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UNIDADE_3A_REDE_GEOGRÁFICA_SISTEMA_DE_COORDENADAS

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1 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS 
INSTITUTO DE GEOGRAFIA, DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE 
2 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS 
INSTITUTO DE GEOGRAFIA, DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE 
CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM GEOGRAFIA 
Campus A. C. Simões, Bloco 06 
Av. Lourival de Melo Mota, BR-104 Norte, km 14, 
Cidade Universitária, CEP 57072-970 – Maceió, Alagoas 
Telefone: 0XX82-3214-1440/1441/1442/1443/1444/1445 
E-mail: <www.ufal.br> < igdema@ufal.br> <coordgeo@ufal.br> 
 
 
DISCIPLINAS DE CARTOGRAFIA 
(GEOB 010 E GEOL010) 
 
 PROFESSOR: SINVAL AUTRAN MENDES GUIMARÃES JÚNIOR 
3 
UNIDADE 3- REDE GEOGRÁFICA 
4 
A TERRA 
5 
FORMAS E DIMENSÕES DA TERRA 
 
 Forma aproximadamente esférica; 
 Elipsóide Internacional de Referência - E.I.R.; 
 Inclinação de 23º27’30” em relação ao plano da eclíptica 
solar (obliquidade); 
 Órbita terrestre é uma elipse de pouca excentricidade, ou 
seja, que desvia do centro; 
 
6 
Consequências da pouca excentricidade órbita terrestre: 
 diferenciações climáticas 
 (05 zonas: tropical, sub-tropical, temperada, fria e polar); 
 repartição desigual de calor; 
 diferenças entre os dois hemisférios (repartição de 
fenômenos no sentido contrário). 
7 
Formas: 
 superfície real: saliências e reentrâncias do relevo; 
 elipsóide: resultante do movimento de rotação da Terra em 
torno do eixo polar (utilizada para fins de mapeamento); 
 geóide: resultante da presença de massa e força 
centrífuga. 
8 
Dimensões: 
 circunferência equatorial: 40 075km; 
 diâmetro equatorial: 12 756 km; 
 raio equatorial: 6 387 km; 
 circunferência polar: 40 009 km; 
 diâmetro polar: 12 713 km; 
 raio polar: 6 356,5 km; 
 achatamento polar: 1/298’; 
 superfície: 510 000 000 km2; 
 volume: 1 083 000 000 000 km3; 
 massa: 6 sextilhões de toneladas; 
 Densidade: 5,52. 
9 
IDADE DA TERRA 
 mais ou menos 4,5 bilhões de anos; 
 origem “Teoria da Acreção”: 
o Sol como centro gravitacional; 
nuvem de poeira cósmica que circundavam o Sol 
primitivo; 
processo de aglomeração (coagulação) de partículas; 
formação dos Protoplanetas ou planetéssimos: 
duração 250 bilhões de anos. 
10 
MOVIMENTOS DA TERRA: 
 
Cinco movimentos básicos: 
 Rotação; 
 Translação; 
 Precessão dos Equinócios; 
 Nutação e 
 Translação para o Apex. 
11 
Movimento de Rotação: 
 
Movimento da Terra em torno do seu 
próprio eixo de ocidente para oriente 
(oeste para leste) responsável pelo 
surgimento de dias e noites (dia sideral: 
23 horas 56 minutos e 04,09 segundos). 
12 
Movimento de Translação: 
 
Movimento da Terra em torno do Sol responsável 
pela contagem do ano, que é de 365 dias, 06 horas e 
09 minutos. 
 
 Ano trópico: 365 dias, 05 h e 48 min.; 
 Ano sideral: 365 dias; 
 estações do ano: outono, inverno, primavera e 
verão; 
 repartição de energia: desigualdades de dias e 
noites; 
 inverno: noite mais longas, dias mais curtos; 
 verão: noites mais curtas, dias mais longos. 
13 
Precessão dos Equinócios: 
 
Círculo que o eixo da Terra faz em torno do eixo da 
eclíptica no período aproximado de 26 mil anos, 
fazendo com que mude a posição dos pólos 
celestes, responsável pela definição dos Solstícios. 
 
O Solstício é o tempo em que o Sol, tendo chegado 
aos trópicos, parece estacionário durante alguns dias 
antes de começar a aproximar-se novamente do 
Equador terrestre, enquanto, o Equinócio é o ponto 
ou momento em que o Sol corta o Equador terrestre, 
tornando dias e noites iguais (outono e primavera). 
 
14 
DATA HEMISFÉRIOS 
NORTE SUL 
21 de junho Solstício de verão: passagem 
do Sol pelo Trópico de 
Câncer 
Solstícios de inverno 
21 de março 
 
 
 
 
Equinócio de primavera Equinócio de outono 
21 de dezembro Solstício de inverno Solstício de verão: passagem 
do Sol pelo Trópico de 
Capricórnio 
23 de setembro 
 
Equinócio de outono Equinócio de primavera 
15 
Nutação: 
 
Leve oscilação do eixo da Terra ao redor 
de uma posição média, em torno de 18 
anos e 7 meses. 
16 
Translação para o Apex: a Terra 
juntamente com outros astros do sistema 
solar, apresenta para um ponto da esfera 
celeste denominado Apex. O movimento 
tem uma velocidade aproximada de 20 
km/Seg.. 
17 
BIOSFERA 
 
Litosfera ou Crosta Terrestre (solos, rochas e minerais); 
 
Hidrosfera (oceanos, mares, rios, lagos e lagoas); 
 
Atmosfera (troposfera, estratosfera, mesosfera e esosfera). 
18 
REDE GEOGRÁFICA 
SISTEMA DE COORDENADAS 
GEOGRÁFICAS 
19 
REDE GEOGRÁFICA 
 
Formada por um conjunto de linhas imaginárias 
que circundam a superfície terrestre, 
denominados de paralelos e meridianos. 
 
Qualquer localização na superfície terrestre, 
poderá ser obtida matematicamente pela 
interseção de um paralelo com um meridiano 
previamente conhecido, estabelecendo assim, a 
latitude (lat) e a longitude (long) de um 
determinado local, ou mesmo as distâncias 
latitudinais e longitudinais entre dois locais. 
20 
Paralelos e Meridianos 
 
Paralelos: são círculos mínimos, com exceção do 
equador, que constitui num círculo num máximo. Os 
paralelos são linhas traçadas na direção Leste – 
Oeste estende-se de 0° a 90° Norte (N) e 0° a 90° 
Sul (S). 
 
Meridianos: são semi-círculos máximos, onde a 
união de dois meridianos opostos constitui num 
círculo máximo. Os meridianos são linhas traçadas 
na direção Norte-Sul estende-se de 0° a 180° Leste 
(L ou E) e 0° a 180° Oeste (O ou W). 
21 
 
Latitude e Longitude 
 
Latitude (arco de meridiano): é distância em graus, 
minutos e segundos de arco norte ou sul do equador 
medidos ao longo de um meridiano. 
 
Longitude (arco de paralelo): é a distância em 
graus, minutos e segundos de arco leste ou oeste de 
greenwich medidos ao longo de um paralelo. 
22 
NATUREZA 
DOS DADOS 
ESPACIAIS 
23 
ELEMENTOS 
DE 
GEODÉSIA 
24 
Elementos de Geodésia 
A definição de posições sobre a superfície terrestre requer 
que a Terra possa ser tratada matematicamente 
 
Para os geodesistas a melhor aproximação da Terra 
matematicamente tratável é o geóide, que pode ser definido 
como a superfície equipotencial do campo da gravidade 
terrestre que mais se aproxima do nível médio dos mares. 
 
 Elipsóide de Revolução e Elipsóide de Referência (local); 
 
 Datum planimétrico ou horizontal: superfície terrestre de 
referência elipsoidal posicionada com respeito a uma certa 
região = Córrego Alegre – MG e SAD-69; 
 
 Datum altimétrico ou vertical: superfície terrestre de 
referência para definir altitudes de pontos = marégrafo de 
Imbituba – SC 
25 
SIRGAS 
Sistema de Referência 
Geocêntrico para as Américas 
26 
Resolução do Presidente do IBGE Nº 1/2005 estabelece o 
SIRGAS, em sua realização do ano de 2000 (SIRGAS2000), 
como novo sistema de referência geodésico para o 
SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO (SGB) e para o 
SISTEMA CARTOGRÁFICO NACIONAL (SCN). A resolução 
acima citada também estabelece um período de transição, 
a partir da assinatura da resolução e não superior a dez 
anos, onde o SIRGAS 2000 pode ser utilizado em 
concomitância com o SAD-69 para o SGB e com o SAD-69 
e Córrego Alegre para o SCN. 
Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas 
SIRGAS 
27 
2829 
30 
PARÂMETROS ELIPSOIDAIS SEGUNDO A UNIÃO 
ASTRONÔMICA INTERNACIONAL E HAYFORD 
31 
OUTROS PARÂMETROS ELIPSOIDAIS 
32 
DECRETO – LEI No. 243 DE FEVEREIRO DE 1967 - Estabelece as 
diretrizes e bases das atividades cartográficas e correlatas, em termos de 
eficiência e racionalidade, no âmbito nacional 
 
 Sistema Cartográfico Nacional; 
 
 Comissão de Cartografia; 
 
 Representação do Espaço Territorial; 
 
 Cartografia Sistemática-Infra-estrutura da Cartografia; 
 
 Marcos, Pilares e Sinais Geodésicos; 
 
 Normas; 
 
 Planos e Programas da Cartografia Sistemática; 
 
 Informação Geográfica; 
 
 Outras providências. 
33 
SISTEMA DE 
COORDENADAS 
34 
 Sistema de Coordenadas 
Geográficas = sexagesimal 
 
 Sistema Geocêntrico 
Terrestre 
 
 Sistema de Coordenadas 
Planas ou Cartesianas = 
decimal 
 
 Sistema de Coordenadas 
Polares 
 
 Sistema de Coordenadas 
de Imagem (matricial) 
SISTEMA DE 
COORDENADAS 
35 
 sistema de coordenadas mais antigo; 
 
 cada ponto da superfície terrestre é localizado na 
interseção de um meridiano com um paralelo. 
SISTEMA DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS 
unidade sexagesimal - 1º = 60’ e 1’=60” 
36 
 Para o modelo esférico, os meridianos formam círculos 
máximos cujos planos contêm o eixo de rotação ou eixo dos 
pólos; 
 
 Para o modelo elipsoidal, os meridianos formam elipses 
definidas pelas interseções, com o elipsóide, dos planos que 
contêm o eixo de rotação; 
 
 O Meridiano de origem (também conhecido como inicial ou 
fundamental) é aquele que passa pelo antigo observatório 
britânico de Greenwich, escolhido convencionalmente como a 
origem (0°) das longitudes sobre a superfície terrestre e como 
base para a contagem dos fusos horários; 
 
A leste de Greenwich os meridianos são medidos por valores 
crescentes até + 180°. A oeste, suas medidas decrescem até o 
limite de -180°. 
MERIDIANOS 
37 
Meridianos 
38 
Tanto no modelo esférico como no modelo elipsoidal os 
paralelos são círculos cujo plano é perpendicular ao eixo 
dos pólos; 
 
O Equador é o paralelo que divide a Terra em dois 
hemisférios (Norte e Sul) e é considerado como o pararelo 
de origem (0°); 
 
Partindo do equador em direção aos pólos têm-se vários 
planos paralelos ao equador, cujos tamanhos vão 
diminuindo até que se reduzam a pontos nos pólos Norte 
(+90 °) e Sul (-90°). 
PARALELOS 
39 
Paralelos 
40 
Tanto no modelo esférico como no modelo 
elipsoidal os paralelos são círculos cujo plano 
é perpendicular ao eixo dos pólos. 
 
O Equador é o paralelo que divide a Terra em 
dois hemisférios (Norte e Sul) e é considerado 
como o pararelo de origem (0°). 
 
Partindo do Equador em direção aos pólos 
têm-se vários planos paralelos ao equador, 
cujos tamanhos vão diminuindo até que se 
reduzam a pontos nos pólos Norte (+90°) e Sul 
(-90°). 
41 41 
SISTEMA DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS 
42 
SISTEMA DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS 
43 
SISTEMA GEOCÊNTRICO TERRESTRE 
 
Sistema cartesiano tridimensional com origem no 
centro da terra, um eixo coincidente com o eixo de 
rotação da Terra, outros dois eixos jacentes 
(estacionários) no plano do equador e eixo primário 
amarrado ao meridiano de Greenwich 
Onde: 
R= raio; 
X, Y e Z = eixo do sistema geocêntrico terrestre; 
 e  = a latitude e a longitude geodésicas 
Modelo esférico de raio R para a Terra 
X = R.cos cos   = arcsen (Z/R) 
Y = R.cos .sen   = arctan (Y/X) 
Z = R.sen  
44 
SISTEMA GEOCÊNTRICO TERRESTRE 
45 
SISTEMA DE COORDENADAS PLANAS OU CARTESIANAS 
 Baseia-se na escolha de dois eixos 
perpendiculares cuja interseção é denominada 
origem, estabelecida assim, como base para a 
localização de qualquer ponto do plano. 
 
 Um ponto qualquer é representado por dois 
números reais: projeção sobre o eixo x 
(horizontal) e projeção sobre o eixo y (vertical). 
46 
Coordenadas de um 
ponto no sistema 
UTM 
47 
SISTEMA DE COORDENADAS 
PLANAS OU CARTESIANAS 
48 
SISTEMA DE COORDENADAS DE IMAGEM (MATRICIAL) 
 Trata da inserção de imagens de satélite ou fotografias 
aéreas na base de dados do GIS, já que, o geo-
referenciamento de imagens pressupõe uma relação 
estabelecida entre o sistema de coordenadas de imagem e o 
sistema de referência da base de dados; 
 
 O sistema de coordenadas de imagem adota como 
referência (origem) o canto superior esquerdo da imagem e 
eixos orientados nas direções das colunas e das linhas da 
imagem; 
 
Os valores de colunas e linhas são sempre números inteiros 
que variam de acordo com a resolução espacial da imagem; 
 
A relação com um sistema de coordenadas planas é direta e 
faz-se através da multiplicação do número de linhas e colunas 
pela resolução espacial. 
49 
SISTEMA DE COORDENADAS DE IMAGEM 
(MATRICIAL)) 
50 
SISTEMA DE COORDENADAS POLARES 
 Não explicitamente adotado pelo usuário de GIS; 
 
 Utilizado no desenvolvimento das projeções cônicas; 
 
 Sistema simples = relação direta com o sistema de 
coordenadas cartesianas, que substitui o uso de um par de 
coordenadas (x,y) por uma direção e uma distância para 
posicionar cada ponto no plano de coordenadas. 
 
A relação com as coordenadas cartesianas se dá pela 
expressão: 
 
x = ρ.cosθ θ = arctan(y/x) 
y = ρ.senθ ρ = (x2 + y2)1/2 
 
Onde: 
ρ e θ denotam, respectivamente, a distância do ponto à 
origem e o ângulo formado com o eixo x 
51 
SISTEMA DE 
COORDENADAS POLARES 
52 
ARTICULAÇÃO SISTEMÁTICA DE FOLHAS 
SÉRIES CARTOGRÁFICAS 
53 
54 
POSIÇÃO DAS 60 
ZONAS UTM EM 
RELAÇÃO AO 
MERIDIANO DE 
GREENWICH 
55 
DIAGRAMA DO 
SISTEMA DE 
REFERÊNCIA DAS 
FOLHAS DA CARTA 
INTERNACIONAL AO 
MILIONÉSIMO 
HEMISFÉRIO NORTE 
56 
DIAGRAMA DO 
SISTEMA DE 
REFERÊNCIA DAS 
FOLHAS DA CARTA 
INTERNACIONAL AO 
MILIONÉSIMO 
HEMISFÉRIO SUL 
57 
 
DESDOBRAMENTO DE CARTAS AO MILIONÉSIMO NO BRASIL 
SC.24 SC.25 
SH.22 
58 
59 
60 
ARTICULAÇÃO SISTEMÁTICA 
A PARTIR DA ESCALA 
1:1.000.000 
61 
NOMENCLATURA DE CARTAS 
4
º la
titu
d
e
 
6º longitude 
62 
NOMENCLATURA 
 
SC.25  1:1.000 000 
FL. RECIFE 
(IBGE E PROJETO 
RADAMBRASIL) 
 
SC.25-V  1:500 000 
FL. RECIFE 
 
SC.25-V-C  1:250 000 
FL. MACEIÓ 
 
SC.25-V-C-IV  1:100 000 
FL. MACEIÓ 
(DSG-Ex SUDENE) 
 
SC.25-V-C-IV-2  1:50 000 
FL. MACEIÓ 
(IBGE) 
 
SC.25-V-C-IV-2-SO  1:25 000 
FL. MACEIÓ 
(CRUZEIRO DO SUL S.A. - 
PETROBRÁS S.A.) 
NOMENCLATURA 
SC.25-V-C-IV-2-SO 
FOLHA: MACEIÓ 
CARTA TOPOGRÁFICA 
CRUZEIRO DO SUL S.A. 
PETROBRÁS S.A. 
ESCALA 1:25.000 
SC.25 
 
63 
SC.25 
8° 
12° 
30° 36° 
E= 1:1 000 000 - FL. RECIFE 
(IBGE E PROJETO RADAMBRASIL) 
06° long 
0
4
° la
t 
8° 
10° 
33° 36° 
SC.25-V 
03° long 
0
2
° la
t 
E= 1: 500 000 - FL. RECIFE 
(IBGE E PROJETO RADAMBRASIL) 
65 
9° 00’ 
10° 00’ 
34° 30’ 36° 00’ 
E= 1: 250 000 - FL. MACEIÓ 
(IBGE E PROJETO RADAMBRASIL) 
SC.25-V-C 
01° 30’ long 
0
1
° 0
0
’la
t 
SC.25-V-C SC.25-V-C 
66 
9° 30’ 
10° 00’ 
35° 30’ 36° 00’ 
E= 1: 100 000 - FL. MACEIÓ 
(DSG-Ex e SUDENE) 
SC.25-V-C-IV 
30’ long 
3
0
’ la
t 
67 
9° 30’ 
09° 45’ 
35° 30’ 35° 45’ 
E= 1: 50 000 - FL. MACEIÓ 
(IBGE) 
SC.25-V-C-IV-2 
15’ long 
1
5
’ la
t 
689° 30’ 00” 
09° 37’ 30” 
35° 30’ 30” 35° 37’ 30” 
SC.25-V-C-IV-2-SO 
E= 1:25 000 FL. MACEIÓ 
(CRUZEIRO DO SUL S.A. - PETROBRÁS S.A.) 
07’ 30” long 
0
7
’ 3
0
”
 la
t 
69 
69 
70 
 
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 
 
DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1994, 
148p. 
 
JOLY, F. La cartographie. Paris: PUF, 1976. 276p. 
 
LIBAULT, A. Geocartografia. São Paulo: Nacional, EDUSP. 1975. 388p. 
 
OLIVEIRA, C. de. Curso de cartografia moderna. 2 ed.. Rio de Janeiro: IBGE, 
1993, 152p. 
___________. Dicionário cartográfico. 4 ed., Rio de Janeiro: IBGE, 1993, 646p. 
 
NÉIA, M. Cartografia digital. In: I Encontro de Usuários de Geoprocessamento, 
Curso B, 1997, Recife, Material Didático do Curso B. 1997. 56p. (no prelo) 
 
RAISZ, E. J. General cartography. 2 ed., New York, 1948. 
 
RODRIGUES, M. Introdução ao geoprocessamento (Curso Introdutório). In: 
Simpósio Brasileiro de Geoprocessamento, 1990, São Paulo, 
Geoprocessamento: volume dos trabalhos apresentados. 1990. 01-26 p. 
71 
FELICIDADES...SORTE... MUITA LUZ... 
ATÉ UM PRÓXIMO ENCONTRO... 
SINVAL AUTRAN

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