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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO Á DISTÂNCIA ADMINISTRAÇÃO – 6º PERÍODO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Nome Ra Manaus – AM 2015 UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO Á DISTÂNCIA ADMINISTRAÇÃO – 6º PERÍODO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Trabalho desenvolvido durante a disciplina de Administração da Produção e Operações como parte da avaliação do 6º semestre de Administração na Universidade Anhanguera – UNIDERP Ministrado pelo Professor Me. Luiz Manoel Palmeira e Professora Tutora Presencial. Sonia Maria Barbosa. Manaus – AM 2015 RESUMO O presente trabalho acadêmico tem a finalidade de elaborar um relatório que contemple um plano de Produção e operações, sendo o principal objetivo a busca de soluções para a excelência no atendimento aos setores internos e externos e consequentemente, aos clientes e fornecedores da empresa. O relatório realizara uma análise de mercado, pesquisa de previsão de demanda, as restrições do modelo quanto à capacidade produtiva, tempos disponíveis (maquinário e operacional) e o espaço para matéria-prima em estoque. SUMÁRIO 1. ETAPA 1. PASSOA 1. SISTEMA DE PRODUÇÃO 3 2. PASSO 2 EMPRESA ESTUDADA 4 3. PASSO 3 PROCESSOS DE DEMANDA E PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO. 07 4. ETAPA 2. PASSO 1. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO…10 5. PASSO 2. PLANO AGREGADO 11 6. ETAPA 3. PASSOS 1.2.3.4 PLANO DE PRODUÇÃO 17 7. ETAPA 4. INTRODUÇÃO 19 8. DESENVOLVIMENTO 20 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS 28 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 29 ETAPA 1. PASSO 1. SISTEMA DE PRODUÇÃO. A presente relatório acadêmico demostrara um estudo dos sistemas de produção e operações de empresas, sendo seu principal objetivo a busca de soluções para a excelência no atendimento aos setores internos e externos da empresa estudada, onde desenvolveremos um plano de produção, buscando soluções para o atendimento aos setores internos, clientes e fornecedores da empresa pesquisada. A pesquisa embasara o questionário de perguntas submetida ao Engenheiro de Produção da Empresa Sucos da Amazônia. Na etapa final será elaborado um modelo de planejamento das necessidades e capacidades de acordo com as informações pesquisadas na ATPS. Os conceitos relatados neste presente trabalho acadêmico como MRP e MRP II, sendo o ERP essencial para o bom desempenho de uma empresa industrial que utiliza processos e maquinas, outros modelos de soluções utilizados como MPE e JUST IN TIME em que a empresa realiza o seu controle de estoque e produção. O sistema de produção e operações desenvolve o estuda o sistema de produção e operações inter-relacionadas e soluções para desenvolver a produção de sistemas e sua eficiência e eficácia. PASSO 2. EMPRESA ESTUDADA. A empresa escolhida foi a PEDFRUT (Sucos da Amazônia Ltda-me), a empresa está localizada no Polo Industrial de Manaus (PIM), emprega cerca de 50 colaboradores diretos e 350 indiretos e responsável pela fabricação de sucos e derivados, é um dos fornecedores Nacional e Exportador em crescimento, mantem 05 filiais no Brasil, a PEDFRUT tem seu próprio modelo de gestão integrando conceitos universais das metodologias: Gerenciamento pelas Diretrizes, MRP II e ERP (Planejamento de Necessidades de Materiais). DADOS DA EMPRESA. Empresa: PEDFRUT. Razão Social: Sucos da Amazônia Empreendimentos Ltda-me. CNPJ: 63-680.524/0001-90. Endereço: Rua Salomão Benarrós Israel, n. 123, Q 124, Núcleo III. Bairro: Cidade Nova II. CEP: 69.094.320. Atua no segmento de Produção de Sucos. Porte: Médio. Missão: Oferecer produtos alimentícios com qualidade, desenvolvendo nossa região, especializando-se em produzir sucos naturais. Visão: Ser a empresa de fabricação de sucos número um do Brasil. Valores: Bem atender e fornecer produtos de qualidade Produtos comercializados: Sucos Naturais em Garrafas. Público alvo: Consumidor nacional e Internacional. Nome e cargo do contato na empresa: Luciano Silva - Técnico em Controle de Qualidade. PREVISÃO DE DEMANDA. A PEDFRUT, foi visitada onde recebeu a orientação do Engenheiro de qualidade Luciano Silva, que relatou os objetivos da empresa Sucos da Amazônia Empreendimento que tem a missão de ser a melhor empresa do segmento de bebidas de se trabalhar e mais admirada até 2018, e foi elaborado um questionário onde foi perguntado como são; apurados os processos de demanda e programação de produção, e como são resolvidos os possíveis contratempos referentes ás estoques negativos. A empresa Sucos da Amazônia trabalha com os valores que são: pessoa, serviços e resultados. Onde pessoas felizes fazem bem o serviço que traz bons resultados. As previsões de demanda são fundamentais para auxiliar na determinação dos recursos necessários para uma empresa. Em tempos de abertura de mercados, essa atividade torna-se estratégica. Os mercados que podem ser acessados pela empresa, assim como a concorrência, mudam continuamente, exigindo novas previsões de demanda em períodos mais curtos. PERGUNTAS: Qual modelo de Planejamento utilizado pela empresa? Como são apurados os processos de demanda e programação de produção? Como são resolvidos os problemas com estoques negativos RESPOSTAS 1. O Modelo utilizado e o sistema ERP (Sistemas de Gestão Empresarial), e um sistema de informação que integra todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração e funcional (sistemas de finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras etc.). O ERP é uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações dos negócios. ERP é a espinha dorsal do negócio eletrônico, uma arquitetura de transações que liga todas as funções de uma empresa, por exemplo, de processamento de pedido de vendas, controle e gerenciamento de estoque, planejamento de produção e distribuição e finanças. RESPOSTAS 2. O processo de planejamento da produção é contínuo e apresenta diferentes níveis de detalhamento, horizonte e período de replanejamento, começando pelo planejamento estratégico até atingir as etapas de execução. As produções da Empresa são feitas em lotes; Há uma limitação de espaço físico. Com isso, há um limite máximo de estoque de produtos e insumos; Há, também, estoques de segurança para produtos e insumos, isto é, existe uma Quantidade mínima de itens que devem ficar em estoque; A produção tem uma capacidade máxima e esta é variável de acordo com o Período, uma vez que se deve levar em conta a manutenção dos recursos, produtivos, a ocorrência de feriados, etc. Há uma quantidade mínima de compra de determinados insumos pois trabalhamos com produtos sazonais. A demanda da PEDFRUT é sazonal, devido à grande venda no verão e baixa venda no inverno assim ela trabalha com produtos resfriados para suprir seus estoques negativos através fornecedores especializados. O principal objetivo deste resumo e relatar os processos que envolvem as áreas de Planejamento, Marketing e Comercial com a perspectiva de compartilhar o conhecimento específico de cada área e formar uma visão mais completa do mercado. Para suportar o processo desenvolve-se um modelo quantitativo de previsão e metodologias para suportas as previsões qualitativas. Palavras chave: Processo de Previsão de Demanda. Gestão da Demanda. Indústria de concentrados. Modelos Quantitativos de Previsão. Modelos Qualitativos de Previsão.Previsão de Vendas. Planejamento da Produção. Os métodos de previsão de demanda podem ser classificados em três grandes grupos: modelos qualitativos, séries históricas e modelos causais. Chase (2005) inclui ainda um quarto grupo: os modelos de simulação. Esses grupos apresentam diferenças em termos de precisão e acurácia de acordo com o horizonte de previsão, nível de sofisticação do modelo e base de dados necessária. (BALLOU, 2001). Os métodos qualitativos de previsão são baseados no julgamento e na experiência das pessoas, suportados por opiniões, estimativas ou informações subjetivas. Exemplos: opiniões de executivos, percepção da força de venda, pesquisas de marketing, etc. Os métodos de séries temporais assumem que o padrão de demanda no passado se reproduzirá no futuro, assim analisam dados passados para extrapolar as tendências para o futuro através de técnicas estatísticas. Exemplo: média móvel, suavização exponencial, decomposição clássica, etc. Os métodos de previsão causal buscam encontrar as variáveis que ocasionam a demanda, e assim através da descrição do cenário dessas variáveis pode-se prever a demanda. Exemplo: regressão, modelos econométricos, previsão do padrão de compra de determinado grupo de consumidores, etc. A demanda anual ela é construída com base no histórico de produção e venda do ano anterior + taxa de crescimento da Cia + casos pontuais, claro que esta demanda ela não é fixa, ela é acompanhada diariamente pelo planejamento com base nas vendas podendo sofrer alteração na produção. Temos uma ferramenta que foi criada pela Cia onde o planejamento consegue enxergar as vendas, as produções realizadas, o estoque mínimo e estoque Máximo em um único gráfico, esta ferramenta é chamada de planilha PMPE. RESPOSTAS 3. O Planejamento da produção realiza a estratégia observando a limitação do espaço físico e o limite máximo de estoque de produtos e insumos, observando o aspecto sazonal, a empresa possui um estoque de segurança para suprir as necessidades mínimas das linhas de produção e plano de contingência com fornecedores para atender futuras demandas. PASSO 3. PROCESSOS DE DEMANDA E PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO. Os sistemas de produção são agrupados em três categorias: Sistemas de Produção Contínua: Os sistemas de produção contínua, também chamado de fluxo em linha apresentam uma sequência linear para se fazer o produto ou serviço; os produtos são bastante padronizados e fluem de um posto de trabalho a outro numa sequência prevista. Por exemplo, o processo de engarrafamento de uma empresa de bebidas. Sistemas de Produção Intermitente: A produção é feita em lotes. Terminando-se a fabricação do lote de um produto, outros produtos tomam o seu lugar nas máquinas. O produto original só voltará a ser feito depois de algum tempo, caracterizando-se assim uma produção intermitente de cada um dos produtos. Por exemplo, em metalúrgicas que dividem as operações em etapas e na mesma máquina, faz-se o primeiro processo, de realiza-se a parada e consequentemente começa a produção do segundo processo, e assim retorna ao primeiro processo. Sistema de Produção para Grandes Projetos: Tem-se uma sequência de tarefas ao longo do tempo, geralmente de longa duração, com pouca ou nenhuma repetitividade. Caracteriza-se por ter um alto custo e dificuldade de gerenciamento nas fases de planejamento e controle. O sistema de produção e responsável por organizar suas operações de produção, adotando um sistema condizente com suas necessidades e organizando os departamentos para realizar suas operações, adotando uma interdependência logica entre todas as fases do processo produtivo, desde o momento em que os insumos são alocados do almoxarifado e transferidos da linha de produção para armazenagem como produtos manufaturados. A administração da produção evoluiu tecnologicamente a níveis mundiais nos Estados Unidos ocupando uma posição de destaque na moderna empresa industrial. Os sistemas de produção e um conjunto de atividades e operações inter-relacionadas na produção de bens ou serviços a partir do usos de entradas de recursos (inputs) que são transformados e o resultado e (outputs) saídas de produtos acabados. Print do gráfico para tomar decisão sobre a produção de produtos: ETAPA 2 PASSO 1. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO. O processo de produção e o conjunto de atividades que levam à transformação de um bem tangível em outro com maior utilidade. De uma forma geral a Administração da Produção e Operações diz respeito àquelas atividades orientadas para a produção de um bem físico ou à prestação de um serviço. Neste sentido, a palavra produção liga-se mais de perto às atividades industriais, enquanto que a palavra operações refere-se às atividades desenvolvidas em uma empresa de serviços. Nas indústrias as atividades que são o objeto da Administração da Produção encontram-se, prioritariamente, concentradas na fábrica. Nas empresas de serviços as atividades ligadas às operações são espalhadas, sendo que às vezes é difícil reconhecê-las. Com base nesta planilha PMPE o planejamento faz a programação das linhas de produção para a semana. Esta programação é revisada e discutida todos os dias em uma reunião com o planejamento, com os coordenadores e gerente da produção, com a logística e com gestão de insumos, onde é discutido a eficiência das linhas o espaço físico de armazenamento os insumos e vendas, para ver se há necessidade de se modificar a programação. Com relação a insumos, nosso estoque é de 30 dias de produção, pois se der algum pico de venda teremos condições de atender e não ficar dependendo de fornecedores de insumos para atender o mercado e as linhas de produção são abastecidas de matéria prima na quantidade, na qualidade e no momento certo de uso utilizando o Programa JIT, Just in Time. Os nossos insumos são controlados por uma planilha de MRP, onde alimentando a mesma com a programação de produção e estoque dos insumos conseguimos ver a necessidade para a produção e para manter o estoque como a política da Cia quer, com 30 dias. A empresa possui um maquinário como; Máquinas de Lavagem de Frutas, Extratoras, Centrifugas, Evaporadoras, que trabalham em sistema de linha de produção. O Tempo de funcionamento da empresa está ajustado em beneficiar nossos colaboradores Maquinários permitindo paradas para realizar a manutenção semanal das maquinas e permitir ao trabalhador um maior tempo de descanso, em casos excepcionais a empresa programa horas extras. PASSO 2. PLANO AGREGADO. Turno Comercial e Manutenção: (segunda a Sábado) 08:00 as 17:00, sábado até 12:00. Turno Produção: (segunda a sexta feira) 07:00 as 17:00 as sextas feiras até as 16:00 horas. • Etapa A: Produção mensal constante. MÊS ESTOQUE INICIAL PRODUÇÃO DEMANDA ESTOQUE FINAL JANEIRO 0 449.250 500.000 -50.750 FEVEREIRO -50.750 449.250 560.000 -161.500 MARÇO -161.500 449.250 580.000 -292.250 ABRIL -292.250 449.250 411.000 -254.000 MAIO -254.000 449.250 330.000 -134.750 JUNHO -134.750 449.250 300.000 14.500 JULHO 14.500 449.250 300.000 163.750 AGOSTO 163.750 449.250 340.000 273.000 SETEMBRO 273.000 449.250 390.000 332.250 OUTUBRO 332.250 449.250 510.000 271.500 NOVEMBRO 271.500 449.250 560.000 160.750 DEZEMBRO 160.750 449.250 610.000 0 Estoque inicial de 292.250 unidades/mês, foi feito esta correção para atender a demanda. MÊS ESTOQUE INICIAL PRODUÇÃO DEMANDA ESTOQUE FINAL JANEIRO 292.250 449.250 500.000 241.500 FEVEREIRO 241.500 449.250 560.000 130.750 MARÇO 130.750 449.250 580.000 0 ABRIL 0 449.250 411.000 38.250 MAIO 38.250 449.250 330.000 157.500 JUNHO 157.500 449.250 300.000 306.750 JULHO 306.750 449.250 300.000 456.000 AGOSTO 456.000 449.250 340.000 565.250 SETEMBRO 565.250 449.250 390.000 624.500OUTUBRO 624.500 449.250 510.000 563.750 NOVEMBRO 563.750 449.250 560.000 453.000 DEZEMBRO 453.000 449.250 610.000 292.250 Produção anual de 5.319.000 caixas ou pacotes. Estoque médio de 319.125 caixas ou pacotes. • Etapa B: Produção constante com volume de produção conforme a capacidade do sistema produtivo. Ex.: 2 máquinas que produzem 30 toneladas/mês de produto; então, volume de produção exatamente de 60 toneladas por mês. Capacidade de produção de 490.000 caixas ou pacotes/mês. MÊS ESTOQUE INICIAL PRODUÇÃO DEMANDA ESTOQUE FINAL ESTOQUE MEDIO JANEIRO 0 490.000 500.000 -10.000 -5.000 FEVEREIRO -10.000 490.000 560.000 -80.000 -45.000 MARÇO -80.000 490.000 580.000 -170.000 -125.000 ABRIL -170.000 490.000 411.000 -91.000 -130.500 MAIO -91.000 490.000 330.000 69.000 -11.000 JUNHO 69.000 490.000 300.000 259.000 164.000 JULHO 259.000 490.000 300.000 449.000 354.000 AGOSTO 449.000 490.000 340.000 599.000 524.000 SETEMBRO 599.000 490.000 390.000 699.000 649.000 OUTUBRO 699.000 490.000 510.000 679.000 689.000 NOVEMBRO 679.000 490.000 560.000 609.000 644.000 DEZEMBRO 609.000 490.000 610.000 489.000 549.000 5.880.000 3.256.500 ESTOQUE MEDIO DE 271.375 CAIXAS OU PACOTES Para suprir o estoque negativo e falta de produto nos 4 primeiros meses o planejamento faz transferência de produtos de outras unidades da PEDFRUT ou alonga a produção até o sábado gerando horas extras para os funcionários da produção. • Etapa C: Produção mensal 10% inferior à capacidade total do sistema, partindo de um estoque inicial de 50% da capacidade produtiva do sistema, e estoque final, ao término do período, de 30% da capacidade produtiva do sistema. MÊS ESTOQUE INICIAL PRODUÇÃO DEMANDA ESTOQUE FINAL ESTOQUE MEDIO JANEIRO 245.000 441.000 500.000 186.000 215.500 FEVEREIRO 186.000 441.000 560.000 67.000 126.500 MARÇO 67.000 441.000 580.000 -72.000 -2.500 ABRIL -72.000 441.000 411.000 -42.000 -57.000 MAIO -42.000 441.000 330.000 69.000 13.500 JUNHO 69.000 441.000 300.000 210.000 139.500 JULHO 210.000 441.000 300.000 351.000 280.500 AGOSTO 351.000 441.000 340.000 452.000 401.500 SETEMBRO 452.000 441.000 390.000 503.000 477.500 OUTUBRO 503.000 441.000 510.000 434.000 468.500 NOVEMBRO 434.000 441.000 560.000 315.000 374.500 DEZEMBRO 315.000 441.000 610.000 146.000 230.500 5.292.000 2.668.500 ESTOQUE MEDIO DE 222.375 CAIXAS OU PACOTES Para suprir o estoque negativo e falta de produto nos 4 primeiros meses o planejamento faz transferência de produtos de outras unidades da PDFRUT ou alonga a produção até o sábado gerando horas extras para os funcionários da produção. • Etapa D: Determinando um Plano de Produção que atenda plenamente à demanda prevista, sendo: estoque inicial com 70% da capacidade produtiva do sistema, estoque “zero” após 8 meses, e produção constante nos próximos 4 meses. Gráfico de demanda acumulada MÊS JAN 2014 FEV 2014 MAR 2014 ABR 2014 MAI 2014 JUN 2014 JUL 2014 AGO 2014 SET 2014 OUT 2014 NOV 2014 DEZ 2014 DEMANDA 500.000 560.000 580.000 411.000 330.000 300.000 300.000 340.000 390.000 510.000 560.000 610.000 DEMANDA AUMULADA 500.000 1.060.000 1.640.000 2.051.000 2.381.000 2.681.000 2.981.000 3.321.000 3.711.000 4.221.000 4.781.000 5.391.000 ETAPA 3. PASSOS 1.2.3.4 PLANO DE PRODUÇÃO. O método aplicado na elaboração desse trabalho realizou as pesquisas em periódicos obtidos em pesquisa do artigo Estratégias sequenciais subótimas para planejamento agregados da produção sob incertezas de livros e outros periódicos pesquisados em bibliotecas convencionais sobre o assunto, foi utilizado a seguinte metodologia: 1. Observação – será fase foi realizando uma observação simples na qual foi feito a análise do material de pesquisa da área para se obter informações, com o fim de consubstanciar o tema proposto; 2. Descrição – com toda certeza, todo o experimento precisa ser replicável, ou seja, ter a capacidade de ser reproduzido. Dessa forma, foram usadas descrições por mentes que já pensaram e escreveram sobre o assunto, sendo que algumas foram expostas. 3. Explicação das causas – a busca da causalidade nas questões de armazenamento e estoque seguiu condições de aclaramento da ideias pré-concebidas e os caminhos encontrados foram úteis e importantes no conhecimento científico pesquisado: a) Identificação das causas; b) Correlação das práticas aplicadas; c) A ordem dos fatores envolvidos. 4. Controle – fator que envolveu a análise de algumas experiências, sendo que, faz menção à técnica realizada na área de armazenamento e estoque, sendo que, ateve-se naquelas que permitem descartar as variáveis possíveis de mascarar os resultados da pesquisa. O controle da matéria prima na indústria de produção é subdividida em três etapas: recebimento, armazenagem e distribuição. A empresa de Sucos da Amazônia realiza um controle de matérias primas sempre observando o aspecto sazonal. MÊS ESTOQUE INICIAL PRODUÇÃO DEMANDA ESTOQUE FINAL ESTOQUE MEDIO JANEIRO 343.000 372.250 500.000 215.250 279.125 FEVEREIRO 215.250 462.375 560.000 117.625 166.438 MARÇO 117.625 462.375 580.000 0 58.813 ABRIL 0 462.375 411.000 51.375 25.688 MAIO 51.375 304.656 330.000 26.031 38.703 JUNHO 26.031 304.656 300.000 30.688 28.359 JULHO 30.688 304.656 300.000 35.344 33.016 AGOSTO 35.344 304.656 340.000 0 17.672 SETEMBRO 0 517.513 390.000 127.513 63.756 OUTUBRO 127.513 517.513 510.000 135.025 131.269 NOVEMBRO 135.025 517.513 560.000 92.538 113.781 DEZEMBRO 92.538 517.513 610.000 50 46.294 5.048.050 1.002.913 ESTOQUE MEDIO DE 83.576 CAIXAS OU PACOTES Temos um estoque inicial em janeiro de 70% da capacidade produtiva (capacidade produtiva de 490.000 caixas ou pacote/mês). Onde foi usado a formula NP = D + EF – EI (NP= necessidade da produção. D= demanda. EF= estoque final. EI= estoque inicial.) para calcular a necessidade da produção e fazer a programação na planilha acima. Os meses de setembro a dezembro a produção terá que trabalhar dois sábados por mês, devido a produção ter passado da capacidade de 490.000. Planilha com os tempos de programação de aquisição dos materiais necessários. TEMPO DE AQUISIÇÃO DOS MATERIAIS MENSAL NOME DO PRODUTO 1 SEMANA 2 SEMANA 3 SEMANA 4 SEMANA GARRAFAS X TAMPAS X ROTULOS X SUCOS LIQUIDOS X POLPAS X CONSERVANTES X EMBALAGENS X AGUA X ADOCANTES X Lembrando que a política de estoque de insumos da PEDFRUT é de 30 dias, ou seja, temos 30 dias de insumos para produzir produto acabado. Gestão de operações em serviços. Na operação em serviços é necessário o encontro entre o fornecedor e o cliente. O lugar onde o cliente recebe o serviço, o fornecedor fica frente-a-frente com o cliente, situações podem ocorrer é chamado de front office. O atendimento à demanda, em tempo e hora, com excelente qualidade, é um dos objetivos do planejamento da produção de serviços, ter um melhor equilíbrio entre oferta e demanda. Ter qualificação e capacitação é cada vez mais comum nas operações em serviços. Os serviços apresentam as seguintes características:alto contato com o cliente, participação do cliente no processo, produtos perecíveis, não estocável, mão de obra intensiva, curtos tempos, dificuldade de medir produtividade e qualidade. Planejamento das necessidades de capacidade. O planejamento é feito a partir do MRP a fim de calcular as necessidades de capacidade instalada, basicamente mão-de-obra e equipamentos. MÊS MÃO-DE-OBRA MÁQUINA JANEIRO 0,34 0,12 FEVEREIRO 0,42 0,45 MARÇO 0,42 0,45 ABRIL 0,42 0,45 MAIO 0,29 0,06 JUNHO 0,29 0,06 JULHO 0,29 0,06 AGOSTO 0,29 0,06 SETEMBRO 0,68 0,69 OUTUBRO 0,68 0,69 NOVEMBRO 0,68 0,69 DEZEMBRO 0,68 0,69 Você pode observar na tabela acima que não teremos problemas na capacidade produtiva, pois todos os meses do horizonte de planejamento a relação de valores da mão-de-obra e máquina. ETAPA 4. INTRODUÇÃO. PLANO DE PRODUÇÃO. O planejamento e controle da produção é o trabalho de preparação para a tomada de decisão, segundo roteiros e métodos determinados, processo logico que descreve as atividades necessárias para se atingir o objetivo almejado. Temos três tipos de planejamentos: > Planejamentos Estratégicos proporciona sustentação metodológica para se estabelecer uma direção a ser seguida pela empresa, visando otimização de seus objetivos; > Planejamento Tático: seu objetivo principal é aperfeiçoar os resultados e não a empresa como um todo. Portanto trabalha com decomposição dos objetivos, estratégias e políticas estabelecidas no planejamento estratégico; > Planejamento Operacional: Pode ser visualizado como um sistema: começa com os objetivos estabelecidos pelo planejamento tático, desenvolve os planos e procedimentos detalhados e proporciona informação de retroação no sentido de propiciar meios e condições para otimizar e maximizar os resultados. Responsável pela administração das rotinas, execução das tarefas e operações de acordo com os procedimentos pretendidos pela empresa, a fim de que este alcance os seus objetivos. Em um sistema de manufatura, toda vez que são formulados objetivos, é necessário formular planos de como atingi-lo, organizar recursos humanos e físicos necessários para a ação, dirigir a ação dos recursos humanos sobre os recursos físicos e controlar esta ação para a correção de eventuais desvios. No âmbito da administração da produção, este processo é realizado pela função de Planejamento e Controle da Produção (PCP). Na visão de Martins (1993), "o objetivo principal do PCP é comandar o processo produtivo, transformando informações de vários setores em ordens de produção e ordens de compra - para tanto exercendo funções de planejamento e controle - de forma a satisfazer os consumidores com produtos e serviços e os acionistas com lucros". Para atingir estes objetivos o PCP reúne informações vindas de diversas áreas do sistema de manufatura, sendo assim, pode-se considerar o PCP como um elemento central na estrutura administrativa de um sistema de manufatura, passando a ser um elemento decisivo para à integração. No entanto, independente do sistema de manufatura e estrutura administrativa, um conjunto básico de atividades de PCP deve ser realizado. Estas atividades são necessárias para a consecução dos objetivos do PCP, mas não necessariamente deverão estar todas sendo executadas numa área específica. Isto dependerá da configuração organizacional adotada pelo sistema de manufatura (Martins / 1993). DESENVOLVIMENTO. PLANEJAMENTO AGREGADO O planejamento agregado é útil porque se concentra em uma linha de ação geral, coerente com as metas e objetivos estratégicos da empresa, sem se prender muito a detalhes. Neste caso, os planos de produção e de pessoal são preparados agrupando, ou agregando (família), produtos, serviços, unidades de mão-de-obra ou unidades de tempo similares. Seu principal propósito consiste em especificar que a combinação da taxa de produção, do nível de mão-de-obra e dos estoques disponíveis minimize os custos (eficiência) e atinja a demanda prevista (eficácia). Taxa de produção: é a quantidade de produtos acabados por unidade de tempo (Ex. Automóveis/dia). Nível de Mão-de-obra: é o número de trabalhadores necessário para a produção. Estoque disponível: são os produtos não vendidos, provenientes do período anterior. ENVOLVIMENTOS DO PLANEJAMENTO AGREGADO DE PRODUÇÀO Focado em Famílias de Produtos: são grupos de produtos ou serviços que possuem exigências de demanda similares e necessidades comuns em termos de processamento, mão-de-obra e materiais. Portanto, o planejamento agregado é baseado em famílias de produtos e não em produtos individuais. 2.3. Mão-de-obra: planejamento de: demissões, contratações, reconvocações, trabalho em horas extras, empregos em tempo parcial. Dependendo da mão-de-obra ser multifuncional ou não, uma empresa pode agregar a mão-de-obra de diversas maneiras. Por exemplo, uma equipe de trabalho que opere em uma célula de uma família de produtos. Nas operações de serviços, como p.ex. no serviço público a mão-de-obra pode ser agregada pelo tipo de serviço que prestam (bombeiros, oficiais de polícia, encarregados de fiscalização,) 2.3. Estoques: verificação do estoque disponível. Contratos com fornecedores de abastecimento de materiais e matérias primas afim de garantirem o planejamento de curto prazo. 2.4 Utilidades: Planejamento das necessidades de energia que garantam a produção de curto prazo: energia elétrica, vapor, água, ar comprimido, 2.5. Modificações de instalações – Caso seja necessário, afim de garantir o planejamento de curto prazo, planejar as possíveis mudanças nas instalações: aumento, desativação, mudança de layout, 2.6. Tempo: normalmente, o intervalo de tempo coberto por um plano agregado é chamado de horizonte de planejamento. Normalmente o horizonte de planejamento é de 6 a 8 meses, ou até de 1 ano. Tendo ajustes trimestralmente ou mensal para melhor controle de continuidade. O horizonte de planejamento, normalmente é feito em meses, trimestres, até por estações (produtos sazonais) em vez de, horas ou dias. OBJETIVOS CONSIDERADOS DURANTE O PLANEJAMENTO AGREGADO: Minimizar custos x maximizar lucros: capacidade = demanda dos clientes. Maximizar o atendimento ao cliente: Melhorar o prazo e a pontualidade de entrega. Minimizar o investimento em estoque: Acúmulos de estoque são onerosos. Minimizar variações nos níveis de produção. Manter balanceamento da linha de produção. Minimizar alterações nos níveis da força de trabalho: novos funcionários levam tempo para se tornarem produtivos. Maximizar a utilização da fábrica e do equipamento Para compatibilizar esses objetivos e se chegar a um plano agregado aceitável, envolve as seguintes alternativas: Alternativas reativas: são ações que o gerente de operações controla, ou seja, aceita a demanda prevista como um dado e altera os níveis de força de trabalho (demitindo ou contratando funcionários), horas extras, programação de férias, níveis de estoque, subcontratação e dos atrasos planejados para atender esta demanda. Alternativas agressivas: são ações que tentam alterar a demanda e, consequentemente as necessidades de recursos. Normalmente de responsabilidade do gerente de Marketing, especificando as ações no plano de marketing. PASSOS PARA O PLANEJAMENTO AGREGADO 1. Previsão de vendas para cada produto. 2. Totalização de todas as previsões de produtos/serviços individuais numa demanda agregada (família de produtos). 3. Transformação da demanda agregada para cada período de tempo em trabalhadores, materiais, MP, máquinas, ... 4. Desenvolvimento de esquemas de recursos alternativos para fornecimento. 5. Adequar o plano que satisfaça a demanda agregada. ESTRATÉGIAS DE PLANEJAMENTO AGREGADO Para a procura do melhor plano agregado, as seguintes estratégias são pontos de partida: VI.1. Estratégia de seguir a demanda: iguala a produção com a demanda durante o horizonte de planejamento, ou seja, mantém um ritmode produção que acompanha a demanda. Varia entre: O nível da força de trabalho: apoia-se na variação da força de trabalho (M.O.). Algumas vezes denominada estratégia da capacidade, ela adota contratações e dispensas para manter a capacidade da força de trabalho durante as horas normais igual à demanda. A quantidade produzida: em adição a mudança do nível da força de trabalho, também é denominada estratégia de utilização, Utiliza-se de horas extras e ociosas e pela entrada em férias dos funcionários, subcontratações, incluindo o trabalho temporário durante a alta estação. VI.2. Estratégias de nivelamento: A força de trabalho ou a produção é mantida constante durante o horizonte de planejamento. VI.3. Utilizando a força de trabalho constante: não contrata nem demite funcionários durante o período de planejamento, exceto no início, criando, assim estoques de antecipação para absorver as flutuações da demanda sazonal. VI.4. Mantendo a produção constante: significa contratações e demissões além das estratégias de VI.2. VI.5. Estratégias mistas: é a combinação das estratégias de seguir a demanda e de nivelamento (VI.1 e VI2). O PROCESSO DE PLANEJAMENTO AGREGADO Na figura abaixo, vemos o processo para a preparação de planos agregados; VII.1. Determinação das necessidades da demanda: é o primeiro passo para o processo de planejamento. Consiste na determinação das necessidades da demanda para cada período do horizonte de planejamento. Para o plano de pessoal, normalmente, o planejador baseia suas informações de necessidades de pessoal em níveis históricos da demanda. O planejador pode obter as necessidades futuras de produtos acabados a partir dos pedidos em carteira (para produção sob encomenda) ou a partir de previsões de famílias de produtos fabricados para estoque (para produção para estoque). VII.2. Identificação de alternativas, restrições e custos: O segundo passo consiste em identificar: As alternativas podem ser reativas ou agressivas. As restrições representam limites físicos ou políticas gerenciais associadas ao plano agregado. Os custos considerados são: Custos das horas normais: salários, contribuições associadas a benefícios (seguro saúde, plano odontológico, previdência social, fundo de aposentadoria, férias, feriados e certos tipos de absenteísmo). Custos das horas extras: normalmente representam cerca de 150% dos salários correspondentes às horas normais trabalhadas. Custo de contratação e dispensa: custo de anuncio de vagas, entrevistas, programas de treinamento para recém contratados, perda de produtividade e burocracia para admissão. Custo de manutenção do estoque: nível de investimento em estoque (custos do capital investido em estoquem, custos variáveis de armazenagem, custos de furto e obsolescência, prêmios de seguro e impostos). Custo dos pedidos em atraso e de falta de estoque: acelerar os pedidos em atraso, custo das vendas perdidas e o custo potencial de perda de vendas para os concorrentes no futuro (perda de lealdade). VII.3. Preparação de um plano aceitável: O terceiro passo consiste em preparar o plano agregado. O plano precisa ser examinado relativamente aos limites e avaliado em termos de objetivos estratégicos. VII.4. Implementação e atualização do plano: a implementação requer o compromisso de todos os gerentes das áreas funcionais. RELATÓRIO Nesta Etapa foi possível compreender alguns processos da administração de produção e operações, analisando ferramentas de utilização pelas empresa, onde entendemos que o planejamento da Produção é um elemento chave no desdobramento da estratégia. A maior variedade de produtos, o menor tempo de entrega ao cliente e a sazonalidade da demanda são fatores que aumentam a complexidade do problema de planejar. Assim, é necessário ter um processo estruturado e um sistema robusto para aperfeiçoar a eficiência das operações. Planejamento e Controle de Produção é o departamento que permite a continuidade dos processos produtivos na indústria. Controla a atividade de decidir sobre o melhor emprego dos recursos de produção, assegurando, assim, a execução do que foi previsto no tempo e quantidade certa e com os recursos corretos. Em resumo, o PCP trata dados de diversas áreas, transforma-os em informações, suporta à produção para que o produto seja entregue na data e quantidade solicitada. De acordo com o que foi abordado até agora, e mediante as informações obtidas, é possível identificar o perfil de demanda e o plano agregado da empresa Sucos da Amazônia Ltda. Seu perfil é de acordo com o mercado financeiro, a lei da oferta e procura, a empresa adota o método de produção mensal constante com estoques zero. Para a elaboração do seu plano agregado utiliza-se do Programa Mestre de Produção o MPS, que abrange: Projeção da Demanda - Planejamento de Recursos; Planejamento Estratégico Corporativo e Flutuações Econômicas. Planejamento Agregado – Gestão da Demanda e Planejamento dos Recursos; e Programa Montagem Final (FAS); Planejamento das Necessidades de Capacidade (CRP); Planejamento das Compras; Níveis de Estoques; e Controle da Produção. PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO UTILIZADO PELA EMPRESA Seguimos o processo de produção baseado nos fundamentos Lean Manufacturing. Há um planejamento mestre baseado em tempos de processo versus disponibilidade de máquinas, recursos humanos que se convertem num sistema visual de programação na produção. Existem metas estipuladas de giro para cada família de material, com base nestas metas são aplicadas diferentes técnicas de controle de inventário como kanban. Aproximadamente 04 máquinas produtivas divididas em, lavagem e seleção, centrifugas, envasadoras, Pasteurizadores, e 5 linhas de produção, as quais são configuradas de acordo com o tipo de produtos à ser fabricado. A capacidade produtiva da fábrica é de aproximadamente 3.000 horas/mês. A operação funciona em 1 turno, sendo que toda demanda é dividida no primeiro turno e aos fins de semana em extra. Como são apurados os processos de demanda e programação de produção, e como são resolvidos os possíveis contratempos referentes aos estoques negativos: Através de planilhas específicas por linha de produção que considera a demanda versus a capacidade produtiva de máquina e recursos humanos. Quando se tem uma demanda maior que a capacidade produtiva de determinada linha de produção, é analisada a possibilidade e viabilidade (técnica e de custo) de se produzir em outra linha de produção. Caso não seja possível ou viável, o planejamento de produção reprograma a linha readequando o prazo de entrega. PRODUTOS NECESSÁRIOS PARA O PROCESSO PRODUTIVO ESTUDADO. Conforme vimos na etapa 3 deste trabalho, durante os 3 primeiros passos podemos confirmar a importância de sistemas numa organização. No caso, o sistema relatado e estudado foi o ERP, que é muito utilizado nos dias atuais principalmente em grandes organizações. É necessário que haja profissionais especializados e que saibam tudo sobre o sistema para que seja bem gerido. Além dos profissionais, é necessário também que inclua-se no projeto de qualquer empresa com ERP outros pequenos sistemas que andem ‘lado a lado’ com as configurações, e logicamente, deve-se ter máquinas apropriadas para isso. O investimento é sempre grande e há também a preocupação de não se deixar acumular tarefas, e realizar a manutenção correta. Atinge quase que sempre, diretamente os setores de produção, visando o aumento da produtividade, Economia de tempo e dinheiro e maior lucro. CONSIDERAÇÕES FINAIS. Após a análise e estudos feitos na PEDFRUT (Sucos e Empreendimentos Ltda-me) seguindo a orientação da ATPS, concluímos que termos o acompanhamento dos consumos da produção para planejar as compras de insumos, sua capacidade de produção para dimensionar quanto podemos produzir e vender,e domínio das ferramentas de planejamento de produção são essenciais para o gerenciamento de produção, pois com isso você consegue produzir produtos como a demanda exige sem deixar faltar o produto para os clientes. Além do controle de compra e estoque de seus insumos. Ao final a equipe chegou à conclusão que as ferramentas de Gerenciamento como MRP e outros e fundamental para alcançar o bom desempenho, a aplicação de métodos como Just In Time, para alcançar a excelência de produção. Referências Bibliográficas. MARTINS, PetrônioG.LAUGENI , FernandoP.AdministraçãodaProduçãoeOperações.2.ed.SãoPaulo:Saraiva, 2009.PLT242. BRITO, Rodrigo G. F. A. Planejamento Programação e Controle da Produção. IMAM, 2000. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa (Editora Atlas, 2014). Assistir ao vídeo disponível em: <https://docs.google.com/leaf?id=0B9lr9AyNKXpDMjI1NzJhMDItMGEzZi00ZDJhLTg wZTQtM2UxNjNlYjBhY2E1&hl=en_US>. Acesso em: 16 maio 2013. Estratégias sequenciais subótimas para planejamento agregado da produção sob incertezas. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104- 530X2000000300005&script=sci_arttext>. Acesso em: 16 maio 2013. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção e Operações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. PLT 242. CORRÊA, H.; GIANESI, I.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção
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