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FP105 – Portfólio
PORTFÓLIO
MARIA VIVIANE DE MELO SILVA 
USUÁRIO: BRFPMME3844216
PROFESSORA: KATHILÇA SOUZA
DATA: 31/03/2025
Portfólio 1
Sumário
1. Introdução	3
2. Ponto de Partida	3
3. EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM	5
3.1 – Experiência 1 - As TIC na sala de aula. Aplicações Didáticas e Utilização de Recursos (FP077)	5
3.2 – Experiência 2 – Interculturalidade e Educação (FP078)	8
3.3 – Experiência 3 – Fundamentos da Educação Especial: Processos de atenção à diversidade (FP103)	12
4. Reflexão Pessoal	15
4.1 Reflexão 1: As TIC na sala de aula. Aplicações Didáticas e Utilização de Recursos (FP077)	15
4.2 Reflexão 2: A interculturalidade e a valorização da cultura quilombola: um projeto de intervenção da Escola EREM Osmar de Souza Ferraz.	16
4.3 Reflexão 3: Fundamentos da Educação Especial: Processos de atenção à diversidade (FP103)	16
5. Outras experiências relevantes	17
6. Autoavaliação	18
7. Plano de Ação	18
1. Introdução
É de conhecimento geral que o portfólio é uma importante ferramenta pedagógica para o desenvolvimento e a avaliação de uma aprendizagem reflexiva, pois visa descrever de forma precisa e objetiva as experiências adquiridas durante o processo formativo. Este conteúdo possui como objetivo acompanhar a trajetória acadêmica, requerendo do mestrando atividades que incluem organização, produção, avaliação e reflexão de todos os pontos estudados, analisando pontos positivos, negativos e sugerindo por vezes propostas que poderiam nortear os trabalhos.
O início dos trabalhos se deu com o Ponto de Partida e lá foram inseridas as informações e pensamentos sobre o que seria educação e quais os objetivos que se pretendia alcançar, quais metas se pretendia traçar e quais expectativas sobre o mestrado. Diante do primeiro ano de curso e diante dos conteúdos estudados, apesar de entende-los como uma construção constante, trataremos neste trabalho das que entendo serem mais significativas para a minha formação. Entre as disciplinas estudadas destaco as que serão analisadas neste trabalho, quais sejam: As TIC na sala de aula. Aplicações Didáticas e Utilização de Recursos (FP077); Interculturalidade e Educação (FP078) e; Fundamentos da Educação Especial: Processos de atenção à diversidade.
Diante do exposto, este portfólio representa uma reflexão sobre minhas experiências nas disciplinas mencionadas, bem como a aplicação desses conhecimentos na minha prática educativa e formativa.
2. Ponto de Partida
Muito posso refletir sobre os questionamentos propostos, todavia, aqui devem ser analisadas as minhas primeiras impressões no que diz respeito as minhas práticas formativas e profissionais, bem como minha visão de educação atual, formações e minhas perspectivas sobre este curso que estou iniciando. Pois bem, no decorrer de 20 anos de efetivo exercício já pude vivenciar várias experiências, tanto formativas quanto profissionais. Posso destacar como profissional, o grande desafio de lecionar em turmas multisseriadas, pois isso contribuiu bastante para a profissional que me tornei. Quanto às experiências formativas, destaco a minha pós-graduação e o ganho significativo de conhecimentos que adquiri. Tais práticas modificaram minha visão de educação, porque através delas pude ver um mundo diferente, com pessoas diferentes e com necessidades diferentes. Trabalhar o multisseriado é entender que cada aluno ali necessita de um tipo diferenciado de conhecimento, pois não se encontram no mesmo nível de escolaridade. Quanto à pós-graduação, esta me revestiu de conhecimentos que até então eu não possuía e que contribuíram sobremaneira na minha prática no chão da sala de aula. Ambas me fizeram enxergar um mundo além das quatro paredes de uma sala de faculdade. 
No que se refere as minhas crenças e o meu posicionamento quanto a educação atual, posso afirmar categoricamente que hoje, tenho uma visão bem diferente da educação na qual iniciei lá em 2003. Muitos aspectos do ensino aprendizagem foram se modificando, em alguns momentos entendo ter enriquecido a educação e noutros, infelizmente, o contrário. No meu ponto de vista, a educação jamais deve ser analisada por números, mas sim pelo produto de um bom trabalho. Entendo que são dias diferentes, com alunos diferentes, professores diferentes e consequentemente pais diferentes, mas a concepção atual não me agrada. O que vejo é uma grande fragilidade no processo de ensino aprendizagem.
O mundo vem se transformando e as tecnologias a cada dia se tornam parte do que somos. Vejo essa tecnologia com bastante otimismo e entendo ser uma ferramenta a mais no processo de ensino aprendizagem. Tais ferramentas ajudam e ajudarão o professor na sua labuta diária. No que se refere às funções de cada agente, entendo eu, não são muito diferentes no decorrer dos anos, todavia, vêm se modificando. O professor hoje não é mais o detentor do saber e isso é uma transformação muito positiva, pois ninguém o é. Assim como o aluno também não é mero expectador. Ele agora é sujeito ativo deste processo.
São tantos os aspectos a serem analisados, mas entendo imprescindível tratar sobre a necessidade de formação para os profissionais que atuam todos os dias no chão da sala de aula. Considero pouco investimento na área de capacitações e momentos fortalecedores da educação. Enxergo também que nesses poucos momentos, a grande preocupação deixou de ser o ensino aprendizagem e passou a ser os números elevados de aprovação, não importando o real estágio de cada aluno que vêm de realidades totalmente diferentes como: famílias desestruturadas, elevado índice de alunos com problemas de saúde, entre tantos outros.
No mais me vejo diante de uma nova realidade para minha prática, pois após 16 anos da minha pós-graduação, me vejo diante de outro desafio, o mestrado. Espero aqui aprimorar meus conhecimentos e poder aplica-los em sala de aula, objetivando minha qualificação profissional e a busca de conhecimentos, garantindo também progressão na carreira, já que possuo vínculos tanto com o Estado quanto com o Município.
3. EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM
3.1 – Experiência 1 - As TIC na sala de aula. Aplicações Didáticas e Utilização de Recursos (FP077)
Título: Matemática descomplicada: atividade gamificada de ensino e aprendizagem da divisão para uma turma do 4º ano da Escola EMEIEF YNONNE ZAHIR, DE SANTO ANDRÉ / SP.
	
O trabalho desta disciplina consistiu-se na elaboração de um plano de classe com base na gamificação. Nosso trabalho foi discutido pelos 4 membros do grupo, todos de lugares diferentes do país. No final, optamos pelo desenvolvimento do mesmo na Escola EMEIEF YNONNE ZAHIR, DE SANTO ANDRÉ / SP. Sendo assim, estruturamos nosso trabalho embasados nos seguintes objetivos:
· Motivar os estudantes para aprender matemática de forma prazerosa;
· Tornar a aprendizagem mais divertida e lúdica, utilizando as plataformas de aprendizagem virtual Wordwall e Quizizz;
· Proporcionar aos alunos o acesso às TICs;
· Compreender o processo da divisão;
· Diversificar as práticas metodológicas no processo de ensino e aprendizagem da matemática. 
As habilidades da BNCC que foram desenvolvidas com essa atividade foram: EF04MA07: Resolver e elaborar problemas de divisão cujo divisor tenha no máximo dois algarismos, envolvendo os significados de repartição equitativa e de medida, utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos.
Disciplina para qual se projetou o plano de classe
O plano de classe foi projetado para a disciplina de Matemática. O objeto de conhecimento trabalhado foi à divisão e teve a duração 4 aulas, da seguinte forma: Aula 1: rodinha de histórias matemáticas utilizando bergamotas e material dourado para dar início ao estudo da divisão. Aula 2: atividades interativas na plataforma de aprendizagem virtual Wordwall. Aula 3: atividades impressas com histórias matemáticas e divisão de cálculos. Aula 4: Revisão dos conceitos de forma interativa na plataforma virtual Quizizz.
Tempo da estratégia didática
Para a realização dasatividades foram necessárias 4 aulas.
Contexto de ensino
As atividades planejadas para esse plano de classe foram para uma turma do 4º ano do EF, composta por 26 alunos, todos brasileiros, com idade entre 9 e 10 anos, da escola EMEIEF Yvonne Zahir, localizada no município de Santo André/SP.
Conteúdos que os alunos deverão dominar
· Conceito de divisão
· O uso de objetos físicos no processo de ensino e aprendizagem da divisão
· Divisão exata e não exata
· Termos da divisão: dividendo, divisor, quociente e resto
· Atividades Interativas nas plataformas Wordwall e Quizizz
· Prática de divisão através de jogos e quizzes
· O uso das tecnologias educacionais para tornar a aprendizagem mais prazerosa e interativa
· Resolução de problemas
· Compreensão do conceito de quiz
Recursos necessários 
Chromebooks com acesso à internet; 20 bergamotas; Material dourado para cada dupla; Atividades impressas com as histórias matemáticas; Projetor para projetar o quiz do Kahoot.
Plano de ensino e aprendizagem baseado em atividades gamificadas
Para a realização das atividades foram necessárias 4 aulas, assim distribuídas:
Aula 1: Introdução à Divisão - Para explicar o processo de divisão a professora utilizou 20 bergamotas. Ela formou uma rodinha com todas as crianças sentadas no chão, pegou as 20 frutas e começou a criar histórias matemáticas envolvendo a divisão. Primeiro ela chamou 2 alunos e perguntou quantas frutas cada um ficaria se ela dividisse em partes iguais. Aí fez o processo. Depois, chama 4 alunos, na sequência chama 5 estudantes, e sempre repete o processo da divisão. Dessa forma as crianças iriam compreender de forma lúdica a divisão. 
Em seguida ela entregou o material dourado para os alunos que deviam formar grupos com 4 integrantes. A professora representou no quadro algumas histórias de matemática e pediu para os estudantes apresentarem com o material dourado. Após essa atividade de warm up a professora pediu que os estudantes lavassem as mãos ao retornarem para a sala de aula, ela formou 13 duplas, entregou 1 bergamota para cada dupla, solicitando que as descasquem e contassem a quantidade de gomos que cada uma delas possuía, e fez os registros no quadro, em forma de gráfico. 
Assim, os estudantes já perceberam que nem todas as bergamotas tinham a mesma quantidade de gomos. Ela pediu que os estudantes dividissem os gomos entre os dois estudantes e eles deveriam dizer quantos cada um iria ficar. Muitos observaram que havia sobra de um gomo para que nenhum dos dois integrantes ficasse com um número maior. Com isso ela explicou que nem sempre o resultado será exato, que ao dividir o dividendo pelo número divisor, às vezes há resto. Então ela montou na lousa uma conta exata e outra com resto. Aproveitou para mostrar o nome de cada termo no cálculo de divisão (Figura 1).
Figura 1:
Nome dos termos nos cálculos de divisão
.
Nota: Google imagens
Aula 2: Para dar continuidade, a professora propôs atividades interativas na plataforma de aprendizagem virtual Wordwall. A última delas foi um game show de TV, um quiz de múltipla escolha . Ela entregou um chromebook para cada dupla e pediram para acessarem a plataforma wordwall. A docente auxiliou os estudantes a fazer o login e para facilitar, previamente já postou os links no classroom, assim, após auxiliar com o acesso ao classroom, cada dupla pode realizar as atividades propostas. Durante a realização das atividades a professora circulou monitorando a execução. Após todos finalizarem, ela propôs uma reflexão sobre as práticas realizadas. A professora também pôde criar seu próprio quiz no kahoot com problemas matemáticos. 
Aula 3: Atividades impressas. Para se certificar que todos entenderam o processo de divisão ela entregou uma atividade impressa com 10 histórias matemáticas de divisão e 05 cálculos montados para os alunos resolverem. Antes de entregar as atividades impressas a professora fez uma revisão das aulas anteriores para retomar os conceitos da divisão.
Aula 4: Revisão dos conceitos de forma interativa na plataforma virtual Quizizz. A professora disponibilizou previamente o link no classroom para agilizar a aula. Entregou os chromebooks e ajudou todos a fazerem o login. Na sequência, em duplas, os alunos realizaram as atividades interativas no quizizz. Após todos resolverem as questões, a docente projetou o quiz no quadro e em conjunto retomaram todas as questões, assim, ela já pode retomar as explicações das questões que ficaram em dúvida.
Para finalizar a professora propôs um feedback das atividades realizadas. Oportunizou que todos os alunos se expressassem, dizendo o que acharam das atividades, se aprenderam a divisão e quais dúvidas ainda ficaram. Assim, se necessário, ela poderia intensificar as atividades. O feedback é um momento importante por possibilitar a troca de experiências que favorecem discentes e docentes, promove reflexão sobre a prática. “O feedback, para ser eficaz, deve ser claro, útil, significativo e compatível com o conhecimento prévio dos estudantes”. É um momento bastante importante para o aprimoramento das vivências escolares, possibilitando ao aluno novas oportunidades de aprendizagem.
A escolha da divisão como objeto de conhecimento justificou-se porque percebeu-se que é nesta operação que os estudantes apresentavam maiores dificuldades, principalmente quando o dividendo for unidade de milhar ou mais. Essa dificuldade é compreensível, visto que, nas outras operações matemáticas os cálculos são iniciados pela unidade, depois, dezena, centena e só aí se faz o cálculo pela unidade de milhar. Já na divisão, o estudante precisa compreender que o cálculo inicia pela unidade de milhar, além disso, para conseguir entender o processo da divisão ele já deve ter consolidado o conhecimento sobre as outras três operações, em especial subtração e multiplicação.
Avaliação dos alunos
A avaliação foi realizada durante as atividades, de forma contínua. A participação dos alunos e a colaboração durante os jogos também foi considerada. A professora fez as anotações numa planilha com critérios claros para ser uma avaliação mais justa. Importante que haja também um momento para a autoavaliação, fase em que os estudantes fazem uma reflexão sobre o processo de aprendizagem, o que aprenderam e o que ainda não está consolidado. Com base nas respostas, o professor poderá planejar a aula e retomar o que ainda não foi aprendido. O importante é que os estudantes entendam o processo da divisão.
3.2 – Experiência 2 – Interculturalidade e Educação (FP078)
Título: A interculturalidade e a valorização da cultura quilombola: um projeto de intervenção da Escola EREM Osmar de Souza Ferraz.
A interculturalidade na educação é uma proposta pedagógica que valoriza a diversidade cultural e promove o respeito entre diferentes grupos. No nosso dia a dia nos deparamos com diferentes povos, grupos sociais e culturas. Diante disso somos desafiados a pensar o quanto é importante tematizar processos educacionais tomando como perspectiva os diferentes povos, grupos sociais, seus diferentes costumes e modos de ser. 
A interculturalidade na educação aparece como uma proposta pedagógica que busca desenvolver relações de cooperação, respeito e aceitação, entre diferentes culturas e sujeitos, visando dessa forma, preservar as identidades culturais, com o objetivo de propiciar a troca de experiências e o enriquecimento mútuo.
A disciplina propôs a apresentação de uma atividade pedagógica de intervenção. Nosso trabalho foi estruturado na Escola de Referência em Ensino Médio Osmar de Souza Ferraz, no município de Betânia – PE, localidade com grande número de comunidades quilombolas.
A escola é um dos espaços onde se percebe muito a multiplicidade, o que pode ser um fator positivo pela troca intercultural que os indivíduos podem adquirir, mas, para tanto, faz-se necessário traçar metas e planejar atividades que favoreçam essa troca. Sendo assim, como na escola Erem Osmar de Souza Ferraz possui cerca de 60% dos alunos quilombolas e observa-se que eles não reconhecemsua própria cultura de forma ampla, propõe-se neste estudo um projeto interdisciplinar sobre a cultura quilombola. Afinal, é importante que o professor incentive seus alunos a valorizarem as diferenças individuais, seja quanto à cor, à idade, ao corpo, seja quanto ao ritmo de aprendizagem ou às diferenças socioculturais.
A problemática debatida foi a insuficiência de tempo para o estudo da história do povo quilombola e suas marcas culturais. Diagnosticamos que os estudantes não reconhecem sua própria cultura de forma ampla. Para tanto, elaboramos uma proposta de intervenção onde será desenvolvido um projeto integrado entre diferentes disciplinas, como História, Geografia, Artes e Língua Portuguesa, focando na valorização da história e cultura das comunidades quilombolas. Esse projeto envolverá atividades de pesquisa, oficinas culturais, debates, saídas de campo, jogos entre classes, atividades gamificadas abordando a cultura dos povos quilombolas e também abordará temas como: culinária, religião, músicas e danças tradicionais, com a organização de eventos e seminários com a participação de membros das comunidades quilombolas. Foi proposta também a organização da Semana da Consciência Quilombola, bem como a formação de professores.
Descrição do problema
A escola Erem Osmar de Souza Ferraz da cidade de Betânia/PE, possui 489 alunos, 26 professores, 1 gestor escolar, 1 gestor adjunto, 1 coordenador pedagógico, 1 coordenador de biblioteca e 2 técnicos de gestão. Essa instituição de ensino possui cerca de 60% dos alunos que fazem parte de comunidades quilombolas. Apesar do histórico cultural, pouco se tem trabalhado as questões interculturais na escola, mas, algumas práticas abordam esses temas nas aulas de socioemocional, bem como nas disciplinas eletivas e cultura de paz, que são disciplinas livres nas quais o professor escolhe os temas a serem trabalhados por 6 meses e ao final, apresenta-se o resultado ao grande grupo. No entanto, essa abordagem ainda é pouco, se comparada à quantidade de estudantes quilombolas que estudam nesta escola. Recentemente houve alguns movimentos de figuras locais que iniciaram um trabalho pela valorização das diferentes culturas no município.
O grande problema que se identifica é que os quilombolas não reconhecem sua própria cultura de forma ampla, apenas alguns fragmentos que vão surgindo na comunidade escolar e no município. A escola Erem Osmar de Souza Ferraz é a única que oferece Ensino Médio no município, logo, a cultura deles não é tão plenamente estudada. O centro educacional oferece aulas de reforço de português e matemática, dentro da grade curricular, as quais são denominadas de nivelamento de português e nivelamento de matemática. A questão racial não é um problema na escola. A cidade é pequena e boa parte da população é negra. Sendo assim, a intervenção que se apresenta neste trabalho será relacionada ao reconhecimento cultural entre os estudantes quilombolas. Será apresentado um desenho de intervenção escolar integrada e contínua que pode ajudar a valorizar a cultura quilombola e promover a interculturalidade na escola Erem Osmar de Souza Ferraz.
	
Desenho de intervenção
Para resolver, ou pelo menos, para amenizar o problema da não valorização da própria cultura dos quilombolas sugerem-se algumas estratégias:
a) Criação de um projeto interdisciplinar sobre cultura quilombola. A ideia é desenvolver um projeto integrado entre diferentes disciplinas, como História, Geografia, Artes e Português, focando na valorização da história e cultura das comunidades quilombolas. Nesse projeto os professores podem buscar parcerias em universidades, bem como apoio de pessoas da cultura quilombola para que juntos possam desenvolver atividades de valorização dessa cultura. Esse projeto pode envolver atividades de pesquisa, debates, saídas de campo, jogos entre classes, atividades gamificadas abordando a cultura dos quilombolas e também abordar temas como, culinária, religião, músicas e danças tradicionais, organizando eventos e seminários com a participação de membros da comunidade quilombola. Podem trazer pessoas da comunidade que se destacam e que podem ser exemplo para os estudantes.
b) Organização de oficinas culturais e artísticas: Sugere-se que a equipe diretiva e professores organizem feiras nas quais os familiares e pessoas da comunidade possam expor produtos artesanais e de culinária, que apresentem músicas, danças e capoeira, as quais podem ser conduzidas por membros das comunidades quilombolas, dessa forma estarão incentivando a interação entre os estudantes e suas tradições. Também é possível que a escola organize apresentações artísticas e culturais nas quais os próprios alunos possam mostrar suas raízes, conectando-se com sua identidade. E para isso podem movimentar toda a comunidade escolar para prestigiar as apresentações, visto que, “as diferenças culturais devem estar dentro da escola como parte integrante das relações interpessoais e de acordo com as vivências do dia a dia.
c) Saídas de campo, visitas a comunidades quilombolas: Essas saídas podem ser realizadas nas disciplinas Eletivas e Projetos de Pesquisa. Uma estratégia que pode contribuir significativamente para que os alunos não quilombolas conheçam a realidade desse povo, além disso, pode ser uma forma dos estudantes quilombolas sentirem-se valorizados. Essa troca de experiências valoriza os espaços de memória e a preservação histórica. A direção da escola pode fazer contato previamente com líderes da comunidade quilombola para que organizem uma recepção com apresentação de danças típicas da cultura e comidas típicas. Para auxiliar nos custos, a direção pode buscar parcerias com empresas da comunidade. Como forma de manter viva essa cultura podem desenvolver projetos de documentação das histórias orais das comunidades com os alunos, podem utilizar os recursos tecnológicos e fazer vídeos com os moradores da comunidade e transformar essas histórias em material didático que pode ser usado em aulas futuras para estudar a interculturalidade. Dessa forma é possível fortalecer as disciplinas eletivas relacionadas à cultura de paz e à educação socioemocional, focando na construção da identidade quilombola e no orgulho de suas origens. Esse material pode ser publicado, postado em redes sociais e no youtube para que outras escolas de qualquer lugar do Brasil possam ter acesso.
d) Organização da semana da Consciência Quilombola. Essa estratégia pode ser significativa e será um momento especial para divulgar a cultura e valorização da cultura quilombola. A direção pode organizar debates, palestras, filmes e discussões sobre a importância da preservação da cultura quilombola. Essa semana pode culminar com uma celebração da Consciência Negra, estendendo-se além de um único dia. Esse movimento é importante e a partir de 2024 tem-se no calendário um dia dedicado ao Zumbi do Palmares, em respeito à importância histórica que tem. Isso pode ser usado pela escola para que os 60% dos estudantes e suas comunidades comecem a valorizar mais a sua cultura.
e) Formação continuada para professores: Estratégia importante que pode ganhar força com parcerias universitárias que podem oferecer formação continuada para os professores sobre educação intercultural, abordando a história e as contribuições das comunidades quilombolas. Isso ajudará os professores a integrar mais facilmente esses temas em suas disciplinas de maneira contextualizada, porque desenvolveram habilidades para tal, durante o curso de formação. 
A avaliação será muito mais do que ter foco em resultados somativos. O objetivo de todo o projeto é resgatar a valorização da cultura quilombola. Sendo assim, a avaliação será formativa e todas as atividades realizadas ao longo do ano de 2025 serão avaliadas. 
3.3 – Experiência 3 – Fundamentos da Educação Especial: Processos de atenção à diversidade (FP103)
Título: Potencialidades de um Estudante com Síndrome de Down: A Musicalidade e a Afetividade como Ferramenta de Inclusão Escolar
O objetivo deste trabalho éapresentar uma proposta que contribua com o processo de formação de um estudante com síndrome de down, matriculado no segundo ano do Ensino Médio, na escola EREM Osmar de Souza Ferraz, na cidade de Betânia - PE. Para apurar as informações necessárias sobre o estudante contamos com a professora da sala de recursos e com o apoio da equipe diretiva que autorizou descrever o caso.
A Síndrome de Down “é uma condição humana geneticamente determinada. É a alteração cromossômica mais comum em humanos e a principal causa de deficiência intelectual na população brasileira. Conviver com uma pessoa com esse diagnóstico significa aprender a aprender diariamente por meio da diversidade, é buscar alternativas para que a pessoa com síndrome de down possa aprender e se tornar mais independente, basta que sejam estimuladas e que realizam muitas atividades extracurriculares, e nesse caso, o apoio da família é fundamental, pois, têm potencial para uma vida saudável e plena inclusão social. 
Apesar das muitas dificuldades que as pessoas com necessidades especiais já enfrentaram ao longo da história, ainda hoje não se tem uma inclusão verdadeira nas escolas. Muitos são os esforços dos gestores e professores para atender de forma qualificada o estudante, mas, infelizmente, os direitos assegurados pela Constituição Federal do Brasil (1988) e na Legislação Nacional sobre os direitos da pessoa com deficiência não são totalmente cumpridos. Nosso trabalho foi pautado nos seguintes objetivos:
· Proporcionar atividades para que o estudante construa aprendizagem usando formas lógicas do pensamento e faça uso instrumental dos signos culturais, conforme visto no material de estudo;
· Apresentar sugestões de atividades que os professores podem realizar com o Júlio.
· Potencializar a autonomia do estudante;
· Propiciar um momento em que ele possa apresentar para a comunidade escolar suas habilidades musicais, desenvolvendo a autoconfiança e reconhecimento;
· Desenvolver atividades gamificadas e práticas que enriqueçam a sua aprendizagem.
Descrição do estudante, público alvo deste estudo de caso
As informações descritas a seguir são com base no Relatório de Estudo de Caso realizado pela professora da sala de recursos da escola EREM Osmar de Souza Ferraz, a qual aplicou a Anamnese (Anexo 2). O estudante Júlio está no 2° ano do Ensino Médio, em sua turma tem 36 alunos, dentre eles, 3 com necessidades especiais. 
O aluno José Júlio é portador de Síndrome de Down. Filho de família evangélica, apesar do comprometimento da fala, ama cantar principalmente músicas da igreja que frequenta. A Escola trabalha com foco na integração dos alunos para tornar o ambiente o mais agradável possível. Desta forma, o professor de música, juntamente com a professora do AEE, promoveram na escola a comemoração do Dia Mundial da Síndrome de Down. Neste dia, Júlio se apresentou cantando e tocando flauta doce. A interação com os demais alunos é muito positiva e tanto ele quanto os demais alunos com necessidades especiais sentem-se parte integrante e importante da escola.
De acordo com o PDI, o desenvolvimento psicomotor, Júlio não sentou sozinho, pois não tinha sustentação, engatinhou normalmente, andou sozinho aos 6 anos, controlou os esfíncteres – vesical e anal com aproximadamente 5 anos. Usou fraldas até 7 anos. Começou a balbuciar após 8 anos e só com 10 anos começou a pronunciar algumas palavras, não completa frases até hoje. Não era amamentado, se alimentava através de seringa. Não fez uso de chupeta, mas, chupou o dedo por muito tempo. O estudante tem tiques - imita a mastigação, mesmo sem alimentos e faz movimentos involuntários. Tem problemas de visão, em um dos olhos é cego. Ele nasceu sem uma das válvulas do coração, foi realizada a correção através de cirurgia. Por conta disso desenvolveu asma, tem ansiedade e também dermatite atópica. Tem acompanhamento cardiológico. Em relação à sociabilidade, Júlio faz amigos com facilidade, diverte-se dançando, cantando com pessoas de todas as idades, gosta de ir a igreja e na casa dos amigos da família.
Segundo relato da professora, o objetivo do estudo é compreender o desenvolvimento integral de uma pessoa jovem com deficiência, analisando suas condições e estratégias de aprendizagem, além de identificar os fatores físicos, sociais e psicológicos que impactam seu desenvolvimento e inclusão em diversos espaços (escola, família, trabalho e comunidade). 
Objetivos dos envolvidos no processo de aprendizagem do estudante
Para que o estudante Júlio possa desenvolver-se de forma adequada é necessário o envolvimento de vários segmentos, além da equipe médica. Silva (2020) afirma que envolver diversos agentes e definir claramente os papéis de cada um, é fundamental para que a pessoa com necessidades especiais possa se tornar mais independente.
Escola: Desenvolver e implementar planos de ensino adaptados, treinamento de professores e uso de recursos pedagógicos adaptados.
Família: Capacitar a família a lidar com as necessidades da pessoa, orientando sobre estratégias de apoio emocional, social e educativo.
Trabalho: Promover habilidades de trabalho e integração no mercado de trabalho, incluindo estágios ou programas de inclusão profissional. 
Comunidade: Garantir a participação ativa da pessoa na comunidade, proporcionando eventos sociais, culturais e esportivos que favoreçam a inclusão.
Avaliação do aluno
O estudante foi avaliado por parecer descritivo, e para facilitar esse registro, sugeriu-se que os professores adotem uma planilha onde poderão realizar anotações das habilidades e competências que serão trabalhadas, assim, ao final de cada trimestre ficará fácil elaborar o parecer final. Esse acompanhamento é importante para avaliar o progresso do estudante. 
O trabalho baseou-se no desenvolvimento de Júlio e sua inclusão no ambiente escolar, mais precisamente nas aulas de música. Júlio, aluno com Down, é muito talentoso e toca flauta doce. O mesmo faz várias apresentações para o público escolar e sente-se muito à vontade em estar em público. Este trabalho além na nota do mestrado foi muito além, pois na verdade o aprendizado ficou para o grupo. Júlio nos ensinou que as limitações na verdade são seu alicerce. 
4. Reflexão Pessoal
4.1 Reflexão 1: As TIC na sala de aula. Aplicações Didáticas e Utilização de Recursos (FP077)
A educação é libertadora e transformadora. Aprender algo novo todos os dias é entender que a vida é cíclica e que cada etapa dela nos fortalece. O novo é assustador, mas é também prazeroso. Tem aquele gosto irresistível de novidade, medo, esperança e aprendizado. É simplesmente irresistível.
Diante disso, claro se torna que trabalhar a tecnologia da informação e comunicação é algo novo e prazeroso. Sou professora dos anos iniciais do ensino fundamental desde 02/05/2003. De lá até aqui já passei por várias mudanças e coisas novas. Já estive a frente da gestão, na sala de aula multisseriada, na sala de aula unisseriada, na educação de jovens e adultos. Recentemente, fui aprovada noutro concurso público, este voltado para o ensino médio. Outra mudança transformadora dos meus paradigmas. 
Hoje, diante das tecnologias, diante do uso de inteligência artificial, mais uma novidade surge. TICS – Tecnologias da Informação e Comunicação, que possui função extremamente importante no processo de ensino e aprendizagem, visto contribuir de forma qualitativa no rendimento escolar. O uso de tecnologias nas escolas é prática recorrente e necessária diante de um mundo totalmente digital.
A tecnologia se tornou parte integrante de nossas vidas, seja no aspecto mais simples até o mais complexo. Na área educacional, além de incentivar a segurança digital e impulsionar o engajamento na sala de aula, as TICs melhoram o desenvolvimento cognitivo dos alunos, além de facilitarem o acesso à informação e a comunicação. 
Diante da problemática apresentada, optamos pela utilização de atividade gamificada, por entendermos que chama ainda mais a atenção dos estudantes, pois enxergamos a gamificação como parte do processopedagógico, adotando a lógica, as regras e o design dos jogos para tornar o aprendizado mais atrativo, motivador e enriquecedor.
As atividades com jogos constitui importante recurso didático para o ensino da matemática. A ludicidade transforma o ensinar sobremaneira, tendo em vista proporcionar o desenvolvimento de maneira descontraída, além de desenvolver o raciocínio lógico, organização, atenção e concentração dos estudantes.
Essa prática é de suma importância, vez que produz tanto no aluno quanto em nós professores, um sentimento de inovação tanto diante do que temos na escola quanto na nossa bagagem como profissionais de educação. Entretanto, principalmente nas escolas públicas, ainda nos deparamos com uma barreira gigantesca que é a falta de recursos para trabalhar de forma mais abrangente todas as inovações da educação.
Com base em todo o estudo, entendi que as TICs são de fundamental importância na minha prática docente, pois me incentiva e me desperta para os novos desafios, bem como, torna minhas aulas muito mais atrativas, integradoras e de fácil assimilação.
4.2 Reflexão 2: A interculturalidade e a valorização da cultura quilombola: um projeto de intervenção da Escola EREM Osmar de Souza Ferraz.
Nosso Brasil é multicultural, rico em crenças, poesia, cultura, diversidade... Infelizmente nosso povo nem sempre é ciente da riqueza de sua própria raça. No trabalho desenvolvido na EREM Osmar de Souza Ferraz, percebeu-se que apesar da grande quantidade de comunidades quilombolas no município e de um número alto de alunos quilombolas na escola em estudo, os próprios não reconhecem sua história e sua cultura.
O projeto de intervenção vem sendo realizado e é extremamente satisfatório acompanhar a evolução e o auto-reconhecimento dessas pessoas. Infelizmente o currículo escolar ainda apresenta escassez de recursos, todavia, o trabalho pode e vem sendo desenvolvimento utilizando e transformando o que temos de uma maneira muito significativa.
Apesar de na escola não existir problemas como o racismo, essa temática também vem sendo bastante trabalhada, visando a obtenção de conhecimento sobre direitos e deveres não apenas dentro da escola, mas para toda a vida.
Desta forma, nos pautamos num trabalho conjunto e contínuo de como desenvolver projetos integrados em outras áreas do conhecimento, organização de oficinas culturais e artísticas, visitas as comunidades quilombolas, organização da semana da Consciência Negra, visando à valorização da cultura quilombola.
4.3 Reflexão 3: Fundamentos da Educação Especial: Processos de atenção à diversidade (FP103)
A educação especial é uma modalidade de ensino voltada para alunos com deficiências, enquanto a educação inclusiva visa acolher a diversidade de todos os alunos.
Este trabalho especialmente me ensinou muito mais do que poderia imaginar. Em comum acordo, pautamos nosso trabalho no aluno Júlio José da EREM Osmar de Souza Ferraz, no município de Betânia. Aluno com Down, que irradia luz, felicidade, criatividade dentro do ambiente escolar. A pesar de ser não-verbal, canta dentro das suas possibilidades, dança, brinca, toca flauta doce e toca todos ao redor.
É impressionante o carinho e atenção que recebe dos demais alunos e impressionante como inclusão é visível nesta escola, não apenas em relação ao aluno Júlio, mas em relação aos 27 outros alunos com necessidades especiais desta unidade de ensino.
Obviamente que as dificuldades existem e sempre existirão, todavia, podemos enxergar que estamos no caminho certo e que nossa escola pode orgulhar-se de ser uma unidade de ensino inclusiva.
5. Outras experiências relevantes
Todas as experiências até agora adquiridas foram para mim de grande valia, pois todas, sem exceção ajudarão no meu processo formativo. Entretanto, cito aqui também o aprendizado adquirido na disciplina Resolução e Transformação de Conflitos no Âmbito Escolar, tendo em vista que me possibilitou enxergar diversas situações com um olhar totalmente diferenciando.
Em todas as instituições de ensino sempre existirão os mais variados conflitos e estes envolverão diversos públicos, tais como: discente/docente, docente/direção, discente/discente, sendo este último o mais recorrente. Saber lidar com essas questões é primordial para que o ambiente escolar seja tranquilo apesar das situações adversas que possam surgir, levando em consideração a grande quantidade de pessoas envolvidas.
Nosso trabalho foi pautado em um problema de intolerância religiosa, na qual um grupo de cinco mães passou a perseguir uma professora por causa de sua religião: o candomblé. Nada na profissional estava em desacordo com sua função. A questão foi resolvida após muita mediação da gestora escolar, coordenador pedagógico da escola e os demais pais que sob nenhuma hipótese concordavam com o que estava acontecendo. 
Diante do cenário, importante esclarecer que a atitude da gestora demonstrou sua capacidade comunicativa e sua sensibilidade diante dos fatos, dois princípios extremamente importantes para um mediador.
Um dos pais que era advogado também mediou a questão explicando quais as consequências do crime de intolerância religiosa, aplicando o princípio do conhecimento básico de Legislação Nacional.
Ficou para todos nós grande aprendizado para que no futuro possamos lidar com situações que fujam da nossa vontade, e que consequentemente possamos contribuir para um ambiente escolar tranquilo e acolhedor.
6. Autoavaliação
O aprimoramento do meu processo formativo até o presente momento, tem se revelado algo que não havia imaginado. Minhas compreensões sobre práticas pedagógicas ou se transformaram ou se revestiram de uma consciência totalmente diferente.
A participação em grupos com pessoas totalmente desconhecidas, de todas as regiões do país, me fez perceber que um país é pequeno diante da ânsia por conhecimentos e que mesmo sem um conhecimento prévio e residindo milhares de quilômetros de distância, é possível fazer buscar conhecimentos e tecer práticas que serão úteis para o nosso trabalho.
Relendo meu ponto de partida pude perceber que hoje já teria um posicionamento bem diferente. Alguns objetivos permaneceram e outros se transformaram. O aprendizado adquirido vai além de algumas expectativas que lá se encontravam. O que aprendi até agora e o que ainda irei aprender com certeza me farão uma profissional bem melhor do que hoje sou.
Diante disso, reconheço as minhas falhas, mas também reconheço minha evolução como profissional, objetivando o oferecimento de um ensino de excelência para os meus alunos, bem como para toda a comunidade escolar.
7. Plano de Ação
O presente plano de ação será um roteiro prático para o meu desenvolvimento pessoal, profissional e acadêmico, bem como o norteador de minhas práticas a partir da finalização deste metrado.
· Reorganizar meu planejamento de estudos e de leituras;
· Otimizar minhas pesquisas para que minhas práticas se tornem mais eficazes;
· Aprimorar as habilidades críticas de leitura, escrita, interpretação e produção textual;
· Trocar conhecimentos e boas práticas com os colegas de trabalho;
· Pensar, repensar e modificar quando necessário minhas ações pedagógicas;
· Colocar em prática as metodologias pedagógicas com base na reflexão e autoavaliação;
· Desenvolver práticas que promovam a inclusão e a diversidade no ambiente escolar.
	Ação
	Principais Interessados
	Data
	Publicar artigos científicos com foco as áreas de linguística e educação especial.
	Comunidade escolar e aluna Viviane Melo.
	Junho e outubro 2025
	Realizador mostra literária da EREM Osmar de Souza Ferraz
	Alunos dos 2º e 3º anos do ensino médio e toda a comunidade escolar.
	Agosto 2025
	Desenvolver projetos de escrita.
	Alunos dos 2º e 3º anos do ensino médio
	Durante todo o ano de 2025.
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