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ODONTOGERIATRIA ENDODONTIA ENDODONTIA GERIATRICA Exodontia seguida do uso de prótese: Preferência entre esta clientela Conscientização: Alternativas e mitos Avaliação correta da polpa inflamada: tratamento adequado Avaliação do estado de saúde geral: possibilidade êxito no tratamento CUIDADO! A IDADE E O ESTADO DO DENTE PRODUZEM RESPOSTAS DIFERENTES DIANTE DE UM AGENTE AGRESSOR ENDODONTIA GERIATRICA Dentina Primária Dentina Secundaria Dentina Terciária Reacional: O.B maduros – estimulos de baixa intensidade Reparadora Tubular: Após morte de O.B – Células semelhantes a O.B – Estimulos de baixa intensidade Atubular: Após a morte de O.B – Células semelhantes a Fibrolastos – Estimulos e alta intensidade ENDODONTIA GERIATRICA Dentes jovens: Mais sensíveis Cavidade pulpar mais ampla Menor espessura de dentina Dentes adultos: Polpa mais protegida: Camada de dentina secundária depositada ao longo da vida Aumento da dentina peritubular Dentina esclerótica: Reparadora frente a agressões ENDODONTIA GERIATRICA IDOSOS Sensação de dor diminuída Não responde ao estímulo Calcificações da polpa Degeneração dos axônios Redução da sensibilidade ENDODONTIA GERIATRICA ALTERAÇÕES DO COMPLEXO DENTINA-POLPA Muitos são favoráveis Mais resistentes às agressões de agentes externos PORÉM ! Capacidade de reparação da polpa é menor Alterações morfológicas Volume diminuído – deposição de dentina Forame diminuído: Redução na demanda de sangue e células Fibras colágenas aumentam em numero e espessura Redução do numero de odontoblastos ENDODONTIA GERIATRICA LESÕES ENDO-PERIO Perda de dentes – alterações oclusais Recessão gengival – acumulo de biofilme Lesões no periápice de origem endodontica O que tratar primeiro? ENDODONTIA GERIATRICA ALTERAÇÕES DA POLPA TECIDO RICO EM CÉLULAS, BOA IRRIGAÇÃO SANGUINEA, ESCASSO EM FIBRAS, TECIDO CONJUNTIVO FLÁCIDO, ALTO METABOLISMO E PODER DE REPARAÇÃO TECIDO POBRE EM CÉLULAS, RICO EM FIBRAS, TECIDO CONJUNTIVO DENSO, MENOR PODER DE REPARAÇÃO ENDODONTIA GERIATRICA TRATAMENTO ENDODÔNTICO Cuidado nas interpretações radiográficas: alterações fisiológicas e anatômicas Diâmetro: Diminuição do espaço pulpar Presença de cálculos pulpares Forma e curvatura dos canais Hipercementose: obscurece a anatomia apical ENDODONTIA GERIATRICA TRATAMENTO ENDODÔNTICO Cuidados na instrumentação: Obliteração da entrada dos canais Dificultam acesso Perigo de perfurações Canais atrésicos Dificultam instrumentação Fratura de limas ENDODONTIA GERIATRICA REPAROS NA REGIÃO PERIAPICAL Fatores Locais Presença de corpo estranho, interferência no suprimento sanguíneo, compressão dos tecidos periapicais, hemorragia e infecção. Fatores Sitêmicos Deficiências no sistema imune e nutricional podem levar ao insucesso no tratamento ENDODONTIA GERIATRICA Cardiopatias, diabetes e hipertensão não controladas, infarto recente: restrição a vasoconstritores (anestesia) Profilaxia com antibiótico: Uso de corticóides, válvulas cardíacas artificiais, febre reumática, endocardite infecciosa prévia, AIDS. Horário: não interferir nas refeições ou medicamentos. Reumatismo (rigidez matinal), Diabetes (aplicação da insulina) Tempo das sessões. Uma ou mais? Cansaço x repetição de doses de medicamentos Limitação de abertura da boca: Blocos de mordida
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