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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
tecnologia em gestao publica
 
 
contabilidade no setor publico
Almenara 
2015
 
MARCOS MOREIRA DA ROCHA
contabilidade no setor publico
Trabalho apresentado ao Curso Gestão Pública da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Finanças públicas,Auditoria e controle no setor público,Gestão de custos no setor público, Contabilidade Pública e , Seminário III .
Prof. Alessandra Petrechi de Oliveira,Regis Garcia,Valdeci Araújo,Carla Patrícia Ramos e Regina Malassise .
Almenara 
2015
�
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO....................................................................................................4
DESENVOLVIMENTO..........................................................................................6
CONCLUSÃO......................................................................................................11
REFERÊNCIAS....................................................................................................12�
INTRODUÇÃO
Este trabalho busca trazer reflexões gerais sobre os processos de Reforma do Estado no Brasil, pontuando três momentos históricos específicos que apresentaram propostas reformistas e analisando especificamente o caso da Reforma do Aparelho de Estado de 1995, ocorrida durante o primeiro governo Fernando Henrique Cardoso. A Reforma Gerencial de 1995 significa importante inflexão no modelo de Gestão Pública praticado historicamente no Brasil, razão pela qual será o objeto privilegiado de análise. 
Este artigo trata-se de um artigo referente a trajetória da administração pública nos ultimos 20 anos, onde é apresentado suas principais evoluções, as falhas nas reformas e algumas ineficiência de gestão que persistem até a atualidade.
Um balanço sobre o processo de reforma nos últimos 20 anos revela uma dupla realidade. Por um lado, houve avanços e inovações, em alguns casos deixando raízes mais profundas de modernização. Mas, por outro, constata-se que os resultados foram desiguais e fragmentados para o conjunto do Estado, afora alguns problemas não terem sido devidamente atacados. Separar o joio do trigo desta trajetória reformista é o intuito deste artigo. Com base tanto numa sintética reconstrução histórica quanto nos ideais recentes da nova gestão pública, procura-se aqui ter um olhar crítico sobre o passado recente com vistas à criação de uma agenda efetiva e de longo prazo em torno do tema da gestão pública.
DESENVOLVIMENTO 
A recente reforma do estado no Brasil iniciou com o fim do período militar. Ocorria, naquele momento, a crise do regime autoritárioe a derrocada do modelo nacinal-desenvolvimentista.
Um dos princípios fundamentais da Reforma de 1995 é o de que o Estado, embora conservando e se possível ampliando sua ação na área social, só deve executar diretamente as tarefas que são exclusivas de Estado, que envolvem o emprego do poder de Estado, ou que apliquem os recursos do Estado. Entre as tarefas exclusivas de Estado devem-se distinguir as tarefas centralizadas de formulação e controle das políticas públicas e da lei, a serem executadas por secretarias ou departamentos do Estado, das tarefas de execução, que devem ser descentralizadas para agências executivas e agências reguladoras autônomas. Todos os demais serviços que a sociedade decide prover com os recursos dos impostos não devem ser realizados no âmbito da organização do Estado, por servidores públicos, mas devem ser contratados com terceiros.
 Os serviços sociais e científicos, para os quais os respectivos mercados são particularmente imperfeitos, já que neles impera a assimetria de informações, devem ser contratados com organizações públicas não-estatais de serviço, as ‘organizações sociais’, enquanto que os demais podem ser contratados com empresas privadas. As três formas gerenciais de controle – controle social, controle de resultados e competição administrada – devem ser aplicadas tanto às agências, quanto às organizações sociais. Diante desses problemas, alterações importantes no desenho estatal brasileiro foram realizadas no final da década de 1980. O principal exemplo disso foram as reformas nas finanças públicas, feitas pelo governo Sarney, com destaque para o fim da “conta movimento”, do orçamento monetário e a criação da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), favorecendo o reordenamento das contas públicas.
Trouxe primeiro a democratização do Estado, que foi favorecida com o fortalecimento do controle externo da administração pública, com destaque, entre outras mudanças, para o novo papel conferido ao Ministério Público (MP). Neste aspecto está, também, o reforço dos princípios da legalidade e da publicidade.
Propôs completar a chamada reforma do serviço civil, por meio da profissionalização da burocracia. Nesta linha, houve ações importantes, como o princípio da seleção meritocrática e universal, consubstanciada pelo concurso público. Em consonância com este movimento, o Executivo federal criou, em 1986, a Escola Nacional de Administração Pública (Enap), num esforço de melhorar a capacitação da alta burocracia. E a descentralização foi outra demanda construída nos anos de luta contra o autoritarismo e que ganhou enorme relevância na Constituição de 1988. 
Apesar de haver a precisãode se edificar um modelo de Estado apto para enfrentar os novos desafios históricos, a preocupação fundamental dos atores políticos na redemocratização foi apostarem corrigir os erros cometidos pelos militares. Assim, mudanças importantes foram feitas no desenho estatal ao final da década de 80, sendo as mudanças mais profundas vindas com a constituição de 1998. A democratização do estado, a descentralização e a profissionalização da burocracia são conjuntos de mudanças que devem destaca. Todas essas mudanças trouxeram ganhos à administração pública brasileira; porém, o sentido de cada uma delas não se concretizou completamente por conta de uma série de problemas.
Aos poucos a população percebeu que a constituição de 88 não tinha resolvido vários problemas. Com a era Collor espalhou-se uma percepção de desconfiança por toda máquina federal. E foi ai que se estabeleceu um regime jurídico único demasiadamente corporativista.
A gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso foi bastante ativa. Entre seus principais pilates estava a construção do Ministério da Administração e Reforma do Estado que ficou marcada pela construção de uma nova gestão pública. 
De acordo com Bresser-Pereira (1998b), antes da Reforma Gerencial de 1995, o Brasil conheceu duas outras reformas administrativas. A primeira delas ocorreu durante o primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-45), conhecida como a Reforma Burocrática de 1936, quando o país promoveu uma modernização autoritária de teor centralizador, que teve por objetivo desmantelar o estado oligárquico, iniciando um movimento modernizador que representou uma tentativa de substituição da administração patrimonial pela burocrática. 
Segundo Bresser-Pereira (1998b), a segunda reforma administrativa brasileira foi a chamada “Reforma Desenvolvimentista” de 1967, que considerou os princípios burocráticos rígidos herdados da Era Vargas como um obstáculo ao desenvolvimento econômico do país.
 Para avançar nesse quesito, tratou de substituir a Administração Pública burocrática por uma “administração para o desenvolvimento”, sendo considerada uma primeira tentativa de reforma gerencial na administração pública brasileira ao introduzir importantes elementos de flexibilização e descentralização. 
Na visão de Bresser-Pereira (1998a), essa Reforma ficou pela metade, devido à negligência dos militares em relação ao núcleo estratégico do Estado, pois não houve preocupação em preparar uma burocracia pública de alta qualidade, abdicandose da criação de uma elite burocrática profissional ao “terceirizar” essa função para as empresas estatais, o que levou a burocracia estatal a absorver profissionais nem sempre comprometidos com os objetivos nacionais. Em contraposição a essa visão otimista sobre as inovações na Administração Pública consagradas pela Carta Magna, Bresser Pereira (1998a: p. 177) analisa os fundamentos jurídicos que reforçaram o modelo de Administração Burocrática, atacando firmemente os novos dispositivos legais sobre Administração Pública da Constituição Federal de 1988, ao argumentar que ela deveria ter consolidado a Reforma Burocrática iniciada com Vargas e transformado a Reforma Desenvolvimentista dos militares em uma Reforma Gerencial.
Um panorama dos caminhos da gestão pública brasileira desde a redemocratização não pode ficar apenas na dinâmica diacrônica e cronológica. Houve uma série de ações inovadoras que não ficaram circunscritas a um dos períodos governamentais em análise. Destaque aqui deve ser dado a cinco movimentos. 
O mais importante movimento foi montado em torno da questão fiscal. Ele conseguiu vários avanços, alguns interligados com a agenda constituinte e outros com a proposta Bresser. Seu corolário foi a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal. Na verdade, esta coalizão trouxe enormes ganhos de economicidade ao Estado brasileiro, mas não teve tanto sucesso no que se refere à eficiência (fazer mais com menos). A agenda da eficiência vai exigir ações de gestão pública, algo cuja importância os economistas, membros majoritários desse grupo, ainda não compreenderam. Para tanto, terão de conhecer melhor os mecanismos da nova gestão pública. 
Os governos estaduais e, principalmente, os municipais introduziram diversas novidades no campo das políticas públicas: maior participação social, ações mais ágeis, e, no caso específico dos estados, a expansão dos centros de atendimento integrado, uma das maiores revoluções na administração pública brasileira contemporânea. Mesmo assim, há uma enorme heterogeneidade entre esses níveis de governo, com uma grande parcela deles ainda vinculada ao modelo burocrático tradicional ou, pior, a formas patrimoniais — ou, ainda, a uma mistura estranha, mas comum, de ambos os modelos. 
Ocorreram também diversas inovações nas políticas públicas, particularmente as vinculadas à área social. Mecanismos de avaliação, formas de coordenação administrativa e financeira, avanço do controle social, programas voltados à realidade local e, em menor medida, ações intersetoriais aparecem como novidade. Saúde, educação e recursos hídricos constituem as áreas com maior transformação. É bom lembrar que uma das políticas mais interessantes na área social, os programas de renda mínima acoplados a instrumentos criadores de capacidade cidadã, teve origem nos governos subnacionais e não na União. 
Constituiu-se uma coalizão em torno do PPA e da idéia de planejamento, não na sua versão centralizadora e tecnocrática adotada no regime militar, mas, sim, segundo uma proposta mais integradora de áreas a partir de programas e projetos. Embora o PPA esteja mais para um "OPA" na maioria dos governos, alguns estados trouxeram inovações importantes, como a regionalização e a utilização de indicadores para nortear o plano plurianual. 
Talvez a ação reformista mais significativa na gestão pública brasileira tenha sido o governo eletrônico. Impulsionado pela experiência do governo estadual de São Paulo, ele se espalhou por outros estados, capitais e governo federal. Sua disseminação é impressionante. Seus resultados são excelentes em termos de organização das informações. Mais importante ainda, a tecnologia da informação tem levado à redução dos custos, bem como ao aumento da transparência nas compras governamentais, reduzindo o potencial de corrupção. O ponto em que houve menor avanço do governo eletrônico é exatamente na maior interatividade com os cidadãos, em prol da maior accountability. 
 Concordo com as conclusões dos artigos lidos, pois através deles entendemos como a gestão pública atua e como cada um pode fazer para a melhoria dessa gestão. O Plano Diretor da Reforma do Aparelho de Estado (1995) é referência fundamental na história da Administração Pública Brasileira, podendo ser avaliado como uma tentativa de superação da “Era Vargas” no plano institucional, ao traçar as diretrizes fundamentais da modificação do relacionamento entre Estado, Governo e Sociedade e ao propor a articulação de um novo modelo de desenvolvimento, redefinindo uma série de funções históricas do Estado brasileiro. O melhor caminho a ser seguido pela gestão publica no Brasil no sentido de tornarem essa gestão mais eficiente é aplica-la diariamente, com competência. A Reforma do Estado no Brasil ainda esbarra em muitos condicionantes que remontam à origem da formação do Estado brasileiro. Entretanto, a visão de que o Estado deve tornar-se mais eficiente através do aperfeiçoamento da Gestão Pública focada nos resultados, cuja missão primordial é prover os cidadãos com melhores serviços e políticas públicas mais eficientes, eficazes e efetivas parece difícil de ser contestada. 
 A Gestão por resultados é hoje a principal arma em prol da efetividade das políticas públicas. Para tanto, é preciso orientar a administração pública por metas e indicadores. Embora estes já tenham sido introduzidos em algumas experiências brasileiras, o seu uso ainda é bem restrito, pouco conhecido do público e, pior, de pequena assimilação junto à classe política. Esta revolução gerencial dependerá, portanto, de um convencimento dos diversos atores políticos e sociais sobre a necessidade de se adotar este novo modelo de gestão. Daí que não bastarão alterações institucionais; serão necessárias mudanças na cultura política, como ocorreu no caso da responsabilidade fiscal. (2007: p. 82).
CONCLUSÃO
Esse trabalho abordou alguns aspectos do vasto tema da Reforma do Estado no Brasil. Primeiro, ao traçar um sucinto histórico das duas reformas que antecederam a Reforma Gerencial de 1995. Depois, descreveu as principais diretrizes do Plano Diretor da Reforma do Aparelho de Estado, trabalhando alguns conceitos chave para a compreensão do que é a Nova Administração Pública. 
 A Reforma Gerencial de 1995, apesar dos muitos reveses, deixou um legado institucional importante para o país, na medida em que inseriu na agenda política um tema novo e necessário que nunca havia sido discutido amplo e abertamente. Além disso, foi a primeira tentativa de modernização do Estado em um período de estabilidade democrática em um país de cultura política marcadamente autoritária, onde ainda coexistem elementos da Gestão Pública patrimonial, burocrática e pós burocrática-gerencial
O Brasil é um país de grandes desigualdades sociais, e tem passado por importantes avanços em sua história recente, especificamente no setor saúde. Na década de 1980, por força de ampla e diversificada mobilização social, passou de um longo período de ditadura para a construção de um modelo democrático, processo que culminou com a Constituição Federativa de 1988 consagrando e assegurando a ideia da democracia com a participação da sociedade civil no controle e na gestão de políticas públicas (controle social), por meio da participação popular nos espaços dos Conselhos, das Conferências e das audiências públicas, que além de permitir que o povo desempenhe seu poder de maneira indireta, mediante representantes eleitos, consente que este exerça seu poder diretamente, por meio de plebiscitos, referendos e projetos/ações de iniciativa popular.
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REFERÊNCIAS
ARANTES, C. I. S et al. O Controle Social no Sistema Único de Saúde: concepções e ações de enfermeiras da atenção básica. Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 16, n. 3, p. 470-478, jul./set. 2007.         [ Links ]
BARBOSA, A. M. G. Políticas de Saúde e Participação Social. Revista Profissão Docente, Uberaba, v. 9, n. 21, p. 41-69, jan./jul. 2009.         [ Links]
BARROS, M. E. D. O Controle Social e o processo de descentralização dos serviços de Saúde. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Incentivo à participação popular e Controle Social no SUS: textos técnicos para conselheiros de saúde. Brasília: IEC, 1998. 69p.         [ Links ]
BRASIL. Lei n.º 8.142 de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde – SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde, 1990.         [ Links ]
______. Ministério da Saúde. As Conferências Nacionais de Saúde: evolução e perspectivas. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: <http://www.conass.org.br/arquivos/file/conassdocumenta18.pdf>. Acesso em: 12 out. 2011.         [ Links ]
______. Ministério da Saúde. Conferência Nacional de Saúde tem calendário definido, 14. Anais... Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/gestor/visualizar_texto.cfm?idtxt=36439>. Acesso em: 11 out. 2011a.         [ Links ]
 http://www.bresserpereira.org.br/books/embuscadonovo/26-Reforma-da-Gest%C3%A3o-P%C3%BAblica-de-1995-98.pdf
http://www.semacip.ufscar.br/wp-content/uploads/2014/12/Movimentos-de-Reforma-do-Estado-no-Brasil-e-perspectivas-de-implanta%C3%A7%C3%A3o-de-uma-Administra%C3%A7%C3%A3o-P%C3%BAblica-gerencial.pdf
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