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Provas de Função e Força Muscular do Ombro PROF. CARLOS EDUARDO CESAR VIEIRA TIPOS DE MOVIMENTO • Passivo • Ativo Assistido • Ativo Livre • Ativo Resistido TESTES DE FUNÇÃO Servem para auxiliar a identificação do funcionamento e força muscular. TESTES DE FUNÇÃO • Auxiliam do Diagnóstico • Uteis para reavaliação • Simples e barato • Determina a Capacidade de contrair um Músculo ou Grupo Muscular voluntariamente TESTES DE FUNÇÃO • Conhecimento de Anatomia • Orientação precisa • Método padronizado para classificar a força muscular ESCALA DE OXFORD TESTES DE FUNÇÃO • Ambiente silencioso • Paciente confortável e bem posicionado • Determinar Função e Graduação de Força TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM FLEXÃO DO OMBRO MM. Deltóide anterior, supra-espinhoso e coracobraquial • Posição do paciente: sentado , coluna ereta e MMSS ao lado do corpo • O movimento é tentar chegar a flexão do braço até 90º. • Posição do terapeuta: a mão que aplica a resistência fica na região distal do úmero, logo acima do cotovelo • Instrução ao paciente: “levante o braço até a altura do ombro” TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM FLEXÃO DO OMBRO Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência máxima Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada Grau 3: completa a ADM do teste (até 90º), porém não tolera qualquer resistência Grau 2: completa uma amplitude parcial do movimento Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil palpando o deltóide anterior, mas não ocorre movimento Grau 0: nenhuma atividade contrátil TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM EXTENSÃO DO OMBRO MM. Grande dorsal, deltóide posterior e redondo maior • Posição do paciente: DV, braços ao lado, cotovelo retificado e ombro em RI (palma para cima) • O movimento é tentar chegar a extensão máxima do braço. • Posição do terapeuta: a mão que aplica a resistência fica na região distal do úmero, logo acima do cotovelo • Instrução ao paciente: Levante o braço o mais alto que você puder. TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM EXTENSÃO DO OMBRO Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência máxima Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada Grau 3: completa a ADM do teste, porém não tolera qualquer resistência Grau 2: completa uma amplitude parcial do movimento Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil colocando os dois dedos na parte lateral do tronco, abaixo e por fora do ângulo inferior da escápula, mas não ocorre movimento Grau 0: nenhuma atividade contrátil TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM ABDUÇÃO DO OMBRO MM. Deltóide médio e supra-espinhal • Posição do paciente: sentado , coluna ereta e MMSS ao lado do corpo • O movimento é abrir o braço até 90º. • Posição do terapeuta: de pé atrás do peciente. A resistência é colocada na região distal do úmero, logo acima do cotovelo • Instrução ao paciente: “abra o braço até a altura do ombro” TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM ABDUÇÃO DO OMBRO Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência máxima Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada Grau 3: completa a ADM do teste ATÉ 90º, porém não tolera qualquer resistência Grau 2: completa uma amplitude parcial do movimento Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil palpando o deltóide médio lateralmente ao acromio, acima do ombro, mas não ocorre movimento Grau 0: nenhuma atividade contrátil TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM ROTAÇÃO EXTERNA DO OMBRO MM. Infra-espinhal e redondo menor • Posição do paciente: DV, cabeça virada para o lado a ser testado. Ombro abduzido a 90º apoiado sobre a mesa e antebraço suspenso • O movimento é levantar a mão para frente • Posição do terapeuta: ao lado do paciente. A resistência é colocada com dois dedos na região dorsal do punho • Instrução ao paciente: “levante a mão para frente até a altura da mesa” TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM ROTAÇÃO EXTERNA DO OMBRO Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência máxima Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada Grau 3: completa a ADM do teste ATÉ 90º, porém não tolera qualquer resistência Grau 2: Paciente permanece na mesma posição porém com o MS todo pendurado. O paciente encosta o tronco na borda da mesa e tenta rodar externamente o braço. Assim, completa a ADM com a palma da mão p/ frente Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil palpando o IE abaixo da espinha da escápula e o redondo menor ao longo da borda axilar da escápula Grau 0: nenhuma atividade contrátil TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM ROTAÇÃO INTERNA DO OMBRO MM. Subescapular • Posição do paciente: DV, cabeça virada para o lado a ser testado. Ombro abduzido a 90º apoiado sobre a mesa e antebraço suspenso • O movimento é levantar o antebraço para trás • Posição do terapeuta: ao lado do paciente. A resistência é colocada com dois dedos na região palmar do punho • Instrução ao paciente: “levante a mão para trás até a altura da mesa” TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM ROTAÇÃO EXTERNA DO OMBRO Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência máxima Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada Grau 3: completa a ADM do teste ATÉ 90º, porém não tolera qualquer resistência Grau 2: Paciente permanece na mesma posição porém com o MS todo pendurado. O paciente encosta o tronco na borda da mesa e tenta rodar externamente o braço. Assim, completa a ADM com a palma da mão p/ frente Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil palpando profundamente o subescapular dentro da axila Grau 0: nenhuma atividade contrátil TESTES DE MÚSCULOS ISOLADOS PEITORAL MAIOR (FIBRAS SUPERIORES) PEITORAL MAIOR (FIBRAS INFERIORES) PEITORAL MENOR GRANDE DORSAL
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