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Desafio 2 Raimundo Junior

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
HISTÓRIA
DESAFIO DE APRENDIZAGEM
Disciplinas de Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação, Tecnologias Aplicadas à Educação e Desenvolvimento Pessoal e Profissional.
Novas Tecnologias Aplicadas na Área da Educação
RAIMUNDO SOARES DA CUNHA JUNIOR RA 9526406946
NOME DO TUTOR: Esp. Tatiane Duarte Conte.
SUMARÉ/SÃO PAULO
MAIO 2015
INTRODUÇÃO
 
	Com o desenvolvimento dos avanços tecnológicos, TIC´S nos permitem observar uma crescente adoção de sistemas baseados nestas tecnologias, para disponibilizar matéria educacional. Nesse sentido este trabalho pretende destacar a importância que o desenvolvimento tecnológico propicia para a educação em nível profissionalizante, uma vez que, possibilita as intervenções por experiências compartilhadas. 
	Objetivo é estudar a tecnologia inserida nas salas de aula como uma ferramenta de auxílio para atingir o aprendizado, além de comentar as tecnologias atuais praticadas nas escolas, e o compromisso pedagógico, ou seja, o papel do professor na construção do processo educativo para e eficácia do ensino/aprendizagem com a tecnologia. 
	Sabe-se que fora da escola, os alunos interagem constantemente com tecnologias, como jogos, vídeo games, tablets, smartfones, internet e redes sociais, por isso há uma expectativa de que essas tecnologias também podem dar apoio em sala de aula. Dessa forma serão apresentados recursos utilizados em uma ONG na sala de aula  juntamente com a orientação do professor de forma sistematizada em organização do material selecionado juntamente com os conteúdos didáticos oferecidos para construção do ambiente, onde irá mostrar a contribuição para o enriquecimento e aprimoramento do trabalho, tendo a finalidade de explorar como é realizado o planejamento das aulas, assim abordando as maneiras pedagógicas de organizar, planejar, produzir, e introduzir uma temática que servirá para sua aproximação com os alunos.
	 Contudo o objetivo principal desse trabalho é apresentar e discutir as novas formas de tecnologias utilizadas no contexto escolar, sendo específico expor a educação e a tecnologia,  explicar as tecnologias utilizadas na educação, demonstrar a forma de utilização na sala de aula e relatar o compromisso pedagógico no desempenho do aprendizado, e disponibilizar os conteúdos de capacitação na internet.
Projeto Esperança com tecnologias para a Educação
Ambiente: Sala de informática e reforço escolar.
Usuários: Professores e alunos a partir de seis anos de idade.
Recursos Tecnológicos: Novos computadores; software e vídeos educativos.
Justificativa: Atender professores e alunos na aprendizagem; nos conteúdos das matérias; ampliar os conhecimentos e nas pesquisa estudantis.
Objetivos: Atualizar professores e alunos; capacita-los para o uso de computadores e novas tecnologias.
Aplicação: Desenvolvimento de professores e alunos; atualização de ambos; inclusão digital através de software nas áreas exatas e na produção de textos; sendo o computador compartilhado de dois em  dois alunos tendo orientação de professores presentes na sala; podendo ser usado como auxiliar em pesquisas e reforço  escolar, sendo que dois computadores serão adaptados para pessoas com deficiência visual, e equipamento para impressão em Braille.
Ambiente: Sala de Artes
Usuários: Professores e alunos de todas as faixas etárias
Recursos Tecnológicos: Multimídia (equipamentos de som, computador com software de musicas e vídeo aulas), Cavaletes para pintura, televisão.
Justificativa: Atender alunos de todas as faixas etárias, para aulas de danças, teatro, expressão corporal, artes cênicas.
Objetivos: Desenvolvimento cultural, corporal e expressivo.
Aplicação: Inclusão de alunos no movimento artístico; 
Ambiente: Brinquedoteca 
Usuários: Crianças de 2 a 12 anos de idade. 
Recursos Tecnológicos: Lousa Digital, Tablets e jogos de tabuleiro, peças de montar, kits para experimentos científicos, bonecas e bonecos, fantasias dentre outros.
Justificativa: Aprendizagem lúdica 
Objetivos: Com a falta de espaços adequados para brincar na rua, somada a hábitos solitários como a permanência em frente à televisão e ao computador ou smartfone, a brinquedoteca se torna um lugar privilegiado. Mais do que diversão, também se caracteriza por ser um ambiente de aprendizagem, livre brincar e experiências que possam ser trocadas entre as crianças. 
Aplicação: criar um espaço de diversão que proporcione às crianças acesso a diferentes jogos, tecnologias, diversos brinquedos e fantasias num ambiente lúdico.
	
Tecnologias contribuindo para a formação educacional
	 O Projeto vai contribuir muito para o enriquecimento e aprimoramento do trabalho do professor, até mesmo aqueles que não sabem e não tem acesso à internet. A ONG Esperança foi fundada e direcionada para estudos coletivos, no qual, os adolescentes, professores terão acesso e ganharão muito com essas metodologias de aplicabilidades dos conteúdos didáticos oferecidos.
	 A ONG reconhece que a utilização de materiais diversificados, e cuidadosamente selecionados, ao invés da centralização em livros é também um princípio facilitador de aprendizagem significativa. 
	A Internet é uma tecnologia que facilita a motivação dos alunos, pela novidade e pelas possibilidades inesgotáveis de pesquisa que oferece. Essa motivação aumenta se o professor a faz em um clima de confiança, de abertura, de cordialidade com os alunos.
Educar é procurar chegar ao aluno por todos os caminhos possíveis: pela experiência, pela imagem, pelo som, pela representação e pela multimídia.  
	Mas o que facilita mesmo no processo de ensino-aprendizagem é a capacidade de comunicação do professor, que estabelece relações de confiança com os seus alunos. É importante que os professores sejam professores-educadores, que valorizem o estimulo e ensinando que é importante aprendizagem cooperativa, a pesquisa em grupo, a troca de resultados. 
	A interação bem sucedida aumenta a aprendizagem. Formando um processo compartilhado. 
	O educador coordena, organiza o processo, que vai sendo construído em conjunto com as habilidades e tecnologias possíveis a cada grupo, de forma participativa. É um processo baseado na confiança, na comunicação autêntica, na interação, na troca, no estímulo, com normas e limites, mas sempre enfatizando o incentivo.
 
 “A comunicação, definitivamente, molda a cultura”. (POSTMAN,1999,p.38). 
	Para a ONG ensinar com novas mídias, ajudarão a mudar os paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e alunos, mostrando que o professor é o dono do saber e não o mediador de aprendizagem. 
	A Internet é um novo meio de comunicação, ainda só um sonho ou um projeto no papel de algumas escolas, mas que pode ajudar-nos a rever, a ampliar e a modificar muito a forma atual de ensinar e de aprender.
	Como o espaço da ONG é muito amplo, dividiremos em salas temáticas para melhor utilizar os recursos. A sala de informática e reforço escolar será equipada com dez computadores, e mais dois computadores adaptados para deficientes visuais, impressoras comuns e em Braille, retroprojetores, lousa digital, mesas e cadeiras que poderão ser ocupados por trinta alunos aproximadamente, duas mesas adaptadas para cadeirantes. Haverá horários de revezamento da sala para que possa atender a todos. 
	
	A brinquedoteca deverá ter um ambiente colorido, com mesas e cadeiras que podem ser usadas por até seis crianças em cada conjunto para uma melhor interação entre elas, estante com livros e fantoches para contação de histórias com dramatização, jogos de tabuleiro, jogos matemáticos e de perguntas e respostas, bolas, bonecas e bonecos, fantasias, brinquedos pedagógicos, massinhas, tablets com aplicativos educativos, lousa digital e televisão para hora do cinema.
	
	No espaço das Artes, o mais amplo deles, será equipado com espelhos e uma parte do chão para modalidades de danças num canto, em outro serão montadoscavaletes para a prática de pinturas e desenhos, próximo dali um espaço para artes manuais como artesanatos diversos, atividades com argila e moldes, e outro canto para atividades com instrumentos musicais de percussão, cordas, canto e artes cênicas. 
 
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES.
	A ONG vai disponibilizar aulas para capacitação e formação continuada para professores, e uma das principais propostas de capacitação é O ProInfo Integrado que é um programa de formação voltada para o uso didático-pedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no cotidiano escolar, articulado à distribuição dos equipamentos tecnológicos nas escolas e à oferta de conteúdos e recursos multimídia e digitais oferecidos pelo Portal do Professor, pela TV Escola e DVD Escola, pelo Domínio Público e pelo Banco Internacional de Objetos Educacionais.
	Introdução à Educação Digital (60h) - Este curso tem o objetivo de contribuir para a inclusão digital de profissionais da educação, preparando-os para utilizarem os recursos e serviços dos computadores com sistema operacional Linux Educacional, dos softwares livres e da Internet. Outro objetivo do ProInfo Integrado trazer uma reflexão sobre o impacto das tecnologias digitais nos diversos aspectos da vida e, principalmente, no ensino.
	Maiores informações podem ser encontradas no site Portal do Mec http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13156&Itemid=823 data do acesso: 24/05/2015. 
	Os professores também podem contar com vários vídeos nos canais educativos do YouTube (youtube.com.br) para se atualizarem, um deles é vídeo da TV São Judas disponível no endereço https://www.youtube.com/watch?v=-Gq2RviIbZ0 acesso em 24/05/2015. No programa, Luis Carlos de Menezes trata de competências na formação escolar de base. 	Competência pode significar excelência profissional, mas na educação de base as competências se referem a qualificações humanas amplas, e a uma proposta de escola em que o educando seja protagonista do aprendizado e esse se realize por meio de suas ações e iniciativas. Luis Carlos de Menezes é físico, Mestre pela Carnegie-Mellon University (EUA), Doutor pela Universität Regensburg (RFA) e Livre Docente da USP.
	Não tem como falar em educação de qualidade sem mencionar uma formação continuada de professores; que já vem sendo considerada, juntamente com a formação inicial, uma questão fundamental nas políticas públicas para a educação.
	O texto abaixo foi escolhido porque ele fala de uma forma onde o professor possa se voltar à sua própria prática e conseguir enxergar o modo como atua sendo profissional docente.
Formação Continuada de Professores
Disponível em: http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/formacao-continuada-professores.htm
	A escola está desempenhando vários e novos papéis na sociedade atual; este vem sendo um campo de constante mutação, e o professor tem um papel central: é ele o responsável pela mudança de atitude e pensamento dos alunos. O professor precisa também estar preparado para os novos e crescentes desafios desta geração que nunca esteve tão em contato com novas tecnologias e fontes de acesso ao conhecimento (o que inclui a internet), como hoje.
	Além disso, em sua formação inicial possivelmente houve alguns aspectos deficitários, pois um exame do histórico da formação inicial em nosso país mostra que ela não vem sendo bem-sucedida na maioria das vezes. Os cursos de licenciatura são considerados ineficientes para a formação de professores realmente capacitados para ensinar.
	Para, pelo menos, minorar estes efeitos e melhorar a prática docente, algo que inúmeros estudiosos desta área apontam como alternativa é a formação continuada de professores. Segundo Schnetzler (1996, 2003), para justificar a formação continuada de professores, três razões têm sido normalmente apontadas:
[...] a necessidade de contínuo aprimoramento profissional e de reflexões críticas sobre a própria prática pedagógica, pois a efetiva melhoria do processo ensino-aprendizagem só acontece pela ação do professor; a necessidade de se superar o distanciamento entre contribuições da pesquisa educacional e a sua utilização para a melhoria da sala de aula, implicando que o professor seja também pesquisador de sua própria prática; em geral, os professores têm uma visão simplista da atividade docente, ao conceberem que para ensinar basta conhecer o conteúdo e utilizar algumas técnicas pedagógicas. (SCHNETZLER e ROSA, 2003, p.27)
	Esta formação continuada, conforme Caldeira (1993) citado por Cunha e Krasilchik, não se esgota somente em um curso de atualização, mas deve ser encarada como um processo, construído no cotidiano escolar de forma constante e contínua (CUNHA, KRASILCHIK, 2000, p.3).
	No entanto, observa-se que na realidade não é isso o que ocorre na formação continuada de professores. Ela se dá geralmente com cursinhos de curta duração, simpósios, reuniões e também por outras ações que têm como princípio a prática da autoformação e da formação colaborativa entre professores (MALDANER e NERY, 2009), nos quais não se rompe com a racionalidade técnica. Esta é uma concepção errônea da formação continuada, e “mantém o professor atrelado ao papel de ‘simples executor e aplicador de receitas’ que, na realidade, não dão conta de resolver os complexos problemas da prática pedagógica” (SCHNETZLER, 2000, p.23). Portanto, estes cursos de formação continuada, da mesma forma que os cursos de formação inicial, vêm sendo considerados insatisfatórios.
	A Universidade tem também um papel de compromisso com a formação continuada dos docentes que já atuam no ensino de ciências. As instituições universitárias se limitam a ensinar o futuro professor a tomar decisões que visam a aplicação técnica de conhecimentos científicos, como se assim fosse possível solucionar problemas da vida real.
	Apoiando-se no pensamento de Schön, Rosa e Schnetzler (2003) defendem que para romper com a racionalidade técnica, uma possibilidade é a ideia de parceria colaborativa. Nesta parceria colaborativa, a partir da interação entre pares que assumem papéis específicos no processo, a reflexão e a intervenção na realidade se viabilizam.
	Uma nova proposta de epistemologia da docência dada pela prática de bons profissionais é a perspectiva do professor reflexivo. É uma prática que vem ganhando bastantes adeptos e que enfrenta alguns obstáculos, mas que é necessária para uma prática docente eficaz.
Por Jennifer Fogaça
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola
Aplicativo escolhido: ExamTime
	ExamTime é um ponto de encontro entre professores e alunos para criar e compartilhar Recursos de Estudo, trabalhar em projetos em Grupos de Estudo e iniciar tópicos de discussão e debates . ExamTime permite que você crie vários recursos, tais como Mapas Mentais, Flashcards, Quiz, Anotações Interativas, etc. As ferramentas educacionais acabam por aproximar estudantes e professores dentro e fora da sala de aula. Saiba aqui como você pode inserir novas tecnologias em sala de aula.
Disponível em http://canaldoensino.com.br/blog/10-apps-gratis-para-professores acesso em 25/05/2015
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Este trabalho destacou a importância que o desenvolvimento tecnológico propicia para a educação em nível profissionalizante, uma vez que possibilita as intervenções por experiências compartilhadas. O seu objetivo foi estudar a tecnologia inserida nas salas de aula como uma ferramenta de auxílio para atingir o aprendizado, além de comentar as tecnologias atuais praticadas nas escolas e o compromisso pedagógico, ou seja, o papel do professor na construção do processo educativo para e eficácia do ensino/aprendizagem com a tecnologia. 	Sabendo-se que fora da escola, os alunos interagem constantemente com tecnologias, como jogos, vídeo games, ipods, telefones celulares, internet e redes sociais, e porque essas tecnologias também não podem apoiar em sala de aula? Contudo o objetivo principal desse trabalho foi apresentar e discutir as novas formasde tecnologias utilizadas no contexto escolar, sendo específico expor a educação e a tecnologia, explicar os recursos utilizados na educação, demonstrar a forma de utilização na sala de aula e relatar o compromisso pedagógico no desempenho do aprendizado, e disponibilizar os conteúdos de capacitação na internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Koch, Ingedore Villlaça
Ler e compreender: os sentidos do texto/ Ingedore Villaça Koch e 
Vanda Maria Elias, - 3. Ed.,8° reimpressão. – São Paulo: Contexto, 2013
Projeto de Capacitação do profissional docente.
http://portal.mec.gov.br/ acesso em 24/05/2015
Educação Continuada para professores
http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/formacao-continuada-professores.htm acesso em 24/05/2015
Aplicativos para auxiliar os professores em sua capacitação na utilização das TICS
http://canaldoensino.com.br acesso em 24/05/2015