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portifolio grupo 6 semestre

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2) Realize uma pesquisa sobre a tributação pelo Lucro Real (conceito, finalidade, obrigatoriedade, formas de apuração, despesas e custos dedutíveis e escrituração do LALUR – Livro de Apuração do Lucro Real). Utilize como base, a legislação sobre o assunto.
Tributação pelo Lucro Real
O Lucro Real é a regra geral para a apuração do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) da pessoa jurídica, no qual o imposto de renda é determinado a partir do lucro contábil, apurado pela Pessoa Jurídica, acrescido de ajustes (positivos e negativos) requeridos pela Lei Fiscal, (arts. 247, 249 e 250 do RIR/99).
No Lucro Real estão automaticamente obrigadas as Pessoas Jurídicas:
cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidora de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;
que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos (gerados) do exterior - Não confundir rendimentos ou ganhos de capital oriundos (gerados) do exterior com receitas de exportação. Também, as exportadoras podem optar pelo Lucro Presumido normalmente, desde que não estejam nas hipóteses de vedação;
que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto;
que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do artigo 2º da Lei 9.430/1996.
·que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).
que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio (incluído pelo artigo 22 da Medida Provisória 472/2009).
também estão obrigadas ao Lucro Real as empresas imobiliárias, enquanto não concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado (IN SRF 25/1999). O custo orçado é a modalidade de tratamento contábil dos custos futuros de conclusão de obras.
Além das obrigatoriedades acima, observar o limite de receita bruta anual, para fins de opção obrigatória pelo lucro real (R$ 78 milhões no ano anterior), ou proporcional (R$ 6.500.000,00 vezes o número de meses), quando o período for inferior a 12 meses.
A opção pelas regras do Lucro Real poderá ser feita também por empresas que “não” estejam obrigadas a essa forma de tributação. É feita pelo primeiro pagamento de IRPJ, sendo “irretratável” para todo o ano-calendário. No ano seguinte, a opção poderá ser outra, caso não esteja “obrigada” ao lucro real.
I. Adições:
a) custos, despesas, encargos, perdas, provisões, participações e quaisquer outros valores deduzidos na apuração do lucro líquido e que, de acordo com a legislação do Imposto de Renda, não sejam dedutíveis na determinação do lucro real; 
b) resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores não incluídos na apuração do lucro líquido e que, de acordo com a legislação do Imposto de renda, devam ser computados na determinação do lucro real; 
II. Exclusões:
a) resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores incluídos na apuração do lucro líquido e que, de acordo com a legislação do Imposto de Renda, não sejam computados no lucro real; 
b) valores cuja dedução seja autorizada pela legislação do Imposto de Renda e que, pela sua natureza exclusivamente fiscal, não tenham sido computados na apuração do lucro líquido. 
c) compensação de prejuízos fiscais de períodos-base anteriores, respeitados os limites e demais normas pertinentes. 
Formas de Apuração do IRPJ e da CSLL.
Lucro Real Trimestral.
Nessa forma, há quatro períodos de apuração de IRPJ e CSLL:
31 de março;
30 de junho;
30 de setembro; 
31 de dezembro.
O livro de Apuração do Lucro Real (LALUR) existe para assegurar a separação entre a escrituração comercial e a fiscal, prevista no § 2° do art. 177 da Lei n°6.404/76 (Lei das S/A). No LALUR, a pessoa jurídica deverá: 
a) lançar os ajustes do lucro líquido do período-base (apurado na escrituração comercial), necessários para a determinação do lucro real (base de cálculo do Imposto de Renda); 
b) transcrever a demonstração do lucro real; 
c) manter os registros de controle dos prejuízos fiscais a compensar em períodos-base subseqüentes, do lucro inflacionário a realizar, da depreciação acelerada incentivada, da exaustão mineral com base na receita bruta, bem como dos demais valores que devam influenciar a determinação do lucro real de períodos-base futuros e não constem da escrituração comercial;
  
3) Com base nos conhecimentos da legislação tributária e dos procedimentos de auditoria, analise a Demonstração de Resultado apresentada, bem como a escrituração do LALUR. Faça os apontamentos necessários, caso identifique irregularidades, e redija um Parecer de Auditoria conforme a situação detectada.
Auditoria
 4) De posse da análise de auditoria realizada nas demonstrações contábeis apresentadas, o aluno deverá contextualizar diversos pontos:
 a) Pertinente a Auditoria Contábil: 
I - Mediante a auditoria realizada insira no texto a conceituação e diferenciação entre fraude e erros.
Considera-se fraude o ato intencional de omissão ou manipulação de trasações, adulterações de documentos, registros e demonstrações contábeis. Já erro é o ato não intecional resultante de omissão, desatenção ou má interpretação de fatos na elaboração de registros e demonstrações contábeis. A diferença entre fraude e erro está no elemento vontande, no fato de existir ou não a intenção quando da ação ou omissão. Uma mesma ação ou omissão pode caracterizar como fraude ou erro, dependendo de existir ou não a intenção do agente. Em alguns casos, a fraude fica evidente: não é admissível que alguém adultere um documento sem intenção.
II – Tipos de pareceres de auditoria e a situação que cada um deles é emitido.
TIPOS DE PARECERES: 
Os pareceres dos auditores independentes, segundo a natureza da opinião que contém, classificam-se em:
 
1. PARECER SEM RESSALVA;
2. PARECER COM RESSALVA;
3. PARECER ADVERSO;
4. PARECER COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃO.
 
PARECER SEM RESSALVA
O parecer sem ressalva é emitido quando o auditor está convencido sobre todos os aspectos relevantes. O parecer do auditor independente deve expressar essa convicção de forma clara e objectiva.
O parecer sem ressalva implica afirmação de que, em tendo havido alterações em princípios contabilísticos ou no método de sua aplicação, o fato e os efeitos dele decorrentes foram adequadamente determinados e revelados nas demonstrações contabilístcas e/ou nas notas explicativas. Esse assunto está analisado em detalhe em secção específica deste Pronunciamento.
O auditor não deve emitir um parecer sem ressalva quando existirem quaisquer das circunstâncias seguintes, que, em sua opinião, tenham efeitos relevantes para as demonstrações contábeis:
Discordância com a administração da entidade a respeito do conteúdo e/ou forma de apresentação das demonstrações contábeis.
Limitação na extensão do seu trabalho.
A discordância com a administração da entidade a respeito do conteúdo e/ou forma de apresentação das demonstrações contábeis deve conduzir à opinião com ressalva ou à opinião adversa.
A limitação na extensão do trabalho deve conduzir à opinião com ressalva ou à abstenção de opinião.
As circunstâncias descritas nos itens 36 a 38 estão discutidas mais amplamente em itens posteriores deste Pronunciamento. 
PARECER COM RESSALVA
O parecer com ressalva é emitido quando o auditor conclui que o efeito de qualquer discordânciaou restrição na extensão de um trabalho não é de tal magnitude que requeira parecer adverso ou abstenção de opinião.
O parecer com ressalva deve obedecer ao modelo do parecer sem ressalva, com a utilização das expressões "excepto por", "excepto quanto" ou "com excepção de", referindo-se aos efeitos do assunto objecto da ressalva. Não é aceitável nenhuma outra expressão na redacção desse tipo de parecer.
Quando o auditor emite parecer com ressalva, deve incluir descrição clara de todas as razões que fundamentaram sua opinião e a quantificação dos efeitos sobre as demonstraçõe contábeis. Essas informações devem ser apresentadas em parágrafo específico do parecer, precedendo ao da opinião, e, também, se for o caso, fazer referência à divulgação mais ampla em nota explicativa às demonstrações contábeis.
 
PARECER ADVERSO
O auditor deve emitir parecer adverso quando verificar que as demonstrações contábeis estão incorrectas ou incompletas, em tal magnitude que impossibilite a emissão do parecer com  ressalvas.
Assim, parecer adverso é o que exprime a opinião de que as demonstrações contábeis não representam adequadamente a posição patrimonial e financeira, nem o resultado das operações, e/ou as mutações do patrimonio líquido, e/ou as origens e aplicações de recursos de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade.
O auditor deve, portanto, emitir parecer adverso quando verificar efeitos que, em sua opinião, comprometam em tal magnitude das demonstrações contábeis examinadas a ponto de não ser suficiente a simples ressalva no parecer. Nessas circunstâncias, uma ressalva não é considerada apropriada, uma vez que o auditor possui informações suficientes para declarar que as demonstrações contábeis não estão adequadamente apresentadas.
No parágrafo da opinião, o auditor deve declarar que, devido à relevância dos efeitos dos assuntos comentados no parágrafo anterior ou em parágrafos anteriores, as demonstrações contábeis não representam adequadamente a posição patrimonial e financeira, o resultado das operações, as mutações do património líquido e as origens e aplicações de recursos da entidade de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade.
 
PARECER COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃO
 O parecer com abstenção de opinião é emitido quando houver uma limitação significativa na extensão de seus exames que impossibilite o auditor expressar opinião sobre as demonstrações contábeis por não ter obtido comprovação suficiente para fundamentá-la.
Nos casos de limitações significativas o auditor deve mencionar claramente que o exame não foi suficiente para permitir emissão de opinião sobre as demonstrações contaábeis tomadas em conjunto. A abstenção de opinião não elimina a responsabilidade do auditor em mencionar, no parecer, qualquer desvio relevante que possa influenciar a decisão do usuário dessas informações.
b) Pertinente a Perícia Contábil: 
I - No âmbito judicial ou extrajudicial aborde os usuários da perícia contábil e a importância da perícia para cada um desses usuários.
A Perícia Judicial é realizada dentro dos procedimentos processuais do poder judiciário. Nascida da necessidade do órgão julgador em possuir instrumentos confiáveis para decidir sobre certa matéria em que não foram tecnicamente preparados, valendo-se da análise e constatações de outros profissionais. É a mais abrangente de todas, podendo atuar em diversas áreas como por exemplo: cíveis, criminais, fazenda publica, justiça federal, justiça do trabalho, entre outras. A perícia extrajudicial é aquela realizada fora do judiciário e por vontade das partes, ou seja, sem a ingerência da tutela do Estado. É requerida para solucionar problemas administrativos tanto de pessoas físicas quanto jurídicas. Seu objetivo poderá ser: demonstrar a veracidade ou não do fato em questão, discriminar interesses de cada pessoa envolvida em matéria conflituosa; comprovar fraude, desvios, simulação. 
Em decorrência de sua especificidade, a Perícia Contábil possui determinados usuários, como: Juizes das diversas varas em que se divide a Justiça Brasileira; Litigiantes em processos judiciais; Litigiantes em processos de juízo arbitral; Empresários, sócios e administradores, em casos de perícia extrajudicial
A perícia auxilia o juiz na busca da verdade sem interferência da vontade das partes, ou seja, ajuda a fazer justiça. O perito deve buscar elementos de prova que garantam 100% a efetividade da decisão relatada no laudo, não trabalha com probabilidades ou amostragens. Além disso, o laudo pericial não é divulgado e interessa somente as partes envolvidas e ao juiz.
O Laudo de Instrução é a peça processual realizada na fase de instrução ou conhecimento, também chamada formação de provas, sendo constituída de dados, informações, verificações, cálculos preliminares, diligências, juntada de documentos suportes do trabalho realizado, objetivando fornecer elementos para que o MM. Julgador formule as suas convicções com os demais elementos existentes nos autos, bem como disponibilizar aos procuradores das partes elementos para que estes possam sustentar suas teses.
Nesta fase, não cabe a quantificação da inicial ou da contestação com base em teses defendidas apresentadas no feito pelas partes, visto que o processo carece de julgamento de mérito, cuja competência é exclusiva do MM. Julgador. O Laudo de Instrução é emitido pelo perito nomeado pelo julgador (perito do juízo). 
Pertinente ao Direito Tributário:
I - Os tributos possuem natureza fiscal e extrafiscal, discorra sobre cada 
um deles explicando sua importância para o sistema tributário nacional e 
ao final deverá ser inserido um exemplo de impostos em cada um para 
ilustrá-los.
Sistema Tributário é entendido como sendo o complexo de regras jurídicas formado pelos tributos instituídos em um país ou região autônoma e os princípios e normas que os regem. Desta forma, podemos concluir que o Sistema Tributário instituído no Brasil é composto dos tributos, dos princípios e normas que regulam tais tributos. No Brasil o principio adotado é o da estruturalidade orgânica do tributo, o qual determina a espécie tributária pelo seu fato gerador, com base na doutrina majoritária, pode-se afirmar que são cinco as espécies tributárias que compõem o sistema tributário brasileiro: impostos, taxas, contribuições de melhoria, contribuições especiais e empréstimos compulsórios.
O tributo podem também ser classificados segundo à sua função, sendo distinguido por sua função fiscal, extrafiscal ou parafiscal.
No primeiro caso, que existe é uma predominância de determinada finalidade, possuindo o tributo tranquilamente mais de uma função. Por exemplo, a função predominante das contribuições especiais corporativas (art. 149, CF)é a parafiscalidade, mas é relevante negar que não há função fiscal relevante, já que serve para dar recursos aos conselhos de fiscalização profissional (CREA, OAB, CRM, entre outros). O caráter fiscal dos tributos é arrecadatório, ou seja, é quando o Estado-Fisco não tem outro pensamento senão arrecadar, desvinculando-se de qualquer outra atenção. Procura tão somente adquirir poder aquisitivo para custear suas atividades e a própria vivencia.
Considerando a natureza extrafiscal, é uma finalidade da tributação moderna firme em se aplicar o tributo como mecanismo de interposição na economia, para incentivar ou desestimular atividades, e para estimular regiões (incentivos fiscais, isenção, remissão, anistia, entre outros). Segundo Machado (2009, p.96), “o tributo é extrafiscal quando seu objetivo principal é a interferência no domínio econômico, para buscar um efeito diverso da simples arrecadação de recursos financeiros”. Então, o uso extrafiscal dos tributos tem como objetivo disciplinar, favorecer ou desestimular os contribuintes a realizar determinadas ações, por considerá-las convenientes ou nocivas ao interesse público.
II - Os tributos são essenciais para custear as atividades do estado, mas 
a legislação tributária previu institutos como a isenção e a imunidade que 
impedemque o contribuinte efetue pagamento de tributos. Desta forma, 
você deverá considerar tanto a imunidade quanto a isenção e explicar o 
papel e o funcionamento de ambos.
As entidades sem fins lucrativos auxiliam o estado em suas ações, visando os interesses coletivos e viabilizam a prestação de serviços sociais, complementando as atividades que são exercidas pelo Estado. E por auxiliarem nas ações estatais, o poder público concede benefícios de ordem tributária a estas pessoas jurídicas, pois seria injusto tributar aqueles que ajudam o País no atendimento de serviços sociais, local onde os impostos cobrados deveriam ser direcionados.
Os benefícios supra citados, são a imunidade ou a isenção de tributos, decorrentes de disposições legais. A imunidade é a renúncia fiscal, que proíbe a instituição de impostos sobre entidades do terceiro setor, sendo uma proteção concedida pela Constituição Federal, desde que as condições, que a lei considera essenciais para reconhecimento, sejam cumpridas. E a isenção é a escusa do pagamento de determinados tributos, determinados em leis infraconstitucionais.
A imunidade tributária é uma garantia constitucional, ou seja, a União, Estados, Distrito Federal e Municípios são proibidos de cobrar qualquer imposto sobre a renda, serviços ou patrimônios de entidades determinadas.
O Artigo 150 da Constituição Federal, de 1988, institui quais entidades não podem ser tributadas, sendo elas, as entidades religiosas, as instituições de educação e assistência social, sem fins lucrativos, os partidos políticos e suas fundações, e as entidades sindicais dos trabalhadores.
"Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
Diferente da Imunidade, a Isenção é a renúncia fiscal, ou seja, existe a obrigação do pagamento, mas a autoridade pode dispensá-lo, através de uma Lei Ordinária. Por ser determinada por Leis Infraconstitucionais, ela pode ser revogada pelo legislador a qualquer momento, as tornando vulneráveis às consequências de mudanças políticas ou administrativas. E compete aos órgãos tributantes, instituir os tributos que serão isentos. Por exemplo, o Imposto Predial e Territorial Urbana (IPTU), que é de competência municipal, somente as Leis do Município poderão isentar as Entidades do Terceiro Setor do pagamento. 
d) Planejamento tributário consiste na definição de estratégias que 
possibilitem o gerenciamento de assuntos relacionados ao cumprimento 
de obrigações. 
I – Com base nas verificações das demonstrações e do Livro LALUR da 
empresa Alfa S.A. podemos afirmar que ela está cumprindo suas 
obrigações? Justifique a resposta.
Os tributos parafiscais se designam a manter atividades que, a priori, não seriam do Estado, mas que o mesmo desenvolve por meio de entidades específicas. Machado (2009, p. 96) ressalta que é “parafiscal, quando o sua meta é a arrecadação de meios para o custeio de atividades que, em princípio, não compõem funções próprias do Estado, mas estes criam através de entidades específicas”. O dinheiro recolhido vai para entidades outras que não o Estado, daí o nome “para”, ou seja, à margem, como INSS, OAB, CREA, entre outros.
Os tributos que integram o STN, segundo a Constituição Brasileira, reza que além de assegurar o custeio das despesas do Estado Social, a arrecadação e administração das finanças públicas servem de instrumento da economia, e de ajuste de desenvolvimento econômico e social que existem entre os entes da federação.

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