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CIRURGIAs PLÁSTICAs GENGIVAIS Recobrimento radicular Uma vez colocada material restaurador, pode-se eliminar oportunidade do paciente ter essa raiz recoberta. Isso é crítiico. Recessão gengival Exposição oral da superfície radicular provocada pelo deslocamento da margem gengival em sentido apical à junção cemento esmalte. Migração apical da gengiva. É uma consequência de uma causa – não adianta pensar em tratar a consequência sem tirar a causa, então antes necessitamos verificar o que está causando. Fatores predisponente – vai favorecer que haja a recessão, porém não vai gerar a recessão. Deiscencia óssea (quando tem uma migração apical do osso, sem nenhum osso interposto na região apical) – interdependência morfológica funcional entre periodonto de sustentação e proteção. Há ausência de sustentação ossea Fenestração óssea – “ Furo no osso, com osso interposto na região apical, cortical óssea fina – qualquer trauma leva um processo inflamatório, hiperemia, diminui a oxigeneo levando uma absorção e cai numa situação a uma deiscência, tirando o suporte. O osso tem que tem uma espessura condizente e uma manutenção dessa espessura. Ausência de gengiva queratinizada inserida – a gengiva queratinizada inserida da estabilidade para suportar trauma mecânico da escovação ou do bolo alimentar – é nessa área que as fibras gengivais emergem para manter a estabilidade gengiva queratinizada fina – um trauma pode levar a perda dela e uma migração do tecido. Malposição dentária – muitas das vezes é tratamento ortodôntico Tração freio e bridas – bridas inserida muito próxima a margem gengival. Verifica se ela provoca uma movimentação da margem gengival e não só isquemia. Vestíbulo raso – o vestíbulo puxa a gengiva sentido apical. Fatores desencadeantes – precisa a atuação desses fatores pre-desencadeantes Escovação traumatogênica – hipóxia e anoxia – trauma entra em necrose. Não teremos recessão unitárias, não necessariamente bilateral. Destro vestibular do lado direito e lingual do lado esquerdo. Lesão cervicais não cariosas - trauma oclusal – maior fator, escovação traumática – menor. Identificar primeiro o que está levando a essa perda de estrutura dental e rompe também ruptura das fibras gengivais . Quando é muito profundo – preenche ate a metade com CIV foto e depois reposiciono. Inflamação – a própria doença periodontal leva uma reabsorção do osso, perde inserção da gengiva. Prótese fixa não adaptada – gera traumatização e inflamação, leva um trauma mecânico ou trauma biológico pelo acumo de placa Grampo, barra ou sela de prótese removível – prótese fica mexendo ou prótese muito apertada Violação EB – uma das caraterística é ter um processo inflamatório livre de placa ruptura das fibras gengivais e risco de migração apical gengiva Incisao relaxante mal sistuada – nunca no meio da papila Movimento ortodôntico fora dos limites osseos – torque vestibular. Trata com torque para palatina. Trauma oclusal – Habitos nocivos – empurrar com a unha ou palito de dente. Prognóstico duradouro Gengiva inserida – recessão gengival – ele vai ter perdido quantidade de gengiva. Não adianta se não tiver qualidade na reconstrução. Quem dá é a gengiva inserida – as suas fibras são as que mantem a estabilidade da inserção. Em primeiro momento reproduz a qualidade com enxerto gengival livre – enxerto e a quantidade enxerto de conjuntivo. Classican de sullivan (1968) –só o que visualizava em relação ao tecido ósseo Classe I – estreita e rasa] II – larga e rasa III – profunda e estreita Iv – profunda e larga Sabeios que a gengiva está onde o osso está. Não basta que olhamos só o tecido mole. Foi substituída por Miller (1985) Avaliou o tamanho clínico da gengiva associado entre o suporte ósseo. A partir daí, temos a decisão de intervir ou não e prognostico ruim ou bom. Classe I – recessão aquém da linha mucogengival e o tecido ósseo não teve nada de remodelação da proximal. Ainda tem-se faixa de gengiva inserida – tem-se qualidade. Prognóstico é de 100% de recobrimento, é passível de recobrir. Classe II – recessão além da linha mucogengival ou no limite e o tecido ósseo não teve nada de remodelação da proximal. Prognóstico é de 100% de recobrimento, é passível de recobrir, nao tem qualidade de gengiva, há interdependência morfológica e funcional favoravel. Do ponto de vista clínico está feio. Classe III – recessão além da linha mucogengival ou no limite e o tecido ósseo perda óssea do osso da proximal, porém está acima da recessão (coronária). Consegue reposicionamento da gengiva, nesses casos não é mais de 100%, a porcentagem é variável. Classe IV – perda óssea significativa em que o osso está apicalmente a recessão. Não fazermos intervenção cirúrgica, faz controle de placa, se fizer intenvenção rompemos as fibra de inserção gengival e ocorre migração posteriormente pela contração cicatricial da gengiva . Indicação Tratamento de recessões gengivais Correção do volume gengival – através da técnica de enxerto Comprometimento estético Correção de deformidades do rebordo gengival desdentado – conjuntivo no meio Tratamento sensibilidade dentinária???? (recobrimento radicular) – mesmo em exposição mínima, 100% de recobrimento – classe I e II de Miller. Limitações Recessoes gengivais de classes III e IV de miller Quantidade insuficiente de tecido doador – homógeno (no Brasil é proibiodo), materiais xenógeno (matriz de colágeno suíno – 700 reais). Natureza da superfície radicular – conforme a descontaminação (vou ter mais prognostico de recobrimento) Uso do tabaco Má higiene.
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