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AFECÇÕES DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof Fabiana Góes TROMBOSE VENOSA É um bloqueio da veia pela formação de um trombo mais comumente no membro inferior; Pode ocorrer no nível da rede superficial e/ou profunda; Tendo como principais consequências insuficiência venosa crônica e a embolia pulmonar Fisiopatologia Fatores predisponentes: Estase venosa Lesão na parede do vaso Coagulabilidade sanguínea aumentada Idosos e obesos Drogas Antecendentes Imobilidade prolongada no leito PO Inflamação grave; Insuficiência respiratória; Insuficiência cardíaca Câncer; Tríade de Virchow Lesão endotelial Hipercoagulabilidade Estase venosa História natural da formação de coágulo Coágulo flutuante (2 a 3 dias): Síndrome restritiva Síndrome obstrutiva Fixação do coágulo à parede Destruição progressiva do coágulo (síndrome pós-trombótica) Características clínicas Assintomático Dor ou câimbra (local) Sensibilidade na palpação profunda da área (OLOW) Edema ao redor da articulação distal à área Pirexia leve; Dor pleurítica; Taquicardia Sinais de Homan (+) Embolia pulmonar Diagnóstico FLEBOGRAFIA DOPPLER Tratamento Profilaxia Restrição ao leito com elevação Meias especiais Exercícios respiratórios e para MMII Deambulação precoce Movimentos passivos do membro paralisado Diminuir os fatores de risco Terapia anticoagulante Tratamento Repouso com MMII elevados Exercícios de MMII Anticoagulantes Tratamento Tratamento Particularidades da flebite A etiologia está relacionada a traumas na parede do vaso; toxinas circulantes por feridas sépticas; associado à TVP. Clínica representada por eritema e calor locais, com dor em repouso com aumento na atividade; Tratamento com meias ou bandagens elásticas, antiinflamatórios e analgésicos; Varizes É uma das afecções mais freqüentes que afetam o ser humano. Dilatação nas veias por incompetência das válvulas, com maior repercussão no sistema venoso superficial dos MMII. Resulta de uma hipertensão venosa causada pela postura bípede; Mais predominante nas mulheres, sendo mais comum na faixa etária de 40-50 anos Varizes Fatores predisponentes Gestação Ocupação com maior frequência em pé Cintas ou ligas apertadas Secundárias a TVP Fraqueza na parede da veia Hereditariedade Uso de anticoncepcionais Varizes - Características clínicas Veias superficiais com aspectos nodais Aspecto inestético Dor Fadiga Cãimbras Pele pigmentada, endurecida, podendo apresentar sinais de ulceração Congestão e edema em extremidades Claudicação Pernas inquietas Sinais e sintomas da patologia associada Varizes – aspectos clínicos Varizes – complicações Tromboflebites Trombose Venosa Profunda Embolia Pulmonar Dermatite Ocre Eczema Úlcera Varicosa Varicorragia Edema Dor Varizes – complicações Prevenção Meias elásticas Evitar o Sol e o Calor Evitar o excesso de peso Fazer exercícios Evitar o uso de anticoncepcionais hormonais Evitar ficar sentado ou em pé por muito tempo Salto alto Tratamento Escleroterapia Crioescleroterapia LASER e a luz pulsada Microcirurgia com anestesia local Microcirurgia com anestesia peridural Cirurgia de varizes convencional Cirurgia de varizes com LASER endovascular Linfedema Anatomia Sistema linfático: Retorno do líquido intersticial para a corrente sanguínea Destruição de microrganismos e partículas estranhas da linfa Respostas imunes específicas (produção de anticorpos) Sistema linfático Linfedema Edema específico das vias linfáticas por obstrução, destruição, remoção cirúrgica ou ausência de alguma rede linfática É o acúmulo de liquido rico em proteínas no espaço intersticial. Sendo mais acometido os MMII. Linfedema Retenção de água Estimulação desnecessária nos fibroblastos Queda da resistência local às infecções Hiperqueratose Etiologia Primário Secundário - infecção - infestação - patologia venosa - neoplasias malignas - cirurgias - traumas - irradiação - intenção do paciente Manisfestações clínicas Gerais Edema (topografia/cacifo) Aspecto da pele ( fosco/brilhante) Estrias Edema de extremidades Pêlos longos e grossos Formação de verrugas Cor (branca/cianótica) Úlceras Temperatura Plicatura da pele Dor Classificação Estágio 1 Subclínico; não há edema. Nos exames, detectada a insuficiência da vazão. Estágio 2 Presença de edema, que desaparece em declive. Estágio 3 Persistência do edema mesmo em declive. Estágio 4 Elefantíase. Deformação da morfolia do membro Exames complementares Linfangiocromia Linfangiografia Microlinfangiografia por fluorescência Linfocintigrafia TC RM Tratamento Etiopatogênico Sindromático Elevação dos membros Uso de meias elásticas Medicamentos linfocinéticos Fisioterapia Compressão por máquinas pneumáticas Cirúrgico (ablação/fisiológicas) Profilático Fases do tratamento Ataque Manutenção Abstenção terapêutica Tratamento cirúrgico Indicação Aumento do linfedema mesmo com o tratamento clínico Magnitude do edema que dificulte a deambulação Grandes transformações na pele Infecções de repetição que dificultem a vida do paciente Não aceitação do paciente para o aspecto deformante do membro Tratamento Educação (orientações gerais) Tornar o membro o mais funcional possível Evitar lesões Evitar injeções no lado da lesão Não tomar banho quente Não usar acessórios ou vestimentas apertadas Elevar o membro Não carregar peso Usar dedal na costura Usar calçados adequados Profilaxia EVITAR INFECÇÕES !!!! COMPLICAÇÕES Linfedemas gigantes Degeneração malignas
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