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30/09/2014 1 Registro de Produtos Alimentícios O que é registro? É um procedimento administrativo que reconhece a adequação de um produto à legislação vigente previamente à comercialização, por meio de análise documental e publicação no DOU. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ⇒ registro de produtos de origem animal, vegetais in natura. Ministério da Saúde ⇒ registro de alimentos de origem vegetal industrializados, água mineral, sal, alimentos para fins especiais, alimentos funcionais, aditivos e embalagens. REGISTRO DE ALIMENTOS NO BRASIL Registro de Produtos na ANVISA/MS • Produtos alimentícios são divididos em dois grupos: 1) Alimentos com registro obrigatório – antes da comercialização. – Resolução RDC Nº 27/2010 de 09/08/2010 2) Alimentos dispensados da obrigatoriedade de registro. – Empresas devem apresentar comunicado de início de fabricação. – Resolução RDC Nº 27/2010 de 09/08/2010. – Resolução nº 23 de 16/03/2000. Como saber se um produto precisa de registro? Definir a categoria na qual se enquadra o produto Consultar a Resolução RDC nº. 27/2010 para verificar se o produto necessita de registro: Anexo I – ALIMENTOS E EMBALAGENS ISENTOS DA OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO SANITÁRIO Anexo II – ALIMENTOS E EMBALAGENS COM OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO SANITÁRIO C AT E G O R I A AÇÚCARES E PRODUTOS PARA ADOÇAR ADITIVOS ALIMENTARES ADOÇANTES DIETÉTICOS ÁGUA MINERAL NATURAL ALIMENTOS E BEBIDAS COM INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR ALIMENTOS PARA CONTROLE DE PESO ALIMENTOS PARA DIETAS COM INGESTÃO CONTROLADA DE AÇÚCARES ALIMENTOS PARA GESTANTES ALIMENTOS PARA IDOSOS ALIMENTOS PARA ATLETAS BALAS, BOMBONS E GOMAS DE MASCAR CAFÉ, CEVADA, CHÁ, ERVA-MATE E PRODUTOS SOLÚVEIS CHOCOLATE E PRODUTOS DE CACAU ALIMENTOS ISENTOS DE REGISTRO SANITÁRIO 30/09/2014 2 C AT E G O R I A ESPECIARIAS, TEMPEROS E MOLHOS GELO ÓLEOS VEGETAIS e GORDURAS VEGETAIS PRODUTOS DE CEREAIS, AMIDOS, FARINHAS E FARELOS PRODUTOS PROTÉICOS DE ORIGEM VEGETAL SAL ALIMENTOS ISENTOS DE REGISTRO SANITÁRIO Procedimentos para alimentos dispensados de registro: • ALVARÁ SANITÁRIO OU LICENÇA DE FUNCIONAMENTO – Estabelecimento - área de alimentos. – Inspecionado e licenciado pela autoridade sanitária estadual ou municipal. ALIMENTOS ISENTOS DE REGISTRO SANITÁRIO • COMUNICAÇÃO DE INÍCIO DE FABRICAÇÃO – A empresa - informar à autoridade sanitária estadual ou municipal. – Prazo - até dez dias antes da data de início da fabricação dos produtos dispensados de registro. – Conforme modelo Anexo X da Resolução 23/2000. – Pode dar início a comercialização dos produtos. – Autoridade sanitária tem prazo de 60 dias para proceder a inspeção sanitária na empresa. – Inspeção: • Natureza do produto, • Risco associado ao produto, • Data da última inspeção, • Histórico da empresa. ALIMENTOS ISENTOS DE REGISTRO SANITÁRIO Formulário para comunicado de início de fabricação de produtos Formulário para comunicado de início de fabricação de produtos Resolução nº 23 de 16/03/2000 • Empresa não aprovada na inspeção. • Será notificada para adotar os seguintes procedimentos: • Suspender a produção. • Recolher o(s) produto(s) no mercado - quando julgar necessário. ALIMENTOS ISENTOS DE REGISTRO SANITÁRIO 30/09/2014 3 C AT E G O R I A ALIMENTOS COM ALEGAÇÕES DE PROPRIEDADE FUNCIONAL E OU DE SAÚDE ALIMENTOS INFANTIS NOVOS ALIMENTOS E NOVOS INGREDIENTES SUBSTÂNCIAS BIOATIVAS E PROBIÓTICOS ISOLADOS COM ALEGAÇÃO DE PROPRIEDADES FUNCIONAL E OU DE SAÚDE ALIMENTOS COM OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO SANITÁRIO � Relação dos documentos exigidos no anexo III – Resolução nº 23 de 16/03/2000. PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO DE ALIMENTOS Resolução nº 23 de 16/03/2000 Empresa deverá protocolizar junto ao órgão de Vigilância Sanitária os documentos: � Formulários de Petição (FP1 e FP2); � Comprovante de pagamento da taxa de fiscalização de Vigilância Sanitária; � Cópia do alvará sanitário ou licença de funcionamento; � Dizeres de rotulagem ou modelo de rótulo; � Ficha de cadastro de empresa (FCE); � Laudo de análise, ou documentos exigidos por regulamentos específicos. Resolução nº 23 de 16/03/2000 Resolução nº 23 de 16/03/2000 Resolução nº 23 de 16/03/2000 Resolução nº 23 de 16/03/2000 30/09/2014 4 Continuação - Formulário de petição 2 - FP2 (Frente) Resolução nº 23 de 16/03/2000 Resolução nº 23 de 16/03/2000 PROCEDIMENTO PARA REGISTRO ÚNICO DE PRODUTOS � Solicitado quando um mesmo produto é fabricado por empresas distintas; � Pode ser solicitado por apenas uma das empresas; � Apresentar junto ao órgão de Vigilância Sanitária: - Alvará sanitário ou a Licença de Funcionamento de cada uma das empresas. - Anexar os documentos exigidos na legislação. Resolução nº 23 de 16/03/2000 PROCEDIMENTO PARA REGISTRO ÚNICO DE PRODUTOS � Pode ser requerido ainda nas seguintes situações: 1) Produtos com a mesma formulação; � Diferenciando-se fruta, sabor, aroma, cobertura, formato; �Desde que não altere a natureza do produto. 2) Produtos com mesma formulação; �Diferenciando-se apenas o corante utilizado – desde que o corante não contenha Ingestão Diária Aceitável (IDA) especificada. �Havendo corante com IDA especificada o registro deve ser distinto para cada produto. Resolução nº 23 de 16/03/2000 PROCEDIMENTO DE REGISTRO DE PRODUÇÃO TERCEIRIZADA �Empresa autorizada para produção de alimentos quer terceirizar produtos: �Apresentar cópia do Alvará Sanitário ou Licença de Funcionamento da empresa fabricante e da empresa distribuidora. � Rotulagem deve conter identificação do fabricante e do detentor da marca. Resolução nº 23 de 16/03/2000 30/09/2014 5 PROCEDIMENTO DE REGISTRO DE PRODUÇÃO SEM PIQ E/OU RT (Regulamento Técnico) � Empresa interessada deve apresentar proposta de PIQ ou RT, anexando referência internacional, na seguinte ordem de prioridade: � Codex Alimentarius; � Comunidade Européia (CE); � FDA-USA; � Legislação sobre o assunto em outros países; �Atender às exigências - avaliação de risco e segurança do novo alimento. Resolução nº 23 de 16/03/2000 PROCEDIMENTO DE REGISTRO DE PRODUTOS IMPORTADOS �Mesmos trâmites para alimentos produzidos nacionalmente. � Produtos dispensados de registro, deve ser apresentado: �Formulário de Comunicação de Importação de Produtos Dispensados da obrigatoriedade de Registro. Resolução nº 23 de 16/03/2000 PROCEDIMENTO DE REGISTRO DE PRODUTOS IMPORTADOS � Pedido de registro - feito pelo importador. �Empresa subsidiária ou representante do fabricante. � Mais de um importador para um mesmo produto importado, os pedidos devem ser solicitados por cada importador. Resolução nº 22 de 15/03/2000 Resolução n° 16, de 30/04/1999 Regulamento técnico de procedimentos para registro de novos alimentos e/ou novo ingrediente Definição: • Alimentos ou substâncias sem histórico de consumo no país. • Alimentos com substâncias já consumidas, adicionadas em níveis muito superiores aos utilizados normalmente. 30/09/2014 6 ���� Exemplos de Novos alimentos: • Na forma de cápsulas, comprimidos e tabletes: Ex.: Acerola, ácido linoléico, Berinjela, Cogumelo Agaricus Blazei, Colágeno, Guaraná, etc. • Em outras formas: Ex: Flocos de gengibre, Fibras de abacaxi e mamão. Resolução n° 19, de 30/04/1999 Regulamento técnico de procedimentos para registro de alimento com alegações de propriedades funcionais e/ou de saúde em sua rotulagem Registro do alimento: obrigatório Registro da alegação autorizada Definidas as advertências Resolução n° 19, de 30/04/199 • Para registrode alimentos com alegações de saúde: – Necessário avaliação da alegação - realizada mediante comprovação de segurança de uso. • Processo de pedido de registro deve apresentar: – Documentos necessários para a comprovação de sua segurança na área de alimentos. • Esses produtos serão avaliados caso a caso - com base na documentação científica apresentada pela empresa. • Para a avaliação, é necessário constar as seguintes informações e documentações: – Denominação do produto – Consumo previsto ou recomendado pelo fabricante – Evidências científicas relacionada a comprovação da alegação de saúde • Evidências em organismos internacionais de saúde. • Legislação internacionalmente reconhecida sobre as propriedades e características do produto. • Evidências científicas - cópias dos artigos publicados em revistas de cunho reconhecidamente científico. • Não são válidos - capítulos de livros, artigos de revistas semanais não-científica, dentre outras. Resolução n° 19, de 30/04/1999 – Descrição científica dos ingredientes do produto: • espécie de origem botânica, animal, entre outras – Ensaios nutricionais e ou toxicológicos em animais de experimentação. – Comprovação de uso tradicional, observado em populações, sem associação de danos à saúde. – Informações documentadas sobre aprovação de uso do alimento ou ingrediente em outros países, Codex Alimentarius e outros órgãos reconhecidos. Resolução n° 19, de 30/04/1999 Ácidos graxos da Família Ômega 3 • Alegação aprovada: “O consumo de ácidos graxos Ômega 3 auxilia na manutenção de níveis saudáveis de triglicerídeos, desde que associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis” 30/09/2014 7 Ácidos graxos da Família Ômega 3 Requisitos específicos: � Alegação permitida somente para ácidos graxos de cadeia longa provenientes de peixe: EPA – ácido eicosapentaenóico e DHA – ácido docosahexaenóico. � Deve constar no rótulo a advertência (destaque e negrito) : “Pessoas que apresentem doenças ou alterações fisiológicas, mulheres grávidas ou amamentando (nutrizes) deverão consultar o médico antes de usar o produto.” Ácidos graxos da Família Ômega 3 Requisitos específicos: � Quantidade de Ômega 3 deve ser declarada na Informação Nutricional: EPA e DHA. � Nova Resolução RDC-54/12/11/2012 da ANVISA Fonte ou Alto conteúdo. Alegações relativas a Carotenóides Antioxidantes � Licopeno � Luteína � Zeaxantina Licopeno/Luteína/ Zeaxantina Alegação aprovada: “O(A) (nome da sustância) tem ação antioxidante que protege as células contra os radicais livres. Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis.” Licopeno/Luteína/ Zeaxantina • Radicais livres são produzidos pelas células. • Podem danificar células sadias do nosso corpo. • Níveis considerados normais não são prejudiciais à saúde. • Em excesso podem ser tóxicas. • Podem contribuir para o surgimento de alguns problemas de saúde: – enfraquecimento do sistema imunológico, – envelhecimento, – arteriosclerose, – catarata, – entre outros. Alegações relativas a Fibra Alimentar • Fibras totais (solúveis e insolúveis) • Beta glucana • Dextrina • Frutooligossacarídeo – FOS • Goma guar • Inulina • Lactulose • Polidextrose • Psillium • Quitosana 30/09/2014 8 Todas trazem a seguinte advertência: “Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis.” ALEGAÇÕES COMPONENTE ALEGAÇÃO REQUISITOS Fibras totais (solúveis e insolúveis) Beta Glucana/ Dextrina Alegação aprovada (somente para a beta glucana presente na aveia): Goma guar parcialmente hidrolisada/Lactulose Polidextrose Auxiliam o funcionamento do intestino. Auxilia na redução da absorção de colesterol. Idem às fibras totais Idem às fibras totais porção do produto pronto para o consumo forneça no mínimo 3g (alimento sólido) ou 1,5g (alimento líquido). Quando apresentada isolada na forma de cápsulas, tabletes, comprimidos, pós e similares, deve constar no rótulo a frase de advertência em destaque e negrito: “O consumo deste produto deve ser acompanhado da ingestão de líquidos.” COMPONENTE ALEGAÇÃO REQUISITOS Psillium ou Psyllium Alegação aprovada (espécie Plantago ovata): Frutooligossacarídeo – FOS/ inulina Auxilia na redução da absorção de gordura. Contribuem para o equilíbrio da flora intestinal. porção do produto pronto para o consumo forneça no mínimo 3g (alimento sólido) ou 1,5g (alimento líquido). Quando apresentada isolada na forma de cápsulas, tabletes, comprimidos, pós e similares, deve constar no rótulo a frase de advertência em destaque e negrito: “O consumo deste produto deve ser acompanhado da ingestão de líquidos.” Quitosana – Fibra alimentar • Polissacarídeo encontrado no exoesqueleto de crustáceos – (caranguejo, camarão e lagosta). • Alegação aprovada: “A quitosana auxilia na redução da absorção de gordura e colesterol. Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis.” Quitosanas Requisitos específicos: • Porção do produto pronto deve fornecer: – Mínimo 3g de quitosana (alimento sólido). – Mínimo 1,5g (alimento líquido). • Na informação nutricional - quantidade de Quitosanas. • Rótulo - frase de advertência em destaque: “Pessoas alérgicas a peixe e crustáceos devem evitar o consumo deste produto.” “O consumo deste produto deve ser acompanhado da ingestão de líquidos.” Fitoesteróis •Compostos (esteróis) naturalmente presentes em óleos vegetais, nozes, feijão, legumes e hortaliças. Alegação aprovada: “Os fitoesteróis auxiliam na redução da absorção de colesterol. Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis.” 30/09/2014 9 Fitoesteróis Requisitos específicos: • Porção do produto pronto para o consumo: – Mínimo 1,5g de fitoesteróis livres. • Recomendação diária do produto – – Entre 1 a 3 porções/dia – Ingestão entre 1 a 3g de fitoesteróis livres/dia. • Rótulo - advertências em destaque e em negrito: “Pessoas com níveis elevados de colesterol devem procurar orientação médica.” “Os fitoesteróis não fornecem benefícios adicionais quando consumidos acima de 3g/dia.” “O produto não é adequado para crianças abaixo de cinco anos, gestantes e lactentes.” Polióis: Manitol / Xilitol / Sorbitol Alegação aprovada: “ Manitol / Xilitol / Sorbitol não produz ácidos que danificam os dentes. O consumo do produto não substitui hábitos adequados de higiene bucal e de alimentação.” Aprovada somente para gomas de mascar sem açúcar. PROBIÓTICOS (Lactobacillus Acidóphilus / Lactobacillus Casei shirota / Lactobacillus Casei variedade Rhammosus; Bifidobacterium Bifidum / animallis / Bifidobacterium Logum, etc) • Alegação aprovada “O (indicar a espécie do microrganismo probiótico) contribui para o equilíbrio da flora intestinal. Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis.” PROBIÓTICOS (Lactobacillus Acidophilus / Casei shirota / Casei variedade Rhammosus; Bifidobacterium Bifidum / animallis / Logum, etc) Requisitos específicos: - Quantidade do probiótico (UFC) deve ser declarada no rótulo. - Empresa deve apresentar laudo de análise do produto para comprovar a quantidade do microrganismo viável até o final do prazo de validade. Proteína de Soja Alegação aprovada: “O consumo diário de no mínimo 25g de proteína de soja pode ajudar a reduzir o colesterol. Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibradae hábitos de vida saudáveis.” Recomendações para análise de produtos com alegações • Cuidados redobrados sobre dizeres da rotulagem. • Consulta frequente a legislação vigente. • Avaliação criteriosa sobre a categoria de enquadramento do produto. – Alimentos para dietas com restrição de nutrientes – remoção de determinado componente. – Alimentos para ingestão controlada de nutrientes - remover uma parte. – Alimentos para grupos populacionais específicos. 30/09/2014 10 REGISTRO DE PRODUTOS NO MAPA • Comercializar matérias-primas e produtos de origem animal - registrados pelo DIPOA e identificados por meio de rótulos. • Todo produto de origem animal deve ser registrado no DIPOA/Serviços de Inspeção Federal (SIF). • Para registro de produto, o estabelecimento deve obter aprovação: – processo de fabricação, – composição do produto. REGISTRO DE PRODUTOS NO MAPA SITE Registro - Para Bebidas e Vinagres • Requerimento de registro • Cadastro de produto Registro - Para Bebidas e Vinagres • Composição principal Registro - Para Bebidas e Vinagres • Composição principal Registro - Para Bebidas e Vinagres 30/09/2014 11 Registro - Para Bebidas e Vinagres REGISTRO DE PRODUTOS NO MAPA • Métodos de elaboração ou processos de fabricação apresentados para aprovação, devem constar: – Matérias-primas e ingredientes. – Descrição das quantidades e percentuais. – Etapas de recebimento, manipulação, elaboração, embalagem, conservação, armazenamento e transporte do produto. – Descrição dos métodos de controle de qualidade realizados. Registro - Para Bebidas e Vinagres Registro - Para Bebidas e Vinagres REGISTRO DE PRODUTOS NO MAPA REGISTRO DE PRODUTOS NO MAPA 30/09/2014 12 REGISTRO DE PRODUTOS NO MAPA CARIMBO DE INSPEÇÃO E SEU USO • Carimbo de Inspeção Federal representa a marca oficial usada em estabelecimentos sujeitos à fiscalização do DIPOA. •Garantia de que o produto foi inspecionado. •Carimbo modelos fixados no RIISPOA. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO NO MAPA �Estabelecimentos de produtos de origem animal, que devem ser registrados: � carnes e derivados; �Matadouros-frigoríficos, matadouros, matadouros de aves e pequenos animais, fábricas de produtos de carnes e derivados. � leite e derivados; �Granjas leiteiras, usinas de beneficiamento, fábricas de laticínios. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO NO MAPA �Estabelecimentos de produtos de origem animal, que devem ser registrados: �ovos e derivados; � Entrepostos de ovos - recebimento, classificação, acondicionamento e distribuição de ovos. � fábricas de conservas de ovos - estabelecimento destinado ao recebimento e industrialização de ovos. (processamento mínimo de 500 dúzias por dia). � mel e derivados; � cera de abelhas - substância secretada pelas abelhas - utilizada na construção dos favos. � própolis REGISTRO DE ESTABELECIMENTO NO MAPA � Nenhum estabelecimento pode realizar comércio interestadual ou internacional sem estar registrado no Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA). � O DIPOA delega competência para fiscalização às autoridade estaduais e municipais. (ex.: SISP- Serviço de Inspeção do Estado de SP; SIM- Serviço de Inspeção Municipal). (ex.: IMA – Instituto Mineiro de Agropecuária). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento www.agricultura.gov.br
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