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17 Testes Rapidos

Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

A pessoa teve relação sexual desprotegida. Uma semana após essa exposição de risco, procurou um serviço de saúde para a realização de testes rápidos. Os resultados dos testes rápidos para HIV e sífilis foram não reagentes.
qual a recomendação? Assinale a alternativa correta.
a) Repetir a testagem após 30 dias, pois uma resposta imunológica à exposição recente pode levar semanas para atingir níveis detectáveis de anticorpos.
b) Considerar essa pessoa como certamente não reagente para essas doenças;
c) Realizar um outro teste rápido no mesmo dia;
d) Encaminhar para diagnóstico laboratorial.

Material

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ANEXO 02 
 
01 - Os testes rápidos são excelentes ferramentas na ampliação do acesso ao diagnóstico, especialmente no âmbito da Atenção Primária à Saúde e em ações intersetoriais. Analise as afirmativas que seguem e classifique-as em (V) verdadeiras ou (F) falsas. 
( ) Os testes rápidos são precisos e confiáveis, podem ser armazenados em temperatura ambiente. ( ) Os testes rápidos não necessitam de infraestrutura laboratorial, pois a execução, leitura e interpretação do resultado é feita em até 30 minutos. 
( ) Os testes rápidos necessitam de uma porção de sangue venoso e a execução, leitura e interpretação do resultado é feita em até 3 minutos. 
( ) Os testes rápidos para HIV, sífilis e hepatites B e C são fornecidos pelos Sistema Único de Saúde (SUS). 
Assinale a alternativa CORRETA, considerando as afirmativas de cima para baixo. A. V, F, V, V. 
B. V, V, F, V. 
C. F, V, V, V. 
D. V, V, V, F. 
02 - Os testes rápidos (TR) constituem imunoensaios de execução simples, que podem ser realizados em até 30 minutos e não necessitam de estrutura laboratorial, embora, a depender da amostra trabalhada, sejam necessários cuidados de biossegurança. Os TR uti lizados para o diagnóstico da hepatite B são realizados com sangue total colhido por punção da polpa digital ou por punção venosa, com soro ou com plasma. Esses testes permitem a detecção do 
A. antígeno monoclonal da hepatite B (VHBAg). 
B. anticorpo do vírus da hepatite B (anti-HBV). 
C. antígeno de superfície do vírus da hepatite B (HBsAg). 
D. anticorpo de superfície do vírus da hepatite B (anti-HBs). 
 
03 - A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST), curável e exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária). Nos estágios primário e secundário da infecção, a possibilidade de transmissão é maior. A sífilis pode ser transmitida por relação sexual, sem uso de camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto. O teste rápido (TR) de sífilis está disponível nos serviços de saúde do SUS, sendo prático e de fácil execução, com leitura do resultado em, no máximo, 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial. FONTE: Ministério da Saúde, 2018. 
Ao realizar o teste rápido de sífilis e o resultado se apresentar positivo (reagente), 
A. estabelece-se o diagnóstico conclusivo de sífilis sem necessidade de realização de outros testes ou exame para confirmação. 
B. uma amostra de sangue deverá ser coletada e encaminhada para realização de um teste laboratorial (não treponêmico), para confirmação do diagnóstico. 
C. orienta-se o paciente a realizar outro teste após três meses, ocasião em que o provável período de incubação já terá passado. 
D. independentemente do tipo de paciente, ele deverá ser encaminhado ao médico q ue irá prescrever o tratamento para sífilis. 
 
04 - Paciente LHBS, 36 anos, morador de rua, em uso abusivo de álcool, foi atendido pela enfermeira de sua equipe de saúde da família para melhoria de vínculo e identificação de demandas. Durante o atendimento a enfermeira ofertou a realização dos testes rápidos, visto LHBS não possuía histórico de realização de testes e era novo no município. A enfermeira esclareceu a importância da testagem e realizou a orientação pré teste. Os resultados dos testes realizados foram: 
HIV (NEGATIVO) 
SÍFILIS (NEGATIVO) 
HEPATITE C (POSITIVO) 
HEPATITE B (NEGATIVO) 
Quais condutas poderão ser adotadas posteriormente pelo enfermeiro? 
A. Realizar a orientação pós teste, notificar o agravo, iniciar esquema vacinal contra Hepatite A e B (se o paciente não for vacinado), solicitar carga viral do HCV e demais exames complementares. 
B. Realizar a orientação pós teste, notificar o agravo, iniciar esquema vacinal contra Hepatite B e Meningo C e encaminhar para consulta médica. 
C. Realizar a orientação pós teste, notificar o agravo, iniciar esquema vacinal contra Hepatite B 
imediatamente, iniciar PEP e avaliar cálculo de APRI. 
D. Realizar a orientação pós teste, notificar o agravo, iniciar esquema vacinal contra Hepatite B e dT, iniciar PEP e realizar orientações acerca do modo de transmissão e dos cuidados com a saúde. 
 
05 - A pessoa teve relação sexual desprotegida. Uma semana após essa exposição de risco, procurou um serviço de saúde para a realização de testes rápidos. Os resultados dos testes rápidos para HIV e sífilis foram não reagentes, qual a recomendação? Assinale a alternativa correta. 
A. Repetir a testagem após 30 dias, pois uma resposta imunológica à exposição recente pode levar semanas para atingir níveis detectáveis de anticorpos. 
B. Considerar essa pessoa como certamente não reagente para essas doenças; C. Realizar um outro teste rápido no mesmo dia; 
D. Encaminhar para diagnóstico laboratorial. 
 
06 - Um teste rápido imunocromatográfico para COVID-19 apresentou o resultado mostrado na figura a seguir. 
 
 
 
Considerando a linha C como o controle do teste e a linha T como a linha teste, qual o resultado do teste rápido? 
A. Negativo 
B. Positivo fraco 
C. Positivo forte 
D. Inválido 
 
 
07 - A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST), curável e exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária). Nos estágios primário e secundário da infecção, a possibilidade de transmissão é maior. A sífilis pode ser transmitida por relação sexual, sem uso de camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto. O teste rápido (TR) de sífilis está disponível nos serviços de saúde do SUS, sendo prático e de fácil execução, com leitura do resultado em, no máximo, 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial. FONTE: Ministério da Saúde, 2018. 
Nesse contexto, os testes rápidos de sífilis 
A. devem ser utilizados exclusivamente como testes confirmatórios nos casos positivos do VDRL. 
B. são testes não treponêmicos utilizados para o diagnóstico definitivo da doença. 
C. não devem ser utilizados como testes de triagem pelo risco de falso-positivos. 
D. são testes treponêmicos utilizados como triagem no diagnóstico, nos casos de primeira testagem. 
 
08 – Conforme a Portaria n° 29, de 17 de dezembro de 2013, qualquer profissional pode realizar o teste rápido para detecção de algumas doenças, desde que tenha sido capacitado pessoalmente ou à distância. Estão disponíveis pelo SUS os testes rápidos para as doenças sexualmente transmissíveis descritas a seguir, EXCETO 
A. HIV 
B. Sífilis. 
C. Hepatite B. 
D. Hepatite A. 
 
09 – A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST), curável e exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária). Nos estágios primário e secundário da infecção, a possibilidade de transmissão é maior. A sífilis pode ser transmitida por relação sexual, sem uso de camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto. O teste rápido (TR) de sífilis está disponível nos serviços de saúde do SUS, sendo prático e de fácil execução, com leitura do resultado em, no máximo, 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial. FONTE: Ministério da Saúde, 2018. 
Os testes rápidos de sífilis são indicados, entre outros casos, para 
A. crianças menores de 18 meses de idade com suspeita de sífilis congênita, filhos de mulheres que apresentaram sinais e sintomas de qualquer infecção sexualmente transmissível durante o período gestacional. 
B. toda gestante, em qualquer visita para seguimento pré-natal, desde que não tenha realizado exames treponêmicos com resultado reagente na gestação atual ou anterior, comprovado em prontuário ou Cartão da Gestante. 
C. todas as gestantes que apresentaram sífilis em qualquer fase da vida, documentada com tratamento adequado
e seguimento com VDRL comprovados em prontuário, receituário ou Cartão da Gestante. 
D. crianças menores de 18 meses de idade com suspeita de sífilis congênita, filhos de parceiros sexuais de gestantes com teste rápido positivo. 
 
 
10 - Um estudante de 17 anos procura o ambulatório do IFRN com febre, rash e linfadenopatia generalizada. Está preocupado porque, há duas semanas, teve relações sexuais não protegidas com um parceiro que descobriu ser portador de HIV. O médico sugeriu a realização do teste rápido para HIV. Em sendo realizado dois testes rápidos para HIV com resultado positivo, o próximo passo é: 
A. Comunicar ao doente o resultado positivo e considerar início de terapia antirretroviral. 
B. Comunicar ao doente o resultado indeterminado e solicitar ELISA anti-HIV 3ª geração. 
C. Comunicar ao doente o resultado positivo e solicitar Western blotting. 
D. Comunicar ao doente o resultado indeterminado e solicitar Imunofluorescência. 
 
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A pessoa teve relação sexual desprotegida. Uma semana após essa exposição de risco, procurou um serviço de saúde para a realização de testes rápidos. Os resultados dos testes rápidos para HIV e sífilis foram não reagentes.
qual a recomendação? Assinale a alternativa correta.
a) Repetir a testagem após 30 dias, pois uma resposta imunológica à exposição recente pode levar semanas para atingir níveis detectáveis de anticorpos.
b) Considerar essa pessoa como certamente não reagente para essas doenças;
c) Realizar um outro teste rápido no mesmo dia;
d) Encaminhar para diagnóstico laboratorial.

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