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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO
	DISCIPLINA: BROMATOLOGIA	
ROTULAGEM EM ALIMENTOS E DETERMINAÇÃO DE PESO BRUTO E DO PESO LÍQUIDO
TERESINA - PI
2016
ROTULAGEM EM ALIMENTOS E DETERMINAÇÃO DE PESO BRUTO E DO PESO LÍQUIDO
TERESINA - PI
2016
1 INTRODUÇÃO
A função principal da rotulagem de alimentos embalados é fornecer os elementos necessários para que o consumidor possa decidir sobre o consumo ou não do alimento ou bebida, ou ainda, fornecer esclarecimentos, base de comparação ou complementação que fundamentem sua escolha. Para isso, as informações constantes no rótulo devem ser facilmente entendidas pelo consumidor (CARVALHO et al, 2006).
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é o órgão responsável pela regulamentação da rotulagem de alimentos industrializados. Muitas portarias regulam o que um rótulo deve ou não conter. O objetivo desses regulamentos é proteger os consumidores de declarações abusivas ou infundadas que possam induzi-los a erro, e garantir produtos de qualidade para toda população brasileira visando à manutenção da saúde (BRASIL, 2001).
A importância da rotulagem nutricional dos alimentos para a promoção da alimentação saudável é destacada em grande parte dos estudos e pesquisas que envolvem a área da nutrição e sua relação com estratégias para a redução do risco de doenças crônicas. O uso das informações nutricionais obrigatórias nos rótulos dos alimentos e bebidas embaladas está regulamentado no Brasil desde 2001 (ANVISA, 2005).
Nos últimos anos, as leis e regulamentações sobre a rotulagem de alimentos evoluíram da proteção dos consumidores contra fraudes econômicas para a proteção contra riscos à saúde. Estas novas normas refletem os avanços recentes em ciência e tecnologia de alimentos, novos conhecimentos sobre nutrição e saúde, e pesquisas sobre a compreensão que o consumidor tem destas informações (GEIGER, 1998).
Os produtos alimentícios que se apresentem na forma sólida ou granulada devem ser comercializados em unidades de massa, grama, quilograma, enquanto que os produtos alimentícios que se apresentem na forma líquida ou granulada devem ser comercializados em unidades de volume, por exemplo, litro, mililitro, etc. Os produtos alimentícios que se apresentem na forma semi-sólida ou semi-líquida devem ser comercializados em unidades de massa ou volume, conforme os regulamentos técnicos específicos (MAGALHÃES, et al., 2008).
O presente trabalho tem como objetivo verificar se os produtos avaliados estão de acordo com o preconizado, além de determinar o peso bruto e peso liquido desses produtos e comparar com os estabelecidos.	
	
2 METODOLOGIA
Materiais 
A prática foi realizada no Laboratório de Bromatologia e Bioquímica dos Alimentos na Universidade Federal do Piauí no departamento de Nutrição UFPI e utilizou os seguintes materiais: béquer, balança analítica, peneira, proveta, funil de vidro e colher de chá.
Procedimentos
Para o preparado sólido sabor de fruta primeiro pesou-o (com embalagem em balança analítica) e verificou-se 32 g (peso bruto), logo tarou um béquer na balança analítica, após retirou o pó da embalagem transferindo-o para o béquer, já tarado, e pesou-se o pó, foi observado 30 g (peso líquido). Quanto às informações nutricionais analisadas, constatou-se estarem conforme a legislação.
 Para a azeitona verde inteira com caroço iniciou-se pesando a embalagem com o produto onde foi verificado 226,908 (peso bruto), após com o auxílio de uma peneira drenou-se, separando as azeitonas da conserva, colocando cada um em um béquer e em seguida levou-se para pesar. O peso líquido apresentou-se no valor de 103,375 g e o peso da conserva de 116,404 g. Posteriormente pesou a embalagem 7,129 g. Quanto a rotulagem não houve anormalidades. 
Para o néctar sabor abacaxi identificou o peso bruto 218, 904 g, logo após transferiu o néctar para uma proveta com o auxilio de um funil de vidro e verificou-se 200 ml, depois pesou a embalagem a qual apresentou o valor 10,036 g. Quanto as informações nutricionais, estavam conforme o padrão. 
Em relação ao sorvete leite condensado primeiramente colocou o sorvete, em estado liquido, na proveta com o auxilio de um funil de vidro e de uma colher de chá e verificou o valor em ml (55 ml), após pesou-se o sorvete em estado sólido onde se obteve 55,4 g, e em seguida pesou-se a embalagem que apresentou 6,8 g.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A rotulagem nutricional compreende dois componentes: declaração de nutrientes obrigatória e a informação nutricional complementar: a rotulagem nutricional obrigatória é regulamentada pela RDC nº 40, que determina que todos os alimentos embalados deverão apresentar a declaração de nutrientes (valor energético, carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio) nos rótulos de alimentos e bebidas embalados, referindo-se ao produto na forma como está exposto à venda e devem ser apresentadas em porções e medidas caseiras correspondentes, devendo conter ainda o percentual de valores diários para cada nutriente declarado, exceto no caso dos ácidos graxos trans, cujo percentual de valor diário não deve ser declarado (Figura 1). Já para a informação nutricional complementar, regulamentada pela Portaria n° 27 de 13 de janeiro de 1998, que define informação nutricional complementar ou declaração de propriedades nutricionais sendo qualquer representação que afirme, sugira ou implique que um produto possui propriedades nutricionais particulares, especialmente, mas não somente, em relação ao seu valor calórico e ao seu conteúdo de carboidratos, proteínas, gorduras e fibras alimentares, bem como seu conteúdo de vitaminas e minerais. A informação nutricional complementar deve ter por objetivo facilitar a compreensão do consumidor quanto ao valor nutritivo dos alimentos e ajudá-lo a interpretar a declaração sobre os nutrientes (Figura 2) (ANVISA, 2005; BRASIL, 2001).
FIGURA 1 – Rótulo com informações obrigatórias. FIGURA 2 – Rótulo com informação complementar.
 Fonte: Laboratório de Bromatologia e Bioquímica dos alimentos, UFPI – 2016.
A Resolução ANVISA RDC 360/03 - Regulamento Técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados torna obrigatória a rotulagem nutricional baseada nas regras estabelecidas com o objetivo principal de atuar em benefício do consumidor e ainda evitar obstáculos técnicos ao comércio. As porções indicadas nos rótulos de alimentos e bebidas embalados foram determinadas com base em uma dieta de 2000 kcal considerando uma alimentação saudável e foram harmonizadas com os outros países do Mercosul (ANVISA, 2005).
De acordo com o regulamento nº 1169/2011, é obrigatório incluir no rótulo as substâncias ou produtos que provocam alergia ou intolerância alimentarcomo, por exemplo, o glúten, que é uma mistura de proteínas individuais classificadas em dois grupos, as prolaminas e as glutelinas, as prolaminas são tóxicas para celíacos (doença caracterizada pela síndrome de má absorção de nutrientes e por lesões na membrana da mucosa do duodeno). Diante da gravidade da doença celíaca, no Brasil, a Lei Federal nº 8543/1992 determinou a impressão de advertência em rótulos e embalagens de alimentos industrializados que contenham glúten. Em 2002, pela Resolução RDC nº40 estendeu-se à obrigatoriedade da advertência "CONTÉM GLÚTEN" em caracteres com destaque, nítidos e de fácil leitura, também para as bebidas embaladas, excluindo as alcoólicas. Por último, a Lei nº 10.674/2003 obriga as inscrições "CONTÉM GLÚTEN" ou "NÃO CONTÉM GLÚTEN" nos rótulos de alimentos comercializados, como medida preventiva e de controle da doença (ABREUL, et al., 2006).
Assim como conter ou não conter glúten deve está explicito na embalagem uma outra obrigatoriedade é o lote, conjunto de produtos de ummesmo tipo processados pelo mesmo fabricante ou fracionador, em um espaço de tempo determinado, sob condições essencialmente iguais, o qual facilita a identificação de produtos caso haja algum defeito ou problema com os produtos. Sua ausência inviabiliza essa identificação, fato que foi observado na verificação da embalagem do sorvete sabor leite condensado (Tabela 1). A validade também é um outro requisito obrigatório que deve estar presente na embalagem, não sendo recomendado o uso do produto após a data estabelecida (ANVISA, 2005).
A verificação da rotulagem nutricional é uma ferramenta muito importante para manutenção da saúde, pois tem o intuito de promover escolhas alimentares mais conscientes e saudáveis, gerar o controle do consumo de alimentos com base na declaração de tamanho de porções nutricionalmente recomendadas, assim como auxiliar os consumidores a entenderem melhor a constituição do alimento (FERREIRA e LANFER-MARQUEZ, 2007).
	Tabela 1 – Verificação das informações nutricionais de amostras a partir do rótulo. Teresina-PI.
	
	Preparado sólido sabor de fruta
	Azeitona verde inteira com caroço
	Néctar sabor abacaxi
	Sorvete leite condensado
	Informações nutricionais obrigatórias
	Contém
	Contém
	Contém
	Contém
	Glúten
	Contém
	Contém
	Contém
	Contém
	Informações complementares
	Contém
	Não contém
	Não contém
	Não contém
	Validade
	Contém
	Contém
	Contém
	Contém
	Lote
	Contém
	Contém
	Contém
	Não contém
Fonte: Laboratório de Bromatologia e Bioquímica dos alimentos, UFPI - 2016. 
Os produtos alimentícios que, devido suas características principais são comercializados em quantidade de unidades, devem ter a indicação quantitativa referente ao número de unidades que contém a embalagem, quando a embalagem contiver mais de uma unidade do produto, com igual conteúdo individual, o conteúdo líquido deve ser indicado em função do número de unidades e do conteúdo individual de cada embalagem (ex: contém 5 unidades de 30g). As unidades de quantidade serão precedidas das expressões: para massa: “Conteúdo líquido”, “Cont. Líquido”, “Peso Líquido”, para volume: “Conteúdo líquido”, “Cont. Líquido”, “Volume Líquido” e para número de unidades: “Quantidade de Unidades”, “Contém”. A Portaria nº 157/2002 INMETRO determina para os produtos pré-medidos que apresentam duas fases (uma sólida e outra líquida, como exemplo as conservas vegetais) separáveis por filtragem simples, deverão indicar, impressas na vista principal da embalagem, as indicações quantitativas referentes ao conteúdo líquido e o conteúdo drenado precedidos das expressões: "PESO LÍQUIDO" e "PESO DRENADO", em caracteres iguais em dimensão e destaque (Tabela 2) (MAGALHÃES, et al, 2008).
	Tabela 2 – Determinação do peso bruto e do peso líquido de alimentos industrializados. Teresina-PI.
	
	Preparado sólido sabor de fruta
	Azeitona verde inteira com caroço
	Néctar sabor abacaxi
	Sorvete leite condensado
	Peso bruto esperado
	Não indicado
	Não indicado
	Não indicado
	Não indicado
	Peso bruto obtido
	32 g
	226,908
	218,904
	63,2 g
	Peso líquido esperado
	30 g
	180 g
	200 ml
	90 ml
	Peso líquido obtido
	30 g
	103,375 g
	200 ml
	55 ml
	Peso drenado
	-
	100 g
	-
	-
	Peso sólido esperado
	-
	-
	-
	45 g
	Peso sólido obtido
	-
	-
	-
	55,4 g
Fonte: Laboratório de Bromatologia e Bioquímica dos alimentos, UFPI - 2016. 
Na rotulagem pode constar qualquer informação ou representação gráfica, assim como matéria escrita, impressa ou gravada, sempre que não estejam em contradição com os requisitos obrigatórios do regulamento, incluídos os referentes à declaração de propriedades e as informações enganosas, somente podem ser utilizadas denominações de qualidade quando tenham sido estabelecidas as especificações correspondentes para um determinado alimento, por meio de um Regulamento Técnico específico. Essas denominações devem ser facilmente compreensíveis e não devem de forma alguma levar o consumidor a equívocos ou enganos, devendo cumprir com a totalidade dos parâmetros que identifica a qualidade do alimento (MAGALHÃES, et al., 2008).
Aditivo alimentar é todo e qualquer ingrediente adicionado intencionalmente aos alimentos sem o propósito de nutrir, com o objetivo de modificar as características físicas, químicas, biológicas ou sensoriais, durante a fabricação, processamento, preparação, tratamento, embalagem, acondicionamento, armazenagem, transporte ou manipulação de um alimento (ANVISA, 1997). INS significa International Numbering System ou Sistema Internacional de Numeração de Aditivos Alimentares. Este sistema foi elaborado pelo Comitê do Codex sobre Aditivos Alimentares e Contaminantes de Alimentos (CCFAC) para estabelecer um sistema numérico internacional de identificação dos aditivos alimentares nas listas de ingredientes como alternativa à declaração do nome específico do aditivo. O INS não supõe uma aprovação toxicológica da substância pelo Codex (Figura 3) (ANVISA, 2001).
 FIGURA 3 – Ingredientes expressos em rótulo de Néctar sabor abacaxi. 
Fonte: Laboratório de Bromatologia e Bioquímica dos alimentos, UFPI – 2016.
O néctar sabor abacaxi apresenta antioxidante (substância que retarda o aparecimento de alteração oxidativa no alimento), acidulantes (substância que aumenta a acidez ou confere um sabor ácido aos alimentos) e corantes (substância que confere, intensifica ou restaura a cor de um alimento) em sua composição, os quais são indicados na embalagem através do sistema INS (ANVISA, 1997). 
O portal da ANVISA assim como o portal da transparência alimentar disponibiliza tabela onde através do número INS é possível identificar o aditivo contido em um alimento e caracterizá-lo de acordo com suas funções e potenciais (Tabela 3).
	Tabela 3 – Identificação de Códigos dos aditivos encontrados no rótulo em embalagem de Néctar sabor abacaxi. Teresina-PI.
	
	INS 330
	INS 300
	INS 160ii
	Nome
	Ácido cítrico
	Ácido ascórbico (e seus sais)
	Beta-caroteno
	Potencial Alérgico
	Não
	Não
	Não
	Função
	Acidulante e Antioxidante
	Antioxidante
	Corante
	Características
	Nenhum efeito secundário conhecido
	Vitamina hidrossolúvel que assegura numerosas funções vitais.
	Cor laranja
Fonte: Portal da Transparência Alimentar - 2016. 
Por ocorrer casos de reações adversas aos aditivos, quer seja aguda ou crônica, tais como reações tóxicas no metabolismo desencadeantes de alergias, de alterações no comportamento, em geral, e carcinogenicidade em alguns indivíduos, nota-se a importância de se identificar o aditivo presente nos alimentos industrializados, por meio da embalagem. No entanto aditivos categorizados com possível potencial alérgico devem ser descritos na embalagem de forma corrida e não por meio do sistema INS. Como se pode observar na tabela 3 onde nenhum dos aditivos possui potencial alérgico (POLÔNIO e PERES, 2009).
4 CONCLUSÃO
Diante do que foi visto conclui-se que das quatro rotulagens analisadas três apresentaram-se conforme a legislação, uma apresentou-se fora dos padrões determinados.
REFERÊNCIAS
ANVISA. Rotulagem Nutricional Obrigatória: Manual de Orientação às Indústrias de Alimentos. 2ª versão. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Universidade de Brasília. Brasília: Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2005. 44p.
ABREUI. R. W., et al. Detecção de glúten em alimentos por meio de ELISA. Revista Instituto Adolfo Lutz. v.65 n.3, São Paulo, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n.° 40, de 21 de março de 2001. Regulamento técnico para rotulagem nutricional obrigatória de alimentos e bebidas embalados. Diário Oficial da União, Brasília, 22 mar. 2001.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria n.° 27, de 13 de janeiro de 1998. Regulamento técnico referente à informação nutricionalcomplementar. Diário Oficial da União, Brasília, 16 jan. 1998.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria n.° 42, de 14 de janeiro de 1998. Regulamento técnico referente à rotulagem de alimentos embalados. Diário Oficial da União, Brasília, 16 jan. 1998.
CARVALHO, J.L.V. et al. Orientação para rotulagem de alimentos. São Paulo: ABIMA, EMBRAPA. jul. 2006. 126p.
FERREIRA, A. B., LANFER-MARQUEZ, Ú. M. Legislação brasileira referente à rotulagem nutricional de alimentos. Rev. Nutrição. v. 20, n. 1, p.83-93, 2007.
GEIGER, C. J. Health claims: history, current regulatory status, and consumer research. Journal of The American Dietetic Association, v. 98, n. 11, p. 1312-1322, 1998.
MAGALHÃES, A. C. et al. Manual de rotulagem para alimentos embalados: o rótulo identifica o alimento. Curitiba: UFPR, SESA. 2008. 61p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria Nº 540 - SVS/MS, de 27 de outubro de 1997. Portaria nº 540, de 27 de outubro de 1997. Regulamento Técnico: Aditivos Alimentares - definições, classificação e emprego. Diário Oficial da União. 1997.
Portal da Transparência Alimentar. Disponível em: <http://www.transparenciaalimentar.wordpress.com/lista-de-aditivos/antioxidantes/>. Acesso em: 20 jan. 2016.
POLÔNIO, M. L. T., PERES, F. Consumo de aditivos alimentares e efeitos à saúde: desafios para a saúde pública brasileira. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, ago, 2009. 1653-1666p. 
Sistema Internacional de Numeração de Aditivos Alimentares. 2001. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/alimentos/aditivo.htm> Acesso em: 20 jan. 2016.
UNIÃO EUROPEIA. Regulamento N. 1169/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de Outubro de 2011. Relativo à prestação de informação aos consumidores sobre os gêneros alimentícios. Jornal Oficial da União Européia. 22 nov. 2011.

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