Visão clássica das RI - Realismo clássico II_Carr

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24/11/2009
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Prof. Leonardo Ramos
� A disciplina de RI no entre-guerras e os interesses das 
potências a favor do status quo: o surgimento das críticas
� Crítica ao “utopismo” dominante após a I Guerra 
Mundial
� Busca responder à falha da Liga das Nações e da 
segurança coletiva
� Três principíos essenciais do realismo
a. A história é uma sequência de causa e efeito, cujo curso se pode 
analisar e entender através do esforço intelectual, porém não 
dirigida pela “imaginação”
b. A teoria não cria a prática, mas sim a prática é quem cria a teoria
c. A política não é uma função da ética, mas sim o inverso
a. Não há moral efetiva onde não há autoridade efetiva: a moral é produto do 
poder
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� A ênfase no predomínio dos interesses 
egoístas dos Estados
� Crítica à idéia de “harmonia de interesses” como base 
para uma moral internacional
� A expansão econômica do século XIX e a 
“harmonia” neste período
� O papel do Estado na garantia da “harmonia” interna e 
o caso das relações internacionais: a questão da 
anarquia
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� Consequência: a inevitabilidade do conflito 
entre os interesses nacionais
� Curso de ação possível: a idéia de equilíbrio de poder
� Ações agressivas dos Estados são algo 
racional e natural
� Crítica à idéia de que a racionalidade levaria à paz 
entre as nações
� Necessidade de se olhar para a política 
como ela é, e não como ela deveria ser
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