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10 DIETOTERAPIA NAS PATOLOGIAS GASTROINTESTINAIS

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Prévia do material em texto

• Gastrite e Ulceras
• Litíase biliar
• Hepatopatias
• Doença celíaca
Gastrite é a inflamação do revestimento interno do estômago provocada pela ingestão de álcool, perda
da camada protetora do revestimento do estômago, infecção do estômago com a bactéria Helicobacter
pylori, pelo uso de medicamentos, como aspirina e drogas anti-inflamatórias e pelo cigarro.
A doença também pode ser causada por distúrbios auto-imunes, como a anemia perniciosa, refluxo da
bile, ingestão de alimentos e bebidas cáusticas ou substâncias corrosivas (como venenos), excesso de
secreção de ácido gástrico (provocado pelo estresse) e infecção viral.
A gastrite pode acontecer repentinamente (gastrite aguda) ou gradualmente (gastrite crônica).
Os sintomas são dores abdominais, indigestão abdominal, perda de apetite, náusea, vômito, vômito de
sangue ou material parecido com borra de café e fezes escuras.
GASTRITE
GASTRITE / ÚLCERA
Evitar alimentos que aumente a produção 
de sucos gastricos
Evitar alimentos 
ácidos
Facilitar a digestão
Evitar o consumo de sucos ácidos
concentrados (limão, laranja); Fazer
o consumo desses diluídos; Não
fazer uso de bebidas alcóolicas;
Devem ser feitas refeições
regulares e equilibradas.
Comer devagar, mastigando
bem os alimentos.
Não ficar de jejum mais
que quatro horas.
Evitar alimentos que aumente a produção de sucos gastricos
Quando ingerimos líquidos, principalmente refrigerantes, com as refeições, o suco gástrico é
diluído, modificando o pH local e fazendo com que a atividade enzimática fique comprometida.
Alimentos gordurosos, como ovos, carnes vermelhas, derivados de leite e frituras, são
famosos por dar azia. As gorduras presentes nesse tipo de comida podem mesmo
comprometer o processo digestivo, já que retardam o esvaziamento do estômago
Cafeína, presente no café, na maioria dos chás e nos refrigerantes de cola, é outro item a
ser evitado por quem apresenta gastrite ou úlcera, já que estimula acidez no estômago.
Além disso, o café relaxa os músculos que impedem a passagem dos alimentos do
estômago para o esôfago.
O leite e seus derivados. Isso acontece porque, atualmente, muitas pessoas têm intolerância 
à lactose ou má digestão da lactose. Estima-se que 50% dos adultos tenham intolerância.
É importante testar os alimentos que causam
desconforto gástrico e assim retirá-los da alimentação.
· Não ficar de jejum mais que quatro horas, alimentando-se, pelo menos, seis vezes ao dia ( a cada 2 horas);
· Leite desnatado, 1 a 2 copos ao dia, podendo adicionar frutas, sabor morango, côco, groselha, açúcar 
queimado, canela, mel, cereais, neston, sustagen, ensure... (exceto chocolate e café);
- Iogurt activia (pouco);
· Leite de soja, podendo ser com sabor (ades, purity, ...);
· Chá, exceto: mate, preto e hortelã;
· Suco de frutas (exceto as cítricas);
· Frutas: mamão, melão, maçã, pera, morango, banana-maçã, pêssego, ameixa, caju, acerola, goiaba, caqui...
· Pão francês sem miolo, uma fatia de pão integral ou de centeio;
· Torrada, bolacha de água e sal, 
· Queijo branco e magro, requeijão light, ricota, presunto de peru, frango desfiado, atum na água;
· Mel e geléia;
· Arroz, feijão;
· Saladas com legumes, verduras, grãos (ervilha, lentilha, milho, etc);
- Temperos: sal, tempero verde, azeite de oliva, shoyo, orégano, ervas finas;
· Carne magra: na chapa, grelhada, assada ou cozida;
· Gelatina, sagu, manjar, pudim ( sem farinha), cremes, frutas cozidas (em pequena quantidade);
- Salada de frutas, podendo acrescentar clara em neve.
RECOMENDADOS
LITÍASE BILIAR (colelitíase)
É a formação de cálculos biliares
na ausência de infecção da
vesícula biliar.
Assintomáticos Sintomáticos
Grego: “Lithos” - pedra
Cólicas, náusea, vômito 
(amarelada), febre, icterícia, dor à 
palpação profunda do quadrante 
superior direito do abdômen 
Cálculos biliares: compostos de 
colesterol, bilirrubina e sais de cálcio 
Cálculos biliares: compostos de colesterol, bilirrubina e sais de 
cálcio 
Cálculos de bilirrubina Cálculos de colesterol
Colecistite x Colelitíase
 Passagem da bile ao duodeno é interrompida  colecistite pode se 
desenvolver;
 Sem bile  absorção de gorduras é prejudicada
 Evacuações claras (acolia), esteatorréia;
 Icterícia em função da obstrução, os pigmentos da bile retornam para a 
circulação como bilirrubina.
 Bilirrubina:0,2 – 1,3 mg/dl
Valor de alerta: acima de 12 mg/dl
 Se não corrigir este excesso de bile: dano hepático, cirrose ou 
pancreatite biliar;
 Colecistectomia : cirurgia de remoção da vesícula e os cálculos (a bile será 
estocada no colédoco, que liga o fígado ao intestino delgado);
Causas da litíase biliar
Mulheres são vítimas mais freqüentes;
Obesidade associada;
Dieta hiperlipídica
Terapia Nutricional na Litíase Biliar
Crise aguda:
Há obstrução por cálculo biliar;
Manter vesícula inativa: baixo teor de 
gordura da dieta – prevenir contrações 
da vesícula biliar;
 Após remoção cirúrgica – DIETA NORMO
Crise crônica:
  peso;
LIP: até 25% do VET;
Prot.: 0,8 a 1,0 g/kg;
Carbo.: 60% VET.
Terapia Nutricional na Litíase Biliar
VET = Valor energético total
Alimentos Permitidos
• Recomendado o uso de leite desnatado, queijo ricota ou
cottage, cereais, gelatinas e pudins feitos com leite
desnatado.
• Dar somente a clara do ovo.
• Não é permitido nenhum tipo de gordura para cozinhar ou
adicionar ao alimento. Somente carnes magras grelhadas ou
cozidas, verduras e legumes cozidos e refogados.
Alimentos Proibidos
• Leite integral, manteiga, margarina,
maionese, creme de leite, chantilly,
chocolate, abacate, nozes,
amendoim, avelã, coco e amêndoa
• Evitar bebidas alcoólicas,
condimentos.
Foco no fígado
• Agudas ou crônicas;
• Causas:
– Agentes químicos, virais, farmacológicos;
– Alteram a estrutura morfológica e capacidade funcional dos 
hepatócitos.
Hepatopatias
• Hepatite – vírus A, B, C, D e E ou componentes tóxicos 
• Hepatite Crônica – curso de 6 meses de hepatite;
• Hepatopatia Alcoólica;
• Hepatopatia Colestática;
•Tumores.
Hepatopatias
Hepatopatia Alcoólica: 
Esteatose
Hepática
Hepatite 
Alcoólica
Cirrose
Comum em 80% dos casos. 
Acúmulo de triglicerídios 
no citoplasma celular
Consumo de etanol persistente 
por 15-20 anos . 
Taxa de mortalidade 30-60%.
Necrose
Bebida Unidade mL Etanol (g)
Cachaça dose 50 17
garrafa 660 220
Destilados (whiskey, vodka ) dose 50 +/- 16
Aperitivos ( martini, campari ) dose 50 +/- 8
Cerveja copo 250 9
lata 350 13
garrafa 660 25
Fonte: Neves, MM e cols. Concentração de etanol em bebidas alcoólicas mais 
consumidas no Brasil. GED 8(1):17-20, 1989
Esteatose hepática
Cirrose
• Processo difuso de fibrose e formação de nódulos, 
acompanhando-se freqüentemente de necrose hepatocelular. 
Cirrose
Ascite – acúmulo de líquido na 
cavidade abdominal.
Complicações 
da Cirrose
Eritema palmar
Cabeça de medusa (umbigo)
Ascite
Distribuição alterada de pelos
Atrofia testicular
Icterícia
Contusões
Perda muscular
Encefalopatia
Varizes Esofágicas
Hipertensão 
Varizes Esofágicas
Encefalopatia hepática
 Excesso de produtos tóxicos provenientes da alimentação e do 
próprio fígado, que deveria eliminá-las. 
 A encefalopatia surge quando o fígado torna-se incapaz de 
eliminar ou transformar esses tóxicos pela destruição das suas 
células 
Encefalopatia 
Hepática
Estágio Sintomas
I Confusão leve, agitação, irritabilidade, 
distúrbio do sono, atenção diminuída
II Letargia, desorientação, tontura
III Sonolência despertável,fala 
incompreensível, confusão, agressão 
quando acordado
IV Coma
Estágios de encefalopatia hepática
ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
– Hipóteses:
Amônia: Fígado incapaz de converter a amônia em uréia –
tóxica para o cérebro;
Neurotransmissor Alterado: Desequilíbrio de aminoácidos 
(AA). 
– CÉREBRO - altos níveis de aa aromáticos - AAA -fenilalanina, 
triptofano e tirosina levam à formação de falsos 
neurotransmissores, os quais parecem produzir a 
encefalopatia.
ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
– A amônia livre favorece o transporte dos AAA 
para dentro do SN;
–Como tratar? Formulações enterais e 
parenterais com baixos níveis de AAA
Terapia Nutricional
 Reversão da desnutrição;
 Melhora do prognóstico (retardar complicações);
 Favorecer a aceitação da dieta e melhorar o aproveitamento 
dos nutrientes;
 Atender necessidades orgânicas – ganho de peso;
 Aporte de aa adequado para regeneração hepática – cuidar 
encefalopatia.
 Ingestão oral inadequada;
 Anorexia:
 Saciedade precoce (ascite);
 Náusea; 
 Vômito;
 Restrições dietéticas.
 Má digestão;
 Má absorção (esteatorréia);
 Metabolismo anormal dos macro e micronutrientes;
Causa da Desnutrição
Estratégias:
• Refeições menores e freqüentes;
• Encorajar suplementos líquidos orais 
• Sonda quando necessário (ingestão menor que 0,8g ptn/kg e 
menos de 30 Kcal/kg);
• Restrição Sódio (edema);
• Restrição líquido;
Calorias
• Necessidades individualizadas;
• Método prático: 25-35Kcal/kg peso/dia peso atual; Se edema 
ou ascite utilizar peso ideal;
• Ascite eleva o Gasto Energético de Repouso em 10% -
considerar;
Carboidratos
• 50-60% VET;
• HC Complexos;
Lipídios
• Até 30% do VET;
• Excesso – desconforto abdominal, hiperlipidemias
Proteínas
Pacientes hepatopatas estáveis: NORMO
0,8 – 1,0 g/kg / dia
Encefalopatia hepática
Não se indica restrição protéica
Substituição de ptn animal por vegetal 
Hepatopatia Proteína
G/kg/dia
Energia
Kcal/kg/dia
VET
% HC
VET
% Lip
Objetivos
Hepatite aguda 
ou crônica
1,0 -1,5 30-40 67-80 20-33 Prevenir 
desnutrição
Favorecer 
regeneração
Cirrose 
descompensada 
ou 
descompesada 
Desnutrição
1,0 -1,5 30-40 67-80 20-33 Prevenir 
desnutrição
Favorecer 
regeneração
Encefalopatia 0,5 -1,2 25-40 75 25 Suprir 
necessidades 
nutricionais sem 
precipitar EH
Pré – Transplante 1,2 -1,75 30-50 70-80 20-30 Restaurar ou 
manter estado 
nutricional
Pós Transplante 1,0 30-35 70 30 Restaurar ou 
manter estado 
nutricional
Fonte: Livro Lilian Cuppari 2005
aminoácidos aromáticos
(que devem ser evitados)
Queijo, Gema de ovo, Carne de vaca, de 
porco e frango e derivados – ricos em AA 
aromáticos
As proteínas de origem animal, ricas em aminoácidos de cadeia aromática (AACA), devem ser
restringidas da dieta desses pacientes porque produzem falsos neurotransmissores cerebrais, os quais
poderiam ser uma das causas da EH.
Portanto a opção dietoterápica deve ser o uso de aminoácidos de cadeia ramificada (AACR), presentes
nas proteínas vegetais, pois impedem a passagem dos AACA pela barreira hematoencefálica, reduzindo
assim as alterações neurológicas que o paciente poderá apresentar.
Encefalopatia hepática
Alimentos- fonte de Aminoácidos ramificados (AACR)
Grupo de Alimentos
Frutas
Legumes
Leguminosas
Leite
Carnes
Alimento Rico em AACR
Maçã, mamão, manga, goiaba,
Brócolis, couve-flor, pepino, 
abóbora, rabanete, cebola
Soja, lentilha, feijão
Leite de ovelha, leite de cabra e 
extrato solúvel de soja
Miúdos de carneiro, peixe, 
camarão, lagosta 
INTESTINO DELGADO
INTESTINO DELGADO
Enzimas do intestino delgado:
enzimas da borda-em-escova (constitucionais)
para a digestão final de proteínas e carbohidratos
O glúten (gliadina e glutenina) aparece geralmente combinado com outras
proteínas vegetais como as Albuminas e Globulinas e também em combinação com
o amido desses cereais, sendo responsável pela viscoelasticidade da massa
composta pela mistura de farinha (proteína e amido em forma granular) e água.
O glúten pode ser obtido a partir da farinha de trigo e alguns outros cereais
A doença celíaca (também conhecida como enteropatia glúten-induzida) é
uma patologia autoimune que afeta o intestino delgado de adultos e
crianças geneticamente predispostos, precipitada pela ingestão de alimentos que contêm glúten.
A doença causa atrofia das vilosidades da mucosa do intestino delgado, causando prejuízo na
absorção dos nutrientes, vitaminas, sais minerais e água.
Os sintomas intestinais incluem diarréia crônica ou prisão de ventre, inchaço e flatulência,
irritabilidade, e pouco ganho de peso. Os pacientes podem apresentar atraso de crescimento e
da puberdade, anemia da carência de ferro, osteopenia ou osteoporose, exames anormais de
fígado, e uma erupção na pele que faz coçar chamada dermatite herpetiforme. A doença celíaca
também pode não apresentar nenhum sintoma.
As mudanças no intestino o tornam menos capaz de absorver nutrientes, minerais e as
vitaminas lipossolúveis A, D, E e K.
 A dificuldade em absorver carboidratos e gorduras pode causar perda de peso (ou
dificuldades de desenvolvimento nas crianças) e fadiga ou falta de energia.
 Pode ser desenvolvida anemia de diversas formas: a má absorção de ferro pode
causar anemia ferropriva e a má absorção de ácido fólico e vitamina B12 pode dar origem a
uma anemia megaloblástica.
 A má absorção de cálcio e vitamina D (e o hiperparatireoidismo secundário compensatório)
pode causar osteopenia (conteúdo mineral do osso diminuído) ou osteoporose(fraqueza
óssea e risco de fraturas aumentado).
 Uma pequena proporção (10%) possui coagulação anormal devido à deficiência de vitamina
K, e podem estar propensos a desenvolver sangramentos anormais.
 A doença celíaca também é associada a uma supercrescimento bacteriano do intestino
delgado, o que pode piorar a má absorção ou causar má absorção após tratamento.
Atualmente, o único tratamento efetivo é uma dieta estritamente sem glúten, por toda a
vida.
90% dos pacientes que são tratados com a dieta livre de glúten apresentam melhora
dos sintomas em 2 semanas.
Não existem medicamentos que previnam os danos, nem que previnam o corpo de
atacar os intestinos quando o glúten estiver presente.
A aderência estrita à dieta permite que os intestinos se curem, com a regressão
completa da lesão intestinal e resolução de todos os sintomas na maior parte dos
casos.

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