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INTERERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

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INTERERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: EM UM SERVIÇO ESPECIALIZADO DE SAÚDE MENTAL 
ALINE BORGES, DARA BRUNNER, GIOVANA WACHEKOWSKI,PALOMA BOLICO,SILÉZIA NOGUEIRA E THAYSI FIGUEIREDO
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Alteração no efeito do medicamento quando é administrado junto com outro medicamento ou com o consumo de um alimento, álcool e drogas.
Aline 
2
CONSIDERAÇÕES INICIAIS 
A partir da Segunda Guerra Mundial a Psiquiatria sofreu transformações o tratamento, deixou de ser voltado para a loucura e dedicou-se a medicar as manifestações de sofrimento psíquico. 
Foi iniciada a síntese de medicamentos psicoativos para o controle dos sintomas.
Dara
3
Atualmente é usado vários medicamentos simultâneos resultando no risco de uma Interação Medicamentosa, onde se deseja obter um efeito sinérgico para maior eficácia do tratamento.
Entretanto essas combinações podem gerar Interações Medicamentosas indesejadas.
Giovana 
4
OBJETIVOS 
O objetivo do artigo é destacar as Interações Medicamentosas mais frequentes em um serviço especializado de Saúde Mental.
Também discutir medidas que possam diminuir o número de interações medicamentosas entre os psicofarmacos. 
Silézia 
5
RESULTADOS
6% das Interações foi associação de Fenitoína e Fenobarbital, para o tratamento da Epilepsia;
O Diasepam e Amitriptilina com um percentual de 20%, para o tratamento da Depressão; 
Paloma 
6
MEDIDAS
Considerar fatores como o paciente, o quadro que apresenta, além da própria experiência do medico e levar em conta, sobretudo aceitação do paciente, a tolerância e o custo, principalmente quando se trata de uma população idosa.
 Além disso é necessário uma analise aprofundada sobre o diagnóstico do paciente, a existência de diversas patologias e as diferentes indicações de fármacos. 
Thaysi
7
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Constatou-se inúmeras interações medicamentosas, evidenciando a necessidade de diminuir os prejuízos destas;
O fator que dificulta a substituição: altos preços dos fármacos modernos. Uma alternativa seria a modificação na posologia, avaliando com base nos princípios farmacocinéticos.
Aline
8
Existe a necessidade de estudos mais aprofundados, número real de interações medicamentosas, acompanhamento do paciente, estudos de farmacovigilância para analisar a eficácia terapêutica.
Dara
9

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