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Hiperemia: Aumento de Sangue em um Local

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Hiperemia ou Congestão
É um aumento da quantidade de sangue em um determinado local, ocasionado pelo aumento do número de vasos sanguíneos funcionais ou diminuição do escoamento venoso. 
Classificam-se em:
• Hiperemia Ativa;
• Hiperemia Passiva. 
Hiperemia Ativa
É causada por uma dilatação arterial ou arteriolar que provoca um aumento do fluxo sangüíneo nos leitos capilares, com abertura dos capilares inativos. Basicamente se resume em um processo ativo resultante do fluxo sanguíneo aumentado devido a dilatação arteriolar.
É provocada por dilatação arteriolar com aumento do fluxo sanguíneo local. A vasodilatação é de origem:
Simpática: dependendo de mecanismo neurogênicos simpático, através de reflexos originados nos centros vasomotores ou de mecanismo periféricos.
(os neurônios da área vasodilatadora projetam-se para a área vasoconstritora, inibindo a secreção de NORAEPINEFRINA e a atividade dessa região, causando assim, a vasodilatação. O centro vasomotor controla além do grau de constrição vascular, a atividade cardíaca.) Mais informações em: http://bioquimicadahipertensao2011.blogspot.com.br/2011/05/regulacao-neural-da-circulacao-e-o.html )
Humoral: regulado por substâncias vasoativadas circulantes ou originadas nos próprios tecidos lesados. Como a Histamina e Ácido Araquidônico.
Histamina (é um mediador químico participa nos diversos processos de resposta inflamatória, sendo produzida no local em resposta a uma agressão ao tecido) 
Ácido araquidônico (AA) (é um ácido graxo presente de forma nas membranas das células, considerado um hormônio local de curto alcance, que se decompõem ou são destruídos por enzimas, modulam a resposta inflamatória). Mais informações em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA-7MAJ/mediadores-quimicos-prostaglandina-histamina 
Mas, porque isso ocorre? Essa liberação de mediadores químicos, que irá resultar em todo esse processo descrito ocorre para chegar mais células de defesa ao local. Ocorre a liberação de mediadores inflamatórios ou químicos, que vão fazer com que o vaso se dilate. Esses mediadores químicos são liberados quando o tecido é lesionado, como por exemplo, por bactérias.Na inflamação, esses mediadores químicos fazem com que as valvulas do vaso fiquem relaxadas, e o sangue irá fluir completamente enchendo o leito capilar onde ocorreu a inflamação.
O que resulta na coloração rósea intensa ou vermelha do local atingido e no aumento da temperatura. Ao ser observado pelo microscópio, os capilares são vistos repletos de hemácias, e também devido ao sangue presente ser arterial e, portanto, bem oxigenado, sendo denominada esta região avermelhada de Hiperêmica.
Cacifo, sinal de cacifo ou sinal de Godet é um sinal clínico avaliado por meio da pressão digital sobre a pele, por pelo menos 5 segundos, a fim de se evidenciar edema. É considerado positivo se a depressão ("cacifo") formada não se desfizer imediatamente após a descompressão. Pode tanto estar relacionado a edemas localizados, mais comumente em membros inferiores, como também a estados de edema generalizado, denominados de anasarca. O edema pode ser quantificado a partir deste sinal, em função do tempo de retorno da pele após a compressão e da profundidade do cacifo formado. O sinal do cacifo ou de Godet  realiza-se comprimindo a região edemaciada com o polegar por cerca de 10 segundos e observando-se se há formação de depressão. A profundidade da depressão pode ser comparada com escala de cruzes, variando de (+) a (++++). Para efeito de comparação, a intensidade máxima (++++) é atribuída a edemas que formam depressões maiores ou iguais a uma polpa digital.
A Hiperemia Ativa pode ser:
Fisiológica São modificações circulatórias adaptativas a maiores exigências funcionais de determinados setores quando há necessidade de maior irrigação, ou seja para atender à variação metabólica. Similar ao que ocorre nos músculos esqueléticos durante o exercício, na mucosa gastrintestinal durante a digestão, e na pele em ambientes frios.
Patológica São modificações circulatórias que surgem no decurso de vários processos patológicos, principalmente as inflamações agudas, agressões térmicas e traumatismo.
Neste corte da gengiva, pode ser notado que os capilares – apontados pelas setas – apresentam-se com grande quantidade de hemácias, indicando um processo de hiperemia ativa. Provavelmente essa gengiva está sofrendo um processo inflamatório agudo.
Exemplos práticos de Hipermia ativa da pele : dissipar um excesso de calor (exercício físico - fisiológica e estado febril - patológica). Fisiológica - digestão, exercício físico, emocões, ambientes secos.
Hiperemia Passiva
É a alteração circulatória decorrente da diminuição da drenagem venosa. Forma-se tanto na circulação pulmonar como na grande circulação. Pode comprometer apenas um órgão ou quase todo o sistema venoso.
A Hiperemia Passiva pode ser chamada também de congestão e possui uma coloração azulavermelhada intensificada (aspecto macroscópico) nas áreas afetadas, de acordo com o acúmulo de sangue venoso. Esta coloração aumenta quando há um aumento da concentração de hemoglobina não oxigenada no sangue.
Sendo subdividida em:
Congestão aguda - vasos distendidos e órgão mais pesado ; 
Congestão crônica - hipotrofia do órgão e micro-hemorragias antigas (cérebro)
A Hiperemia Passiva pode ser:
Passiva Localizada: quando há processos que dificultam o retorno venoso local, ou seja a obstrução de uma veia. Isso ocorre quando há compressão de ramos venosos por tumores, órgãos aumentados de volume ou torção pedículos vasculares, quando obstrução intrínseca (por trombose, varizes, etc) ou por ação da gravidade por insuficiência das válvulas venosas e na imobilidade prolongada em ortostase. 
 Comprometimento da circulação porta e o bloqueio do retorno venoso de uma extremidade através de uma obstrução. Existe uma ligação entre formação de edema e congestão dos leitos capilares.
 
(Hiperemia Passiva do leito capilar) 
Passiva Generalizada: quando há processos que dificultam o retorno venoso sistêmico pela insuficiência ventricular direita, alteração da válvula tricúspide ou compressão do átrio direito e/ou das veias cavas.
Nada mais é do que descompensação ventricular direita - afeta todo o corpo, poupando os pulmões - e na descompensação ventricular esquerda - afeta apenas o circuito pulmonar. 
As Hiperemias Passivas mais perigosas são as dos pulmões, do fígado e do baço.
Congestão Hepática
Pode ser aguda ou crônica, é provavelmente na maioria das vezes por insuficiência cardíaca congestiva e por obstrução das veias hepáticas ou da veia cava inferior. Na aguda, o fígado encontra discretamente aumentado de peso e volume e tem cor azul vinhosa. Na crônica, o órgão tem cor vermelho azulada, as regiões centrolobulares são deprimidas e ficam circundadas por parênquima hepático às vezes amarelado.
AGUDA: Em resumo, o achado predominante é caracterizado pela dilatação sinusoidal dos lóbulos hepáticos e preenchimento desses por grande volume de sangue.
Congestão hepática passiva crônica: Reflete habitualmente a descompensação cardíaca direita de instalação lenta. O fígado apresenta-se aumentado, tenso, com bordas arredondadas. As áreas centrolobulares ficam escuras e macias, circundadas por uma substância hepática um pouco mais acastanhada o que confere ao órgão um aspecto pontilhado escuro difuso conhecido como fígado em nóz moscada. A necrose centrolobular é visível na forma de uma depressão dos centros lobulares necróticos.
Congestão do Baço
É causado, sobretudo por insuficiência cardíaca, o órgão encontra-se pouco aumentado de volume cianótico e repleto de sangue e é encontrada principalmente nos casos de hipertensão. O baço é aumentado de volume, endurecido por fibrose e com focos de hemorragia recente ou antiga. A retirada cirúrgica do baço corrige o hiperesplenismo.
Tratamento (não entra no slide)
O tratamento pode ser feito clinicamente com medicamentos para reduzir a vasodilatação. Em outros casos são realizadas cirurgias,como por exemplo, quando estão em fase avançada pode haver necrose e hemorragia. No caso do baço a retirada cirúrgica corrige o problema se estiver em estágio avançado.
Como se identifica? 	Através de Exames
Em casos de Hiperemia Pulmonar, Hepática ou do Baço o exame para diagnosticá-la é a tomografia com contraste para visualização dos vasos. Em outros casos através da simples inspeção visual pode se observar a área rósea intensa ou avermelhada e aumento da temperatura maior do que o normal. 
Conseqüências das Hiperemias
Por aumentar a pressão hidrostática surgem então os Edemas. A ruptura devido à hipertensão venocapilar pode causar hemorragias. Fenômenos degenerativos, hipotrofia e necrose por deficiência na oxigenação e nutrição dos tecidos. 
Edemas
Trata-se de um acúmulo anormal excessivo de líquido no espaço intersticial (meio celular), nos espaços ou nas cavidades do corpo devido ao aumento da pressão hidrostática, aumento da permeabilidade vascular e pela diminuição da drenagem linfática.
Macroscopicamente, o edema apresenta-se como aumento de volume dos tecidos que cedem facilmente a pressão que lentamente desaparece. 
Microscopiamente, o edema expressa por alargamento dos espaços entre os constituintes celulares (acúmulo de liquido)
Tipos de edema
Existem três tipos de edema: o edema comum, o linfedema e o mixedema.
Edema Comum: É composto de água e sal, quase sempre é generalizado.
Linfedema: É o edema cuja formação deve-se ao acúmulo de linfa. Ele ocorre nos casos em que os canais linfáticos estão obstruídos ou foram destruídos, como nas retiradas de gânglios na cirurgia de câncer do seio. O esvaziamento ganglionar facilita o surgimento do edema no braço. Outro exemplo de linfedema é a elefantíase, que se acompanha de grande deformação dos membros inferiores. É o edema de parte do corpo, que ocorre como resultado de uma insuficiência no sistema linfático por anormalidades congênitas ou adquirido (exemplo após cirurgia de mastectomia) e que leva à tumefação de tecidos moles como resultado do acúmulo de fluido intersticial com alta concentração proteica. É, portanto considerado uma patologia e seu tratamento envolve uma equipe multidisciplinar. Cronicamente, esse aumento do volume do membro pode acarretar deformidades significantes, invalidez e, em um grau extremo, o aspecto elefantiásico; além disso, pode malignizar-se
Mixedema: É outro tipo de edema de características especiais por ser duro e com aspecto da pele opaca, ocorrendo nos casos de hipotireoidismo. No mixedema, além da água e sais, há acúmulo de proteínas especiais produzidas no hipotireoidismo.
O Edema tem como constituição uma solução aquosa de sais e proteínas do plasma e apresenta-se duas formas em:
O linfedema e o mixedema são localizados. O edema comum pode se apresentar sob as duas formas.
Edema Localizado: compromete uma região do órgão ou do organismo, e nele é comum o edema inflamatório, no qual é rica em proteínas do plasma. Queda, torção, excesso de esforço ou uma batida são motivos pelos quais geralmente surgem distúrbios locais que são os chamados edemas inflamatórios, denominados de Exsudatos (ricos em proteínas), e Transudatos quando não são inflamatórios.
Exemplo de Edema Localizado ocorre em determinado local pode ser causado por causa de uma torção no tornozelo, ou inchaço das pernas de pessoas com varizes.
Edema Generalizado ou Anasarca: ocorre quando o mesmo se espalha pelas cavidades pré-formadas e por todo o corpo da pessoa principalmente membros, face, pernas e mãos. Ele também pode ocorrer dentro do abdômen e do pulmão. Esse edema causa aumento da permeabilidade dos vasos, aumento da pressão dentro das veias capilares e aumento da pressão venosa que é muito comum quando há algum tipo de obstrução ao fluxo sanguíneo venoso.
Um exemplo conhecido é as varizes das pernas que são veias defeituosas levam o sangue de volta para o coração com dificuldade, visto que tem que agir contra a gravidade daí ocorre um represamento de sangue nos membros inferiores. Por isso o sangue acumulado aumenta a pressão dentro das veias e ai ocorre o extravasamento de líquidos para o tecido subcutâneo.
Quando generalizado, espalha-se por todo o corpo, principalmente membros, face e mãos. O edema generalizado pode ocorrer dentro do abdômen (ascite) e dentro do pulmão (edema pulmonar ou derrame pleural). Qualquer tipo de edema, em qualquer localização, diminui a velocidade de circulação do sangue e, por esse meio mecânico (pressão), prejudica a nutrição e a eficiência dos
Causas do Edema
Para que o edema ocorra, deve haver uma quebra dos mecanismos que controlam a distribuição do volume de líquido no espaço intersticial. Essa desregulação pode ser localizada e envolver apenas os fatores que influenciam o fluxo de fluido ao longo do leito capilar, ou, ainda, pode ser secundária a alterações dos mecanismos de controle do volume do compartimento extracelular e do líquido corporal total, o que, na maioria das vezes, ocasiona edema generalizado. As causas podem ser variadas: aumento da pressão hidrostática do capilar, redução da pressão coloidosmótica do capilar, aumento da pressão coloidosmótica do interstício, redução da pressão hidrostática do interstício e aumento da permeabilidade do vaso. Se existe alguma condição que altere essa correlação de forças ou a permeabilidade vascular, pode ocorrer o edema. (Cordeiro, 1993)
Clinicamente, o edema pode ser um sinal de doença cardíaca, hepática, renal, desnutrição grave, hipotireoidismo, obstrução venosa e linfática.
Na formação do edema, essas doenças desencadeiam várias alterações que têm como consequência o edema. Cada uma dessas doenças tem suas características e as pessoas apresentam queixas especiais.
Na insuficiência cardíaca, além da falta de ar, o edema começa pelos membros inferiores e pode se expandir para dentro do pulmão (edema pulmonar) e do abdome (ascite). Na doença cardíaca ele é causado pela falta de força do coração para fazer o sangue circular.
Na doença hepática e na desnutrição, a causa é a falta da albumina do plasma. A albumina mantém os líquidos circulando. Quando a albumina está diminuída, abaixo de 2,5g% no sangue, não consegue mais manter a água dentro dos vasos e esta se difunde pelos tecidos.
Na doença renal, o edema é devido a retenção de água e sal que não são eliminados convenientemente.
Na obstrução venosa e linfática, o sangue e a linfa têm dificuldades de circular e se acumulam nos tecidos.
No hipotireoidismo, além da retenção de água e sal, há uma proteína associada que infiltra os tecidos (mixedema).
Exemplos de Edemas Generalizados mais comuns são: Edema Renal, Edema Cardíaco, Edema Pulmonar.
Edema Pulmonar
É um inchaço juntamente com acúmulo de fluidos nos pulmões. Esse Edema ocasiona prejuízo nas trocas gasosas e pode causar insuficiência respiratória. Pode ocorrer por incapacidade de o coração remover fluidos da circulação no pulmão, ou então por lesão ao parênquima pulmonar.
Acumulo de fluidos nos alvéolos pulmonares. Pode ser decorrente de dano direto ao tecido, ou resultado inadequado do funcionamento do coração ou funcionamento inadequado do sistema circulatório.
Pode se diagnosticar edema pulmonar através do histórico clínico, como doença cardíaca previa, e exame físico. Também um Raio-X de Tórax e exame com corte histológico pode ajudar no diagnostico. O médico através do estetoscópio pode ouvir a respiração do paciente e diagnosticar o edema pulmonar através de alguns sons.
Edema Cardíaco
A falência cardíaca reduz o volume arterial e estimula a vasoconstrição com desvio do fluxo sanguíneo para cérebro, coração e pulmões, fazendo assim que o fluxo para os rins e outros órgãos fique reduzido passando assim a reter sódio e água.
Causada por pressão venosa e capilar aumentada e muitas vezes associada com a retenção de sódio pelos rins. As causas mais comuns de Edema Cardíaco são a insuficiência cardíaca, a doença hepática, a doença renal e a diminuição dos níveis de proteínas no sangue. Antecedentesfamiliares de doença cardíaca e presença de dispnéia também influenciam. 
Exemplo de Compreensão cardíaca devido ao acumulo de fluidos dentro do pericárdio.
Saber mais em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAS9kAL/mecanismos-formacao-edema 
TRATAMENTO
Os tratamentos para Hiperemias e Edemas vão de acordo com o quadro do paciente, pois ele pode ser tratado clinicamente a base de medicação ou até mesmo ser submetido a uma cirurgia.
CURIOSIDADE: Nomenclatura se dar de acordo ao órgão ou cavidade afetada.
Prefixo HIDRO + Cavidade afetada
Exemplos: Hidrotórax (liquido na cavidade pleural)
Hidrocele (liquido no escroto e envolvendo os testiculos
Hidrocefalia (liquido dentro do crânio)
EDEMA de + Órgão afetado" ou HIDRÓPICO
(ex.: edema pulmonar ou pulmão hidrópico);
Site Ebah. Hiperemias e Edemas. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAepl4AG/hiperemias-edemas>. Acesso em: 
13/03/16
Site minha vida. Edema. Disponível em: <http://www.minhavida.com.br/saude/temas/edema>. Acesso em: 13/08/16.
MELDAU, Débora. Hiperemia. Disponível em: <http://www.infoescola.com/sistema-circulatorio/hiperemia/>. Acesso em: 13/03/16.
MIRANDA, Espedito Renner. Hiperemia: descrições patológicas. Disponível em: <http://descricoespatologicas.blogspot.com.br/2010/04/hiperemia.html>. Acesso em 13/03/16.
COELHO, Eduardo. Mecanismo de formação do Edema. Sie Ebah. Disponivel em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAS9kAL/mecanismos-formacao-edema>. Acesso em: 14/03/16.

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