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Tecidos e Órgãos Vegetais 1 - Tecidos Vegetais e sua Função: Meristemas Parênquima Colênquima Esclerênquima Epiderme Tecidos condutores: Xilema e Floema. 2 - Órgãos Vegetais e sua Função Raízes e Tubérculos Caules Bulbos Folhas Flores e fecundação Frutos e sua classificação Meristema e Origem dos Tecidos Meristemas são tecidos vegetais que dão origem aos demais tecidos. Eles são encontrados no embrião das sementes e em partes da planta que crescem em sentido de comprimento. Há meristemas secundários em plantas dicotiledôneas que promovem o crescimento em espessura das partes dessas plantas. As células meristemáticas não têm vacúolos e se encontram em permanente divisão celular mitótica, estando separadas apenas pela lamela média, sem reforços de celulose. São tenros e sofrem danos por pressões mínimas, e consequentemente são muito vulneráveis desde a colheita das matérias primas por eles constituídos até chegarem ao consumidor final. Como nutrientes contêm vitaminas e sais minerais, algumas proteínas e hormônios vegetais. A figura a seguir mostra a germinação de uma semente e plântula de Linho e a página seguinte, meristemas apicais de caule e raiz. FERRI, M. G. Botânica. Morfologia Interna das plantas. (anatomia). São Paulo, Nobel, 1984 Meristemas Apicais. Caule: FERRI, M. G. Botânica. Morfologia Interna das plantas. (anatomia). São Paulo, Nobel, 1984. Raiz: FERRI, M. G. Botânica. Morfologia Interna das plantas. (anatomia). São Paulo, Nobel, 1984. Tecidos Permanentes. Os tecidos permanentes surgem na diferenciação dos meristemas e são caracterizados pelo fato de perderem a faculdade de divisão celular e de conterem vacúolos. Parênquimas: Parênquimas são tecidos adultos, que como o seu nome em grego significa, de enchimento, ou seja, preenchem os espaços entre a Epiderme e os tecidos condutores de seivas. Parênquimas exercem diferentes funções no vegetal: em folhas abrigam todo um sistema de síntese de substâncias orgânicas a partir do CO2 do ar e de água, usando energia solar para realizar as ligações covalentes necessárias para formar inicialmente Hidratos de Carbono. O metabolismo geral alocado nas células desse tecido produz então outras substâncias orgânicas, envolvendo Nitrogênio e Enxofre, e outros elementos. Parênquimas em raízes, caules e frutos são usados pelas plantas para alocar substâncias de reserva, geralmente Amido ou Açúcares. FERRI, M. G. Botânica. Morfologia Interna das plantas. (anatomia). São Paulo, Nobel, 1984 Figura 71 - Parênquima paliçádico em esquema mostrando as células de paredes delgadas, com cloroplastos, dispostas como elementos de uma cerca. Original. Figura 72 - Células do parênquima lacunoso em esquema, de forma irregular, e entre elas grandes lacunas - lac. Original. Figura 73 – Uma célula isolada, em esquema tridimensional, de parênquima paliçádico. Original. Figura 74 - Uma célula irregular, de parênquima lacunoso, em esquema tridimensional. Original. Figura 75 - Aerênquima da raiz respiratória de uma planta de brejo (Jussieua repens) células - cel, e lacunas - lac entre elas. Segundo Rawitscher, modificado. FERRI, M. G. Botânica. Morfologia Interna das plantas. (anatomia). São Paulo, Nobel, 1984 FERRI, M. G. Botânica. Morfologia Interna das plantas. (anatomia). São Paulo, Nobel, 1984 Colênquima (de Abóbora) 49 – corte transversal; 50 – corte longitudinal FERRI, M. G. Botânica. Morfologia Interna das plantas. (anatomia). São Paulo, Nobel, 1984. Esclerênquimas. FERRI, M. G. Botânica. Morfologia Interna das plantas. (anatomia). São Paulo, Nobel, 1984. Epiderme e sua estrutura FERRI, M. G. Botânica. Morfologia Interna das plantas. (anatomia). São Paulo, Nobel, 1984. Estômatos FERRI, M. G. Botânica. Morfologia Interna das plantas. (anatomia). São Paulo, Nobel, 1984. Tecidos condutores Xilema FERRI, M. G. Botânica. Morfologia Interna das plantas. (anatomia). São Paulo, Nobel, 1984. Floema FERRI, M. G. Botânica. Morfologia Interna das plantas. (anatomia). São Paulo, Nobel, 1984. Variações da estrutura de Elementos Crivados FERRI, M. G. Botânica. Morfologia Interna das plantas. (anatomia). São Paulo, Nobel, 1984.
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