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OCLUSÃOOCLUSÃO
Oclusão dental idealOclusão dental ideal
oc
lu
sã
o
oc
lu
sã
o
CLASSES DE ANGLECLASSES DE ANGLE
Classe I - normoclusãoClasse I - normoclusão
A cúspide mésio-vestibular do
1ºMS oclui no sulco mesial
(entre as cuspides mesio-
vestibular e médio-vestibular)
do 1ºMI
Classe I - distoclusãoClasse I - distoclusão
A cúspide mésio-vestibular do
1ºMS oclui mesialmente ao
sulco mesial do 1ºMI
Os incisivos podem estar
vestibularizados (divisão 1ª)
ou retroinclinados (divisão 2ª)
Classe I - mésioclusãoClasse I - mésioclusão
A cúspide mésio-vestibular do
1ºMS oclui distalmente ao
sulco mesial do 1ºMI
- A cúspide mésio-vestibular do primeiro molar superior
deve ocluir no sulco mesial do primeiro molar inferior
- A cúspide mésio-palatina do primeiro molar superior deve
ocluir na fossa central do primeiro molar inferior
- A vertente distal do primeiro molar superior deve ocluir na
vertente distal do segundo molar inferior
chaves de oclusãochaves de oclusão
Chave de molarChave de molar
Angulação (mésio-distal)Angulação (mésio-distal)
Angulação positiva: para linha média.
Angulação negativa: ao contrário
- A angulação de todos os dentes deve ser positiva
Inclinação (vestibulo-lingual)Inclinação (vestibulo-lingual)
Inclinação para V: positiva
Inclinação para L: negativa
- Só os incisivos superiores tem inclinação positiva
RotaçãoRotação
Não deve existir
Pontos de contatos justosPontos de contatos justos
Não deve haver espaços ou diastemas
Curva de SpeeCurva de Spee
Deve ser praticamente plana
maloclusõesmaloclusões dimensão verticaldimensão vertical
D.V. de oclusãoD.V. de oclusão D.V. de repousoD.V. de repouso
"A altura do terço inferior da face ou a relação espacial
da mandíbula em relação à maxila no plano vertical"
D.V aumentadaD.V aumentada XX D.V diminuidaD.V diminuida
Dificuldade de deglutir,
mastigar e falar
Face alongada
Estiramento de fibras
Sensibilidade muscular
Feridas nos ângulos dos
lábios
1/3 inferior diminuido
Queilite angular
Projeção do mento
Dores articulares
Sulcos nasogenianos
profundos
Acúmulo de saliva nos
ângulos dos lábios
Intrusão dos lábios
od
on
to
od
on
to
pe
di
at
ri
a
pe
di
at
ri
a
- Quando as faces
distais dos
segundos molares
decíduos
superiores e
inferiores estão no
mesmo plano
vertical
relação distalrelação distal
RetoReto Degrau mesialDegrau mesial Degrau distalDegrau distal
- Quando a face
distal do segundo
molar decíduo
inferior se encontra
numa relação
mesial à face distal
do superior
- Quando a face
distal do segundo
molar inferior se
encontra numa
relação distal à face
do superior
arcos de baumearcos de baume
Tipo IITipo II
- Apresenta diastemas e é
mais favorável à um bom
posicionamento dos dentes
permanentes
- Não tem diastemas entre os
dentes e pode apresentar
tendência maior à
apinhamento
espaços primatasespaços primatas
Superior: entre incisivo lateral
e canino
Inferior: entre canino e molar
estágios de nollaestágios de nolla
erupção dentalerupção dental
Dentes decíduosDentes decíduos
Dentes permanentesDentes permanentes
1. Incisivo central inferior: 6-10 meses
2. Incisivo central superior: 8-12 meses
3. Incisivo lateral superior: 9-13 meses
4. Incisivo lateral inferior: 10-16 meses
5. Primeiro molar superior: 13 a 22 meses
6. Primeiro molar inferior: 14-18 meses
7. Canino superior: 16-22 meses
8. Canino inferior: 17-23 meses
9. Segundo molar inferior: 20-31 meses
10. Segundo molar superior: 25-33 meses
Incisivos centrais: 7-8 anos 6-7 anos
Incisivos laterais: 8-9 anos 7-8 anos
Caninos: 11-12a. 9-11a.
1º pré-molar: 10-11a. 9-11a.
2º pré-molar: 10-12a. 10-12a.
1º molar: 6-7a. 6-7a.
2º molar: 12-13a. 11.12a.
AnestesiaAnestesia
- Dizer que o dente vai dormir
- Relacionar a sensação à suco de maracujá
- Pedir pra fechar o olho pro dente dormir melhor
comunicação nacomunicação na
odontopediatriaodontopediatria
Grampos e lençol de borrachaGrampos e lençol de borracha
- Anel do dente, armadura do dente
- Capa de super herói do dente
Caneta de alta rotação e contra ânguloCaneta de alta rotação e contra ângulo
- Tratorzinho
Seringa trípliceSeringa tríplice
- Chuveirinho, regador, secador, ventilador, ventinho
Raio XRaio X
- Tirar foto do dente
Seringa carpuleSeringa carpule
- O mais indicado é usar a capa jacaré, e dizer que vai
receber o beijinho do jacaré
manejomanejo
odontopediatriaodontopediatria
DistraçãoDistração
- Desviar a atenção da criança dos procedimentos por meio
da diversão, utilizando por exemplo, brinquedos, músicas,
televisão
Falar-mostrar-fazerFalar-mostrar-fazer
- Falar: verbalizar o que irá ser feito, adequando a linguagem
para que a criança entenda sem se assustar
- Mostrar: mostrar os instrumentais para familiarizar a
criança, e se possível demonstrar como funcionam
- Fazer: depois das duas etapas, haverá uma relação de
confiança do dentista com a criança, e assim poderá ser
realizado de fato o procedimento
ModelagemModelagem
- É apresentar um paciente receoso ou com medo a uma ou
mais crianças que tenham comportamento mais tranquilo
Reforço positivoReforço positivo
- Gratificar o paciente por comportamentos positivos e
desejáveis, pode ser social quando o profissional demonstra
afeto atraves da linguagem e expressão facial, ou não social,
quando o pediatra entrega no final da consulta um prêmio
Controle do tom de vozControle do tom de voz
- É um aumento controlado do volume e tom de voz para
influenciar e direcionar o comportamento do paciente que
apresenta birra
Estabilização protetoraEstabilização protetora
- É uma tecnica utilizada para restringir a liberdade dos
movimentos fisicos do paciente, para minimizar os riscos de
lesão durante o tratamento
restauração comrestauração com
ionômero de vidroionômero de vidro
ProtocoloProtocolo
- Isolamento relativo com roletes de algodão
- Remoção de placa bacteriana e restos de alimentos com
instrumentos manuais
- Remoção seletiva de dentina cariada: remoção total nas
paredes circundantes (vestibular, mesial, distal e lingual) e
remoção apenas da dentina infectada na parede pulpar
- Dispensar uma gota do liquido (ácido poliacrilico) do CIV
em superfície que não seja de vidro
- Condicionamento acido da cavidade com esse liquido,
utilizando microbrush ou bolinha de algodão por 10
segundos
- Após aplicação, lavar cavidade com bolinha de algodão
embebida com água
- Secar cavidade com bolinha de algodão
restauração comrestauração com
ionômero de vidroionômero de vidro
- Dispensar gota do liquido e uma colher do pó (remover
excessos) e manipular aglutinando o material. Quando tiver
no ponto de fio de bala, está pronto
- Preencher a cavidade com o material e realizar pressão
digital com dedo vaselinado para garantir escoamento do
material
- Esperar material perder brilho e endurecer
- Checar oclusão e remover excessos com instrumentos
manuais (hollemback ou cureta dentinária)
- Aplicação de camada de vaselina ou protetor superficial
(esmalte incolor ou verniz)
- Profilaxia profissional com escova de Robinson e Taça de
borracha
- Isolamento do campo, preferencialmente absoluto
- Condicionamento com ácido fosfórico 35-38% por 15
segundos
- Lavar abundantemente e depois secar com bolinhas de
algodão
- Aplicação do selante resinoso com bolinha da sonda OMS,
de pouquinho em pouquinho deixando o material escoar na
superfície
- Fotoativação
- Inspeção com sonda exploradora do recobrimento da
superfície selada e integridade das margens
- Verificar interferências oclusais
selante resinososelante resinoso
ProtocoloProtocolo
- Profilaxia profissional com escova e taça
- Isolamento relativo com rolinhos de algodão
- Condicionamento com ácido fosfórico
- Aplicação do selante com bolinha da sonda OMS, de
pouquinho em pouquinho deixando o material escoar na
superfície- Fotopolimerização por 20 segundos
- Remoção dos excessos do material com broca em alta
rotação
selante ionoméricoselante ionomérico
Protocolo (modificado por resina)Protocolo (modificado por resina)
APLICAÇÃO DEAPLICAÇÃO DE
VERNIZ FLUORETADOVERNIZ FLUORETADO
- Profilaxia com taça de borracha e pedra polmes
- Isolamento relativo com rolinhos de algodão
- Dispensar uma gota do verniz em superfície que não seja
de vidro
- Aplicação do verniz com microbrush ou pincel em cima das
lesões
- Para lesões proximais, pode-se forçar com fio dental
- Esperar secar
ProtocoloProtocolo
Pós-operatórioPós-operatório
- Manter dieta pastosa e, no primeiro dia, não escovar os
dentes nos pontos em que o material foi aplicado
APLICAÇÃO DE fluorAPLICAÇÃO DE fluor
gel/moussegel/mousse
- Profilaxia
- Secagem com seringa triplice
- Isolamento com roletes de algodão
- Aplicação do material em moldeiras individuais *opcional
- Posicionar o paciente na cadeira
- Nunca realizar a aplicação em ambas as arcadas ao mesmo
tempo
- Utilizar o sugador para evitar a ingestão do produto
- Aplicar por 1 minuto
- Remover o excesso do produto
ProtocoloProtocolo
Pós-operatórioPós-operatório
- Não há necessidade de orientar o paciente a não beber
agua ou alimentar-se
cariostáticocariostático
- Profilaxia
- Proteção com vaselina da região perioral e tecidos moles
- Isolamento relativo com roletes de algodão
- Proteção da superficie adjacente àquela ser selada com tira
plastica ou metálica
- Aplicação do cariostático com microbrush mergulhado em
uma gota do produto, por 3 minutos
- Lavagem da superficie por 30 segundos
- Remoção do isolamento e vaselina
ProtocoloProtocolo
pulpotomiapulpotomia
- Anestesia local e isolamento absoluto
- Remover lesões de cárie e obturações defeituosas
- Acesso à camara pulpar e remoção do teto
- Remoção do tecido pulpar da câmara com broca esférica
- Controlar sangramento pulpar com bolinha de algodão
previamente umedecida em soro fisiológico (5 minutos)
- Colocação de MTA em contato direto com a polpa com
espátula ou porta-amálgama (1,5mm de espessura)
- Condensar ligeiramente o MTA contra as paredes da
cavidade pulpar
- Cobrir o MTA com cimento de ionômero de vidro
modificado por resina para proteger o MTA
- Restauração com resina ou coroas de aço/zirconia
ProtocoloProtocolo
analgésicosanalgésicos
odontopediatriaodontopediatria
ParacetamolParacetamol
- Efeito analgésico e antitérmico potente
- Efeito antiinflamatório pouco potente
- Dose terapêutica 10 a 15mg/kg/dose
- 6/6h (4x ao dia)
Dipirona sódicaDipirona sódica
- Em casos de dor ja instaladas
- Urgências, processos agudos
- Efeito analgésico e antitérmico potente
- Anti-inflamatório pouco potente
- Dose terapeutica: 10mg/kg/dose
- 6/6 ou 4/4h (não excedendo 4 doses diárias)
antinflamatóriosantinflamatórios
odontopediatriaodontopediatria
IndicaçõesIndicações
Prevenção e controle da dor e edema de intensidade mais
pronunciadas decorrentes de intervenções de maior
complexidade
Dexametasona ou betametasonaDexametasona ou betametasona
- Dose única pré-operatória
- Solução gotas 0,5mg/ml
IbuprofenoIbuprofeno
- Unico AINE aprovado para uso em crianças
- 5-10mg/kg/dose, de 6/6 ou 8/8horas
- Periodo máximo: 48 a 72 horas
cálculo amox.cálculo amox.
odontopediatriaodontopediatria
- Dose máxima diária
– 50mg/kg/dia
- 3 tomadas (8/8 horas)
- Criança com 20kg
- Posologia 125mg/5ml
- Posologias de 125mg/5ml, 250mg/5ml, 500mg/5ml
- 50 a 100mg/kg/dia
- 8/8h
Primeiro passoPrimeiro passo
Segundo passoSegundo passo
Terceiro passoTerceiro passo
antibioticosantibioticos
oodontopediatriadontopediatria
Penicilina V ou AmpicilinaPenicilina V ou Ampicilina
- Dose terapeutica em crianças: 15mg/kg/dose
- Dose ataque: 30mg/kg/dose unica
- Dose profilática: 250mg/1 hora antes
Alergicos à penicilinaAlergicos à penicilina
Estearato de eritromicina nas infecções iniciais e
claritromicina ou azitromicina em infecções mais graves
AmoxicilinaAmoxicilina
- Dose terapeutica em crianças: 20mg/kg/dose
- Dose ataque: 40mg/kg/dose unica
- Dose profilática: 50mg/kg/1 hora antes
EritromicinaEritromicina
- Dose terapeutica em crianças: 10mg/kg/dose
- Dose ataque: 20mg/kg/dose unica
- Dose profilática: 30mg/kg/1 hora antes
ClaritromicinaClaritromicina
- Dose terapeutica em crianças: 7,5mg/kg/dose
- Dose ataque: 15mg/kg/dose unica
- Dose profilática: 20mg/kg/1 hora antes
AzitromicinaAzitromicina
- Dose terapeutica em crianças: 10mg/kg/dose
- Dose ataque: 20mg/kg/dose unica
- Dose profilática: 15mg/kg/1 hora antes
MetronidazolMetronidazol
- Dose terapeutica em crianças: 7,5mg/kg/dose
- Dose ataque: 15mg/kg/dose unica
- Dose profilática: 15mg/kg/1 hora antes
Segundos molares deciduosSegundos molares deciduos
antibioticosantibioticos
oodontopediatriadontopediatria
Amoxicilina BDAmoxicilina BD
- Suspensão 400mg/5ml
- 20-50mg/kg/dia de 12 em 12 horas
Amoxicilina + clavulanato de potássioAmoxicilina + clavulanato de potássio
- Suspensão 250mg de amox. e 62,5mg de clav. /5ml
- 25-50mg/kg/dia de 8 em 8 horas
grampos degrampos de
isol. abs.isol. abs.
Incisivos e caninos decíduosIncisivos e caninos decíduos
Primeiros molares deciduosPrimeiros molares deciduos
- Anestesia local
- Isolamento absoluto
- Remoção total da cárie e esmalte sem suporte
- Acesso endodôntico
tratamentotratamento
endodônticoendodôntico
ProtocoloProtocolo
- Remoção da polpa coronária com instrumentos manuais
(cureta dentinária)
- Irrigação com hipoclorito
- Secar câmara pulpar com bolinha de algodão
- Odontometria deve ser localizada 2mm aquém do ápice
radiográfico ou do bisel de rizólise
- Escolher lima que fique justa, ou seja, que tenha calibre
compatível com o diâmetro do conduto, para que a
instrumentação seja feita coroa-apice
- Modelagem dos canais com limas endodônticas tipo K,
21mm 1ᵃ e 2ᵃ série no comprimento de trabalho usando 1
lima + 2
- Irrigar, aspirar e inundar a cada troca de limas
- EDTA – 3mim sob agitação
- Irrigação com Soro Fisiológico
- Secagem com cones de papel absorvente com diâmetro e
comprimento compatíveis a lima final que foi utilizada
- Obturação dos canais com Calen espessado com óxido de
zinco
- Limpar câmara pulpar com bolinha de algodão com álcool
- Selar entrada dos canais com guta percha bastão
Incisivo central sup. 8-12 meses 6-7 anos
Incisivo lateral 9-13 meses 7-8 anos
Canino 16-22 meses 10-12 anos
Primeiro molar 13-19 meses 9-11 anos
Segundo molar 25-33 meses 10-12 anos
Incisivo central inf 6-10 meses 6-7 anos
Incisivo lateral 10-16 meses 7-8 anos
Canino 17-23 meses 9-12 anos
Primeiro molar 14-18 meses 9-11 anos
Segundo molar 21-31 meses 10-12 anos
dentes decíduosdentes decíduos
DenteDente ErupçãoErupção PerdaPerda
dentes nataisdentes natais
- Quando a criança ja nasce com o elemento em boca
- Os dentes mais envolvidos são os incisivos centrais
inferiores, podendo fazer parte da dentição decídua normal
ou serem dentes supranumerários
Dente natalDente natal
- O dente erupciona no primeiro mês de vida
Dente neonatalDente neonatal
Os dentes natais e neonatais podem apresentar tamanhos e
formas normais, porém na maioria das vezes, são pouco
desenvolvidos, pequenos, cônicos, amarelados e
hipoplásicos
Lesão riga-fedeLesão riga-fede
- Podem causar traumas no mamilo do seio materno e
ulcerações no ventre da língua do recém-nascido (Doença
de Riga-Fede), dificultando e causando dor e desconforto
durante a amamentação
- Nesses casos, é necessária o desgaste da borda do
elemento dentário ou exodontia
fissurasfissuras
palatinaspalatinas
Normal Fissuralabial Fissura labial bilateral
Fenda palatina
Fissura labial c/
fenda palatina
Fissura labial c/ fenda
palatina bilateral
notação dentárianotação dentária
55 54 53 52 51 61 62 63 64 65
71 72 73 74 758182838485
Superior direitoSuperior direito Superior esquerdoSuperior esquerdo
Inferior direitoInferior direito Inferior esquerdoInferior esquerdo
pa
to
lo
gi
a
e
pa
to
lo
gi
a
e
es
to
m
at
ol
og
ia
es
to
m
at
ol
og
ia lesões fundamentaislesões fundamentais
ANOMALIAS DENTÁRIASANOMALIAS DENTÁRIAS
AgenesiaAgenesia
Ausência de elementos.
HiperdontiaHiperdontia
Excesso de dentes.
MacrodontiaMacrodontia
Dentes maiores que o normal.
MicrodontiaMicrodontia
Dentes menores que o normal.
FusãoFusão
União de duas coroas de dois
dentes, resultando em um "elemento"
com duas coroas, duas raízes e duas
polpas.
GeminaçãoGeminação
Falha na divisão do germe, gerando um dente com duas
coroas, uma raíz e uma polpa.
ConcrescênciaConcrescência
União de dois dentes na porção radicular através do
cemento, resultando em um "elemento" com duas coroas,
duas raízes e duas polpas.
Cúspide em garraCúspide em garra
Cúspide de dentes anteriores em forma de garra ao invés de
arredondada
Pérola de esmaltePérola de esmalte
Glóbulo radiopaco na raiz do dente.
TaurodontiaTaurodontia
Câmara pulpar alongada
HipercementoseHipercementose
Excesso de cemento
DilaceraçãoDilaceração
Desvio de angulação anormal da raiz
Dente invaginado (dens in dente)Dente invaginado (dens in dente)
Invaginação ("entrar pra dentro") da coroa de um dente antes
de sua calcificação
Normal, borrachóide, dura
NúmeroNúmero
TamanhoTamanho
FormatoFormato
ImplantaçãoImplantação
ColoraçãoColoração
BordaBorda
SuperficieSuperficie
ContornoContorno
Única ou múltipla
Maior diâmetro em milímetros
Forma geométrica da lesão
Séssil ou pediculada, superficial ou profunda, endo ou exofítica
Rosa, branca, amarela, vermelha, azul, roxa, negra
Plana, elevada, evertida
Lisa, rugosa, papilomatosa, verrucosa, filiforme
Regular ou irregular
descrição de lesõesdescrição de lesões
Lesão fundamentalLesão fundamental
LimitesLimites
ConteúdoConteúdo
Precisos ou imprecisos
Ceroso, hemorrágico,
purulento, sólido, gaseoso
ConscistênciaConscistência
herpes simplesherpes simples
Gengivoestomatite herpética primária agudaGengivoestomatite herpética primária aguda
- Comum em crianças
- Vesiculas que tendem a se romper dando origem a ulceras
extremamente dolorosas
- Forma difusa em lábios, mucosa oral, gengiva e língua
Herpes labial recorrenteHerpes labial recorrente
- Lábios, gengiva ou palato duro
- Vesículas e úlceras rasas agrupadas focalmente
Herpes simples intraoral recorrenteHerpes simples intraoral recorrente
- Múltiplas máculas eritematosas no palato duro
- Sintomas menos intensos
Panarício herpéticoPanarício herpético
- Infecção dos dedos
- Pode ocorrer como resultado da autoinoculação em
crianças com herpes orofacial causada pelo HSV-1 ou
adultos com infecção genital associada ao HSV-2
- As recidivas nos dedos podem resultar em parestesia
Pregas de tecido hiperplásico no vestíbulo alveolar,
geralmente associado ao uso de próteses mal adaptadas
patologias nãopatologias não
neoplásicasneoplásicas
Hiperplasia fibrosa inflamatóriaHiperplasia fibrosa inflamatória
Hiperplasia papilarHiperplasia papilar
Pápulas no palato
Estomatite protéticaEstomatite protética
Infecção por cândida (candidiase eritematosa) por uso de
prótese ao dormir ou falta de higiene adequada da mesma
Fibroma traumáticoFibroma traumático
Hiperplasia em forma de nódulo causado por trauma crônico
de baixa intensidade
Estomatite herpéticaEstomatite herpética
Lesões vesiculares dolorosas que somem sem deixar
cicatrizes, durando de 7 a 14 dias em períodos de estresse
ou baixa imunidade
Granuloma piogênicoGranuloma piogênico
Causado por irritante local ou trauma, nódulo semelhante à
tecido de granulação, geralmente pediculado com superfície
ulcerada ou hemorrágica
Traumatismo com obstrução de ductos das glândulas
salivares, causando bolha com conteúdo salivar
MucoceleMucocele
RânulaRânula
Variante da mucocele em assoalho bucal, maior e arroxeada
SialolitíaseSialolitíase
Cálculo salivar (sialolíto) preso em um ducto, com
sintomatologia dolorosa e secreção mucóide
Candidíase pseudomembranosaCandidíase pseudomembranosa
Placa branca e cremosa, destacável à raspagem com gaze.
Queixa de queimação e mau hálito.
Queilite angularQueilite angular
Inflamação e pqeuenas fissuras em um ou ambos cantos da
boca, causada pelo acúmulo de saliva e microrganismos.
Primária: cancro - ulceração indolor e endurecida que
cicatriza de 3 a 8 semanas
Secundária: erupções cutâneas e orais maculopapulares
Terciaria: goma - perfuração de palato
Congênita: molares em amora e incisivos em fenda (tríade de
Hutchinson)
manifestações demanifestações de
doenças sistêmicasdoenças sistêmicas
AIDS - Sindrome de imunodeficiência adquiridaAIDS - Sindrome de imunodeficiência adquirida
- Candidíase pseudomembranosa
- Candidíase eritematosa
- Queilite angular
- Leucoplasia pilosa
- Sarcoma de Kaposi
- Periodontíte ulcerativa necrosante
- Papiloma escamoso
LESÕES CANCERIZÁVEISLESÕES CANCERIZÁVEIS
LeucoplasiaLeucoplasia
"Mancha ou placa branca que não pode ser caracterizada
como nenhuma outra doença"
- Não sai com raspagem
- Pode ser homogênea ou não homogênea
- Ulcerado ou eritematoso
- Superfície irregular
EritroplasiaEritroplasia
"Mancha ou placa vermelha que não pode ser caracterizada
como nenhuma outra doença"
- Bem delimitado, macio ou aveludada
- Homogênea (vermelha, plana), associada ou granular
(vermelha, elevada, bordas irregulares e ardência)
Queilite actínicaQueilite actínica
- Alteração pré-maligna que resulta em exposição
progressiva de UV nos lábios
- Atrofia
- Desenvolvimento lento
INDICAÇÕES DEINDICAÇÕES DE
BIÓPSIASBIÓPSIAS
IncisionalIncisional
Lesões extensas; localização de difícil acesso; doença cujo
tratamento nao é cirúrgico; lesões com características
malignas
ExcisionalExcisional
Lesões pequenas e médias; sem características de
malignidade; a biópsia já é o tratamento
mucocele x rânulamucocele x rânula
MucoceleMucocele
- Lesão cística benigna
- Trauma e obstrução de glândulas salivares
- Saliva em seu interior
- Geralmente, ocorre no lábio inferior
- Assintomático
RânulaRânula
- Lesão cística benigna
- Trauma e obstrução de glândula sublingual
- Saliva em seu interior
- Variante da mucocele em soalho de boca
- Tumefação extraoral
Linha altaLinha alta
pe
ri
od
on
ti
a
pe
ri
od
on
ti
a
linhas do sorrisolinhas do sorriso
Existe uma
exposição de
faixa gengival
maior que 3mm
Linha médiaLinha média Linha baixaLinha baixa
Quando existe
exibição total
dos dentes
superiores
anteriores,
geralmente até
pré molares
Não há
exposição
gengival e os
dentes estão
cobertos pelo
lábio parcial ou
completamente
perda ósseaperda óssea
verticalvertical
Altura normalAltura normal
A altura da crista está em um nível aproximado de 1 a 1,5mm
abaixo do nível das junções cementoesmalte
Perda levePerda leve Perda moderadaPerda moderada Perda severaPerda severa
Até 1mm de perda Maior que 1mm
até o ponto médio
do comprimento
da raiz
Maior que a
moderada, com
envolvimento de
furca
Grau 0: mobilidade fisiológica, de 0,1 a 0,2mm da direção
horizontal do alveolo
Grau 1: aumento da mobilidade da coroa do dente de, no
máximo, 1mm na direção horizontal
Grau 2: aumento da mobilidade da coroa do dente em mais
de 1mm na direção horizontal
Grau 3: grave mobilidade da coroa do dente tanto na direção
horizontal quanto na vertical
MOBILIDADE DENTALMOBILIDADE DENTAL
De acordo com MillerDe acordo com Miller
envolv. de furcaenvolv. de furca
Classe I: profundidade à sondagem horizontal menor ou igual
a 3mm a partir de uma ou duas entradas
Classe II: profundidade à sondagem horizontal menor que
3mm a partir, no máximo, de uma entrada e/oucombinado
com a Classe I
Classe III: profundidade à sondagem horizontal menor que
3mm a partir de duas ou mais entradas
Usando um sonda NabersUsando um sonda Nabers
DIAGNÓSTICO PERIODIAGNÓSTICO PERIO
Saúde periodontalSaúde periodontal
- Ausência de perda de inserção
- Profundidade de sondagem ≤ 3mm
- Presença de sangramento à sondagem em menos de 10%
dos sítios
- Ausência de perda óssea radiográfica
- Perda de inserção
- Profundidade de sondagem ≤4 mm
- Sem sitios com profundidade de sondagem ≥ 4 mm com
sangramento à sondagem
- Sangramento à sondagem em menos de 10% dos sítios e
com perda óssea radiográfica.
- Perda de inserção
- Profundidade de sondagem ≤ 3 mm
- Sangramento à sondagem em menos de 10% dos sítios
- Possível perda óssea radiográfica
Gengivite incipienteGengivite incipiente
- Gengivite leve e localizada
- Poucos sítios afetados por inflamação leve
- Leve vermelhidão e sangramento à sondagem tardio
Gengivite induzida por placaGengivite induzida por placa
- Localizada: ≥10% e ≤30%
- Generalizada: > 30%
Porcentagens:
- Leve: 30% dos sítios
Gradação:
- Grau 1: 20% dos sítios
- Grau 2: 40% dos sítios
- Grau 3: 60% dos sítios
Em um periodonto íntegro:
- Sítios com profundidade de sondagem ≤3 mm
- 10% ou mais de sítios com sangramento à sondagem
- Ausência de perda de inserção e de perda óssea
radiográfica.
- Fibromatose gengival hereditária
- Infeccções especificas
- Candidose
- Alergia de contato
- Gengivite plasmocitária
- Eritema multiforme
- Pênfigo vulgar
- Penfigoide
- Líquen plano
- Lúpus eritematoso (sistêmico e discoide)
- Doença de Crohn
- Sarcoidose
- Epúlide fibrosa
- Granuloma fibroblástico calcificante
- Epúlide vascular (granuloma piogênico)
- Granuloma periférico de células gigantes
- Leucoplasia
- Eritroplasia
- Carcinoma escamoso celular
- Infiltrado celular leucêmico
- Linfoma (Hodgkin e não Hodgkin)
Doenças gengivais não induzidas por placaDoenças gengivais não induzidas por placa - Ceratose friccional
- Ulceração gengival induzida mecanicamente
- Lesões factícias (automutilação)
- Queimaduras químicas (tóxicas)
- Queimaduras na gengiva
- Melanoplasia
- Melanose do tabagista
- Pigmentação induzida por medicamentos (antimalários e
minociclina)
- Tatuagem de amálgama
PeriodontitePeriodontite
- O NIC interdental é detectável em ≥2 dentes não
adjacentes, ou
- NIC ≥ 3 mm com bolsa > 3mm é detectável em ≥ 2 dentes
Periodontite necrosantePeriodontite necrosante
- Necrose/ulceração da papila interdental
- Sangramento gengival
- Halitose
- Dor e perda óssea rápida
- Formação de pseudomembrana
- Linfadenopatia
- Febre
5-6: todas as faces dos dentes anteriores
7-8: vestibular e lingual de posteriores
11-12: mesial de posteriores
13-14: distal de posteriores
0-00: interproximais
raspagem periodontalraspagem periodontal
Curetas - numeração e indicaçãoCuretas - numeração e indicação
EXAME DE PSREXAME DE PSR
Periodontal Screening and RecordingPeriodontal Screening and Recording
com sonda OMScom sonda OMS
- Divide a arcada em seis sextantes
A. Posterior superior direito (18-14)
B. Anterior superior (13-23)
C. Posterior superior esquerdo (24-28)
D. Posterior inferior esquerdo (34-38)
E: Anterior inferior (33-43)
F. Posterior inferior direito (44-48)
A sonda é inserida em 6 pontos de cada dente, e o código de
maior número registrado no sextante é anotado
0 - Não atingiu faixa da sonda, não houve sangramento à
sondagem e não há presença de cálculo
1 - Houve sangramento em algum ponto de inserção
2 - Há presença de cálculo ou cárie em algum ponto do
sextante
3 - Em algum ponto, a faixa da sonda foi coberta parcialmente
4 - Em algum ponto, a faixa da sonda foi coberta totalmente
Se qualquer sextante tiver código 3 como resultado,Se qualquer sextante tiver código 3 como resultado,
será preciso um exame periodontal detalhadoserá preciso um exame periodontal detalhado
- Cada dente possui 6 sítios (pontos) de sondagem
(distovestibular, vestibular, mesiovestibular, mesiolingual,
lingual e distolingual), e em cada um deles são obtidos três
medidas.
PERIOGRAMAPERIOGRAMA
Exame periodontal detalhadoExame periodontal detalhado
com sonda milimetradacom sonda milimetrada
Distância da junção cemento-esmalte até a margem
gengival, permite identificar hiperplasias (MG>JCE), sítios
normais (MG=JCE) e recessão gengival (MG 100bpm
pr
od
ep
êu
ti
ca
pr
od
ep
êu
ti
ca
SINAIS VITAISSINAIS VITAIS
TemperaturaTemperatura
Hipotermia 37,8
Pressão arterialPressão arterial
Frequência cardíacaFrequência cardíaca
Frequência respiratóriaFrequência respiratória
Bradpnéico 20
Ate 2 anos 100-170bpm
2-10 anos 70-120bpm
Mais de 10 anos 60-90bpm
SINAIS VITAISSINAIS VITAIS
odontopediatriaodontopediatria
TemperaturaTemperatura
Hipotermia 37,8
Frequência cardíacaFrequência cardíaca
Frequência respiratóriaFrequência respiratória
Ate 2 anos 30-60pm
1-2 anos 25-30rpm
2-8 anos 22-34rpm
9-14 anos 14-20rpm
terços faciaisterços faciais
glicemia em jejumglicemia em jejum
Abaixo de 99mg/dlAbaixo de 99mg/dl
Sem diabetes
99mg/dl e insulina em jejum > 20mg/dl99mg/dl e insulina em jejum > 20mg/dl
Alerta de perigo = resistência à insulina
100 a 125mg/dl100 a 125mg/dl
Se a curva glicêmica 2h após ingerir glicose for acima
de 140mg/dl = DIABETES
Acima de 126mg/dlAcima de 126mg/dl
DIABETES
sinais de fraturasinais de fratura
RinorreiaRinorreia
Perda de liquor ou sangue pelas narinas
OtorreiaOtorreia
Perda de liquor ou sangue pelos ouvidos
Sinal do guaxinimSinaldo guaxinim
Ou blefaro-hematoma, consiste em uma equimose
periorbital bilateral
Sinal de BattleSinal de Battle
Equimose ou hematoma na região mastoide
classificação asaclassificação asa
ASA IASA I
Paciente saudavel, sem alterações fisiológicas/orgânicas
ASA IIASA II
Paciente portador de doença sistêmica moderada ou fatores
de risco (obesidade, tabagismo, etilismo, idosos)
ASA IIIASA III
Paciente portador de doença sistêmica severa, que limita as
atividades, mas não incapacita
ASA IVASA IV
Paciente moribundo, de que não se espera a sobrevivência
por um período de 24h, com intervenção cirúrgica
ASA VASA V
Paciente com morte cerebral
cardiopatascardiopatas
Anestésicos locaisAnestésicos locais
Adrenalina 1:200.000 ou 1:100.000 (vasoconstritor)
(paciente controlado)
- Dose máxima de adrenalina: 0,04mg
Noradrenalina deve ser evitada
- 9x riscos
Caso a epinefrina estiver contra-indicada:
- Prilocaína 3% com felipressina (máximo 3 tubetes)
Fios de retação NÃO devem ser utilizados em pacientes
com risco cardiovascular
Insu. cardiaca congestiva, angina, infarto:Insu. cardiaca congestiva, angina, infarto:
- Lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 (max 2 tubetes)
- Lidocaina 2% com epinefrina 1:200.000 (máx 4 tubetes)
- Articaina 4% com epinefrina 1:100.000 (máx 2 tubetes)
- Articaina 4% co epinefrina 1:200.000 (máx 4 tubetes)
- Prilocaina 3% com felipressina 0,03UI/ml (máx 3 tubetes)
Arritmia cardíacaArritmia cardíaca
- Prilocaina 3% com felipressina 0,003UI/ml (max 2t)
- Mepivacaina 3% sem vaso (max 2t)
gestantes e lactantesgestantes e lactantes
Cuidados geraisCuidados gerais
Melhor período de tratamento: 2º trimestre
Evitar posição supina nos últimos meses de gestação
Evitar radiografias sempre que possível
Sedação mínimaSedação mínima
Risco para o fetono primeiro e segundo trimestre
Anestesia localAnestesia local
Usar no máximo 2 tubetes
Lidocaína 2% com epinefrina (primeira escolha)
Gravidas com histórico de anemia ou hipertensao não
controlada - Mepivacaina 3% sem vaso
Analgésicos e anti-inflamatóriosAnalgésicos e anti-inflamatórios
Paracetamol 500mg de 6/6h
AntibioticosAntibioticos
Amoxicilina ou eritromicina em caso de alergia
urgências clínicasurgências clínicas
PeriodontiaPeriodontia
Abscesso gengival/periodontal agudo; Pericoronarite; GUN
ou PUN
EndodontiaEndodontia
Pulpite reversível; Pulpite irreversível; Periodontite apical
aguda microbiana; Abscesso perirradicular agudo; Abscesso
fênix
TraumaTrauma
Fraturas coronárias com ou sem exposição pulpar,
radiculares, alveolar, lesões aos tecidos alveolares e
periodontais
CirurgiaCirurgia
Alveolites; Hemorragias; Trauma
Dentistica e proteseDentistica e protese
Estética; Sensibilidade; Abrasão; Abfração; Erosão; Atrição;
Consertos de próteses
adequação de meioadequação de meio
Primeira consultaPrimeira consulta
- Orientação de higiene bucal
- Controle de placa (raspagem supragengival)
- Escarificação e selamento de cavidades abertas
- Controle da dieta
Consultas posterioresConsultas posteriores
- Exodontia de raizes residuais
- Raspagem e alisamento coronoradicular, supra e
subgengival
- Retirar interferências oclusais
orientação deorientação de
higiene bucalhigiene bucal
Técnica de BassTécnica de Bass
- Escova a 45º em relação a superficie dental
- A escova é deslocada no sentido antero-posterior
Técnica de Bass modificadaTécnica de Bass modificada
- Escova a 45º em relação a superficie dental
- Girar a cabeça da escova
Técnica de Stilmam modificadaTécnica de Stilmam modificada
- Movimentos vibratórios curtos
- Indicado para areas de recessão gengival para prevenir
destruição tecidual abrasiva
Técnica oclusalTécnica oclusal
- Trenzinho
- Se fizer na gengiva, cria-se desgaste e retração
Técnica de FonesTécnica de Fones
- Movimentos circulares amplos
notação dentárianotação dentária
Dentes permanentesDentes permanentes
Dentes decíduosDentes decíduos
terços do denteterços do dente
pr
ót
es
e
pr
ót
es
e
class. de kennedyclass. de kennedy
Classe IClasse I Classe IIClasse II
Classe IIIClasse III Classe IVClasse IV
InlayInlay
próteses fixaspróteses fixas
OnlayOnlay
OverlayOverlay
FacetaFaceta
CoroaCoroa
localização delocalização de
conectores menoresconectores menores
ppr planejamentoppr planejamento
ApoiosApoios
- Apoios oclusais
Localizam-se na superfície oclusal dos dentes
posteriores, na região de cristas marginais
(adjacente a um espaço edêntulo) ou espaço
interdental
- Apoios interproximais
São utilizados para prevenir a formação de
cunhas interproximais pela infraestrutura da
prótese
- Apoios linguais
São os apoios de eleição para dentes
anteriores, devido ao fato de estes dentes
apresentarem maior espessura de esmalte na
região de cíngulo
- Apoios incisais
São posicionados nos ângulos proximoincisais
dos dentes anteriores
- Em casos dentossuportados (espaços edêntulos
intercalados), os apoios devem se localizar na superfície
dentaria adjacente ao espaço protético
- Já nos casos dentomucossuportados (extremidade livre), o
apoio em dentes adjacentes a extremidade livre deve estar
localiza à distância do espaço protético (na mesial)
Grampos de retençãoGrampos de retenção
- Circunferenciais
É indicado para dentes pilares posteriores, em espaços
protéticos intercalados (dentossuportados)
SIMPLES: dentes posteriores adjacentes a espaços
intercalados
EM FORQUILHA: quando a área retentiva está próxima ao
espaço edêntulo
GÊMEO: molares e pré-molares de Classe II (longe da
extremidade livre), III e IV
EM ANEL: molares inferiores que estão fora da sua
inclinação ou alinhamento normal.
HALF AND HALF: molares e prémolares isolados entre dois
espaços protéticos dentes suportados
À BARRA: dentes pilares anteriores e posteriores adjacentes
à espaços protéticos de extremidade livre
Conector maiorConector maior
BARRA LINGUAL: conector de escolha para a mandíbula,
tendo indicação universal
PLACA LINGUAL: sua maior indicação ocorre nas situações
onde não existe espaço suficiente para que uma barra
lingual seja indicada
BARRA PALATINA SIMPLES: casos Classe III
BARRA PALATINA ANTEROPOSTERIOR OU DUPLA:
contraindicada em caso de tórus palatino inoperável que
atinge a linha de divisão palato duro/mole
BARRA EM U: casos de espaços intercalados anteriores
(Classe IV) e posteriores pequenos (Classe III)
PLACA PALATINA
regras do alginatoregras do alginato
1.1.
2.2.
3.3.
4.4.
5.5.
Proporção pó/água 1:1
Pó na água, e não água no pó
Espatulação severa por 45 segundos
Tempo de presa: média de 3 minutos
Verter em gesso até 12 minutos
tipos de gessostipos de gessos
Tipo ITipo I
Tipo IITipo II
Tipo IIITipo III
Tipo IV (especial)Tipo IV (especial)
Gesso para impressão
Gesso comum para modelo de estudo em articuladores
Gesso pedra, utilizado para modelos de trabalho
Utilizado em troqueis, devido a alta resistência
cartelacartela
radiográficaradiográfica
ra
di
o
ra
di
o
lo
gi
a
lo
gi
a
Molares
superiores
direitos
Pré-molares
superiores
direitos
Pré-molares
inferiores
direitos
Molares
inferiores
direitos
Molares
superiores
esquerdos
Pré-molares
superiores
esquerdos
Pré-molares
inferiores
esquerdos
Molares
inferiores
esquerdos
Canino
superior
direito
Canino
superior
esquerdo
Canino
inferior
direito
Canino
inferior
esquerdo
Incisivos
superiores
Incisivos
inferiores
O picote está sempre na oclusal, e sua "elevação" fica
voltada para o observador
qual o lado daqual o lado da
radiografia?radiografia?
Primeiro passoPrimeiro passo
Descubra se é superior ou inferior através da anatomia dos
dentes e estruturas
Segundo passoSegundo passo
Terceiro passoTerceiro passo
O que está na esquerda da
radiografia, na realidade, está
na direita do paciente (e vice-versa)
filmefilme
radiográficoradiográfico
Involucro plásticoInvolucro plástico
Envelope plástico que impede a entrada de saliva no filme,
além de proteger a entrada de luz
Papel opacoPapel opaco
Reveste todo o filme, possuifunção de vedação da luz e
proteção do filme durante o manuseio para o processamento
Lâmina de chumboLâmina de chumbo
Sua função é absorver a radiação secundária e, se
necessário, identificar o posicionamento errado do filme em
relação a face de incidência
Filme radiográficoFilme radiográfico
Composto de base e emulsão, é nele em que a
imagem latente é reproduzida
angulação verticalangulação vertical
Para radiografias periapicais - Tecnica da bissetrizPara radiografias periapicais - Tecnica da bissetriz
Incisivos +40 a +50 -15 a -25
Caninos +45 a +55 -20 a -30
Pré-molares +30 a +40 -10 a -15
Molares +20 a +30 -5 a 0
ReveladorRevelador
- De 20s à 1 minuto
- Converte imagem latente em imagem visível
- MANCHA A ROUPA
revelaçãorevelação
radiográficaradiográfica
Lavagem intermediáriaLavagem intermediária
- 30 segundos
- Retira o revelador
FixadorFixador
- 1 minuto a 5 minutos
- Remove os aletos de prata, fixa a imagem do filme
Lavagem finalLavagem final
- 20 segundos em agua corrente
Técnica de ClarkTécnica de Clark
MandibulaMandibula
- Linha trago-comissura labial
- A linha que vai do tragus à comissura labial, devendo estar
paralela ao solo - A cabeça é inclinada ligeiramente para trás
para compensar a mudança no plano oclusal quando a boca
é aberta
posição da cabeçaposição da cabeça
na radiografiana radiografia
MaxilaMaxila
- Plano de camper
- É representado externamente por uma linha que vai do
trágus a asa do nariz, paralelo ao solo
- A cabeça do paciente deverá estar posicionada reta
- Consiste na variação da angulação horizontal de incidência
do feixe principal de raios X
- Sempre a raiz mais próxima (vestibular) irá se deslocar
para o lado contrario de onde foi emitido o raio x
- Sempre as raízes palatinas irão acompanhar o movimento
do tubo
- Se o feixe é posicionado mesioradialmente, a raiz palatina
irá se mesializar também, enquanto a raiz
vestibular irá se distalizar