Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
BIOQUÍMICA DO SISTEMA IMUNE Msc. Maria Amélia Borba mborba@prospecmol.org Recife, 2016 POR QUE VOCÊ TEM FEBRE? dor? inchaço? vômito? diarréia? nariz entupido? POR QUE VOCÊ TEM FEBRE? dor? inchaço? vômito? diarréia? nariz entupido? Infecção pelo rinovírus - Histamina - Vasodilatação - Congestão nasal …ERA UMA VEZ …ERA UMA VEZ ➤ Quando foi que alguém percebeu que poderia existir um sistema de defesa no corpo? …ERA UMA VEZ ➤ Quando foi que alguém percebeu que poderia existir um sistema de defesa no corpo? ➤ 430 a.C. …ERA UMA VEZ ➤ Quando foi que alguém percebeu que poderia existir um sistema de defesa no corpo? ➤ 430 a.C. …ERA UMA VEZ ➤ Quando foi que alguém percebeu que poderia existir um sistema de defesa no corpo? ➤ 430 a.C. ➤ Quem??? …ERA UMA VEZ ➤ Quando foi que alguém percebeu que poderia existir um sistema de defesa no corpo? ➤ 430 a.C. ➤ Quem??? ➤ Gregos - Praga de Atenas (Varíola) …ERA UMA VEZ ➤ Quando foi que alguém percebeu que poderia existir um sistema de defesa no corpo? ➤ 430 a.C. ➤ Quem??? ➤ Gregos - Praga de Atenas (Varíola) …ERA UMA VEZ ➤ Quando foi que alguém percebeu que poderia existir um sistema de defesa no corpo? ➤ 430 a.C. ➤ Quem??? ➤ Gregos - Praga de Atenas (Varíola) ➤ Chineses no Século X e a inoculação da varíola …ERA UMA VEZ ➤ Quando foi que alguém percebeu que poderia existir um sistema de defesa no corpo? ➤ 430 a.C. ➤ Quem??? ➤ Gregos - Praga de Atenas (Varíola) ➤ Chineses no Século X e a inoculação da varíola …ERA UMA VEZ ➤ Quando foi que alguém percebeu que poderia existir um sistema de defesa no corpo? ➤ 430 a.C. ➤ Quem??? ➤ Gregos - Praga de Atenas (Varíola) ➤ Chineses no Século X e a inoculação da varíola ➤ A primeira vacina foi feita no final do século XVIII ESTAMOS EXPOSTOS ESTAMOS EXPOSTOS ESTAMOS EXPOSTOS “No total, existem aproximadamente 1.400 patógenos humanos conhecidos. Todo ano 16 milhões de pessoas morrem no mundo por causa de doenças infecciosas. -Microbiology by Numbers, Nature Reviews 2011 “No total, existem aproximadamente 1.400 patógenos humanos conhecidos. Todo ano 16 milhões de pessoas morrem no mundo por causa de doenças infecciosas. -Microbiology by Numbers, Nature Reviews 2011 THINK OUTSIDE THE BOX THINK OUTSIDE THE BOX THINK OUTSIDE THE BOX Crianças que nascem de cesariana parecem ter maior propensão a alergias, asma, dermatite e até autismo. Maria G Dominguez-Bello, 2016. Nature Medicine THINK OUTSIDE THE BOX Crianças que nascem de cesariana parecem ter maior propensão a alergias, asma, dermatite e até autismo. Maria G Dominguez-Bello, 2016. Nature Medicine THINK OUTSIDE THE BOX Crianças que nascem de cesariana parecem ter maior propensão a alergias, asma, dermatite e até autismo. Maria G Dominguez-Bello, 2016. Nature Medicine THINK OUTSIDE THE BOX Crianças que nascem de cesariana parecem ter maior propensão a alergias, asma, dermatite e até autismo. Maria G Dominguez-Bello, 2016. Nature Medicine THINK OUTSIDE THE BOX Crianças que nascem de cesariana parecem ter maior propensão a alergias, asma, dermatite e até autismo. Maria G Dominguez-Bello, 2016. Nature Medicine O sistema imune está relacionado ao desenvolvimento do câncer, mas também pode estar associado a mecanismos de defesa! N. Iida et al., 2013. Science/ S. Viaud et al., 2013. Science/ V.P. Rao et al., 2006. Cancer Research THINK OUTSIDE THE BOX Crianças que nascem de cesariana parecem ter maior propensão a alergias, asma, dermatite e até autismo. Maria G Dominguez-Bello, 2016. Nature Medicine O sistema imune está relacionado ao desenvolvimento do câncer, mas também pode estar associado a mecanismos de defesa! N. Iida et al., 2013. Science/ S. Viaud et al., 2013. Science/ V.P. Rao et al., 2006. Cancer Research THINK OUTSIDE THE BOX Crianças que nascem de cesariana parecem ter maior propensão a alergias, asma, dermatite e até autismo. Maria G Dominguez-Bello, 2016. Nature Medicine O sistema imune está relacionado ao desenvolvimento do câncer, mas também pode estar associado a mecanismos de defesa! N. Iida et al., 2013. Science/ S. Viaud et al., 2013. Science/ V.P. Rao et al., 2006. Cancer Research Bactérias do intestino estão relacionadas a prevenção de alergias e de doenças autoimunes. Desequilíbrio foi associado a desenvolvimento de câncer de estômago, intestino e de mama, além de quimiorresistência. S. Viaud et al., 2013. Science/ Joseph P. Zackular, 2014. Cancer Prevention Research/ V.P. Rao et al., 2006. Cancer Research/ N. Iida et al., 2013. Science Imunodeficiência Severa Combinada - 1 a cada 100.000 nascimentos - Congênito - Sistema imunológico nulo ou ausente - Transplante de medula óssea - Terapia Gênica Imunodeficiência Severa Combinada - 1 a cada 100.000 nascimentos - Congênito - Sistema imunológico nulo ou ausente - Transplante de medula óssea - Terapia Gênica Imunodeficiência Severa Combinada - 1 a cada 100.000 nascimentos - Congênito - Sistema imunológico nulo ou ausente - Transplante de medula óssea - Terapia Gênica Doenças Auto Imunes 50 milhões de americanos afeta mais mulheres o que homens 100 tipos de doenças falta de informação é fatal QUAL PAPEL DO SISTEMA IMUNOLÓGICO? QUAL PAPEL DO SISTEMA IMUNOLÓGICO? QUAL PAPEL DO SISTEMA IMUNOLÓGICO? Fisiologicamente: Conjunto intricado e coordenado de interações entre diversas classes de proteínas, moléculas e tipos celulares. NÍVEL PROTEICO ➤ A resposta imunológica, demonstra o como é desenvolvido um mecanismo preciso e sensível baseado na interação entre ligantes e proteínas. Rede de interação das proteínas envolvidas na resposta imune inata NÍVEL PROTEICO ➤ A resposta imunológica, demonstra o como é desenvolvido um mecanismo preciso e sensível baseado na interação entre ligantes e proteínas. Rede de interação das proteínas envolvidas na resposta imune inata NÍVEL PROTEICO ➤ A resposta imunológica, demonstra o como é desenvolvido um mecanismo preciso e sensível baseado na interação entre ligantes e proteínas. NÍVEL PROTEICO ➤ A resposta imunológica, demonstra o como é desenvolvido um mecanismo preciso e sensível baseado na interação entre ligantes e proteínas. CONCEITOS IMPORTANTES ➤ Anticorpo ➤ Antígeno ➤ Epítopos CONCEITOS IMPORTANTES ➤ Anticorpo ➤ Antígeno ➤ Epítopos Epítopos são chamados determinantes antigênicos, pois são a parte do antígeno reconhecida pelos anticorpos TIPOS DE RESPOSTAS IMUNOLÓGICAS TIPOS DE RESPOSTAS IMUNOLÓGICAS Humoral TIPOS DE RESPOSTAS IMUNOLÓGICAS Humoral Celular IMUNIDADE INATA - BARREIRAS Lágrimas Pele Intes0no Grosso Saliva Trato Respiratório Estômago Bexiga ü Limpam substâncias irritantes e alguns microorganismos ü Lisosima ü É uma barreira Bsica ü pH ácido ü Secreção de suor e oléo pelas glândulas ü Bactérias comensais ü Limpa os dentes e as membranas mucosas da boca ü Muco ü Cílios ü pH ácido ü urina IMUNIDADE INATA IMUNIDADE INATA IMUNIDADE INATA Fagócitos IMUNIDADE INATA Fagócitos Fagocitose e destruição dos patógenos IMUNIDADE INATA Fagócitos Fagocitose e destruição dos patógenos IMUNIDADE INATA Fagócitos Sistema Complemento Fagocitose e destruição dos patógenos IMUNIDADE INATA Fagócitos Sistema Complemento Quimiotaxia, Opsonização e Lise celular Fagocitose e destruição dos patógenos IMUNIDADE INATA Fagócitos Sistema Complemento Quimiotaxia, Opsonizaçãoe Lise celular Fagocitose e destruição dos patógenos IMUNIDADE INATA Fagócitos Células Natural KillerSistema Complemento Quimiotaxia, Opsonização e Lise celular Fagocitose e destruição dos patógenos IMUNIDADE INATA Fagócitos Células Natural KillerSistema Complemento Quimiotaxia, Opsonização e Lise celular Fagocitose e destruição dos patógenos Citotoxicidade (lise), produção rápida de citocinas para ativar outras células imunes IMUNIDADE INATA Fagócitos Células Natural KillerSistema Complemento Quimiotaxia, Opsonização e Lise celular Fagocitose e destruição dos patógenos Citotoxicidade (lise), produção rápida de citocinas para ativar outras células imunes Reconhece o que não nos pertence e ataca rapidamente, mas de forma inespecífica "RECONHECE O QUE NÃO NOS PERTENCE" PRIMEIRO PASSO: IDENTIFIQUE O PENETRA "RECONHECE O QUE NÃO NOS PERTENCE" PRIMEIRO PASSO: IDENTIFIQUE O PENETRA PADRÃO MOLECULAR ASSOCIADO A PATÓGENO "RECONHECE O QUE NÃO NOS PERTENCE" PRIMEIRO PASSO: IDENTIFIQUE O PENETRA RECEPTOR DE RECONHECIMENTO DE PADRÃO PADRÃO MOLECULAR ASSOCIADO A PATÓGENO RECEPTOR SEMELHANTE A TOLL (TOLL LIKE RECEPTOR - TLR) ESTRUTURA E FUNÇÃO ESTRUTURA E FUNÇÃO ➤ Proteínas transmembrana ESTRUTURA E FUNÇÃO ➤ Proteínas transmembrana ➤ Zíper de leucina ESTRUTURA E FUNÇÃO ➤ Proteínas transmembrana ➤ Zíper de leucina ➤ Mais de 10 TLRs já foram descritas ESTRUTURA E FUNÇÃO ➤ Proteínas transmembrana ➤ Zíper de leucina ➤ Mais de 10 TLRs já foram descritas ➤ Associação com doenças autoimunes ESTRUTURA E FUNÇÃO ➤ Proteínas transmembrana ➤ Zíper de leucina ➤ Mais de 10 TLRs já foram descritas ➤ Associação com doenças autoimunes ESTRUTURA E FUNÇÃO ➤ Proteínas transmembrana ➤ Zíper de leucina ➤ Mais de 10 TLRs já foram descritas ➤ Associação com doenças autoimunes Diferentes TLRs reconhecem diferentes PAMPs Nature Reviews Immunology 13, 453–460 (2013) doi:10.1038/nri3446 Nature Reviews Immunology 13, 453–460 (2013) doi:10.1038/nri3446 Homodímeros ou Heterodímeros Nature Reviews Immunology 13, 453–460 (2013) doi:10.1038/nri3446 Nature Reviews Immunology 13, 453–460 (2013) doi:10.1038/nri3446 Membrana citoplasmática e Endossomos Nature Reviews Immunology 13, 453–460 (2013) doi:10.1038/nri3446 VIA DE SINALIZAÇÃO DO TLR Shizuo Akira & Kiyoshi Takeda Nature Reviews Immunology 4, 499-511 (July 2004) O domínio Toll/IL-1R (TIR) é caracterizado pela presença de 3 regiões homólogas (box 1, 2 e 3) VIA DE SINALIZAÇÃO DO TLR Shizuo Akira & Kiyoshi Takeda Nature Reviews Immunology 4, 499-511 (July 2004) RECEPTOR DE IL-1 E TLR TEM DOMÍNIO INTRACELULAR IGUAL O domínio Toll/IL-1R (TIR) é caracterizado pela presença de 3 regiões homólogas (box 1, 2 e 3) MyD88 - myeloid differentiation primary-response protein 88 IRAK - IL-1-receptor-associated kinases TRAF 6 - tumour-necrosis-factor-receptor- associated factor 6 TAK1- transforming-growth- factor-β-activated kinase TABs - TAK1-binding protein IKK - inhibitor of nuclear factor-κB (IκB)- kinase complex MyD88 - myeloid differentiation primary-response protein 88 IRAK - IL-1-receptor-associated kinases TRAF 6 - tumour-necrosis-factor-receptor- associated factor 6 TAK1- transforming-growth- factor-β-activated kinase TABs - TAK1-binding protein IKK - inhibitor of nuclear factor-κB (IκB)- kinase complex M embrana Plasmática MyD88 - myeloid differentiation primary-response protein 88 IRAK - IL-1-receptor-associated kinases TRAF 6 - tumour-necrosis-factor-receptor- associated factor 6 TAK1- transforming-growth- factor-β-activated kinase TABs - TAK1-binding protein IKK - inhibitor of nuclear factor-κB (IκB)- kinase complex TLR é ativado e dimeriza M embrana Plasmática MyD88 - myeloid differentiation primary-response protein 88 IRAK - IL-1-receptor-associated kinases TRAF 6 - tumour-necrosis-factor-receptor- associated factor 6 TAK1- transforming-growth- factor-β-activated kinase TABs - TAK1-binding protein IKK - inhibitor of nuclear factor-κB (IκB)- kinase complex TLR é ativado e dimeriza MyD88 se acopla no domínio TIR M embrana Plasmática MyD88 - myeloid differentiation primary-response protein 88 IRAK - IL-1-receptor-associated kinases TRAF 6 - tumour-necrosis-factor-receptor- associated factor 6 TAK1- transforming-growth- factor-β-activated kinase TABs - TAK1-binding protein IKK - inhibitor of nuclear factor-κB (IκB)- kinase complex TLR é ativado e dimeriza MyD88 se acopla no domínio TIR Recrutamento da IRAK4 - IRAK1 se associa e é fosforilado Membrana Plasmática MyD88 - myeloid differentiation primary-response protein 88 IRAK - IL-1-receptor-associated kinases TRAF 6 - tumour-necrosis-factor-receptor- associated factor 6 TAK1- transforming-growth- factor-β-activated kinase TABs - TAK1-binding protein IKK - inhibitor of nuclear factor-κB (IκB)- kinase complex TLR é ativado e dimeriza MyD88 se acopla no domínio TIR Recrutamento da IRAK4 - IRAK1 se associa e é fosforilado Recruta TRAF6, que se associa com (p)IRAK1. Juntos, se dissociam do complexo. M embrana Plasmática MyD88 - myeloid differentiation primary-response protein 88 IRAK - IL-1-receptor-associated kinases TRAF 6 - tumour-necrosis-factor-receptor- associated factor 6 TAK1- transforming-growth- factor-β-activated kinase TABs - TAK1-binding protein IKK - inhibitor of nuclear factor-κB (IκB)- kinase complex TLR é ativado e dimeriza MyD88 se acopla no domínio TIR Recrutamento da IRAK4 - IRAK1 se associa e é fosforilado Recruta TRAF6, que se associa com (p)IRAK1. Juntos, se dissociam do complexo. TRAF6-(p)IRAK1 se ligam a TAK1, TAB1 e TAB2 M embrana Plasmática MyD88 - myeloid differentiation primary-response protein 88 IRAK - IL-1-receptor-associated kinases TRAF 6 - tumour-necrosis-factor-receptor- associated factor 6 TAK1- transforming-growth- factor-β-activated kinase TABs - TAK1-binding protein IKK - inhibitor of nuclear factor-κB (IκB)- kinase complex TLR é ativado e dimeriza MyD88 se acopla no domínio TIR Recrutamento da IRAK4 - IRAK1 se associa e é fosforilado Recruta TRAF6, que se associa com (p)IRAK1. Juntos, se dissociam do complexo. TRAF6-(p)IRAK1 se ligam a TAK1, TAB1 e TAB2 M embrana Plasmática TAB2 e TAK1 se fosforilam MyD88 - myeloid differentiation primary-response protein 88 IRAK - IL-1-receptor-associated kinases TRAF 6 - tumour-necrosis-factor-receptor- associated factor 6 TAK1- transforming-growth- factor-β-activated kinase TABs - TAK1-binding protein IKK - inhibitor of nuclear factor-κB (IκB)- kinase complex TLR é ativado e dimeriza MyD88 se acopla no domínio TIR Recrutamento da IRAK4 - IRAK1 se associa e é fosforilado Recruta TRAF6, que se associa com (p)IRAK1. Juntos, se dissociam do complexo. TRAF6-(p)IRAK1 se ligam a TAK1, TAB1 e TAB2 M embrana Plasmática TAB2 e TAK1 se fosforilam IRAK1 é degradado MyD88 - myeloid differentiation primary-response protein 88 IRAK - IL-1-receptor-associated kinases TRAF 6 - tumour-necrosis-factor-receptor- associated factor 6 TAK1- transforming-growth- factor-β-activated kinase TABs - TAK1-binding protein IKK - inhibitor of nuclear factor-κB (IκB)- kinase complex Citoplasma O complexo TAB1-(p)TAB2-(p)TAK1- TRAF6 chega no citoplasma Citoplasma O complexo TAB1-(p)TAB2-(p)TAK1- TRAF6 chega no citoplasma Associação com as ubiquitinas ligases UEV1A e UBC13 Citoplasma O complexo TAB1-(p)TAB2-(p)TAK1- TRAF6 chega no citoplasma Associação com as ubiquitinas ligases UEV1A eUBC13 TRAF6 é ubiquitinado o que acarreta ativação de (p)TAK1 Citoplasma O complexo TAB1-(p)TAB2-(p)TAK1- TRAF6 chega no citoplasma Associação com as ubiquitinas ligases UEV1A e UBC13 TRAF6 é ubiquitinado o que acarreta ativação de (p)TAK1 Citoplasma(p)TAK1 ativado fosforila MAPK e o complexo IKK O complexo TAB1-(p)TAB2-(p)TAK1- TRAF6 chega no citoplasma Associação com as ubiquitinas ligases UEV1A e UBC13 TRAF6 é ubiquitinado o que acarreta ativação de (p)TAK1 Citoplasma(p)TAK1 ativado fosforila MAPK e o complexo IKK Complexo IKK fosforila IκB, que é então ubiquitinado e degradado. O complexo TAB1-(p)TAB2-(p)TAK1- TRAF6 chega no citoplasma Associação com as ubiquitinas ligases UEV1A e UBC13 TRAF6 é ubiquitinado o que acarreta ativação de (p)TAK1 Citoplasma(p)TAK1 ativado fosforila MAPK e o complexo IKK Complexo IKK fosforila IκB, que é então ubiquitinado e degradado. NF-κB vai para o núcleo e ativa transcrição cênica TLR3 TRIF - Toll/interleukin-1-receptor (TIR)- domain-containing adaptor protein inducing interferon (IFN)-β TRAF 6 - tumour-necrosis-factor-receptor- associated factor 6 TBK1 - TRAF-family-member- associated nuclear factor-κB (NF-κB) activator (TANK)-binding kinase 1 S hizuo A kira & K iyoshi Takeda N ature R eview s Im m unology 4 , 499-511 (July 2004) RIP1 - receptor-interacting protein 1 TLR3 TRIF interage simultaneamente com TRAF6 e TBK1 TRIF - Toll/interleukin-1-receptor (TIR)- domain-containing adaptor protein inducing interferon (IFN)-β TRAF 6 - tumour-necrosis-factor-receptor- associated factor 6 TBK1 - TRAF-family-member- associated nuclear factor-κB (NF-κB) activator (TANK)-binding kinase 1 S hizuo A kira & K iyoshi Takeda N ature R eview s Im m unology 4 , 499-511 (July 2004) RIP1 - receptor-interacting protein 1 TLR3 TRIF interage simultaneamente com TRAF6 e TBK1 TRIF - Toll/interleukin-1-receptor (TIR)- domain-containing adaptor protein inducing interferon (IFN)-β TRAF 6 - tumour-necrosis-factor-receptor- associated factor 6 TBK1 - TRAF-family-member- associated nuclear factor-κB (NF-κB) activator (TANK)-binding kinase 1 S hizuo A kira & K iyoshi Takeda N ature R eview s Im m unology 4 , 499-511 (July 2004) TBK1 fosforila o fator 3 de regulação de INF (IRF3) RIP1 - receptor-interacting protein 1 TLR3 TRIF interage simultaneamente com TRAF6 e TBK1 TRIF - Toll/interleukin-1-receptor (TIR)- domain-containing adaptor protein inducing interferon (IFN)-β TRAF 6 - tumour-necrosis-factor-receptor- associated factor 6 TBK1 - TRAF-family-member- associated nuclear factor-κB (NF-κB) activator (TANK)-binding kinase 1 S hizuo A kira & K iyoshi Takeda N ature R eview s Im m unology 4 , 499-511 (July 2004) TBK1 fosforila o fator 3 de regulação de INF (IRF3) TRAF6 media a ativação do NF-κB RIP1 - receptor-interacting protein 1 Mais uma vez! https://www.rndsystems.com/pathways/toll-like-receptor-signaling-pathways Mais uma vez! https://www.rndsystems.com/pathways/toll-like-receptor-signaling-pathways Mais uma vez! https://www.rndsystems.com/pathways/toll-like-receptor-signaling-pathways Mais uma vez! https://www.rndsystems.com/pathways/toll-like-receptor-signaling-pathways Mais uma vez! https://www.rndsystems.com/pathways/toll-like-receptor-signaling-pathways Mais uma vez! https://www.rndsystems.com/pathways/toll-like-receptor-signaling-pathways https://www.rndsystems.com/pathways/toll-like-receptor-signaling-pathways Exclusivamente as TLR1, 2 e 6 apresentam domínio para ligação de PI3K que ativa via AKT Pierre-Yves Bochud et al, The Lancet 2007 ZIKA TLR3, 4, 7, 8 e 9 INFECÇÃO BACTERIANA SEPSE AUTOIMUNE - TLR AUTOIMUNE - TLR …ATACA RAPIDAMENTE, DE FORMA INESPECÍFICA CITOCINAS AS CITOCINAS DESEMPENHAM PAPEIS IMPORTANTES NO CRESCIMENTO CELULAR, DIFERENCIAÇÃO, METABOLISMO, HEMATOPOIESE, DEFESA E IMUNORREGULAÇÃO QUAL A DIFERENÇA? Sylvia Lee and Kim Margolin, 2011. Cancers Citocina e Quimiocina QUAL A DIFERENÇA? Sylvia Lee and Kim Margolin, 2011. Cancers Citocinas são mensageiros moleculares que permitem que as células do sistema imune se comuniquem umas com as outras para gerar uma resposta antigênica coordenada e robusta, mas auto-limitada. A secreção de citocinas permite propagação rápida do sinal imunológico. Quimiocina: citocina + quimiotática. Estimulam o movimento dos leucócitos Citocina e Quimiocina QUAL A DIFERENÇA? Sylvia Lee and Kim Margolin, 2011. Cancers Citocinas são mensageiros moleculares que permitem que as células do sistema imune se comuniquem umas com as outras para gerar uma resposta antigênica coordenada e robusta, mas auto-limitada. A secreção de citocinas permite propagação rápida do sinal imunológico. Quimiocina: citocina + quimiotática. Estimulam o movimento dos leucócitos Citocina e QuimiocinaCitocinas Pro inflamatórias IL1b, IL2, IL6, IL7, IL8, IL12, 1L17, INFy, TNFa Anti inflamatórias IL4, IL5, IL10, IL13, TGFb Quimiocinas pró inflamatórias IL8, MCP1M MIP18 Estimuladores da medula óssea GM-CSF, KC, MIP-2, IL5 QUAL A DIFERENÇA? Sylvia Lee and Kim Margolin, 2011. Cancers Citocinas são mensageiros moleculares que permitem que as células do sistema imune se comuniquem umas com as outras para gerar uma resposta antigênica coordenada e robusta, mas auto-limitada. A secreção de citocinas permite propagação rápida do sinal imunológico. Quimiocina: citocina + quimiotática. Estimulam o movimento dos leucócitos Citocina e QuimiocinaCitocinas Pro inflamatórias IL1b, IL2, IL6, IL7, IL8, IL12, 1L17, INFy, TNFa Anti inflamatórias IL4, IL5, IL10, IL13, TGFb Quimiocinas pró inflamatórias IL8, MCP1M MIP18 Estimuladores da medula óssea GM-CSF, KC, MIP-2, IL5 QUAL A DIFERENÇA? Sylvia Lee and Kim Margolin, 2011. Cancers Citocinas são mensageiros moleculares que permitem que as células do sistema imune se comuniquem umas com as outras para gerar uma resposta antigênica coordenada e robusta, mas auto-limitada. A secreção de citocinas permite propagação rápida do sinal imunológico. Quimiocina: citocina + quimiotática. Estimulam o movimento dos leucócitos Citocina e QuimiocinaCitocinas Pro inflamatórias IL1b, IL2, IL6, IL7, IL8, IL12, 1L17, INFy, TNFa Anti inflamatórias IL4, IL5, IL10, IL13, TGFb Quimiocinas pró inflamatórias IL8, MCP1M MIP18 Estimuladores da medula óssea GM-CSF, KC, MIP-2, IL5 QUAL A DIFERENÇA? Sylvia Lee and Kim Margolin, 2011. Cancers Citocinas são mensageiros moleculares que permitem que as células do sistema imune se comuniquem umas com as outras para gerar uma resposta antigênica coordenada e robusta, mas auto-limitada. A secreção de citocinas permite propagação rápida do sinal imunológico. Quimiocina: citocina + quimiotática. Estimulam o movimento dos leucócitos Citocina e QuimiocinaCitocinas Pro inflamatórias IL1b, IL2, IL6, IL7, IL8, IL12, 1L17, INFy, TNFa Anti inflamatórias IL4, IL5, IL10, IL13, TGFb Quimiocinas pró inflamatórias IL8, MCP1M MIP18 Estimuladores da medula óssea GM-CSF, KC, MIP-2, IL5 QUAL A DIFERENÇA? Sylvia Lee and Kim Margolin, 2011. Cancers IMPORTANTE SABER SOBRE CITOCINAS IMPORTANTE SABER SOBRE CITOCINAS ➤ Produção Auto limitada IMPORTANTE SABER SOBRE CITOCINAS ➤ Produção Auto limitada ➤ Não tem estoque IMPORTANTE SABER SOBRE CITOCINAS ➤ Produção Auto limitada ➤ Não tem estoque ➤ mRNA instável IMPORTANTE SABER SOBRE CITOCINAS ➤ Produção Auto limitada ➤ Não tem estoque ➤ mRNA instável ➤ liberação rápida e explosiva IMPORTANTE SABER SOBRE CITOCINAS ➤ Produção Autolimitada ➤ Não tem estoque ➤ mRNA instável ➤ liberação rápida e explosiva IMPORTANTE SABER SOBRE CITOCINAS ➤ Produção Auto limitada ➤ Não tem estoque ➤ mRNA instável ➤ liberação rápida e explosiva ➤ Pleiotropismo IMPORTANTE SABER SOBRE CITOCINAS ➤ Produção Auto limitada ➤ Não tem estoque ➤ mRNA instável ➤ liberação rápida e explosiva ➤ Pleiotropismo ➤ Redundância IMPORTANTE SABER SOBRE CITOCINAS ➤ Produção Auto limitada ➤ Não tem estoque ➤ mRNA instável ➤ liberação rápida e explosiva ➤ Pleiotropismo ➤ Redundância ➤ Sinergismo IMPORTANTE SABER SOBRE CITOCINAS ➤ Produção Auto limitada ➤ Não tem estoque ➤ mRNA instável ➤ liberação rápida e explosiva ➤ Pleiotropismo ➤ Redundância ➤ Sinergismo ➤ Antagonismo IMPORTANTE SABER SOBRE CITOCINAS ➤ Produção Auto limitada ➤ Não tem estoque ➤ mRNA instável ➤ liberação rápida e explosiva ➤ Pleiotropismo ➤ Redundância ➤ Sinergismo ➤ Antagonismo IMPORTANTE SABER SOBRE CITOCINAS ➤ Produção Auto limitada ➤ Não tem estoque ➤ mRNA instável ➤ liberação rápida e explosiva ➤ Pleiotropismo ➤ Redundância ➤ Sinergismo ➤ Antagonismo RECEPTORES DE CITOCINAS RECEPTORES DE CITOCINAS RECEPTORES DE CITOCINAS Cisteínas conservadas RECEPTORES DE CITOCINAS Cisteínas conservadas WSXWS RECEPTORES DE CITOCINAS Cisteínas conservadas WSXWS IL2 IL3 IL4 IL5 IL6 IL7 IL9 IL11 IL12 IL13 IL15 RECEPTORES DE CITOCINAS Cisteínas conservadas WSXWS IL2 IL3 IL4 IL5 IL6 IL7 IL9 IL11 IL12 IL13 IL15 RECEPTORES DE CITOCINAS Cisteínas conservadas WSXWS IL2 IL3 IL4 IL5 IL6 IL7 IL9 IL11 IL12 IL13 IL15 INF a, b e y IL10 RECEPTORES DE CITOCINAS Cisteínas conservadas WSXWS IL2 IL3 IL4 IL5 IL6 IL7 IL9 IL11 IL12 IL13 IL15 INF a, b e y IL10 RECEPTORES DE CITOCINAS Cisteínas conservadas WSXWS IL2 IL3 IL4 IL5 IL6 IL7 IL9 IL11 IL12 IL13 IL15 INF a, b e y IL10 IL1 RECEPTORES DE CITOCINAS Cisteínas conservadas WSXWS IL2 IL3 IL4 IL5 IL6 IL7 IL9 IL11 IL12 IL13 IL15 INF a, b e y IL10 IL1 RECEPTORES DE CITOCINAS Cisteínas conservadas WSXWS IL2 IL3 IL4 IL5 IL6 IL7 IL9 IL11 IL12 IL13 IL15 INF a, b e y IL10 IL1 TNFa RECEPTORES DE CITOCINAS Cisteínas conservadas WSXWS IL2 IL3 IL4 IL5 IL6 IL7 IL9 IL11 IL12 IL13 IL15 INF a, b e y IL10 IL1 TNFa RECEPTORES DE CITOCINAS Cisteínas conservadas WSXWS IL2 IL3 IL4 IL5 IL6 IL7 IL9 IL11 IL12 IL13 IL15 INF a, b e y IL10 IL1 TNFa Quimiocinas RECEPTORES DE QUIMIOCINAS - INFEÇÃO PELO HIV RECEPTORES DE QUIMIOCINAS - INFEÇÃO PELO HIV O que é CCR5? RECEPTORES DE QUIMIOCINAS - INFEÇÃO PELO HIV O que é CCR5? O que é CXCR4? RECEPTORES DE QUIMIOCINAS - INFEÇÃO PELO HIV O que é CCR5? O que é CXCR4? RECEPTORES DE QUIMIOCINAS - INFEÇÃO PELO HIV O que é CCR5? O que é CXCR4? RECEPTORES DE QUIMIOCINAS - INFEÇÃO PELO HIV O que é CCR5? O que é CXCR4? INFγ IL-10 IL-1β IL-6 TNFα TGFβ INFGR 1 INFGR 2 JAK 1 JAK 2 STAT 1 Resposta An<viral IL-10R1 IL-10R2 JAK 1 TYK 2 STAT 3 Resposta An<inflamatória IL-1R1 IL-1RAP IL-1R2 Sem sinalização MyD88 IRAK1/4 TRAF 6 NFκB Inflamação Sobrevivência IL-6RA IL-6RB PIK JAK 1 JAK 3 Ras AKT NFκB STAT 3 MEK ERK Inflamação IL-6RA IL-6RB TRADD TRAF2/1 FADD RIP 1 RIP 3 CASP 8 IKK NFκB MKK 3 MAPK Necrospse Apoptose Inflamação e Sobrevivência TGFR1 TGFR2 SMAD2/3 SMAD 4 Imunossupressão, Angiogênse e Apoptose HIU KIU & SANDRA E. NICHOLSON, Growth Factors. 2012 IMPORTANCIA E VERSATILIDADE DA VIA JAK-STAT Dimerização John J. O’Shea, The New England Journal of Medicine. 2013 John J. O’Shea, The New England Journal of Medicine. 2013 Diversidade de ligantes e receptores que desencadeiam a via JAK-STAT John J. O’Shea, The New England Journal of Medicine. 2013 JAKs ativadas fosforilam e ativam STATs John J. O’Shea, The New England Journal of Medicine. 2013 John J. O’Shea, The New England Journal of Medicine. 2013 JAK3 se associa somente com IL2Ry. A perda de função por mutações resulta em Imunodeficiência Severa Combinada (SCID) John J. O’Shea, The New England Journal of Medicine. 2013 John J. O’Shea, The New England Journal of Medicine. 2013 Mutação em TYK2 também resulta em imunodeficiência John J. O’Shea, The New England Journal of Medicine. 2013 John J. O’Shea, The New England Journal of Medicine. 2013 Mutações em JAK2 podem causar policitemia vera, trombocitose essencial e mielofibrose John J. O’Shea, The New England Journal of Medicine. 2013 John J. O’Shea, The New England Journal of Medicine. 2013 As mutações que causam perda da função da STAT3 causam a Síndrome de hiper IgE e Leucemia de linfócitos grandes e granulares. Expressão constitutiva de STAT3 e STAT5 está relacionada com diversos cancers. John J. O’Shea, The New England Journal of Medicine. 2013 John J. O’Shea, The New England Journal of Medicine. 2013 Mutações da STAT1 - Autossômicas dominantes de perda de função: susceptibilidade a micobactérias; - Autonômicas recessivas: susceptibilidade a micobactérias e vírus - Autossômicas dominantes de ganho de função: candidíase mucocutânea crônica, outras infecções e aneurismas John J. O’Shea, The New England Journal of Medicine. 2013 VIA DE SINALIZAÇÃO COMUM DOS RECEPTORES DE CITOCINA TIPO CADEIA GAMA https://www.rndsystems.com/pathways/immunology IL-2, IL-4, IL-7, IL-9, IL-15, AND IL-21 IL-1 ESTRUTURA DAS INTERLEUCINAS IL-10 IL-1 IL-2 IL-6 INTERLEUCINAS 1, 2, 3, 4, 5…É TUDO IGUAL? ESTRUTURA DAS INTERLEUCINAS IL-10 IL-1 IL-2 IL-6 PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 MASTÓCITO PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 MASTÓCITO Adesão PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 MASTÓCITO Adesão Migração PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 MASTÓCITO Adesão Migração Liberação de citocinas PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 MASTÓCITO Adesão Migração Liberação de citocinas Desgranulação PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 MASTÓCITO Adesão Migração Liberação de citocinas Desgranulação PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 MASTÓCITO NEUTRÓFILO Adesão Migração Liberação de citocinas Desgranulação PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 MASTÓCITO NEUTRÓFILO Adesão Migração Liberação de citocinas Desgranulação Quimiotaxia PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 MASTÓCITO NEUTRÓFILO Adesão Migração Liberação de citocinas Desgranulação Quimiotaxia Fagocitose PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 MASTÓCITO NEUTRÓFILO Adesão Migração Liberação de citocinas Desgranulação Quimiotaxia Fagocitose Produção de IL8PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 MASTÓCITO NEUTRÓFILO Adesão Migração Liberação de citocinas Desgranulação Quimiotaxia Fagocitose Produção de IL8 PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 MASTÓCITO NEUTRÓFILO CÉLULA DENDRÍTICA Adesão Migração Liberação de citocinas Desgranulação Quimiotaxia Fagocitose Produção de IL8 PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 MASTÓCITO NEUTRÓFILO CÉLULA DENDRÍTICA Adesão Migração Liberação de citocinas Desgranulação Quimiotaxia Fagocitose Produção de IL8 + IL10 - IL12 e IL23 PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 MASTÓCITO NEUTRÓFILO CÉLULA DENDRÍTICA Adesão Migração Liberação de citocinas Desgranulação Quimiotaxia Fagocitose Produção de IL8 + IL10 - IL12 e IL23 PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 MASTÓCITO NEUTRÓFILO CÉLULA DENDRÍTICA PLASMÓCITO Adesão Migração Liberação de citocinas Desgranulação Quimiotaxia Fagocitose Produção de IL8 + IL10 - IL12 e IL23 PI3K-AKT-MTOR NAS CÉLULAS IMUNOLÓGICAS T Weichhart, M D Saemann, Ann Rheum Dis 2008 MASTÓCITO NEUTRÓFILO CÉLULA DENDRÍTICA PLASMÓCITO Adesão Migração Liberação de citocinas Desgranulação Quimiotaxia Fagocitose Produção de IL8 Produção de INF a e b + IL10 - IL12 e IL23 Contém subunidade reguladora (p85a ou p85b) e subunidade catalítica (p110a, p110b ou p110d). p110c também é de de classe 1, mas é ativada através de proteínas G. PI3K de classe 1 são quinases lipídicas heterodiméricas que fosforilam moléculas de fosfatidil inositol de PIP2 a PIP3. Contém subunidade reguladora (p85a ou p85b) e subunidade catalítica (p110a, p110b ou p110d). p110c também é de de classe 1, mas é ativada através de proteínas G. A ativação dos receptores ativa moléculas adaptadoras de tirosina quinase na membrana celular. A ativação dos receptores ativa moléculas adaptadoras de tirosina quinase na membrana celular. PTEN é uma fosfatase lipídica que desfosforila PIP3 e regula negativamente a via PI3K. Michel DuPage & Jeffrey A. Bluestone, Nature Reviews Immunology 16, 149–163 (2016) Michel DuPage & Jeffrey A. Bluestone, Nature Reviews Immunology 16, 149–163 (2016) Michel DuPage & Jeffrey A. Bluestone, Nature Reviews Immunology 16, 149–163 (2016) Ativação de PI3K-Fosforila PIP2 gerando PIP3 (segundo mensageiro)-Recruta e ativa AKT. Michel DuPage & Jeffrey A. Bluestone, Nature Reviews Immunology 16, 149–163 (2016) Um dos principais efeitos de PI3K-AKT é a ativação da vida mTOR, uma proteína quinase de alto peso molecular. Ativação de PI3K-Fosforila PIP2 gerando PIP3 (segundo mensageiro)-Recruta e ativa AKT. Michel DuPage & Jeffrey A. Bluestone, Nature Reviews Immunology 16, 149–163 (2016) Um dos principais efeitos de PI3K-AKT é a ativação da vida mTOR, uma proteína quinase de alto peso molecular. mTOR e PI3K fazem parte da família PIKK. Ativação de PI3K-Fosforila PIP2 gerando PIP3 (segundo mensageiro)-Recruta e ativa AKT. Michel DuPage & Jeffrey A. Bluestone, Nature Reviews Immunology 16, 149–163 (2016) Um dos principais efeitos de PI3K-AKT é a ativação da vida mTOR, uma proteína quinase de alto peso molecular. mTOR e PI3K fazem parte da família PIKK. mTOR é uma quinase de serina e treonina, e não de lipídio. Ativação de PI3K-Fosforila PIP2 gerando PIP3 (segundo mensageiro)-Recruta e ativa AKT. mTOR controla a síntese proteica através de fosforilação direta e inativação da tradução do mRNA - rRNA!!! mTOR controla a síntese proteica através de fosforilação direta e inativação da tradução do mRNA - rRNA!!! Ocorre fosforilação e ativação da quinase S6 (ou S6K1, p70S6K) mTOR controla a síntese proteica através de fosforilação direta e inativação da tradução do mRNA - rRNA!!! Ocorre fosforilação e ativação da quinase S6 (ou S6K1, p70S6K) Citocinas, fatores de crescimento, aminoácidos e insulina ativam mTOR, aumentado drasticamente o status de fosforilação de 4E- BP1 e S6 mTOR controla a síntese proteica através de fosforilação direta e inativação da tradução do mRNA - rRNA!!! Ocorre fosforilação e ativação da quinase S6 (ou S6K1, p70S6K) Citocinas, fatores de crescimento, aminoácidos e insulina ativam mTOR, aumentado drasticamente o status de fosforilação de 4E- BP1 e S6 Perda da função do mTOR leva a parada na fase G1 do ciclo celular, com perda severa de síntese proteica. ATIVIDADE PRÓ E ANTI INFLAMATÓRIA DA IL-6 Stefan Rose-John, Int J Biol Sci 2012; 8(9) Manfred Kopf et al, Nature Reviews Drug Discovery 9, 703-718 (September 2010) ATIVIDADE PRÓ E ANTI INFLAMATÓRIA DA IL-6 Stefan Rose-John, Int J Biol Sci 2012; 8(9) Manfred Kopf et al, Nature Reviews Drug Discovery 9, 703-718 (September 2010) ATIVIDADE PRÓ E ANTI INFLAMATÓRIA DA IL-6 Stefan Rose-John, Int J Biol Sci 2012; 8(9) Manfred Kopf et al, Nature Reviews Drug Discovery 9, 703-718 (September 2010) ATIVIDADE PRÓ E ANTI INFLAMATÓRIA DA IL-6 Stefan Rose-John, Int J Biol Sci 2012; 8(9) Manfred Kopf et al, Nature Reviews Drug Discovery 9, 703-718 (September 2010) An#inflamatório Próinflamatório ATIVIDADE PRÓ E ANTI INFLAMATÓRIA DA IL-6 Stefan Rose-John, Int J Biol Sci 2012; 8(9) Manfred Kopf et al, Nature Reviews Drug Discovery 9, 703-718 (September 2010) An#inflamatório Próinflamatório ATIVIDADE PRÓ E ANTI INFLAMATÓRIA DA IL-6 Stefan Rose-John, Int J Biol Sci 2012; 8(9) Manfred Kopf et al, Nature Reviews Drug Discovery 9, 703-718 (September 2010) An#inflamatório Próinflamatório Ativa STAT3: Aumenta proliferação celular Diminui apoptose ATIVIDADE PRÓ E ANTI INFLAMATÓRIA DA IL-6 Stefan Rose-John, Int J Biol Sci 2012; 8(9) Manfred Kopf et al, Nature Reviews Drug Discovery 9, 703-718 (September 2010) An#inflamatório Próinflamatório Ativa STAT3: Aumenta proliferação celular Diminui apoptose ATIVIDADE PRÓ E ANTI INFLAMATÓRIA DA IL-6 Stefan Rose-John, Int J Biol Sci 2012; 8(9) Manfred Kopf et al, Nature Reviews Drug Discovery 9, 703-718 (September 2010) An#inflamatório Próinflamatório Ativa STAT3: Aumenta proliferação celular Diminui apoptose Ativa sistema imune: Recruta células mononucleadas Diminui apoptose de células T Inibe diferenciação de Treg ATIVIDADE PRÓ E ANTI INFLAMATÓRIA DA IL-6 Stefan Rose-John, Int J Biol Sci 2012; 8(9) Manfred Kopf et al, Nature Reviews Drug Discovery 9, 703-718 (September 2010) An#inflamatório Próinflamatório Ativa STAT3: Aumenta proliferação celular Diminui apoptose Ativa sistema imune: Recruta células mononucleadas Diminui apoptose de células T Inibe diferenciação de Treg Doenças Inflamatórias Crônicas FATOR DE CRESCIMENTO DE TRANSFORMAÇÃO (TGF)-BETA Calone I. and Souchelnytskyi S, Experimental Oncology. 2012 Migração Proliferação celular Diferenciação FATOR DE NECROSE TUMORAL - TNF ➤ Principal mediador da resposta inflamatória aguda por bactérias TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) FADD/MORT1 (FAS-associated death domain protein) TRAF2 (TNF receptor associated factor 2) RIP (receptor interacting protein) TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) FATOR DE NECROSE TUMORAL - TNF ➤ Principal mediador da resposta inflamatória aguda por bactérias TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) FADD/MORT1 (FAS-associated death domain protein) TRAF2 (TNF receptor associated factor 2)RIP (receptor interacting protein) TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) TRADD é uma molécula adaptadora FATOR DE NECROSE TUMORAL - TNF ➤ Principal mediador da resposta inflamatória aguda por bactérias TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) FADD/MORT1 (FAS-associated death domain protein) TRAF2 (TNF receptor associated factor 2) RIP (receptor interacting protein) TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) Com a ativação do TNFR, há recrutamento de TRAF2 e FADD TRADD é uma molécula adaptadora FATOR DE NECROSE TUMORAL - TNF ➤ Principal mediador da resposta inflamatória aguda por bactérias TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) FADD/MORT1 (FAS-associated death domain protein) TRAF2 (TNF receptor associated factor 2) RIP (receptor interacting protein) TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) Com a ativação do TNFR, há recrutamento de TRAF2 e FADD FADD recruta a caspase 8, que se autocliva e inicia uma cascata de proteases que leva a apoptose TRADD é uma molécula adaptadora FATOR DE NECROSE TUMORAL - TNF ➤ Principal mediador da resposta inflamatória aguda por bactérias TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) FADD/MORT1 (FAS-associated death domain protein) TRAF2 (TNF receptor associated factor 2) RIP (receptor interacting protein) TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) Com a ativação do TNFR, há recrutamento de TRAF2 e FADD FADD recruta a caspase 8, que se autocliva e inicia uma cascata de proteases que leva a apoptose TRADD é uma molécula adaptadora FATOR DE NECROSE TUMORAL - TNF TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) FADD/MORT1 (FAS-associated death domain protein) TRAF2 (TNF receptor associated factor 2) RIP (receptor interacting protein) TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) FATOR DE NECROSE TUMORAL - TNF TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) FADD/MORT1 (FAS-associated death domain protein) TRAF2 (TNF receptor associated factor 2) RIP (receptor interacting protein) TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) TRAF2 recruta a proteina celular inibidora de apoptose (cIAP) FATOR DE NECROSE TUMORAL - TNF TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) FADD/MORT1 (FAS-associated death domain protein) TRAF2 (TNF receptor associated factor 2) RIP (receptor interacting protein) TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) TRAF2 recruta a proteina celular inibidora de apoptose (cIAP) cIAP tem atividade de ligação de ubiquitina FATOR DE NECROSE TUMORAL - TNF TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) FADD/MORT1 (FAS-associated death domain protein) TRAF2 (TNF receptor associated factor 2) RIP (receptor interacting protein) TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) TRAF2 recruta a proteina celular inibidora de apoptose (cIAP) cIAP tem atividade de ligação de ubiquitina TRAF2 sinaliza a ativação de NFkB FATOR DE NECROSE TUMORAL - TNF TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) FADD/MORT1 (FAS-associated death domain protein) TRAF2 (TNF receptor associated factor 2) RIP (receptor interacting protein) TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) TRAF2 recruta a proteina celular inibidora de apoptose (cIAP) cIAP tem atividade de ligação de ubiquitina TRAF2 sinaliza a ativação de NFkB TRAF2 ativa a via MAPK FATOR DE NECROSE TUMORAL - TNF TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) FADD/MORT1 (FAS-associated death domain protein) TRAF2 (TNF receptor associated factor 2) RIP (receptor interacting protein) TRADD (TNF-R1- associated death domain protein) TRAF2 recruta a proteina celular inibidora de apoptose (cIAP) cIAP tem atividade de ligação de ubiquitina TRAF2 sinaliza a ativação de NFkB TRAF2 ativa a via MAPK Cdc37 e Hsp90 transportam o complexo IKK PRINCIPAIS EFEITOS DO TNF TNF LOCAL SISTÊMICO CHOQUE SEPTICO BAIXA QUANTIDADE QUANTIDADE MODERADA ALTAS QUANTIDADES Ativa Moléculas de Adesão IL-1 quimiocinas Febre Proteínas de fase aguda Leucócitos Batimentos Lentos Trombo Baixa Resistência Hipoglicemia ANEMIA DA DOENÇA CRÔNICA - O PAPEL DAS CITOCINAS ANEMIA DA DOENÇA CRÔNICA - O PAPEL DAS CITOCINAS ESTUDO DIRIGIDO - SISTEMA IMUNE I 1.Quem ativa o receptor toll-like? Em que tipo de células ele está expresso? 2.Qual o papel do receptor Toll-like na imunidade inata? 3.Descreva a via TLR dependente de MyD88. 4.Descreva a via TLR independente de MyD88. 5.Qual a semelhança entre a via da IL-1 e das TLRs? 6.Qual a principal diferença entre os receptores de citocinas e quimiocinas? 7.Qual a principal diferença entre as STATs? 8.Descreva a via PI3K-AKT-mTOR. 9.Qual a importância do Fator de Necrose Tumoral? 10.Como as citocinas inflamatórias podem levar a anemia? Em que situações poderá ocorrer?
Compartilhar