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ATPS adiministração financeira e orçamentaria

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Faculdade Anhanguera Uniderp
Administração Financeira e Orçamentária 
Administração 6° período
Prof. Wagner Luiz Villava
Acadêmicas: Liliane Miguel Gomes RA 355212 
Lissandra de Paula Rocha RA 369974Araguaína 16 de setembro de 2014
SUMÁRIO 
Introdução	1
Planejamento da adm. financeira	2
O valor do dinheiro no tempo	3
Cálculos sobre dois tipos de investimentos	6
Ações e títulos	11
Característica de títulos de credito.....................................................................15
Teorias	17
Camp 	19
Cálculo de retorno esperado ks	21
Métodos de orçamento sem risco	24
Conclusão	27
Bibliografia	28
INTRODUÇÃO
Esta ATPS tem como objetivo explicar a importância da Administração Financeira e Orçamentaria no cenário da economia empresarial, pois será através dela que sabemos a saúde financeira da empresa ajudando a equilibrar e ajustar várias realidades econômicas mundiais que poderão os administradores agir conforme suas expectativas sendo conscientes de seus riscos e retornos para suas tomadas de decisões.
Planejamento da administração financeira
A administração financeira é ampla e dinâmica, pois pode afetar o dia-a-dia das pessoas ou das organizações, financeiras ou não financeiras, pequenas ou de grande porte, sendo assim a administração financeira é um processo constante e de extrema relevância para o mundo dos negócios, pois qualquer decisão a qualquer momento requer conhecimento sobre finanças.
A administração financeira representa quanto o administrador financeiro possui de responsabilidade numa organização, onde as principais atividades desempenhadas pelo mesmo podem ser bem diferenciadas tais como: administração de caixa, administração de crédito, análise de investimento, captação de fundos, planejamento financeiro e orçamento.
O planejamento financeiro é um processo continuo que pode ser avaliado na medida em que a organização se
desenvolve, sendo que a cada crescimento organizacional, se identifiquem novas necessidades e oportunidades de desenvolvimento, tanto na forma de agir como na forma de enfrentar os obstáculos financeiros existentes.
O planejamento financeiro nas organizações ocorre pela necessidade da organização crescer, de forma ordenada e tendo em vista a implantação e a adequação de padrões, princípios, métodos, técnicas, procedimentos racionais e práticas competitivas no tempo.
Por outro lado o planejamento econômico trabalha com aspectos ligados com a qualidade dos investimentos, partindo da rentabilidade (atratividade), desejada pela organização. O planejamento econômico visa fundamentalmente o retorno sobre o investimento, vislumbrado com o ciclo de produção. No planejamento econômico se analisa a qualidade do empreendimento, que pode ser medida pela taxa de retorno que se obterá pelo investimento, ou se tomará à decisão de se manter o empreendimento até certo prazo ou de fechar por não atingir o retorno econômico esperado.
A administração financeira é ampla e dinâmica, pois pode afetar o dia-a-dia das pessoas ou das organizações, financeiras ou não financeiras, pequenas ou de grande porte, sendo assim a administração financeira é um processo constante e de extrema relevância para o mundo dos negócios, pois qualquer decisão a qualquer momento requer conhecimento sobre finanças.
O Valor do Dinheiro no Tempo
O tempo é sem dúvidas um fator proporcional ao valor do dinheiro. Podendo assim afirmar que quanto maior o período, maiores serão suas influencias dos agentes externos, ou ainda, as influencias do microambiente em relação ao poder de compra da moeda específica.
Tomadas de decisão financeira, com pessoas físicas ou jurídicas, devem avaliar se o investimento de seu dinheiro hoje lhe trará benefícios esperados no futuro.
O valor do dinheiro no tempo se refere de fato que dinheiro seja qual for é uma moeda um real) na mão hoje vale mais do que o sonho dessa mesma quantia ser recebida no futuro. Existem no mínimo três motivos do por que isto ser afirmado. Dinheiro na mão hoje pode ser investido, rendendo juros, de modo que ficará com mais dinheiro no futuro, também o poder de compra do dinheiro poderá diversificar no tempo devido à inflação, tornando assim incerto o valor do dinheiro desejado no futuro. O valor do dinheiro no tempo gera as finanças da empresa, como também as analises de investimentos, de carteira e finanças públicas e pessoais, as transações e oportunidades financeiras e todo o processo de se calcular o valor do ativo passado, para o presente ou futuro que basicamente se torna uma ponte entre o consumo e o investimento. O valor do dinheiro no tempo poderá ser um risco, que poderá perder um investimento ou parte, que será o retorno. Cada administrador tem que ter conhecimento das suas entradas e saídas, seus valores presentes e futuros, seu fluxo de caixa. Para todas estas, é preciso conhecer a linha do tempo, onde é uma reta horizontal sobre qual se inicia do zero, colocando valor presente da esquerda para direita, onde a cada ano é acrescentado o valor futuro, analisando o total dos fluxos associados com o investimento.
O valor do ativo é o que representa em valor, onde o valor do dinheiro no tempo se encontra três ativos composto: valor presente, valor futuro e pagamentos (anuidades ou prestações).
Valor presente é o quanto você tem agora. Chamado valor presente ou atual, representado por VP, que será disponível em um determinado período, onde será acrescentada a taxa de juros e se transformara o seu valor futuro. O valor futuro é o quanto cresce o determinado valor que você tem agora, quando composto a uma data taxa, quanto terá em dinheiro futuro. Serão acrescentados todos os juros durante o período de tempo que foi aplicado. É representado VF que o valor final do período de uma determinada quantia, onde os juros já foram acrescentados e obteve seu valor final do investimento. Pagamentos são as prestações do principal ou do principal mais juro. É todo o valor original representado pelo principal, passando o tempo terá o principal mais os juros. O principal é a quantia de dinheiro emprestada ou investida hoje. Esses juros ganhos se tornam parte do principal, ou seja, o montante de dinheiro sobre o qual os juros são pagos. Porem juros é a quantia ganha por ou quantia paga pelo o uso do dinheiro, sendo ganha ou pagando. Os juros podem ser calculados em diferentes períodos do tempo, depende de cada fato: juros por ano é uma porcentagem do principal, expressa por forma porcentual. Período é o tanto de tempo em que o juro é pago ou ganho. Períodos por ano é a frequência em que o juro é calculado, sendo anualmente, semestralmente que é a capitalização de juros em dois períodos durante um ano, trimestralmente em que e dividido em quatro períodos durante o ano, mensalmente ou diariamente. Número de anos é o tanto de tempo em anos. E por fim o total de períodos que é a soma de todos os períodos.
O juro composto é pouco ou nada atrativo. Pois além de aumentar os o custo do recurso captado, o não pagamento de suas parcelas (amortização) faz com que a dívida cresça podendo chegar a valores infinitamente maiores que a quantia captada. Esta situação é ruim para o devedor, e por consequência para o credor, que deixa de receber a remuneração pelo uso de seu capital. Apesar de em um primeiro momento o juro composto não apresentar grande vantagem em relação ao juro simples, ao longo do tempo essa primeira impressão se modifica. Mesmo adicionando um custo maior na captação de recursos, é elevando de forma acentuada o valor de dívidas não amortizadas, o regime de juro composto traz uma grande compensação ao garantir segurança às operações financeiras e maiores rendimentos aos investidores. Por garantir clareza e segurança às operações financeiras, o regime de juro composto está cada vez mais presente no dia-a-dia dos empresários. Assim, a fim de evitar os efeitos negativos e utilizar a melhor forma os benefícios trazidos pelo regime composto, o ideal ésempre buscar investir e poupar capital. 
Mas quando há a escassez de capital e empréstimos são necessários, a melhor saída é realizar seus pagamentos em dia e fugir da inadimplência.
Ex: Um investidor decide que a taxa de desconto a ser aplicada a uma ação é de 6%; outra ação com o dobro dos riscos terá uma taxa de desconto de 12%. Determinado o nível de risco, realizar o ajuste dos retornos futuros. 
Renda futura Taxa de desconto FVP de $ 1 em 3 VP da renda futura (daqui a três anos) 
Valor / Anos
1.000 18 (risco alto) 0,609 |609 |
1.000 12 (risco médio) 0,712 |712 |
1.000 6 (risco baixo) 0,840 |840 |
Nível do risco: Projeto de auto risco.
Em 6 anos o risco será maior, devido o aumentos das taxas de juros. Conforme o cálculo acima, quanto maior o risco, maior o retorno esperado.
Realizar os cálculos sobre dois tipos de investimentos, e em seguida fazer uma análise comparativa indicando qual aplicação é mais rentável e apresenta o menor risco. 	
Cálculos sobre dois tipos de investimentos
Período(Anos)|Aplicação |Taxa de desconto |Taxa nominal (SELIC)|Valor Futuro 
1 |R$ 50.000,00 |1,00% |11,00% |R$ 55.074,93 |
2 |R$ 50.000,00 |2,01% |11,00% |R$ 58.601,54 |
3 |R$ 50.000,00 |3,03% |11,00%|R$ 62.340,90 |
4 |R$ 50.000,00 |4,06% |11,00%|R$ 66.304,63 |
5 |R$ 50.000,00 |5,10% |11,00%||R$70.504,83 |
6 |R$ 50.000,00 |6,15% |11,00%| |R$ 74.954,09 |
7 |R$ 50.000,00 |7,21% |11,00%||R$ 79.665,58 |
8 |R$ 50.000,00 |8,28% |11,00%||R$ 87.515,61 |
9 |R$ 50.000,00 |9,36% |11,00%| |R$ 92.971,49 |
10 |R$ 50.000,00 |10,46% |11,00%||R$ 95.501,91 |
Total |R$ 500.000,00 |R$ 743.435,51 |
Vamos calcular dois tipos de investimentos aplicando os dados da economia atual (Selic 11,00% e IPC BR 5,238%):
Selic: 11,00%
IPC BR: 5,238%
Juros Real (1+i) = (1+R) x (1+j)
Então: (1+0,011) = (1+R) x (1+0,0524)
(1,011) = (1+R) x (1,0524)
(1+R) = 1,011
1,0524
(1+R) = 1,021
R = 1,021 – 1
R = 0,021 x 100 = 2,10%
Retorno do Investimento:
Período (Anos) |Aplicação |Taxa de Juros Real |Valor futuro |
1 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 52.095,00 |
2 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 57.310,90 |
3 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 61.031,74 |
4 |R$ 50.000,00 |2,10%|R$ 63.519,83 |
5 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 69.024,22 |
6 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 56.640,16 |
7 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 73.380,05 |
8 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 77.992,60 |
9 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 83.839,95|
10 |R$ 50.000,00 |2,10% |R$ 89.066,68 |
Total |R$ 500.000,00 |R$ 683.901,13 |
1- Investimento atrelado a Taxa Básica de Juros descontando a Inflação
2- Investimentos em Ações na Companhia Água Doces.
Calculando o Juro Real a partir dos dados abaixo:
Concluímos que o retorno do Investimento I será maior que o do Investimento II.
Interpretar o balanceamento entre risco e retorno usando os números, no qual os desvio-padrão são: 170 para o Projeto A e 130 para o Projeto B, considerando que o retorno esperado para ambos é de 280. Calcular e avaliar qual dos projetos apresentam menor risco.
Projeto A = 170/desvio
Projeto B = 130/desvio
Retorno Esperado = 280
Projeto A = 170 = 0,607
Projeto B = 130 = 0,464
Mesmo admitindo que o retorno esperado do Projeto A seja o mesmo do projeto B, o risco ou desvio-padrão do projeto B é menor, e tem um melhor índice de balanceamento entre risco e retorno. 
Hoje elas estão em constantes negociações para vender seus produtos e realizar investimentos, visando assim obter os retornos esperados. Porém sempre em suas negociações estão submetidas á riscos, pois o mesmo está associado ao grau de incerteza sobre o investimento no futuro. E quanto menor o grau de incerteza, menor o risco
e menor o retorno e quanto maior o grau de incerteza, maior o risco e maior será o retorno.
Durante uma negociação, uma das coisas mais importante que o investidor deve saber é que não existe retorno sem risco, ou seja, quanto maior ou menor o risco de um investimento, maior ou menor o retorno esperado. Com isso vale ressaltar também que o investidor deve estar atento até que ponto ele pode se arriscar, pois o risco é uma função crescente, quanto maior o tempo que permanece a aplicação, maior o risco e por isso o credor tem o dever de pagar um prêmio aos investidores por terem assumido um prazo mais arriscado, porém também se o período for curto e não tem chance de perda, ele pode ser considerado livre de risco. 
Podemos relatar o risco como possibilidade de perda, ou seja, como uma medida da incerteza associadas aos retornos esperados dos investimentos. E retornos esperados como a expectativa das receitas esperadas ou fluxos de caixa previstos em qualquer investimento.
A relação entre risco e retorno é que, o retorno sobre a sua receita deve ser proporcional ao risco envolvido e logo o risco é a medida da variação e incerteza dos resultados futuros. 
Os riscos estão interligados e um pode ser a consequência do outro. Eles se dividem em risco de crédito, de carteira, de liquidez e de mercado, onde:
Risco de crédito é aquele decorrente da possibilidade da outra parte não cumprir, parcial ou integralmente á suas obrigações na data combinada, podendo prejudicar o emissor dos títulos de não conseguir assumir as suas obrigações e comprometer também todo o
resto. 
Risco da Carteira é aquele em que as empresas investem em vários projetos, e os investidores possuem vários títulos em suas carteiras, então se entende que esses investimentos são feitos com o objetivo de maximizar os retornos e minimizar os riscos, pois quando você aplica em um fundo de investimento, o risco não está na instituição que administra o fundo e sim na carteira, então se a empresa que você investir quebrar você só perderá a parcela investida nos ativos dessa instituição, ou seja, o que estava na carteira.
Risco de Liquidez surge quando um ativo está com baixo volume de negócios e apresenta grandes variações entre o preço que o comprador deseja pagar e o preço que você deseja vender. Um exemplo desse risco poderia ser as ações da bolsa, quando se deseja vender boa parte das ações sempre seu preço acaba caindo.
Risco de mercado é associado à possibilidade de valorização e desvalorização de um ativo, devido às alterações políticas, econômicas ou até da situação individual da empresa. Exemplo desse risco pode ser à bolsa de valores, taxa de câmbio (dólar).
Enfim, as empresas hoje podem se deparar também com riscos específicos do setor, tecnológicos, sociais, ambientais e de concorrência, das quais ela deve se proteger. E se os administradores desejam maximizar as riquezas de suas empresas devem ser capazes de lidar com todos os tipos de riscos e saber administra-los.
Ações e títulos
Eles surgiram na Idade Média, com algumas das características que possuem hoje. O seu nascimento foi mais um fruto de necessidades
momentâneas de caráter mercantil, do que um procedimento visando especialmente à evolução de um problema jurídico. Foi naquela época que começaram a aparecer, de maneira mais frequente e mais completa, documentos que representaram direitos de crédito, o princípio de direitos que poderiam ser utilizados apenas pelos que figuram nos documentos como seus titulares (credores) e que, posteriormente, passaram a ser transferidos por esses titulares a outras pessoas que, de posse dos documentos, podiam exercer, como proprietários, os direitos mencionados nos papéis. A chamada “cláusula à ordem", que nada mais é que a faculdade que tem o titular de um direito de crédito (credor) de transferir esse direito a outra pessoa, juntamente com o documento que o incorpora, marcou, realmente, o início de uma fase importantíssima para a economia dos povos, que é a de circulação do crédito.
Daí por diante, novos meios foram adotados para dar melhor forma aos títulos de crédito, novas regras surgiram garantindo direitos que os títulos incorporavam. De modo que, hoje, facilitando grandemente as atividades dos indivíduos e dos povos, temos nos títulos de crédito documentos que representam certos e determinados direitos e, mais que isso, que dão possibilidade a que esses direitosincorporados nos documentos circulem, transferindo-se facilmente de pessoa a pessoa, revestidos de inúmeras garantias para os credores e de todos quantos figurem nesses papéis.
Com o aparecimento dos títulos de crédito e possibilidade de circulação fácil dos direitos neles incorporados, o mundo, na verdade, ganhou um dos mais decisivos instrumentos para o desenvolvimento e o progresso. 
Conceito: É o documento que formaliza o direito de haver um pagamento. O título de crédito compõe-se das seguintes figuras:
• Devedor - que é aquele a quem compete o pagamento;
• Credor - que é aquele a quem o pagamento é efetuado;
• E uma prestação a pagar.
Nem todo documento será título de crédito, porém, todo título de crédito é, antes de tudo um documento, no qual se consigna a prestação futura prometida pelo devedor.
Uma operação de crédito se dá quando alguém efetua uma prestação presente contra a promessa de uma prestação futura e que pode materializar-se num documento que prove sua existência, o qual chamamos de título de crédito. Se devedor e credor estiverem de acordo quanto à existência da obrigação e também quanto à sua extensão, esta pode ser representada por um título de crédito; cheque, nota promissória, letra de câmbio, etc.
As obrigações representadas em um título de crédito ou têm origem extra-cambial, ou têm origem exclusivamente cambial.
Basicamente, há duas especificidades que beneficiam o credor por um título de crédito. De um lado, o título de crédito possibilita uma negociação mais fácil do crédito decorrente da obrigação representada; de outro lado, a cobrança judicial de um crédito documentado por este tipo de instrumento é mais eficiente e célere. A doutrina costuma se referir aos atributos dos títulos de crédito, chamando-os, respectivamente, de "Negociabilidade" (facilidade de circulação do crédito) e "Executividade" (maior eficiência na cobrança).
O credor tem também a possibilidade de, pelo desconto, pela negociação do título, realizar imediatamente o seu valor, utilizar para negócios atuais aquela prestação futura, atualizando-a a qualquer momento. Além deste conceito, podemos acrescentar que os títulos de crédito possuem características típicas como o caráter de seguridade, confiabilidade e de rigor formal, que cada documento deve conter para que seja considerado um título de crédito.
Os principais títulos de crédito são a letra de câmbio, a nota promissória, a duplicata e o cheque. Finalidade do Titulo de Credito:
O título de crédito possui dois importantes fatores que retratam a sua finalidade.
1ª) Garantia do credor: O título de crédito tem como finalidade garantir o credor.
Na medida em que o devedor confessa dever uma determinada importância e promete pagar, fazendo-o por escrito, o credor terá o documento (título) como prova de seu crédito.
2ª) Circulação do crédito: Os títulos de crédito, sendo meios de circulação de valores, podem ser transferidos a terceiros, ou seja, é possível transmitir o título recebendo, antecipadamente, o valor nele constante.
Características de Título de Crédito:
Em face da sua extraordinária função econômica na sociedade moderna, os títulos de crédito, para que tivessem circulação pronta e segura, mereceram da lei especial atenção. Daí as suas principais características que os tornam distintos dos demais títulos de dívida:
Existe um conjunto de características que faz do título de crédito um documento próprio e típico, sendo que as fundamentais características dos títulos de crédito são:
Cartularidade: O título de crédito consiste numa cártula, um pedaço de papel, no qual se incorpora e se formaliza o título de crédito. É um documento escrito, como uma carta. A exibição desse documento é necessária para o exercício do direito de crédito nele mencionado. A cartularidade é a característica pela qual o crédito se incorpora ao documento, ou seja, se materializa no título, por exemplo, o direito de crédito de um cheque está incorporado nele próprio, portanto basta apresentá-lo no banco sacado para exercer o direito.
Literalidade: A literalidade é o atributo do título de crédito pelo qual só vale aquilo que nele está escrito, sendo nulo qualquer adendo, assim, por exemplo, se uma pessoa emite uma nota promissória com vencimento para trinta dias, não poderá por meio de outro documento alterar a data do pagamento, pois é direito do credor (beneficiário original ou endossatário) receber no vencimento estipulado. Quando subscreve-se o título de crédito, o mesmo passa a valer pelo que nele está contido, ou seja, não se discute o que se encontra expresso no título (como o valor e o prazo nele contidos), podendo o credor exigir o que nele está mencionado, porque o devedor, ao emitir a nota promissória reconheceu todo o seu conteúdo.
Autonomia: Cada obrigação que se estabelece é autônoma com relação às demais. O princípio da autonomia significa que as obrigações assumidas no título são independentes umas das outras. Autonomia e abstração não devem ser confundidas, a primeira torna as obrigações assumidas no título independente; enquanto que a segunda decorre pelo
fato dos direitos representados no título serem abstratos, não tendo vínculo com a causa concreta motivadora do nascimento desse. Outras características são:
Abstração: A abstração é o princípio dos títulos de crédito através do qual se torna desnecessário a verificação do negócio jurídico que originou o título, a duplicata não possui esta característica, pois fica vinculada ao negócio mercantil que lhe deu origem.
Essa característica corresponde a uma autonomia levada às últimas consequências: é a exacerbação da autonomia. Os títulos de crédito, quanto à relevância da causa, são classificados como causais e abstratos. O título causal é facilmente identificável, por trazer nele a causa que determinou sua criação; já no título abstrato, o direito surge no próprio título; subsiste por si mesmo, sem qualquer ligação com outro documento ou outro fato ou relação jurídica. Ou seja: o título se desvincula da causa que lhe deu origem.
Circulabilidade: O título de crédito circula por intermédio do endosso. A lei permite, entretanto, que a cláusula "à ordem" seja riscada ou então que seja inserida no título a cláusula "não à ordem". Mesmo assim, não impede a inserção da cláusula "não à ordem" a circulação do título, a qual pode operar-se pela cessão de crédito (arts. 1.065 a 1.078 do Código Civil), deixando de ser então uma circulação cambiária. Um dos grandes benefícios que os títulos de crédito levaram ao mundo econômico foi a maior rapidez na circulação de valores, assim a circulabilidade é o atributo através do qual, por endosso ou simples tradição, que é a transferência física do título, se transmitem todos os direitos inerentes ao título de crédito.
Formalismo: No que diz respeito ao formalismo trata-se de atos formais ou solenes os quais a lei prescreve uma forma básica, aponta os requisitos essenciais e lhes dá uma forma que os uniformiza.
Executividade: Nossa lei processual estabeleceu que são considerados títulos executivos extrajudiciais a letra de câmbio, a nota promissória a duplicata, a debênture e o cheque. Há ainda leis especiais que tratam de outros títulos de crédito, e os consideram como sendo títulos executivos. Dessa forma, sendo necessária a intervenção do judiciário na cobrança de um título, o credor poderá ingressar diretamente com a ação executiva, o que torna mais rápida a realização do direito inserido no título, porém, para postular em juízo, a parte deverá ser representada por advogado legalmente habilitado.
Coobrigação: A coobrigação é o atributo que tem por finalidade dar maior proteção ao portador do título, ela vem prevista no artigo 47 da Lei Uniforme de Genebra o qual estabelece que: "Os sacadores, aceitantes, endossantes ou avalistas de uma letra são todos solidariamente responsáveis para com o portador.” Portanto, cada pessoa que coloca sua assinatura num título, fica responsável por seu pagamento tanto quanto o devedor principal.
Unicidade:Esta, por sua vez, define que o título de crédito é único, individual e independente de outros documentos. Ele se completa na cártula, não necessitando de outros documentos, nem remissão a eles para se completar; basta-se a si próprio.
Teoria da Criação:
O direito deriva da criação do título. O emissor fica ligado a sua assinatura e obrigado para o futuro portador, credor eventual e indeterminado, mas só com o aparecimento desse futuro detentor é que nasce a obrigação.
A consequência da teoria da criação é severa e grave. O título roubado ou perdido, antes da emissão, mas após a criação, leva consigo a obrigação do subscritor.
Teoria da Emissão:
Sustenta essa teoria que do ato da criação, isto é, da assinatura do titulo, não pode surgir vinculo algum, porque a redação e subscrição não patenteiam ainda a vontade de se obrigar. Só após o abandono voluntário da posse, seja por ato unilateral, seja por tradição, é que nasce a obrigação do subscritor. Sem emissão voluntária não se forma o vinculo, se o titulo foi posto fraudulentamente em circulação, não subsiste a obrigação.
Custos de Oportunidade
É um termo usado em economia para indicar o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada, o, ou seja, o custo, até mesmo social, causado pela renúncia do ente econômico, bem como os benefícios que poderiam ser obtidos a partir desta oportunidade renunciada ou, ainda, a mais alta renda gerada em alguma aplicação alternativa.
O custo de oportunidade foi definido como uma expressão "da relação básica entre escassez e escolha”. São custos implícitos, relativos aos insumos que pertencem à empresa e que não envolvem desembolso monetário. Esses custos são estimados a partir do que poderia ser ganho no melhor uso alternativo (por isso são também chamados custos alternativos ou custos implícitos). Os custos económicos incluem, para além do custo monetário explicito, os custos de oportunidade que ocorrem pelo facto dos recursos poderem ser usados de formas alternativas.
Em outras palavras: O custo de oportunidade representa o valor associado a melhor alternativa não escolhida. Ao se tomar determinada escolha, deixa-se de lado as demais possibilidades, pois são excludentes, (escolher uma é recusar outras). À alternativa escolhida, associa-se como "custo de oportunidade" o maior benefício NÃO obtido das possibilidades NÃO escolhidas, isto é, "a escolha de determinada opção impede o usufruto dos benefícios que as outras opções poderiam proporcionar". O mais alto valor associado aos benefícios não escolhidos, pode ser entendido como um custo da opção escolhida, custo chamado "de oportunidade".
Alguns Tipos de Custos de Oportunidades 
Custo de oportunidade escondido é o verdadeiro e camuflado custo da operação. A consciência do conceito de custo de oportunidade leva à percepção do custo camuflado em cada decisão econômica.
Devido a esse facto, hoje em dia, as grandes obras públicas já têm embutido esse tipo de custo, pois, caso contrário, haveria abertura de brecha para incluir outros benefícios inerentes à obra.
Custo de oportunidade aberto, tal como o escondido, não leva em consideração o conceito de camuflagem ou o embutimento de custos sob as diversas máscaras contábeis.
Custo de oportunidade contábil é o planeamento do custo aberto ou camuflado na forma contábil (âmbito da Contabilidade Gerencial, segmento da Contabilidade de Custos).
Custo de oportunidade ambiental é o máximo valor que poderia ter sido obtido pelo usufruto de um recurso natural. Como por exemplo, o custo de oportunidade de não desmatar uma reserva de preservação ambiental para a agricultura seria o que se deixa de ganhar com a atividade renunciada.
CAPM 
O CAPM é definido como sendo um modelo que relaciona a rentabilidade esperada de um ativo ou bem, em um mercado em equilíbrio, com seu risco não diversificável, também conhecido pelo nome de beta. Independente de Sharpe, outros autores também formulam o CAPM, na sua versão estática. Entre eles Lintner (1965), Mossin (1966) e Treynor (1961). Esta versão do CAPM estático ou não condicional tem resultados consistentes ao se fazer testes empíricos para verificar a capacidade de aderência do modelo à economia real.
Nas ultimas décadas o modelo CAPM tem despertado grande interesse por parte da comunidade científica. Apesar das críticas, o aprimoramento do CAPM estático, dando origem a novos modelos dinâmicos, traz maior segurança para o investidor ao longo do ciclo de negócios. O CAPM e suas versões estáticas foram e são de grande importância em finanças. Nos dias de hoje, encontramos adaptações mais complexas do modelo CAPM, as quais nos permitem ter respostas sobre questões em finanças que, por muito tempo, permaneceram não solucionadas.
Em todos os testes do CAPM não condicional entre eles o de Fama e MacBeth (1973), Black, Jensen e Scholes (1972) foi suposto que o beta seria estático, ou seja, que o risco sistemático dos ativos não mudaria. Nos estudos de Fama e MacBeth (1973), os betas de um período são usados para prever os retornos num
período posterior. Fama e MacBeth (1973) mostram que nesses estudos empíricos do CAPM assumem que os betas permanecem constantes ao longo do tempo e o retorno dos portfolios, contendo as ações negociadas nos mercados, é uma boa proxy do retorno esperado do mercado. Fama e French (1993) encontram em seu modelo de três fatores coeficientes estatisticamente significantes diferentes de zero. Este resultado sugere que a proxy dos fatores associados ao risco com o retorno do capital humano e o beta são instáveis. Mesmo assim, este modelo foi capaz de explicar a variação cross-sectional dos retornos esperados. Haugen (1986) mostra que a metodologia de Fama e MacBeth (1973) introduziram diferenças significativas em relação aos testes anteriores, já que chegaram a resultados coerentes com as previsões fundamentais do CAPM (versão de Black, 1972).
Fama e MacBeth (1973) formaram 20 portfolios contendo ações listadas na NYSE do período de 1926 até 1929. Posteriormente eles estimaram o beta de cada um dos portfolios relacionando os retornos mensais do índice de mercado para o período de 1930 até 1934. Utilizaram os betas de cada um dos portfolios do período anterior para prever os retornos mensais dos portfolios do período subsequente de 1935 até 1938. O processo de estimação dos betas do mercado se repetiu nove vezes até a obtenção total de 390 estimações que foi de janeiro de 1935 até junho de 1968.
Fama e MacBeth utilizaram o valor médio de cada um dos coeficientes para determinar a sua significância. Concluiu-se que portfolios com betas maiores do que as médias tenderão a produzir taxas de retorno maiores que a média nos períodos subsequentes. Existe pouca ou nenhuma evidência da não linearidade na relação entre o beta e o retorno. Também, eles verificaram que não se pode prever o retorno futuro com base na variância residual dos ativos do portfolio. Em relação ao CAPM, não se pode esperar que a variância residual afete o preço dos ativos ou a taxa de retorno esperada e, baseado nos resultados mostrados pelos autores, não existe uma indicação de que os ativos com variância residual maior que a média produzam taxa de retorno maior que a média num período futuro. Ressalta-se que foram selecionadas variáveis que representam, de forma mais real, a situação macroeconômica no Brasil. Para isso foi substituída a variável labor pela variável PIB do mercado mensal (Brasil), e a variável prêmio pelo spread entre as taxas de operações de depósitos interfinanceiros (CDI) da CETIP e a taxa de juros Selic para o mercado brasileiro. O spread entre o CDI e a taxa de juros Selic foi utilizado por representar, de maneira mais realista, a relação entre os papéis do setor privado e do setor público no Brasil. Jagannathan e Wang (1996) utilizaram critérios semelhantes para a escolha dessas variáveis procurando dar mais realismo ao modelo.
Haugen (1986) mostra que, neste caso, Fama e MacBeth utilizaram betas e retornos em diferentes períodos. Os betas estimadosem um período são usados para prever as taxas de retorno para o período posterior. Os resultados destes testes foram muito confortantes e, de fato, o CAPM ganhou uma forte aceitação entre os acadêmicos após a publicação do estudo.
Calculo do retorno esperado (Ks)
Companhia A:
Ks = Rf + B (Rm – Rf)
Ks = 0,0975 + 1,5(0,14-0,0975)
Ks = 16,13%
Po = D1/(Ks-g)
Po = R$6,00 / (16,13% - 6%)
Po = R$59,23
Companhia Z:
Ks = Rf + B (Rm – Rf)
Ks = 0,0975 + 0,9(0,14-0,0975)
Ks = 13,58%
Po = D1/(Ks-g)
Po = R$8,00 / (13,58% - 5%)
Po = R$93,24
A Companhia Y anunciou que os dividendos da empresa crescerão à taxa de 18%
durante os próximos três anos, e, após esse prazo, a taxa anual de crescimento deve ser de apenas 7%. O dividendo anual por ação deverá ser de R$ 4,00. “Supondo taxa de retorno de 15%, qual é o preço mais alto oferecido aos acionistas ordinários?
Ano 0: R$4,00
Ano 1: R$4,72
Ano 2: R$5,57
Ano 3: R$6,57
P3 = (D3(1+g))/(Ks-g)
P3= R$6,57(1,07) / (0,15-0,07) = R$ 87,87
Métodos de Orçamento de Capital sem risco.
PROJETO A
FVPA
16%
Investimento Inicial
R$1.200.000,00
	
Ano / Fluxo de caixa / TMA / TIR / Payback simples/índice de lucratividade
1/R$ 250.000,00/ 11, 75%/0,862/R$ 215.500,00/ R$ 250.000,00 
2/R$ 250.000,00 /11, 75%/0,743/R$ 185.750,00/ R$ 500.000,00 
3/R$ 250.000,00/ 11, 75%/0,641/R$ 160.250,00 /R$ 750.000,00 
4/R$ 250.000,00/ 11, 75%/0,552/R$ 138.000,00 /R$ 1.000.000,00 
5/R$ 250.000,00 /11, 75%/0,476/R$ 119.000,00 /R$ 1.250.000,00 
6/R$ 250.000,00 /11, 75%/0,41/R$ 102.500,00 /R$ 1.500.000,00 
7/R$ 250.000,00 /11, 75%/0,354/R$ 88.500,00 /R$ 1.750.000,00 
8/R$ 250.000,00/ 11, 75%/0,305/R$ 76.250,00 /R$ 2.000.000,00 
9/R$ 250.000,00 /11, 75%/0,263/R$ 65.750,00/ R$ 2.250.000,00 
10/R$ 250.000,00/ 11, 75%/0,227/R$ 56.750,00/ R$ 2.500.000,00 
VPL
R$ 2.500.000,00 
 R$ 1.208.250,00 
 Índice de Lucratividade 1,0069
Métodos de Orçamento de Capital sem risco.
PROJETO B
FVPA
6%
Investimento
Inicial
R$1.560.000,00	
Ano / Fluxo de caixa / TMA / TIR / Payback simples/índice de lucratividade
1 / R$ 210.000,00 / 11, 75% /0,943 /R$ 198.030,00 / R$ 210.000,00 
2 / R$ 210.000,00 /11, 75% / 0,89 / R$ 186.900,00 /R$ 420.000,00 
3/ R$ 210.000,00 / 11, 75% / 0,83962 / R$ 176.320,20 / R$ 630.000,00 
4/R$ 230.000,00 / 11, 75% /0,79209 /R$ 182.180,70/ R$ 860.000,00 
5 /R$ 230.000,00/ 11, 75% /0,74726 /R$ 171.869,80/ R$ 1.090.000,00 
6 /R$ /230.000,00 /11, 75% / 0,70496 /R$ 162.140,80 / R$ 1.320.000,00 
7 /R$ 240.000,00 / 11, 75% /0,66506 R$ 159.614,40/ R$ 1.560.000,00 
8 /R$ 250.000,00 /11, 75% /0,62741/ R$ 156.852,50/ R$ 1.810.000,00 
9/R$ 250.000,00 /11, 75% /0,5919 /R$ 147.975,00/ R$ 2.060.000,00 
10/R$ 250.000,00 /11, 75%/0,55839/R$ 139.597,50 /R$ 2.310.000,00 
VPL
R$2.310.000,00 
 R$1.681.480,90 
Índice de Lucratividade 1,0779
MÉTODOS DE ORÇAMENTO SEM RISCO 
Conforme nossa pesquisa, um método de orçamento ou sistema de orçamento são instrumentos que contêm planos de negócios para a empresa, compreendendo planejamento e controle das operações e dos resultados da organização. Neles estão estratificadas as opções de metas e objetivos escolhidos para a vida futura da empresa. É assim que devem ser vistos. Uma complexa rede de táticas, de determinações e de uso de recursos, voltados para o crescimento da empresa.
Em relação ao conceito de Orçamento, o mesmo pode ser definido em:
Planejar;
Organiza;
Coordenar;
Comandar;
Controlar as atividades básicas que envolvem a gestão das organizações.
Em relação ao principio do Orçamento, o mesmo é denominado como uma atividade financeira que exige a colaboração de todos os departamentos. As atividades financeiras dividem-se em:
a) Planejamento: Entende-se como ferramenta utilizada para organizar e gerir os passos da organização no presente, com objetivo de atingir melhores resultados no futuro, servindo de base para auxiliar o processo de tomada de decisão.
b) Custos: Define-se
como objetivo principal relacionar os dados contábeis ao desenvolvimento organizacional, auxiliando o processo de tomada de decisão, a projeção e o controle dos custos compreende a parte maior de gestão empresarial, focada no controle financeiro.
c) Receitas: As Receitas são ingressos ou entradas de ativos recebidos em contrapartida aos produtos ou serviços fornecidos aos clientes.
d) Controle: Entende-se como verificar a conformidade entre o real e o planejado.
Destacamos sete tipos de orçamentos existentes, são eles:
Orçamento Administrativo: É definido como orçamento prioritário que tem a finalidade de prever os fatos administrativos de uma empresa ou entidade.
Orçamento Anual: tem finalidade de prever a Receitas e Despesas a serem realizadas ao longo de um ano.
Orçamento Complementar: Sua principal função e visar a complementação de um fato patrimonial ou verba.
Orçamento de Aquisições: Denominados como cálculos para investimentos a serem realizados.
Orçamento de Câmbio: Pode ser visto como expressão utilizada para designar uma previsão dos recebimentos e pagamentos em divisas, a serem realizados.
Orçamento de Custos: Entende-se como previsão das despesas a serem realizadas para a execução da tarefa produtiva.
Orçamento Público: Definido como a tabela da despesa e da receita, com suas fontes e origem legislativa. 
Com relação ao Orçamento Sem Risco, compreendemos que dificilmente encontraremos este tipo de situação, pois caberá ao Administrador Financeiro, tomar a melhor decisão quanto a risco no qual estará exposto, ser analítico e assertivo de forma cautelosa e inteligente, visando rentabilidade, menores custos e obtenção de lucro, que afinal é o objetivo das empresas ou organizações.
Discussão de Caso – Análise de Sensibilidade
Discutir sobre a importância da avaliação dos riscos nas tomadas de decisões dos ativos, resolvendo o seguinte estudo de caso: 
1. Fazer uma análise de sensibilidade sobre o investimento, considerando que os fluxos de caixa do Projeto X sejam de R$ 70.000,00 para os três primeiros anos e R$ 130.000,00 para os dois últimos anos. O projeto Z tem fluxos esperados de R$ 180.000,00 para os três primeiros anos e de R$
130.000,00 para os dois últimos anos. Qual projeto é o mais arriscado se a taxa de desconto mudar de 10% para 14%? 
Ambos VPLS vão ter uma baixa quando o valor da taxa de desconto passar de 10% para 14%. Após a análise foi possível verificar que o projeto A é mais sensível a mudanças na taxa de desconto
2. Supor que você deseje encontrar o VPL de um projeto, mas não tem ideia de qual taxa de desconto utilizar. Você sabe, entretanto, que o beta da companhia é 1,5, a taxa livre de risco é 8%, e o retorno da carteira de mercado, tal como o Dow Jones, é de 16%. Você acredita também que o risco do projeto não émuito diferente do risco de outras companhias. Avaliar o nível de risco para esse investimento.
O projeto apresenta um nível de risco alto, porém frente ao investimento e suas condições o mesmo é aceitável.
Viabilidade de Projetos
Calcular a viabilidade que a Companhia Doce Sabor traçou para cinco simulações sobre os projetos X, Y e Z.
Projeto X
Ano / VPL(R$) / Desvio-padrão / CV
1 / 200/12/0,060
2/300/17/0,057
3/400/21/0,053
4/500/20/0,040
5/600/33/0,055
VLP/2000
DP /103
TIR/0,052
Projeto Y
Ano/VPL(R$)/Desvio-padrão/CV
1/150/34/0,227
2/300/41/0,137
3/450/27/0,060
4/550/30/0,055
5/670/20/0,030
VLP/2120
DP/152
TIR/0,072
Projeto Z
Ano/VPL(R$)/Desvio-padrão/CV
1/250/10/0,040
2/380/35/0,092
3/430/54/0,126
4/640/68/0,106
5/720/62/0,086
VLP/2420
DP/229
TIR0,095
Após analisar os projetos X, Y e Z, pode-se concluir que o projeto mais atraente para a organização é o X. Isso ocorre por ele possuir um CV menor baseado na compensação de risco-retorno.
CONCLUSÃO 
Por meio deste trabalho, podemos compreender aprimorar e desenvolver técnicas relacionadas a Disciplina de Administração Financeira e Orçamentário. Realizar cada Etapa da ATPS foi o desafio do grupo, pois foi necessário atenção e percepção analítica para desenvolvimento da mesma,ampliando nossa visão quanto á área financeira, tipos de investimentos, dando-nos o questionamento de como investir um determinado capital e demonstrando situação de mercado.
De forma estratificada, coletamos dados de site e fontes seguras, ou seja, pesquisas teóricas e cientificas, no qual nos proporcional segurança para chegar ao resultado esperado. Ter consciência da importância Administração Financeira é necessária ao futuro Administrador de Empresas, pois com ela, saberemos tomar decisões assertivas e sermos analíticos ao realizarmos um investimento ou projeto, seja na indústria ou no mercado Financeiro.
Entretanto, ampliar nosso conhecimento e interagir com o grupo em sinergia foi o desafio proporcionado, pois com isto, trocamos informações favoráveis, sendo o objetivo eliminar duvidas, dando-nos ampla visão de mercado.
Referências Bibliográficas 
FORTES, José Carlos. Direito Empresarial. Fortaleza: Editora Fortes, 2004.
GOMES, Fábio Bellote. Manual de Direito Comercial. 1ª ed, São Paulo, Ed. Manole, 2003.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 13ª. ed,São Paulo: Saraiva, 2002.
FIUZA, Ricardo. Novo Código Civil Comentado. 1ª. ed, São Paulo: Saraiva, 2002.
MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. 16ª. ed, Rio de Janeiro. Forense, 1991.
NERY JUNIOR, Nelson. Novo Código Civil e Legislação Extravagantes Anotados, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002.
ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e prática dos títulos de crédito. São Paulo: Saraiva, 1989.
Consulta aos sites:
http://www.infojus.com.br/ Autor: Robson Zanetti Fonte: Infojus
SAMUELSON Paul A., NORDHAUS William D., Economia, 18ª Edição, McGraw-Hill, Madrid, 2005
http://www.bcb.gov.br/?SELICTAXA
https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0BwfaFcxdwWIgaGIwOUJfajVNRTg/edit?pli=1 Acesso em: 26 maio 2013
https://docs.google.com/a/aedu.com/spreadsheet/ccc?key=0AgfaFcxdwWIgdGhqUzh6akFxOVBiTjcwb3FZa2dhV3c Acesso em: 26 maio 2013

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