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TAQUIPNÉIA TRANSITÓRIA DO RN (TTRN)

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TAQUIPNÉIA TRANSITÓRIA 
DO RN (TTRN)
PROF. TALITA M. BENGOZI
• Definição: “pulmão molhado”, distúrbio 
autolimitado. Provoca taquipnéia com sinais de 
desconforto resp. habitualmente resolvida com O2
suplementar (FiO2 < 40%)
• Fisiopatologia: edema pulmonar transitório, 
resultante do retardo da absorção do líquido 
pulmonar fetal.
• Causas: distúrbios que elevam a PVC, acarretando 
retardo na depuração do líquido pelo ducto 
torácico ou sist. Linfático pulmonar. Essas 
alterações causam diminuição da complacência 
pulmonar – taquipnéia compensatória resultante 
do aumento do trabalho respiratório.
• Fatores de risco:
Partos prematuros;
Cesáreas eletivas;
Sexo masculino;
Mãe asmática;
Macrossomia;
Gestações múltiplas;
Sedaçao materna;
Trabalho de parto prolongado;
Parto Normal
• Clínica:
RN a termo ou próximo de termo – taquipnéia nas 
6 primeiras horas de vida (FR > 80);
Prematuros: o líquido retido – complicação na 
deficiência de surfactante e contribui p/ 
necessidade de VPM;
Sinais de dificuldade resp. leve a moderada, com 
taquip., cianose, retrações intercostais, 
batimentos de asas nasais, gemidos expiratórios, 
estertores pulmonares;
Os sinais persistem por por 12 a 24 horas (leve) e 
de 48 a 72 horas nos casos mais graves.
• Tratamento:
Oxigenoterapia – oximetria 89 a 92%.
Controle da FR, Perfusão periférica, ambiente 
térmico neutro, alimentação com FR abaixo de 
60.