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Nelson - Aula 16

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Aula 16
- Função consumo
Determinantes objetivos
Determinantes subjetivos
Países importadores têm mais investimentos. Quanto maior a propensão ao consumo, maior elasticidade. 
- Função investimento
Atributos da curva de consumo
Propensões médias a consumir
Propensões marginais a consumir: é a disposição sua de consumir quando você acredita que o futuro está certo para você. É a propensão de consumir uma unidade a mais.
Estado da curva: propensões
A estabilidade das curvas depende das propensões.
Atributos 
PMeC = C/Y
PMgC = ΔC/ΔY
Curvas instáveis: não há segurança no país para consumir. Propensão média do Brasil, 68%. 
Incremento de consumo que ocorre a cada ponto de crescimento da renda. Ou seja, quando cresce a renda quanto você espera que aumente o consumo? Ela pode ser estimulada e também tem a ver com a confiança que você tem sobre o aumento de sua renda. São atributos porque a renda vai depender dos seus consumidores, da forma como eles agem. A poupança só se iguala ao investimento após o fato. A poupança não gera investimento, é o investimento gera a poupança.
ΔY/ΔY = ΔC/ΔY + ΔI/ΔY 
1 = ΔC/ΔY + ΔI/ΔY
1-ΔC/ΔY=ΔI/ΔY 
1-PMgC = ΔI/ΔY
ΔY= 1/1-PMgC . ΔI
Gráfico: ΔY = 1/PMgC . ΔI
A propensão marginal a consumir deve ser sempre maior que 0. Se a sociedade não consumir estamos mortos. Maior estabilidade no consumo dá maior confiança para investir. A propensão marginal deve ser entre zero e um. A propensão marginal pode e até ser zero, mas a propensão média não pode ser zero, pois não se pode deixar de consumir. O recomendável é que a propensão marginal seja menor que 1. Se a marginal for maior que 1 é inflação, se for abaixo de 0,5 é recessão. 
Dúvida: O fator fixo de propensão de consumo ao ser analisado na função de consumo é médio ou marginal? Ele é propensão marginal
Determinação da função consumo
Essa determinação sofre influência:
Fatores institucionais e psicológicos. 
Fatores objetivos e subjetivos
Todos esses fatores interferem na trajetória da determinação.
Os fatores objetivos que interferem são: 
Os níveis de concentração de renda e riqueza. Os nossos olhos sempre estão focados nisso.
Distribuição de renda: a riqueza é o ativo, é o chamado patrimônio. Ela determina também a orientação para o investidor. A distribuição tem a propensão marginal maior. Maior nível de renda é maior propensão de consumir. Se há igualdade de renda pode fazer relação com a propensão marginal a consumir maior. 
>PMgC = Melhor distribuição porque tem maior igualdade
< PMgC = Principal distribuição
< PMgC = Maior propensão em igualação da renda 
Ativos Líquidos: a poupança tem maior liquidez. Quanto maior a liquidez maior a sua disposição em transformar o ativo em consumo. Os ativos podem ser: conta depósito, aplicação poupança, títulos. De qualquer modo, todos tem liquidez variável. Se reduz a inflação, a conta depósito cresce porque a inflação reduz o rendimento.
Quando aumentam os ativos líquidos há maior propensão a consumir. 
Se caírem os ativos líquidos há menor propensão a consumir. 
Taxa de juros: Nunca é definida no mercado. A taxa de juros é determinada politicamente, vem paga no investimento, nas contas públicas e por isso é uma taxa regulada institucionalmente. 
A baixa da taxa de juros estimula a propensão ao consumo, mas só estimula em ambientes também estáveis. Quando você acredita que tudo vai continuar bem. Quando a crise começa, você passa a temer, então você não confia nisso. Baixa ou alta ela afeta o psicológico do comportamento do consumidor.
Prática das empresas: as políticas empresariais e as suas próprias estratégias interferem também. As praticas cotidianas, as políticas financeiras interferem nos fatores objetivos. Que práticas? Por exemplo, você é o dono do negócio e sabe que as suas práticas envolvem: 
Retenção de renda, ou seja, reter lucro e transformá-los em poupança (Questionamento: Porque a empresa quer gerar caixa? Porque elas querem sempre investir). Quando você retém renda, quanto maior o nível de retenção de renda há uma elevação da poupança empresarial. E essa ação é estratégica, o empresário não quer se intimidar. E significa promover quem sabe, uma queda de consumo. Segundo Tomás, ocorre uma desvalorização das ações.
Reinvestir (e não paralisar seus investimentos): Significa elevar o consumo e diminuir sua renda líquida. É a realização da poupança com o investimento, primeiro você retém e depois investe, diminuindo sua renda. Pode-se dizer que reinvestir é o segundo passo da retenção de renda.
Políticas de distribuição de dividendos (também chamadas políticas financeiras das empresas): O lucro vai gerar dividendo e reinvestimentos. Distribuição de dividendo gera maior poupança e maior consumo. E
Legenda: 
Sc = poupança
^e = excedente
^D = dividendo
	
Sc/ ^e = 1 - ^D/^E
D -> <S -> >C
Fatores subjetivos:
Políticas da seguridade social: nessa situação as pessoas tendem a gastar mais pois estão seguras no futuro.
Velhice
Habitação (Dúvida: o que habitação tem a ver com seguridade) Direito a habitação é um direito humano. Na maioria dos países esse tipo de coisa é direito humano, uma vez que MUITAS pessoas morrem por falta de habitação. Como você quer uma casa você tende a poupar para comprar uma habitação.
Imprevisto
PSS -> <S -> <C 
Quanto maior o desejo de melhoria, maior a poupança e menor consumo. 
Prudência financeira das empresas: 
Gerar poupança antecipadamente (gerar caixa)
Ativos líquidos (São as reservas de poupança líquidas para investimentos futuros)
Não se endividar para investir
OBS: MAIOR prudência financeira, MAIOR poupança.
Consumo ostentatório (Ler Vebler – Indicaçao Nelson);( Consumo baseado no status, coisa que você não necessita. Serve para estimular o consumo em certas áreas, como apto de luxo, carros de luxo.)
Publicidade enganosa (eleva o consumo pela ostentação)
Credito fácil (Barato)
OBS: MAIOR extravagância, MAIOR consumo.

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