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Aula Cistos Nao Odontogenicos alunos

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ALESSANDRA OLIVEIRA BARRETO
Propedêutica clínica II
Abril/2016
Cistos Não Odontogênicos
São formados a partir de inclusões epiteliais
nas linhas de fusão dos processos
embrionários que dão origem ao processo
maxilomandibular.
Cistos Não Odontogênicos
Cistos de desenvolvimento
• Cisto nasolabial (Cisto nasoalveolar)
• Cisto do ducto nasopalatino (Cisto do canal incisivo)
• Cisto dermoide
• Cisto da fenda branquial
• Cisto linfoepitelial bucal
Cisto inflamatório
• Cisto do ducto tireoglosso (Cisto do trato
tireoglosso)
Cistos Não Odontogênicos
CISTO NASOLABIAL
(CISTO NASOALVEOLAR)
Cisto nasolabial (Cisto nasoalveolar)
Cistos Não Odontogênicos
 Lesão rara
 localizada no lábio superior, lateral à linha média
 Há 2 teorias para a sua patogênese:
1. Remanescentes epiteliais aprisionados ao longo da
linha de fusão dos processos maxilar/nasal
mediano/nasal lateral
2. Deposição ectópica do epitélio do ducto
nasolacrimal (mesmo aspecto histológico).
CLINICAMENTE:
 Aumento de volume - lábio superior lateral à linha media
– elevação da asa do nariz/apagamento do fundo de vestíbulo
 Assintomático (exceto em infecções secundárias)
 Pode romper espontaneamente e drenar para cav. oral
 Mais frequente em adultos, 4° e 5° déc. de vida.
 Predileção pelo sexo feminine, 3:1.
 Cerca de 10 % dos casos são bilaterais.
Cistos Não Odontogênicos
Cisto nasolabial (Cisto nasoalveolar)
RADIOGRAFICAMENTE
 Como se origina nos tecidos moles, não há alterações
radiograficas
Cistos Não Odontogênicos
Cisto nasolabial (Cisto nasoalveolar)
TRATAMENTO:
Cirúrgico com remoção total da lesão
através da cavidade bucal.
 Abordagem alternativa pela cavidade nasal.
 Recidiva é rara
Cistos Não Odontogênicos
Cisto nasolabial (Cisto nasoalveolar)
CISTO GLOBULOMAXILAR
 Originalmente considerava-se originário do
epitélio aprisionado durante a fusão da porção
globular do processo nasal mediano com o
processo maxilar – CISTO FISSURAL
 Cistos na região globulomaxilar (entre o
incisivo lateral e canino) podem ser explicados
com uma origem odontogênica – C.
periapicais,Ceratocisto, cisto periodontal
lateral.
Cistos Não Odontogênicos
Cisto globulomaxilar
Cisto do ducto 
nasopalatino
(Cisto do canal incisivo)
 É o cisto mais comum da cavidade bucal,
ocorrendo em cerca de 1% da população.
 Acredita-se que se origine de remanescentes do
ducto nasopalatino (estrutura embrionária que liga a
cavidade nasal e bucal na região do canal incisivo).
 Patogênese ainda desconhecida.
Cistos Não Odontogênicos
Cisto do ducto nasopalatino (Cisto do canal incisivo)
CLINICAMENTE:
 Pode se desenvolver em qualquer idade, porém é mais
comum na 4° e 6° década de vida
 Raramente é observado na 1° década de vida.
 Preferência pelo sexo masculino.
Cistos Não Odontogênicos
Cisto do ducto nasopalatino (Cisto do canal incisivo)
CLINICAMENTE:
 Tumefação da região anterior do palato, drenagem e dor
 Sintomatologia intermitente
Muitas lesões são assintomáticas
 Lesões maiores: expansão flutuante
 Identificados em radiografias de rotina
 Pode se desenvolver nos tecidos moles da papila incisiva
: cisto da papila incisiva
Cistos Não Odontogênicos
Cisto do ducto nasopalatino (Cisto do canal incisivo)
RADIOGRAFICAMENTE:
- Lesão radiolúcida bem circunscrita
- Forma redonda ou oval
- Margem esclerótica
- Localizada próximo ou na linha média da região
anterior da maxila, (entre os ápices dos incisivos centrais)
 Algumas lesões tem formato de pera
invertida, outras formato de coração
  de 6 mm a 6 cm, o  médio é de 1,5 a 1,7 cm
 A reabsorção radicular é rara
Cistos Não Odontogênicos
Cisto do ducto nasopalatino (Cisto do canal incisivo)
TRATAMENTO:
Enucleção cirúrgica
 Exame histológico da peça para afastar outras
lesões semelhantes
 Recidiva rara
 Há relatos escassos de transformção maligna
Cistos Não Odontogênicos
Cisto do ducto nasopalatino (Cisto do canal incisivo)
Cisto palatino (palatal) 
mediano
 Em tese se desenvolve do epitélio retido ao longo
da linha de fusão embrionária dos processos
palatinos laterais da maxilla – CISTO FISSURAL
 É difícil diferenciá-lo do cisto do ducto naso
palatino, tanto quando localizado anterior ou
posteriormente
 Lesão rara

Cistos Não Odontogênicos
Cisto palatino (palatal) mediano
 CLINICAMENTE E RADIOGRAFIMENTE
 Aumento de volume no palate
 Firme ou flutuante na linha media do palato duro
 Adultos jovens
 Assintomática
 Lesão radiolúcida na linha média com evidência clínica
Cistos Não Odontogênicos
Cisto palatino (palatal) mediano
Diagnóstico diferencial de outras lesões císticas
 Aparência grosseiramente simétrica ao longo da linha
média do palato duro
 Localização posterior à papila palatina
 Formato circular ou ovoide na radiografia
 Ausência de associação íntima de um dente não vital
 Ausência de comunicação com o canal incisivo
 Ausência de evidências microscópicas de feixes
neurovasculares, cartilage hialina, ou glandulas salivares
na parede cística.
Cistos Não Odontogênicos
Cisto palatino (palatal) mediano
Gingell e colaboradores
?
X
CISTO PALATINO MEDIANO
CISTO DO DUCTO NASOPALATINO
CISTO DERMOIDE
 Lesão incomum
 Revestida por epitélio semelhante a epiderme
 Presença de anexos cutâneos
 Forma cística benigna de teratoma (TUMOR composto
pelos três folhetos germinativos por isso, complexos e podem
ser benignos ou malignos )
 São mais simples na estrutura que os teratomas
complexos ou cistos teratoides
 Quando não há anexos cutâneos chama-se
Cisto Epidermóide

Cistos Não Odontogênicos
Cisto dermoide
CLINICAMENTE
 Ocorrem mais na linha média do soalho bucal,
ocasionalmente paramediano e outros locais
 Quando localizado em relação ao músculo gêniohioide:
- Acima: pode deslocar a língua dificultando a
alimentação, fonação e até na respiração
- Abaixo: pode dar aparência de queixo duplo
Cistos Não Odontogênicos
Cisto dermoide
CLINICAMENTE
 Podem variar de poucos mms a 12 cm de 
 Mais frequentes em crianças e adultos jovens
 15% são de origem congênita
 Normalmente assintomáticos
 Massa borrachoide ou pastosa (retem pressão digital)
 Pode ocorrer infecção secundária, com drenagem para a boca
ou pele
 Avaliar a extensão com: RM, TC ou radiografia com contraste
Cistos Não Odontogênicos
Cisto dermoide
TRATAMENTO
Remoção cirúrgica
 Quando localizados acima do
músculo gêniohioide podem ser
removidos pela boca
 Quando localizados abaixo desse
músculo pode necessitar acesso
extrabuccal
 Recidiva rara
 Malignização incomum
Cistos Não Odontogênicos
Cisto dermoide
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-
48722010000300016&script=sci_arttext
CISTO DO DUCTO 
TIREOGLOSSO
(CISTO DO TRATO TIREOGLOSSO)
 Glândula tireoide começa no final da 3° semana embionária
a partir de células endodérmicas do assoalho ventral da
faringe, entre tubérculo impar e a cópula da língua –
posteriormente se torna o forame cego.
 No trajeto para a sua posição final – forma o ducto ou
trato epitelial que acompanha a maturação do osso hióide,
passando na frente e por baixo deste.
 Normalmente, o epitélio do ducto sofre atrofia e o ducto
é obliterado.
 Remanescentes deste podem dar origem a esse cisto ao
longo do seu trajeto.
Cistos Não Odontogênicos
Cisto do ducto tireoglosso
CLINICAMENTE
 Pode ocorrer desde o farame cego na língua até a 
chafradura supra esternal
 60% a 80% abaixo do osso hióide
 Os cistos intralinguais são raros
 Ocorre mais nas 2
primeiras décadas de vida
 Seligado ao osso hióide
ou a língua, pode se mover 
verticalmente durante a 
deglutição ou protusão da língua
Cistos Não Odontogênicos
Cisto do ducto tireoglosso
CLINICAMENTE
 Móvel, flutuante e indolor, exceto se infectado 2°
 Se na base da língua – obstrução laríngea
 Menor tem 3 cm e o maior 10 cm
 Cerca de 1/3 dos casos há fístula p/ à pele ou à mucosa
buccal, por infecção ou sequela cirúrgica.
Cistos Não Odontogênicos
Cisto do ducto tireoglosso
TRATAMENTO
Cirúrgico – técnica de Sistrunk
(Remoção do cisto com segmento central do osso hioide, e uma ampla 
porção de tecido muscular ao longo do tratotireoglosso)
 Taxa de recidiva menor que 10%, pode ser maior em
cirurgias menos agressiva
Cistos Não Odontogênicos
Cisto do ducto tireoglosso
CISTO DA FENDA 
BRANQUIAL
(cisto linfoepitelial cervical)
 Região lateral do pescoço
 Etiologia incerta
1. Remanescentes das fendas branquiais –2o
arco branquial (região do aparato dos arcos
embrionários)
2. Degeneração cística do epitélio da glândula
parótida que ficou aprisionado nos
linfonodos cervicais superiores (vida
embrionária)
Cistos Não Odontogênicos
Cisto da fenda branquial (cisto linfoepitelial cervical)
CLINICAMENTE
 Região lateral superior do pescoço, ao longo da margem
anterior do músculo esternocleitomastoideo
 Adultos jovens (20 – 40 anos)
 Massa mole, flutuante, de 1 – 10 cm 
Cistos Não Odontogênicos
Cisto da fenda branquial (cisto linfoepitelial cervical)
CLINICAMENTE
 Pode sentir dor por infecção secundária
 Pode apresentar canais ou fístulas para a pele – drenar muco
 2/3 do lado esquerdo e 1/3 do lado direito
 Raramente bilaterais
 pacientes HIV+: maior acometimento de cistos
linfoepiteliais na parótida
Cistos Não Odontogênicos
Cisto da fenda branquial (cisto linfoepitelial cervical)
TRATAMENTO
Cirúrgico
• Recidiva rara
Obs.: está indicada biópsia por agulha fina para exclusão de 
malignidades
Cistos Não Odontogênicos
Cisto da fenda branquial (cisto linfoepitelial cervical)
Cisto linfoepitelial 
bucal
 Lesão rara
 Se desenvolve dentro do tecido linfoide oral
 Microscopicamente: Semelhante ao cisto da fenda
branquial, porém menor
 Tecido linfoide é encontrado: anel de Waldeyer e
agregados linfóides - soalho bucal, superfície ventral da
língua e palato duro.
 Tem estreita relação com o epitélio da mucosa de
revestimento ou do epitélio de glândula salivar - sublingual
ou salivares menores
Cistos Não Odontogênicos
Cisto linfoepitelial bucal
Cistos Não Odontogênicos
CLINICAMENTE
 Massa submucosa pequena, geralmente menor que 1 cm
 Mucosa de revestimento macia e não úlcerada
 Firme ou mole à palpação
 Assintomático
 Cor branca ou amarelada
 Muitas vezes contem em seu interior ceratina de aspecto
caseosa ou cremosa
Cisto linfoepitelial bucal
CLINICAMENTE
 Podem se desenvolver em qualquer idade - mais
frequente em adultos jovens
 Localização mais comun: soalho buccal (metade dos casos)
 Outras localizações comuns: 
- Superfície ventral - Margem lateral da lingua
- Amigdala palatina - Palato mole
Cistos Não Odontogênicos
Cisto linfoepitelial bucal
TRATAMENTO
• Cirúrgico
• Recidiva rara
• Normalmente não há necessidade de biópsia porque o 
diagnóstico pode ser clínico.
Cistos Não Odontogênicos
Cisto linfoepitelial bucal
CISTOS
CLASSIFICAÇÃO 
-
-
CISTOS NÃO-ODONTOGÊNICOS
Espaço vazio intra-ósseo com ausência de revestimento epitelial (Pseudocisto)
- Incomum nos maxilares – Mais frequente em ossos longos
- Etiologia mais aceita: desenvolvimento por uma hemorragia intramedular produzida 
por trauma (Teoria Trauma-Hemorragia)
CISTO ÓSSEO SIMPLES 
(Cisto ósseo traumático, cisto ósseo hemorrágico, cisto ósseo solitário, cavidade óssea idiopática)
- Aspectos Clínicos:
- Afeta mais homens adolescentes, no corpo mandibular
- Assintomático, descoberto em radiografia de rotina
- Pode conter sangue ou fluído serossanguinolento (2/3 casos)
CISTOS NÃO-ODONTOGÊNICOS
CISTO ÓSSEO SIMPLES 
(Cisto ósseo traumático, cisto ósseo hemorrágico, cisto ósseo solitário, cavidade óssea idiopática)
-Aspectos Radiográficos: Imagem radiolúcida definida e regular
-Características Histopatológicas: Tecido Conjuntivo Fibroso, bem vascularizado e
sem epitélio, pode apresentar Osteoclastos na superfície óssea
CISTOS NÃO-ODONTOGÊNICOS
CISTO ÓSSEO SIMPLES 
(Cisto ósseo traumático, cisto ósseo hemorrágico, cisto ósseo solitário, cavidade óssea idiopática)
-BIÓPSIA ou PUNÇÃO: aconselhável
para diferenciar de outros cistos ósseos
e lesões radiolúcidas não-
odontogênicas.
- TRATAMENTO: Curetagem para
estabelecer sangramento
CISTOS NÃO-ODONTOGÊNICOS
CISTO ÓSSEO ANEURISMÁTICO
CISTOS NÃO-ODONTOGÊNICOS
CISTO ÓSSEO ANEURISMÁTICO
- Mais comum na mandíbula em áreas de molares
- Pode ter um rápido inchaço facial com dor
- Aspectos Radiográficos: Zona radiolúcida, contorno nítido e irregular, com 
formações cavitárias em seu interior, tipo favos de mel ou bolhas de sabão
CISTOS NÃO-ODONTOGÊNICOS
CISTO ÓSSEO ANEURISMÁTICO
- Aspectos Histológicos: Espaços variáveis não revestidos por endotélio e
preenchidos por sangue, cercado por tecido fibroblástico com células gigantes
multinucleadas.
- Tratamento: Excisão ou curetagem com crioterapia para evitar hemorragias
CISTOS NÃO-ODONTOGÊNICOS
CISTO ÓSSEO ESTÁTICO
Defeito de Stafne
- Depressão anatômica da face lingual posterior da mandíbula que parece um
cisto ao exame radiográfico.
- Decorrente da inclusão de tecido glandular ou outros tecidos moles durante o
desenvolvimento embrionário da mandíbula.
- Predileção por homens (80 a 90%)
- Assintomático
- Observado em exames panorâmicos de rotina
-Pode formar uma depressão palpável na borda inferior da mandíbula
- Não há modificação de tamanho ao longo do tempo (Estático)
CISTOS NÃO-ODONTOGÊNICOS
CISTO ÓSSEO ESTÁTICO
Defeito de Stafne
- Aspectos Radiográficos:
- Localização e aparência patognomônica
- Radiolúcido, forma oval bem circunscrita, abaixo do canal alveolar inferior e
anterior ao ângulo mandibular
- Tratamento: Não necessita de tratamento
quando diferenciado de outras lesões.

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