dos celulares.
Com mais de 2 bilhões de usuários no mundo e disponível
em 60 idiomas, o WhatsApp evoluiu e hoje oferece funções
de vendas direto da plataforma, além de ter recebido uma
funcionalidade de meio de pagamento – o WhatsApp Pay. O
WhatsApp Pagamentos é uma nova maneira de transferir
dinheiro, disponível para todos os usuários do programa. Na
prática, é mais um recurso para as pessoas fazerem transações (transferências ou pagamentos) quando
necessário.
Como combinar as plataformas? Qual deve ser criada primeiro?
A ideia é adotar novas plataformas e combiná-las com as estratégias de comunicação/marketing já adotadas
pela empresa? Caso o objetivo seja criar uma presença ostensiva (investir em consciência de marca ou
awareness), que plataforma deve ser desenvolvida primeiro? Em um cenário atual, essas decisões seguem um
plano de marketing, previamente desenvolvido, que será o norteador para o projeto.
A resposta à provocação pode ser decepcionante: depende!
O que o negócio está buscando? Uma boa combinação de plataformas pode ajudar na obtenção de
resultados, desde que um objetivo inicial tenha sido definido.
Google e mídias sociais podem ser excelentes canais de atração (por congregarem grande fluxo de pessoas) e
podem ser usados em conjunto com sites e blogs, servindo como ponte entre os canais. Já sites de e-
commerce, blogs e portais podem servir como ferramentas de engajamento (leitura de conteúdo, uso de
formulários e botões de ação para que o cliente clique em links, dê o seu contato - lead - ou, até mesmo,
compre um produto, ou seja, que ocorra uma conversão).
A combinação de uma mídia social como Instagram e um site de e-commerce (tendo a landing page ou página
final da oferta como destino) pode ser uma excelente estratégia de vendas.
Abaixo, podemos ver um modelo de funil de marketing com quatro grandes estágios: atração (a fase de
chamar atenção do potencial consumidor usando canais como Google, mídias sociais ou mídias pagas em
geral, como banners em sites/portais com grande tráfego de pessoas); engajamento (a fase subsequente à
atração, que é quando um internauta “aterrissa” em um outro canal, como uma landing page − página de
aterrissagem -, site, Market Place ou site de comércio eletrônico); conversão (fase na qual o cliente já está
dentro do canal de engajamento e precisa de um “empurrão” para adquirir um produto ou preencher um
formulário de cadastro); retenção (fase na qual o visitante já virou cliente e pode ser estimulado a comprar
mais, usando técnicas de cross-selling ou upselling, ou ser fiel à marca). 
Todos os estágios do funil contam com um ingrediente principal que é o responsável por cada uma das
tomadas de decisão por parte do potencial cliente: o conteúdo, que deve ser o mais assertivo possível para
que seja guiado em seu processo de tomada de decisão.
Funil de marketing ou funil de vendas.
Como explorar melhor cada canal? Como saber quando está dando certo?
Funil de vendas 
O chamado “funil de vendas”, ou “funil do
marketing”, usa canais ou estratégias
diferentes para atrair a atenção do público
(topo de funil), engajá-lo com conteúdo,
formulários ou botões de call to action (meio
de funil) e obter uma ação lucrativa por parte
dele, como conversão em vendas ou geração
de leads (fundo de funil).
Inversão do funil de marketing 
De acordo com Kotler (2017), por conta
da facilidade do desenvolvimento de
anúncios em mídias sociais e Google,
tem ocorrido o que ele chama de
“inversão do funil de marketing”. Às
vezes, um anúncio é tão sedutor que o
cliente adquire um produto apenas
clicando em um botão no Instagram,
sem que para isso seja obrigado a
conhecer a marca que está vendendo tal
produto.
Frequência, conteúdo de qualidade focado no público certo e medição constante: esses podem ser os
principais ingredientes para uma boa estratégia de marketing digital. Mas uma palavra é fundamental para que
o digital aconteça: acompanhamento. No planejamento de marketing digital, devem estar claras as KPIs
(indicadores de performance, metas) que serão usadas para medir cada ação, cada conteúdo publicado.
Recomendação
Na hora de medir, há de se considerar que é preciso pensar na combinação de três tipos de canais para
que a estratégia digital seja a mais assertiva possível. 
Em caso de mídia paga, os resultados serão de um tipo e devem ser acompanhados por dashboards (áreas de
trabalho normalmente oferecidas pelas ferramentas que vendem anúncios, como o Google Adwords ou o
Gerenciador de Anúncios do Facebook). Em caso de mídia ganha, é preciso obter os resultados por meio de
parcerias com influenciadores ou trabalho de relações públicas e assessoria de imprensa.
Os canais digitais geralmente são classificados em três grupos:
Mídia paga
A mais tradicional. O cliente paga para alugar um espaço ou tempo em outro veículo que detém a
audiência que ele deseja impactar. Exemplo: TV, rádio, Google Adwords, Facebook Ads, Native Ads
(publicidade nativa ou contextual), anúncios no YouTube etc. A mídia paga é a que oferece o maior
controle, uma vez que as ferramentas garantem o resultado sobre o investimento. Quando anúncios
não performam, ferramentas como o Gerenciador de Anúncios do Facebook e o Google Adwords, do
Google, avisam, e é possível parar sua veiculação e refazer ou cancelar a campanha.
Mídia própria
Canais que pertencem ao cliente, onde ele detém o controle total e sua atualização depende dos
recursos que ele possui, sejam humanos sejam financeiros. Exemplo: sites, blogs, aplicativos, fan
pages no Facebook, perfil no Instagram, LinkedIn Page.
Mídia adquirida
Também conhecida como “mídia espontânea ou mídia ganha”, é decorrente de marketing boca a
boca, virais, influenciadores, assessoria de imprensa, entre outros. É a mídia que traz uma chancela
por parte de alguém e, por isso, pode ser importante na estratégia. Importante considerar, no entanto,
que quando há “troca” de produtos, ainda quando em forma de “recebidos” (presentes enviados aos
influenciadores), precisamos considerar como mídia paga. Há regras do Conselho Nacional de
Autorregulamentação Publicitária (CONAR) que obrigam os influenciadores a marcar os “recebidos” ou
parcerias com marcas com a palavra “AD” (de anúncio).
KPIs mais comuns:
Alguns exemplos de KPIs de marketing digital: número de leads gerados, taxa de conversão, custo por
aquisição de cliente (CAC), custo por clique (CPC), taxa de cliques, origem do tráfego (muito importante para
sites), ticket médio (valor que cada consumidor gasta na compra de um produto na sua empresa), ROI (retorno
sobre investimento), tráfego gerado por mídias sociais etc. O KPI sempre vai estar atrelado ao objetivo do
negócio e deve corresponder à meta que a empresa pretende conquistar com cada ação executada.
Como explorar melhor as plataformas digitais
No video a seguir, o especialista mostrará como explorar melhor as plataformas digitais.
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Casando as plataformas de marketing digital
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Mídia paga, mídia própria e mídia ganha
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Verificando o aprendizado
Questão 1
Usado pela maioria dos internautas brasileiros, o WhatsApp é uma ferramenta prioritária para empresas que
desejam falar diretamente com o seu público-alvo. Marque a opção que contenha funcionalidades oferecidas
pelo WhatsApp.
A
Além de mensagens de texto, os usuários podem enviar imagens, vídeos e documentos em PDF, e fazer
ligações grátis por meio de uma conexão com a Internet. Empresas podem vender produtos e serviços, além
da função WhatsApp Pagamentos.
B
O WhatsApp permite o envio de dinheiro pelo WhatsApp Pagamentos, serviço de transmissão de vídeos em
tempo real, lives coletivas com integração com o Instagram.
C
Anúncios direcionados a públicos específicos em formato banner, serviço de pagamentos em tempo real,
conversas individuais e coletivas via vídeo.
D
Ferramenta de e-commerce, conversas em áudio e vídeo, com possibilidade de aceleração da velocidade e
ferramenta de podcast.
E
Conversas em grupo, conversas individuais e coletivas e ferramenta de blog. Os textos podem ser enviados
para Facebook e Instagram.
A alternativa A está correta.
De acordo com pesquisa da Mobile Time (2020), o WhatsApp está presente em 99% dos celulares em
atividade no país e oferece inúmeras possibilidades de uso por parte de empresas. Para os usuários,
oferece a possibilidade de conversas coletivas ou individuais, envio de mensagens de texto, foto, vídeo e
PDF (documentos), ligações grátis por meio de uma conexão direta à Internet (voz sobre IP), envio e
recebimento de dinheiro pelo WhatsApp Pagamentos e, para empresas, a possibilidade de exploração da
função Catálogos para venda direta de produtos.
Questão 2
De acordo com o que você aprendeu neste módulo, KPIs são:
A
indicadores de que o investimento realizado nos canais digitais está dando retorno (ROI).
B
indicadores de performance, metas, que serão usados para medir cada ação, cada conteúdo publicado em um
canal digital.
C
técnicas de conteúdo de call to action usadas em canais digitais.
D
canais digitais que podem ser usados para atrair, engajar ou converter clientes.
E
resultados que podem ser alcançados em canais próprios das marcas e que representam que a estratégia
está dando certo.
A alternativa B está correta.
Há inúmeros KPIs (key performance indicators ou indicadores-chave de performance) que podem ser
usados para medir se uma ação ou conteúdo em digital está dando certo. O KPI sempre vai estar atrelado
ao objetivo do negócio e deve corresponder à meta que a empresa pretende conquistar com cada ação
executada.
4. Conclusão
Considerações finais
Ainda na década de 1990, as empresas aderiram às estratégias de marketing digital para alcançar seus
objetivos estratégicos. Em 30 anos de caminhada, o digital evoluiu, cresceu em tamanho e importância e se
tornou parte fundamental de qualquer projeto envolvendo ações de comunicação e marketing. Hoje, para
muitas marcas, o digital é, inclusive, mais usado que as estratégias tradicionais de marketing, como anúncios
em rádio, TV, mídia out of home (mídia de rua) e outros formatos de comunicação de massa.
São muitos os motivos que explicam o interesse das empresas pelo marketing digital. Ele democratiza o
acesso a empreendimentos de pequeno porte, por conta das inúmeras possibilidades a baixo custo, como
anúncios de links patrocinados no Google e o uso de mídias sociais; o marketing digital também oferece a
possibilidade de medir toda a sua aplicação, sendo mensurável de ponta a ponta; além disso, o digital oferece
um mundo de dados de comportamento e interesses dos clientes, tornando a comunicação mais direta e
assertiva. 
Hoje, são inúmeras as plataformas digitais que podem ser trabalhadas em conjunto ou de forma isolada. A
escolha pelas soluções passa, inicialmente, pela tomada de decisão dos objetivos a serem alcançados e pela
maturidade digital da empresa. Torna-se cada vez mais fundamental estar presente em um ambiente digital,
assim como ouvir, entender e se relacionar com um cliente conectado, móvel e informado.
Podcast
Neste podcast, vamos compreender melhor o conceito e as plataformas usadas pelo marketing digital.
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Para saber mais sobre os assuntos tratados neste conteúdo, acesse:
 
O site do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária – o CONAR – para conhecer as regras
adotadas na veiculação das campanhas digitais.
 
Leia:
 
Sobre o conceito de marketing digital no artigo publicado no site Rock Content: O que é marketing digital?
Tudo sobre o conceito, como fazer e começar sua estratégia de marketing on-line em 2021, de Vitor Peçanha,
cofundador do site.
Referências
FAUSTINO, P. Marketing Digital na Prática. São Paulo: DVD, 2019.
 
GABRIEL, M. Marketing na era digital, conceitos, plataformas e estratégias. São Paulo: Novatec, 2010.
 
GODIN, S. Isso é Marketing. Rio de Janeiro: Alta Books, 2019.
 
HOOTSUITE. The Global State of Digital 2021. Consultado na Internet em: 16 set. 2021.
 
HUBSPOT. Not Another State of Marketing Report 2021. Consultado na Internet em: 16 set. 2021.
 
INTERNETLIVESTATS. Internet Live Stats. Consultado na Internet em: 16 set. 2021.
 
KOTLER, P. Marketing 4.0. Rio de Janeiro: Sextante, 2017.
 
LEVINE, R.; LOCKE, C.; SEARLS, D.; WEINBERGER, D. O manifesto − o trem das evidências. Cluetrain, 1999.
Consultado na Internet em: 16 set. 2021.
 
MICELI, A.; SALVADOR, D. Planejamento estratégico de Marketing Digital. Rio de Janeiro: Brasport, 2017.
 
MOBILE TIME. Pesquisa Mobile Time: Panorama Mobile Time/Opinion Box. São Paulo, 2020. Consultado na
Internet em: 16 set. 2021.
 
STRUTZEL, T. Presença Digital. Rio de Janeiro: Alta Books, 2015.
	Fundamentos do marketing digital
	1. Itens iniciais
	Propósito
	Objetivos
	Introdução
	1. Conceitos do marketing digital
	Marketing digital: o que é isso, afinal?
	Marketing digital e o surgimento da WWW (World Wide Web)
	Web 1.0, Web 2.0 e Web 3.0
	Web 1.0
	Web 2.0
	Exemplo
	Web 3.0
	Marketing digital versus marketing tradicional
	Segmentação de público-alvo
	Análise de dados em tempo real
	Custo menor e mais assertivo
	Interação com o público
	Agilidade na implementação de campanhas
	Marketing digital: o que é isso, afinal?
	Conteúdo interativo
	Vem que eu te explico!
	Conceituação sobre marketing digital
	Conteúdo interativo
	Web e Internet
	Conteúdo interativo
	Principais plataformas usadas pelo marketing digital
	Conteúdo interativo
	Verificando o aprendizado
	2. Principais plataformas
	Soluções de marketing digital
	Plataformas digitais para o marketing
	Em que momento aderir ao digital?
	Que plataformas usar?
	A importância do Google Marketing
	Saiba mais
	SERP
	SEO
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	Google Adwords e Google Display Network (GDN)
	Google Meu Negócio e Google Maps
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	Fundamentos do Google marketing
	Conteúdo interativo
	A importância do SEO (Search engine optimization)
	Conteúdo interativo
	Verificando o aprendizado
	3. Estratégias do marketing digital
	Combinando as plataformas
	Exemplo
	Que plataformas usar?
	Canais para marcar presença
	Canais de armazenamento
	Canais efetivos
	Uma empresa precisa estar em todos os canais/plataformas?
	Como combinar as plataformas? Qual deve ser criada primeiro?
	Como explorar melhor cada canal? Como saber quando está dando certo?
	Recomendação
	Mídia paga
	Mídia própria
	Mídia adquirida
	KPIs mais comuns:
	Como explorar melhor as plataformas digitais
	Conteúdo interativo
	Vem que eu te explico!
	Casando as plataformas de marketing digital
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	Mídia paga, mídia própria e mídia ganha
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	4. Conclusão
	Considerações finais
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	Referências

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