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Influência da escola na criatividade das acadêmicas
 Para Susane nunca foi motivador estudar artes da escola, naquela época não contávamos com nenhum recurso e tínhamos uma aula uma vez por semana, onde tínhamos que trabalhar os mapas, ou desenho livre onde a gente levava jornal, ou gravuras de casa para poder enfeitar esses desenhos.
Os desenhos relacionados com os temas como festa junina tinha um desenho do caipirinha para pintar, bandeirolas para recortar e enfeitar a escola, dia do índio uma indiazinha para ser enfeitada, era quando podíamos usar mais material, tinta, purpurina, folhas, giz de cera, canetinha.
O material reciclado era pouco conhecido na época, os professores não motivavam e nem usavam o material reciclado, não se usava muitas garrafas pet, embalagens de ovo e nem a criatividade era tanta como hoje em dia. O incentivo vinha mesmo por parte da minha família que ensinava tricô, crochê, pinturas em tecido. Com a tecnologia que dispomos hoje tudo se tornou mais fácil, fazer uma aula de artes é prazerosa e desperta nas crianças a vontade de aprender. 
 As crianças de hoje tem muita sorte de poderem contar com a disciplina de artes da sua grade curricular porque assim é possível despertar nelas o gosto pelas artes sejam elas plásticas, pinturas, música, tornando um campo antes sem importância em uma área muito valorizada e em ascensão nos dias atuais. Com isso surgem nossos grandes artistas com historias de sucesso pelo mundo inteiro.
 Para a acadêmica Dúnia sua trajetória estudantil começou aos sete anos no antigo pré- escolar e não me esqueço de que uma das disciplinas eram artes e o conteúdo era repleto de desenhos mimeografados que eram colados no caderno com o visto da professora. Tínhamos que colorir bonito e mesmo assim sem nenhum incentivo que valesse a pena continuar com essas aulas. Antigamente as nossas mães que nos incentivavam a aprender desenhos em tecido, confecção de roupas ou bicos em panos de prato, as aulas de música ou pintura, por exemplo, era coisa para rico e ainda assim sem nenhum valor para quem os fazia. Vejo que hoje as crianças estão tendo mais oportunidades e liberdade de expressão e sei que precisamos romper de vez com esta educação estética que fomenta a reprodução de estereótipos e deixar que as crianças produzam com liberdade toda imaginação existente em suas mentes brilhantes. Explorar os meios que possuímos com a criatividade ajuda nossas crianças a se conhecerem melhor, além de tirá-las das ruas e a ficarem longe das drogas, proporcionando também um futuro mais promissor.
 Para a acadêmica Érika também não foi diferente, as aulas eram de Educação Artística onde o aluno na maioria das vezes, já recebia um desenho pronto pela professora com determinação até mesmo das cores a serem usadas. Raramente a professora pedia para desenhar algo livre, ou então todos os alunos tinham que decorar textos e musicas para apresentar em datas comemorativas. As atividades eram sempre repetitivas que não levaram a nenhum raciocínio, para o professor não apresentava domínio na área, nem tão pouco habilidades para ministrar aulas, devido sua formação acadêmica. 
No Ensino Médio as aulas de artes eram praticamente abertas, ou seja, alguns pintavam, outros desenhavam e até jogos de tabuleiros serviam para prender atenção dos alunos. Em época de datas comemorativas fazíamos toda decoração da escola e até lembrancinhas, principalmente em época de festa junina.
A falta de estímulo para com os alunos era extremamente visível, as aulas eram na maioria das vezes desorganizadas, até porque como cobrar algo dos alunos se os próprios professores não eram capacitados. 
Somente no segundo ano pude aprender um pouco sobre a história da arte mais tudo muito superficial, até porque a quantidade de aulas semanais era mínima e por isso não propiciavam nenhuma boa expectativa para a arte que existe no mundo. Então minha afinidade com esta matéria não se tornou uma das maiores e posso concluir que muito conteúdo ficou a desejar.
Hoje não, o desenho tem um papel fundamental na formação do conhecimento e requer um sentido de valorizar desde o inicio da vida da criança. Muitas escolas privadas têm como disciplina obrigatória aulas de música, as escolas públicas tentam por meio da banda da escola incentivar os alunos e promovem concursos de desenhos. Seja pouco ou muito que interessa é poder dar as nossas crianças as oportunidades que são direito delas, não podemos cobrar de um aluno o que não podemos dar.
As semelhanças entre as artes estudadas pelas acadêmicas
 As aulas de Artes que as acadêmicas tiveram são muito parecidas já que o objetivo pelo menos aparente era passar o tempo, a criatividade não era incentivada. Os alunos geralmente tinham essas aulas na sexta-feira era como uma aula de lazer, fora da sala de aula às crianças não faziam nada, não pensavam em nada já que desenhar e colorir faz parte da vida acadêmica de todos principalmente nos anos iniciais.
Como futuros professores poderiam propor o uso de material reciclável para a confecção de várias matérias, a utilização de pinturas em tela, o uso de alimentos para colagem, o campo é amplo a única dificuldade seria despertar e mostrar aos pais como é importante essa motivação criativa.
Qual o papel da arte na educação contemporânea?
 A arte possibilita que as crianças se expressem sem a necessidade de falar, a arte deixou de ser somente o pintar, desenhar, cantar e dançar. Nos dias atuais, passamos a dar ao estudo das artes um lugar de destaque com muito mais cuidado e respeito. Antigamente somente quem era rico ou da nobreza podia ter o privilegio de estudar artes mais profundamente, a pessoa seria um grande pintor, dançarino ou que tocasse muito bem, hoje graças a tantas mudanças essa visão também mudou muito, hoje podemos proporcionar as crianças se expressarem sem nenhuma pressão ou cobrança.
Depois de muitos estudos e com a evolução da tecnologia tanto professores como alunos contam com vários meios para poderem se orientar sobre o que realmente são artes, e ainda contamos com a arte no nosso currículo escolar como disciplina obrigatória, então professores que estão se formando não vão mais entrar em uma sala de aula no escuro sem saber nada já terão visto e aprendido a matéria e se aperfeiçoado também. Grandes artistas são descobertos dentro de uma sala de aula, não importa como você ensina o importante é você incentivar cada criança.
Os estudos da arte na educação contemporânea casa muito bem com outras matérias e com a multidisciplinaridade, podendo usar a arte no estudo de várias outras disciplinas e fazer com que o aluno se interesse tanto por uma como pela outra matéria. Algumas escolas contam ainda com aulas de música, canto, dança e pintura sendo assim um jeito de incentivar a criança a gostar de arte no sentindo amplo da palavra.
 Quando mencionamos artes para algumas pessoas elas ainda acham que se trata somente de quadros, pinturas e esculturas esquecem que a palavra vai muito, além disso. Hoje estamos vivendo uma era de artistas em todo o sentido, muitos empregos é para pessoas que possuem “veia artística” se podemos chamar assim, muitos são pintores, artistas plásticos, escultores, atrizes e atores, desenhistas, maquiadores e fotógrafos entre outras profissões que se encontram em alta no mercado de trabalho.
A educação contemporânea conta ainda com muitos recursos dentro de sala de aula para serem usados durante as aulas de artes e os professores deve estar apta a utilizá-los de forma correta como a TV, DVD, retroprojetores entre outros.
Nos Estados Unidos existem escolas com programas especiais para aquelas pessoas que nascem com dons inatos seja na música, na dança, na pintura, que tenham um dom artístico, as escolas fazem uma seleção e as crianças escolhidas passam a freqüentar essas escolas com tudo custeado pelo governo e são incentivadas 24 horas por dia a desenvolver seu talento. Hojeno Brasil conseguimos uma grande vitória já que podemos contar como matéria obrigatória a disciplina de artes e quem sabe no futuro poderemos contar também com escolas especializadas para podermos incentivar nossos gênios da arte.
 A arte na educação contemporânea tem como papel principal preparar o aluno para o mercado de trabalho e para a vida moderna que chega cada vez mais cedo, o mercado de trabalho este cada vez mais competitivo e se interessar por artes pode fazer toda a diferença na hora de se conseguir um emprego voltado para a área criativa e inovadora.
A arte tem como função incentivar a criatividade e inovar a imaginação de cada pessoa de um modo diferente, alguns livros dizem que as crianças e os artistas pensam iguais, pois eles possuem um mundo todo deles onde um pingo conta uma historia enquanto para quem não usa a imaginação um pingo é somente um pingo. Com tanta dificuldade enfrentada hoje por essa enxurrada de informação nossos jovens precisam ser explorados de forma positiva e inteligente e nada melhor do que incentiva-los na arte seja com grafismo em lugares permitidos, música ou dança o que importa é se expressar.
Quais são as habilidades fundamentais a serem desenvolvidas, com base nas propostas destes documentos, para cada um dos pilares da expressividade artística?
1. Artes visuais: As artes visuais no fazer dos alunos: desenho, pintura, colagem, escultura, gravura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia, histórias em quadrinhos, produções informatizadas. Criação e construção de formas plásticas e visuais em espaços diversos (bidimensional e tridimensional). Observação e análise das formas que produz e do processo pessoal nas suas correlações com as produções dos colegas.
Experimentação, utilização e pesquisa de materiais e técnicas artísticas (pincéis, lápis, giz de cera, papéis, tintas, argila, goivas) e outros meios (máquinas fotográficas, vídeos, aparelhos de computação e de reprografia). Identificação dos significados expressivos e comunicativos das formas visuais. Contato sensível, reconhecimento e análise de formas visuais presentes na natureza e nas diversas culturas. Reconhecimento e experimentação de leitura dos elementos básicos da linguagem visual, em suas articulações nas imagens apresentadas pelas diferentes culturas (relações entre ponto, linha, plano, cor, textura, forma, volume, luz, ritmo, movimento, equilíbrio). Contato sensível, reconhecimento, observação e experimentação de leitura das formas visuais em diversos meios de comunicação da imagem: fotografia, cartaz, televisão, vídeo, histórias em quadrinhos, telas de computador, publicações, publicidade, desenho industrial, desenho animado. Identificação e reconhecimento de algumas técnicas e procedimentos artísticos presentes nas obras visuais. Fala escrita e outros registros (gráfico, audiográfico, pictórico, sonoro, dramático, videográfico) sobre as questões trabalhadas na apreciação de imagens. 
2. Música e dança: Reconhecimento dos diferentes tecidos que constituem o corpo (pele, músculos e ossos) e suas funções (proteção, movimento e estrutura). Observação e análise das características corporais individuais: a forma, o volume e o peso.
 Experimentação e pesquisa das diversas formas de locomoção, deslocamento e orientação no espaço (caminhos, direções e planos). Experimentação na movimentação considerando as mudanças de velocidade, de tempo, de ritmo e o desenho do corpo no espaço. Observação e experimentação das relações entre peso corporal e equilíbrio. Reconhecimento dos apoios do corpo explorando-os nos planos (os próximos ao piso até a posição de pé). Improvisação na dança, inventando, registrando e repetindo seqüências de movimentos criados. Seleção dos gestos e movimentos observados em dança, imitando,recriando, mantendo suas características individuais.
 Seleção e organização de movimentos para a criação de pequenas coreografias.
 Reconhecimento e desenvolvimento da expressão em dança. Reconhecimento e identificação das qualidades individuais de movimento, observando os outros alunos, aceitando a natureza e o desempenho motriz de cada um. Improvisação e criação de seqüência de movimento com os outros alunos. Reconhecimento e exploração de espaço em duplas ou outros tipos de formação em grupos. Integração e comunicação com os outros por meio dos gestos e dos movimentos. Arranjos, improvisações e composições dos próprios alunos baseadas nos elementos da linguagem musical, em atividades que valorizem seus processos pessoais, conexões com a sua própria localidade e suas identidades culturais. Experimentação e criação de técnicas relativas à interpretação, à improvisação e à composição. Experimentação, seleção e utilização de instrumentos, materiais sonoros, equipamentos e tecnologias disponíveis em arranjos, composições e improvisações. Discussão e levantamento de critérios sobre a possibilidade de determinadas produções sonoras serem música. Discussão da adequação na utilização da linguagem musical em suas combinações com outras linguagens na apreciação de canções, trilhas sonoras, jingles, músicas para dança, etc. Discussão de características expressivas e da intencionalidade de compositores e intérpretes em atividades de apreciação musical. Explicitação de reações sensoriais e emocionais em atividades de apreciação e associação dessas reações a aspectos da obra apreciada. 
3. Teatro e jogo dramático: Participação e desenvolvimento nos jogos de atenção, observação, improvisação, etc. Reconhecimento e utilização dos elementos da linguagem dramática: espaço cênico, personagem e ação dramática. Experimentação e articulação entre as expressões corporal, plástica e sonora. Experimentação na improvisação a partir de estímulos diversos (temas, textos dramáticos, poéticos, jornalísticos, etc., objetos, máscaras, situações físicas, imagens e sons). Experimentação na improvisação a partir do estabelecimento de regras para os jogos. Pesquisa, elaboração e utilização de cenário, figurino, maquiagem, adereços, objetos de cena, iluminação e som. Pesquisa, elaboração e utilização de máscaras, bonecos e de outros modos de apresentação teatral. Seleção e organização dos objetos a serem usados no teatro e da participação de cada um na atividade. Exploração das competências corporais e de criação dramática. Reconhecimento, utilização da expressão e comunicação na criação teatral. Reconhecimento e integração com os colegas na elaboração de cenas e na improvisação teatral. Reconhecimento e exploração do espaço de encenação com os outros participantes do jogo teatral. Interação ator-espectador na criação dramatizada. Observação, apreciação e análise dos trabalhos em teatro realizados pelos outros grupos. Compreensão dos significados expressivos corporais, textuais, visuais, sonoros da criação teatral. Criação de textos e encenação com o grupo. Observação, apreciação e análise das diversas manifestações de teatro. Compreensão, apreciação e análise das diferentes manifestações dramatizadas da região. Reconhecimento e compreensão das propriedades comunicativas e expressivas das diferentes formas dramatizadas (teatro em palco e em outros espaços, circo, teatro de bonecos, manifestações populares dramatizadas, etc.).
Plano de aula
Público - alvo: crianças de 11 á 14 anos
Etapa: Ensino Fundamental II
Série/Ano da turma: 5º ao 9º ano
Número de alunos: 20
Objetivos 
* Conhecer a história da Arte 
* Interação com os colegas.
* Conhecer um artista brasileiro.
*Trabalhar o afetivo e o cognitivo
* Trabalhar a expressão dos alunos, sua criatividade, ritmo e imaginação.
* Trabalhar o psicomotor através da Lateralidade
Conteúdos
*Historia de Candido Portinari
*Obras mais famosa do artista
Tempo previsto
Cinco aulas/45 minutos cada aula
Metodologia
Será contada a historia de Candido Portinari através de leituras feitas em sala de aula, depois os alunos através de slides conheceram um pouco mais sobre o artista esuas obras. Será pedido que se fizesse uma pesquisa em casa sobre essas obras e cada aluno deverá destacar a que mais gostou e levar para a sala de aula, além disso, deverá falar sobre essa obra em particular e o que chamou mais sua atenção e por que. De posse de uma tela branca, tintas e pinceis os alunos deveram retratar essa obra que mais gostaram. Essa confecção será feita em sala de aula. Junto com a obra finalizada o aluno deverá trazer também uma pequena pesquisa sobre essa obra e anexar ao lado da pintura. 
 Apresentação
Finalizada as atividades a cerca do autor e das obras, tela concluída marcaremos uma exposição onde à escola, demais funcionários e os pais poderão apreciar essa exposição.
Avaliação
A avaliação será feita através da observação feita em cada aluno que mostre interesse sobre o assunto, que mostre capricho na execução da tela e que se empenho para terminar tudo com dedicação.
A importância da apreciação artística e do trabalho com obras de arte para o desenvolvimento da criatividade e da sensibilidade infantil
 Todos nos seres humanos somos dotados de criatividade e imaginação o que acontece muitas vezes é que falta incentivo nessa área então é muito comum escutarmos que não temos criatividade e nem imaginação. A importância de se trabalhar artes com as crianças desde o início se dá exatamente para que não cresçam falando que não foram incentivados.
Com muitos recursos em casa mesmo as crianças podem desenvolver sua criatividade temos ótimos aliados na hora de apresentarmos obras de artes para elas que é a internet onde nos possibilita acessar acervos de artistas famosos e mostramos suas obras mais expressivas assim também podemos imprimi-las e levá-las para a sala de aula onde poderemos mostrar para as crianças e pedir que cada uma faça uma releitura da obra seja em pintura ou com argila.
A apreciação de um quadro, de uma escultura e teremos a oportunidade de apreciar cada criança e ver a reação se manifestar de formas diferentes, desperta em muitas crianças a sensibilidade que muitas vezes não fossem notadas.
 A criança diferente do adulto que olha a arte pelo lado do belo ela usa as artes para se comunicar é o lúdico agindo por isso devemos dar maior importância ao ensino das artes na vida da criança, enquanto algumas escolas tratam a aula de artes como hora do descansa e outras somente em datas comemorativas elas esquecem o bem que pode fazer para as crianças estar desenvolvendo o seu poder criativo e imaginário.
Crianças que tinham problemas de comportamento foram beneficiadas com o uso das artes para poder trabalhar com esses alunos e os resultados foram surpreendentes, as crianças conseguiram colocar em esculturas e em pinturas o que sentiam e o que esperavam do seu dia a dia, assim os professores tiveram uma idéia de como poderiam lidar com essas crianças em sala de aula já que seu mau comportamento se devia a fatores externos e estava difícil ser diagnosticado.
Trabalhar artes com as crianças especiais também é muito importante e gratificantes lãs conseguem transmitir uma doçura e uma sensibilidade para o material trabalhado tão grande que chega a surpreender. Depois de todas as pesquisas a cerca do tempo os benefícios são inúmeros diante de se trabalhar artes em sala de uma, tanto alunos quanto professores ganham muito com essa motivação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Quando trabalhamos artes em sala de aula temos uma riqueza em nossas mãos o que precisamos é saber usa-las e usar da melhor forma possível. Ao termino desse relatório estamos bastante satisfeitas por poder tomar conhecimento de qual grandiosa o estudo das Artes podem ser para as crianças independentes da idade que se encontra. Cada criança aprende de um jeito isso já é sabido, mas se tivermos interesse em incentivar esse aprendizado estimulando as crianças com criatividades que estimulem sua imaginação. Apresentar atividades que desde cedo incentive as crianças a terem paixão pelas artes é o mecanismo que devemos usar para que a cada dia tenhamos mais crianças envolvidas nessa área que cada dia cresce mais. Saber que estudar Artes e ministrar essa disciplina traz tantos benéficos para alunos e professores demostra o quão atrasados estávamos de não deixar as crianças usarem sua imaginação para expressar sua felicidade, tristeza, expressar o que vai à sua alma, principalmente para aquelas que ainda não sabem falar, possuem alguma deficiência ou não se comunicam bem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CUNHA, Susana R. V. da (Org.) et al. As artes no universo infantil. Porto Alegre: Mediação, 2012.
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en|pt&u=http://www.aasa.org/SchoolAdministratorArticle.aspx%3Fid%3D5958
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/35/art10_35.pdf
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro06.pdf> 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf 
http://dl.dropbox.com/u/59805542/ATPS-TEXTOS/Blauth-Educa%C3%A7%C3%A3oEst%C3%A9tica.pdf 
http://www.artenaescola.org.br/sala_relatos.php
http://www.efdeportes.com/efd150/a-danca-com-a-abordagem-critico-superadora.htm
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