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Seminário de Microbiologia

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ESCOLA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ
TÉCNICO EM ENFERMAGEM
SEMINÁRIO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA
BRUNA GRAZIELA DE LIMA SILVA
DÉBORA ALVES BARBOSA
FLÁVIA CRISTINA AMORIM RAIOL
JACIANE SILVA DOS SANTOS
JOACÉLI DA SILVA PEIXOTO
JULIANA DOS SANTOS SILVA
ROSINETE SANTOS DA SILVA DE SOUZA
SUZY HELENA BAÌA COSTA
SUELEN KEITE FERREIRA BAÌA
SEPSIA, ASSEPSIA E ANTI-SEPSSIA
 
Tailândia-Pará
2015
BRUNA GRAZIELA DE LIMA SILVA
DÉBORA ALVES BARBOSA
FLÁVIA CRISTINA AMORIM RAIOL
JACIANE SILVA DOS SANTOS
JOACÉLI DA SILVA PEIXOTO
JULIANA DOS SANTOS SILVA
ROSINETE SANTOS DA SILVA DE SOUZA
SUZY HELENA BAÌA COSTA
SUELEN KEITE FERREIRA BAÌA
SEPSIA, ASSEPSIA E ANTI-SEPSSIA
 
Trabalho de produção textual interdisciplinar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Microbiologia e Parasitologia.
Orientador: Prof. Luana.
 
 
Tailândia-Pará
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 01
DEFINIÇÕES............................................................................................................ 01
SEPSIA........................................................................................................... 01
ASSEPSIA...................................................................................................... 02 
ANTI-SEPSIA................................................................................................. 03
PRODUTOS............................................................................................................... 03
3.1 PVPI............................................................................................................... 03
3.2 ÁLCOOL A 70%............................................................................................ 04
3.3 CLOREXIDINA............................................................................................ 04
3.4 EPI’s............................................................................................................... 05
4. CONCLUSÃO........................................................................................................... 06
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................. 06
1 INTRODUÇÃO
Todo hospital deve ser considerado insalubre por vocação, pois concentra hospedeiros mais suscetíveis e microorganismos mais resistentes. Os micro-organismos contaminam artigos hospitalares, colonizam pacientes graves e podem provocar infecções mais difíceis de serem tratadas.
Tendo em vista que a infecção hospitalar adquirida é responsável por uma parcela significativa nos casos de sepse(infecção generalizada) sendo uma condição grave, com uma elevada taxa de morte, a assepsia hospitalar tem como objetivo evitar ou remover a contaminação dos objetos, equipamentos e todo o material hospitalar, como também do pessoal de saúde que lida com os doentes.
Assim como os Equipamentos de proteção individual (EPI)são essenciais para prevenir a contaminação em ambientes hospitalares,uma vez que são eles que irão prevenir a contaminação e disseminação de fungos, bactérias e microrganismos causadores de doenças.
2 DEFINIÇÕES
2.1 SEPSIA
Sepsia significa infecção, presença de patogenos no sangue ou tecido.
Septicemia, sepse ou sépsis é uma condição de risco de vida que surge como resposta do corpo a uma infecção, danificando os seus próprios tecidos e órgãos ou seja,é a invasão sanguínea de todo o organismo por germes patogênicos provenientes de um foco infeccioso pré-existente. Ao invés de uma infecção local causar uma inflamação local, que seria a resposta apropriada a uma infecção, agora tem uma resposta inflamatória sistêmica à infecção.
 É conhecida também como infecção generalizada. A septicemia pode se desenvolver a partir de qualquer foco infeccioso por bactérias, vírus ou fungos (pneumonias, infecção do trato urinário, meningite, abscessos, etc.) ou de cirurgias em ambientes contaminados por esses agentes. 
A sepse é a principal causa de morte por infecção em todo o mundo, apesar dos avanços da medicina moderna, como vacinas, antibióticos e cuidados intensivos. Milhões de pessoas ao redor do mundo morrem de sepse todos os anos.
Qualquer infecção, seja comunitária ou adquirida em hospitais, pode levar a essa resposta inflamatória exacerbada e à disfunção orgânica. 
É possível impedir a sepse, depois de um episódio de infecção, através de um tratamento adequado de qualquer infecção grave. Isto significa que:
• Devem-se tomar antibióticos como prescrito
• Completar todo o curso de antibióticos
• Não tomar antibióticos desnecessariamente, para reduzir as chances de desenvolver infecções resistentes aos antibióticos
• Não tomar antibióticos prescritos por outras pessoas
 Pode-se prevenir a sepse, prevenindo a infecção. Não existem vacinas para prevenir a sepse, mas existem vacinas disponíveis para determinados agentes patogênicos, tais como pneumococos. 
É possível prevenir a infecção também mantendo um estilo de vida saudável, com alimentos nutritivos, exercício físico e descanso. Lave as mãos com frequência. Outra estratégia de prevenção é a redução da infecção hospitalar adquirida já que é responsável por uma parcela significativa dos casos de sepse.
De acordo com o grau de evolução, a síndrome pode ser classificada em três diferentes níveis:
1) sepse – a resposta inflamatória provocada pela infecção está associada a pelo menos mais dois sinais. Por exemplo, febre, calafrios e falta de ar, etc;
2) sepse grave – quando há comprometimento funcional de um ou mais órgãos;
3) choque séptico – queda drástica de pressão arterial que não responde à administração de líquidos por via intravenosa.
TRATAMENTO DA SEPSE E DO CHOQUE SÉPTICO
O tratamento da sepse deve ser iniciado o mais rápido possível. Quanto maior e mais difusa for a inflamação sistêmica, menor é a resposta ao tratamento e maior é a mortalidade. Além da gravidade da infecção generalizada, outro fator importante no prognóstico é a capacidade do paciente de lutar contra a infecção.
2.2 Assepsia (Limpeza, higienização)
Assepsia é o conjunto de medidas adotadas para impedir a introdução de agentes patogênicos no organismo.
Ex: Limpeza da pele, alimentos, limpeza bucal, ambientes em geral e outros.
A assepsia das mãos é sem dúvida um processo muito importante para evitar a propagação de germes que podem ocasionar infecções, uma vez que as mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos. Sendo a pele um reservatório de diversos germes patogênicos, estes podem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele a pele) ou indireto, através do contato com objetos e superfícies contaminadas.
Assepsia hospitalar
A assepsia hospitalar tem como objetivo evitar ou remover a contaminação dos objetos, equipamentos e todo o material hospitalar, como também do pessoal de saúde que lida com os doentes.
A falta de assepsia no ambiente hospitalar é a principal causa da propagação das infecções por microrganismos como vírus, bactérias, protozoários etc.
E não são só as mãos que precisam da assepsia. No caso de hospitais, todo e qualquer objeto ou instrumento cirúrgico obrigatoriamente deve passar pela assepsia, que deve ser feita em todo o ambiente do hospital, sejam através de estufas próprias para atingir temperaturas que matam os germes, micróbios, bactérias e protozoários, seja através de agentes físicos ou químicos (alcoóis, germicidas, detergentes).
As medidas de assepsia abrangem: desinfecção da unidade,dos materiais, dos mobiliários cirúrgicos e equipamentos, do piso e áreas externas, dos tecidos vivos (anti-sepsia), assim como o uso de epi”s entre outros.
Dentre as técnicas de assepsia podemos citar: anti-sepsia, degermação (redução ou remoção parcial dos microrganismos da pele), esterilização ( é processo de destruição de todas
as formas de vida microbiana mediante a aplicação de agentes físicos e ou químicos , fumigação (é a dispersão sob forma de partículas, de agentes desinfectantes como gases, líquidos ou sólidos), desinfecção(é o processo pelo qual se destroem particularmente os germes patogênicos e/ou se nativa sua toxina ou se inibe o seu desenvolvimento) e limpeza.
Logo um ambiente asseptico é aquele que está livre de infecções.
Anti-sepsia
É o método através do qual se impede a proliferação de microrganismos em tecidos vivos com o uso de substância químicas (os antissépticos) usadas como bactericidas ou bacteriostáticos com objetivos higiênicos ou terapêuticos.
Uma mesma substância química usada em objetos inanimados será chamada de desinfectante e quando usada em tecidos vivos será chamada de anti-sépticos. Ex. Clorexidina e iodopovidona.
A antissepsia das mãos: em unidades de terapia intensiva, berçário de alto risco, unidades de transplantes, hematologia e na realização de pré e de pós-procedimentos e exames invasivos deve ser realizada utilizando-se a mesma técnica de lavagem das mãos, incluindo os antebraços, porém, usando os antissépticos adequados.
Para que você considere a importância da antissepsia e dos procedimentos invasivos, é importante lembrar alguns procedimentos invasivos.
• Tubos orotraqueais associados ao ventilador artificial;
• Cateteres venosos centrais;
• Cateteres arteriais;
• Cateteres para monitoração de pressão intracraniana;
• Sondas e drenos em cavidades, órgãos ou espaços.
Entre outros.
PRODUTOS
São vários os produtos utilizados, mas dentre eles destacamos o Iodo Povidona (PVPI), o Álcool a 70% e a Clorexidina.
3.1 PVPI
A solução comercialmente mais conhecida da iodopovidona é o Povidine, que se utiliza para a desinfecção de pequenos ferimentos. Também se usa para preparar a pele antes de uma operação cirúrgica por sua forte capacidade microbicida tópica de amplo espectro.
Estes produtos são vendidos relativamente livres (dependendo da legislação local) e usados em hospitais para limpeza e desinfecção da pele, no preparo pré-operatório e no tratamento de infecções sensíveis ao iodo.
O PVPI é muito utilizado na antissepsia e degermação (redução ou remoção parcial dos microrganismos da pele). Porém, os diferentes tipos de PVPI são utilizados em diferentes superfícies, e, portanto, vamos conhecer um pouco mais sobre cada um deles.
PVPI aquoso: Composto orgânico de iodo, não age na presença de materiais orgânicos e eleva o nível sérico de iodo;
PROCEDIMENTOS: Antissepsia das mucosas bucal, ocular, vaginal e intestinal, ou dos locais em que pode haver lesão. 
PVPI degermante: Utilizado somente em pele íntegra, com a finalidade de remover sujidade e reduzir a flora transitória e residente. Deve ser retirado após o uso. Tem indicação também na degermação da pele, mãos, área cirúrgica e procedimentos invasivos.
PROCEDIMENTOS: Utilizado para remoção de sujidade e redução da flora residual e transitória:
Degermação da pele, principalmente na área cirúrgica e procedimentos invasivos. 
PVPI alcoólico: Utilizado em pele íntegra, após degermação das mãos, com a finalidade de fazer luva química e demarcar a área operatória, reduzindo a flora da pele;
PROCEDIMENTOS: Utilizado em pré-operatórios: Luva química, antissepsia de campo operatório após PVPI degermante, demarcação da área cirúrgica.
OBS: 
Lembre-se, de que é utilizado somente em pele íntegra, antes de procedimentos invasivos e nas mãos da equipe cirúrgica, com tempo residual de 2 a 3 horas.
O uso do PVPI é contraindicado em recém-natos e grandes queimados devido a sua absorção transcutânea de iodo, podendo acarretar hipertireoidismo. 
 ÁLCOOL A 70%
O álcool a 70% é considerado um desinfetante de nível intermediário, que pode ser empregado tanto para a anti-sepsia de superfícies e instrumentos (pinças, tesouras, etc), como também na pele, é inflamável e deve ser estocado em área fresca e ventilada; é volátil, evaporando facilmente. 
Considere-se, ainda, que este produto tem efeitos desfavoráveis, deformando e endurecendo materiais de borracha e alguns plásticos. 
O álcool a 70% faz a desinfecção de superfície contaminada, dependendo de seu uso após limpeza e fricção por 3 vezes consecutivas.
Ele é mais utilizado em ambientes hospitalares, devido que o álcool a 98% encontrado nos supermercados, por apresentar alta concentração e baixo ponto de ebulição faz com que ele evapore mais rapidamente antes mesmo de sua ação bactericida.
O efeito do álcool a 70% é a desnaturação de proteínas e a dissolução de gorduras, o que possibilita a atividade antimicrobiana. Entretanto, ele não é efetivo na presença de matéria orgânica, pois esta funciona como uma barreira mecânica à ação do álcool sobre os microrganismos. Portanto, segundo a Resolução RDC 42/2010, o uso de preparação alcoólica não é indicado quando as mãos apresentarem sujidade visível. Nesse caso, é preciso fazer a higienização previamente com água e sabonete. Esta mesma resolução recomenda que a preparação alcoólica contenha emolientes em sua formulação para evitar o ressecamento da pele. Por exemplo, a associação de glicerina a 2%, evita o ressecamento da pele e a rápida evaporação do álcool.
Podemos considerar também que o uso doméstico do álcool como desinfetante e anti-séptico no Brasil é considerado um dos maiores do mundo. Sua aplicação na limpeza doméstica está relacionada a elevados índices de acidentes com queimaduras, estimados em 1.000.000 por ano no País, respondendo pela maioria das internações de pacientes queimados e por até 40% de seus óbitos.
CLOREXIDINA
É um anti-séptico químico, com ação antifúngica e bactericida, capaz de eliminar tanto bactérias gram-positivas quanto gram-negativas (são tipos de bactérias). Possui também ação bacteriostática (são agentes da classe dos antibióticos que detêm o crescimento de determinadas bactérias, dificultando sua proliferação), e é o antimicrobiano mais completo do mercado.
Convém lembrar que o antisséptico clorexidina aquoso faz a antissepsia, antes de procedimentos invasivos, com um tempo de ação residual de 5 a 6 horas. 
Produtos contendo o Gluconato de Clorhexidina em altas concentrações devem ser mantidos longe dos olhos (podendo causar úlceras de córnea) e do ouvido médio (podendo provocar surdez), entretanto é utilizado em pequenas concentrações em algumas soluções para lentes de contato.
Sua toxidade conforme a DL(dose letal) pode se tornar praticamente atóxica, além de não ser poluente e não exalar gases. Já contendo o Gluconato de Clorhexidina em altas concentrações devem ser mantidos longe dos olhos (podendo causar úlceras de córnea) e do ouvido médio (podendo provocar surdez), entretanto é utilizado em pequenas concentrações em algumas soluções para lentes de contato.
No Brasil e em alguns países, podemos encontrá-la em alguns produtos como: enxaguatório bucal, Merthiolate e outros. Como também podemos encontrá-la somente sob prescrição médica. É utilizada, também, na Medicina Veterinária para combater a placa bacteriana e bactérias orais nos animais.
A Clorexidina também é considerada a melhor e mais eficaz solução para sanitizar e desinfetar equipamentos, utensílios, superfícies, ambientes e também é utilizado na limpeza em frigoríficos, abatedouros, laticínios, e indústrias de alimentos em geral.
A clorexidina deve ser utilizada em caso de pacientes ou funcionários alérgicos ao iodo.
OBS:
Ao utilizar PVPI ou clorexidina não utilizar álcool a 70% imediatamente após, pois este paraliza a ação residual dos mesmos. 
3.4 EPIs
Algumas medidas de prevenção que devem ser utilizadas na assistência a todosos pacientes, na manipulação de sangue, secreções, excreções, contato com mucosas e pele não-íntegra, incluem a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I.)que têm por objetivo evitar a transmissão de infecções (conhecidas ou não) tanto do paciente quanto do profissional de saúde e descarte de materiais pérfuro-cortantes, contaminados por material orgânico.
- aventais: objetiva reduzir a dispersão das bactérias no ar e fluidos corporais que possam contaminar a roupa privativa.
- Luvas: função de proteger o paciente do contato com as mãos do profissional e proteger a equipe de fluidos potencialmente contaminados. 
- Máscaras: proteger o paciente da contaminação de microrganismos, oriundos do nariz e da boca dos profissionais, liberados no ambiente e a mucosa dos profissionais de respingos de secreções provenientes dos pacientes.
- Gorros: evitar a contaminação do sítio cirúrgico por cabelo ou microbiota presente nele, o gorro deve ser bem adaptado, permitindo cobrir totalmente o cabelo na cabeça e face.
- Óculos de proteção: necessário em situações com risco de respingo de secreções, excreções ou sangue.
- Campos Cirúrgicos: finalidade de proteger o paciente ou superfícies durante procedimentos.
- Propés: Consiste em procedimento mais significante para proteger a equipe à exposição de sangue, fluidos corporais e materiais perfuro-cortantes do que medida de proteção ao paciente. Para garantir maior proteção eles devem ser calçados com sapatos fechados.
- Caixa de descarte: Após utilizar o material perfurocortante(contaminados ou não por agentes químicos ou biológicos) descartar imediatamente na caixa de descarte (descartex®) que devem estar localizadas o mais próximo possível do local de uso.
Os EPI"s são equipamentos imprescindíveis para proteção dos profissionais que trabalham com a saúde, nos diversos setores de tratamento. Apesar de todos os profissionais saberem da importância dos EPI"s ainda existem aqueles que oferecem resistência em utiliza-los, o que implica no desrespeito a essa prática prevencionista.
Dessa maneira, a utilização de equipamentos de proteção individual é fundamental para garantir a biossegurança e prevenir a contaminação e disseminação de fungos, bactérias e microrganismo no ambiente hospitalar.
CONCLUSÃO
Em virtude dos fatos mencionados levamos em consideração que, nos serviços de saúde, as infecções são consideradas problemas de saúde pública, devido a sua importante incidência e influencia nas taxas de letalidade especialmente nos hospitais os profissionais da área de saúde devem estar propensos a seguir de forma correta os passos necessários para eliminar e diminuir os riscos para seus pacientes, para si próprio e para sua equipe. 
Observamos que as taxas de infecções hospitalares ainda são altas. Daí a importância dos profissionais em controlar os agentes de riscos (assepsia), utilizarem os EPI“s e sempre adotar medidas de segurança.Tal como a importancia na orientaçao da sociedade sobre auto medicaçao e uso inapropriado de antibióticos que dessa forma fortalecem microorganismos causadores das patologias infecciosas.
Ressaltamos que a assepsia correta das mãos ainda é um procedimento que sempre devemos ter em primeiro lugar,em qualquer situação,seja no ambiente social ou hospitalar,antes e depois de todo e qualquer procedimento,e que a equipe de enfermagem é responsável por prestar os cuidados adequados aos pacientes, promoverem e preservarem a saúde.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.portaleducação.com.br/educação/artigos/55791/antissepsia-x-assepsia-desinfecção-conceitos-e-considerações.
Ministério da Saúde. Comissão de controle de infecção hospitalar. Manual de controle de controle de infecção hospitalar. Brasília. Centro de documentação do Ministério da Saúde. 1985, 123 p. Série A. Normas e manuais técnicos 16.
Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73. Assepsia e antissepsia técnicas de esterilização http://www.fmrp.usp.br/revistaMoriya T, Módena JLP.
http://enfermagemonline.webnode.com.pt/epi/

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