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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA INSTITUTO DE QUÍMICA E BIOTECNOLOGIA QUÍMICA INORGÂNICA Q u ím ic a In o rg ân ic a 2 SEMINÁRIO GRUPO DO NITROGÊNIO Seminário apresentado à disciplina de Química Inorgânica, da Universidade Federal de Alagoas sob orientação do Prof. Daniel Thiele. Aryanna Jhennifer; Iago Arthur Martins; Jéssica Almeida Ferreira. Tabela Periódica Q u ím ic a In o rg ân ic a 3 Características Gerais • Configuração eletrônica da camada de valência: ns²np³ • Estado de valência máximo: 5 (situação na qual utilizam todos os 5 elétrons para formar ligações); • A tendência do par de elétrons s de permanecer inerte cresce com o aumento da massa atômica. Nesses casos, somente os elétrons p são utilizados para formar ligações, logo, valência = 3. • Todos são sólidos em condições normais, exceto o nitrogênio. • A maioria dos compostos formados pelos elementos desse grupos são covalentes. Q u ím ic a In o rg ân ic a 4 Q u ím ic a In o rg ân ic a 5 Características Gerais ns²np³ : 3 elétrons desemparelhados formam ligações sigma com 3 outros átomos; 4 pares de elétrons levam a uma estrutura tetraédrica com uma posição ocupada por um par isolado. Caráter Metálico: • Aumenta de cima para baixo no grupo, assim o N e o P são não-metais, As e Sb são semi-metais e Bi é o metal verdadeiro; • o aumento do caráter metálico fica evidente nos seguintes aspectos: -a aparência e estrutura dos elementos; • na tendência de formar íons positivos; • na natureza de seus óxidos: os óxidos metálicos são básicos, enquanto que os óxidos dos elementos não-metálicos são ácidos. Logo, óxidos de N e P são ácidos, óxidos de As e Sb são anfóteros e óxidos de Bi são básicos. Q u ím ic a In o rg ân ic a 6 Anexo 2: Q u ím ic a In o rg ân ic a 8 Ligações do tipo sigma, presente na molécula de NH3 Elétrons não ligantes Nitrato de Amônio (NH4+) Geometria tetraédrica Geometria Piramidal Hibridização: sp³ Hidretos: • Todos esses elementos formam hidretos voláteis de fórmula MH3; • Todos são gases tóxicos; • Todos tem cheiro desagradável; • Descendo no grupo, do NH3 ao BiH3 , observa-se: • a preparação de hidretos torna-se cada vez mais difícil; • a estabilidade diminui; • o poder redutor aumenta; • a substituição de átomos de H por outros átomos de Cl ou CH3 , torna-se cada vez mais difícil. • diminui a capacidade dos mesmos de atuar como doador de elétrons, usando o par de elétrons isolado para formar ligações coordenadas. Q u ím ic a In o rg ân ic a 9 Características Gerais Reatividade: • N: bastante inerte por isso acumulou-se em grandes quantidades na atmosfera; • P branco: se inflama quando exposto ao ar, formando P4O10. Para impedir essa reação ele é armazenado sob água; • P vermelho: estável ao ar à temperatura ambiente, embora reaja quando aquecido; • As: estável em ar seco, mas perde o brilho quando em ar úmido, assumindo inicialmente uma cor bronze e depois preta; • Sb: menos reativo, sendo estável frente a água e ao ar à T ambiente 6. Q u ím ic a In o rg ân ic a 10 Anexo 3 • Alotropia é a propriedade que alguns elementos químicos têm de formar uma ou mais substâncias simples diferentes. Alotropia do elemento Fósforo: • Fósforo Vermelho • Fósforo Branco Q u ím ic a In o rg ân ic a 11 • O nitrogênio é o único elemento dessa família que existe sob a forma de molécula diatômica, pois os demais átomos do grupo são grandes, o que dificulta o estabelecimento de duas ligações. Q u ím ic a In o rg ân ic a 12 Propriedades Periódicas Q u ím ic a In o rg ân ic a 13 Propriedades Atômicas Q u ím ic a In o rg ân ic a 14 Propriedades Físicas e Diversas Q u ím ic a In o rg ân ic a 15 Relações Diagonais Q u ím ic a In o rg ân ic a 16 Nitrogênio (N) • Configuração eletrônica: 1s² 2s² 2p³ • Suas combinações são componentes vitais de alimentos, fertilizantes, e explosivos. • Gás de nitrogênio: é incolor, inodoro e geralmente inerte. • Como um líquido é também incolor e sem cheiro. • Histórico: O nitrogênio foi descoberto em 1722, por Priestley. Q u ím ic a In o rg ân ic a 17 N2:78% da atmosfera terrestre Q u ím ic a In o rg ân ic a 18 Ocorrência Natural: • É encontrado em todos os organismos vivos; • O nitrogênio gasoso N2 representa 78,084% da atmosfera terrestre em volume e 75,5% em peso; • É detectado em estrelas, em espaços interestelares, em atmosferas de planetas e outros astros. Modos de Obtenção: • A destilação fracionada do ar liquefeito é o processo básico; • É normalmente subproduto da produção de oxigênio para fins industriais e medicinais. Q u ím ic a In o rg ân ic a 20 Nitrogênio Q u ím ic a In o rg ân ic a 21 Nitrogênio Líquido Nitrogênio Líquido na Pele Eletronegatividade Afinidade Eletrônica Reatividade 3,04 (Escala de Pauling) -8 kJ/mol Em temperaturas normais é inerte Q u ím ic a In o rg ân ic a 23 Q u ím ic a In o rg ân ic a 25 Ciclo do Nitrogênio Q u ím ic a In o rg ân ic a 27 • Não é utilizado de forma direta pela maior parte dos seres vivos. • Depende da sua fixação, que pode ser feita por radiação ou por biofixação, sendo este último processo o mais importante; • A biofixação é realizada por algumas bactérias e cianobactérias que vivem no solo, ou aquelas que estão associadas a raízes de plantas: bacteriorrizas Bacteriorrizas: N2 íons amônio Bactérias nitrificantes: íons amônio nitratos e nitritos Nitratos • Solúveis em água; • São comuns na crosta terrestre; • Encontrados depósitos em regiões desérticas; • O maior deles é um cinturão de cerca de 720 Km de extensão ao longo do litoral norte do Chile, onde NaNO3 (salitre do Chile) é encontrado, debaixo de uma fina camada de areia ou solo. • Era a maior fonte de nitrato até a 1ª Guerra Mundial; • Depósitos desérticos (Índia: KNO3 ); • Depósitos de guano (EUA) Q u ím ic a In o rg ân ic a 28 Q u ím ic a In o rg ân ic a 29 Azonetos • Azoneto de sódio (NaN3 ) pode ser decomposto termicamente, sendo usado para inflar air-bags. Q u ím ic a In o rg ân ic a 30 Principais usos: • Produção de amônia e ácido nítrico; • Refino de petróleo; • Produção de fertilizantes, (sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio e ureia); • Plásticos e explosivos; • Processamento de metais e alimentos; • Formação de atmosfera inerte (devido à sua baixa reatividade é usado em tanques de armazenamento de líquidos explosivos); • Fluido refrigerante; • Constituinte de biomoléculas; • Polímeros; (plásticos, nylon, poliamidas, e outras fibras);• Produtos de limpeza; (detergentes e amaciadores de roupa.) Q u ím ic a In o rg ân ic a 31 Produção da Amônia (NH3) Histórico • Amônia era produzida por meio processos com baixo rendimento (10% a 20%); • Necessidade de expansão da produção devido ao início da primeira guerra mundial; • O químico Fritz Haber (1868-1934) e o engenheiro William Carl Bosch (1874- 1940) criaram um processo no qual conseguiram sintetizar a amônia a partir de seus elementos constituintes, A formação do amoníaco é um processo exotérmico • . N2(g)+3H2(g) 2NH3(g) • Com essa criação Fritz Haber (1868-1934) ganhou o prêmio Prêmio Nobel de Química, em 1918; • O processo criado por Haber permitiu que a Alemanha reduzisse consideravelmente o custo de fabricação de explosivos durante a primeira guerra mundial. • Ele observou que a amônia, por oxidação, produz o acido nítrico – essencial para a produção de pólvora. Q u ím ic a In o rg ân ic a 32 Fórmula molecular: • NH3 • É preparada em grandes quantidades pelo processo de Haber; • Encontrada em pequenas quantidades na atmosfera, como resultado da decomposição bacteriana de matéria orgânica na ausência de ar; • É um gás tóxico, que se condensa formando um líquido incolor a 33ºC; • Atua como solvente de uma grande série de substâncias; • Muito solúvel em água (as moléculas de NH3 podem formar ligações de hidrogênio com as moléculas de água). Q u ím ic a In o rg ân ic a 33 Q u ím ic a In o rg ân ic a 34 Q u ím ic a In o rg ân ic a 35 Q u ím ic a In o rg ân ic a 36 Q u ím ic a In o rg ân ic a 37 Q u ím ic a In o rg ân ic a 38 Q u ím ic a In o rg ân ic a 39 Q u ím ic a In o rg ân ic a 40 Q u ím ic a In o rg ân ic a 41 Q u ím ic a In o rg ân ic a 42 Q u ím ic a In o rg ân ic a 43 Q u ím ic a In o rg ân ic a 44 Q u ím ic a In o rg ân ic a 45 Q u ím ic a In o rg ân ic a 46 Q u ím ic a In o rg ân ic a 47 Q u ím ic a In o rg ân ic a 48 Q u ím ic a In o rg ân ic a 49 Q u ím ic a In o rg ân ic a 50 Q u ím ic a In o rg ân ic a 51 Q u ím ic a In o rg ân ic a 52 Q u ím ic a In o rg ân ic a 53 Q u ím ic a In o rg ân ic a 54 Q u ím ic a In o rg ân ic a 55 Aminoácidos (monopeptídeos) • Existem vinte tipo de aminoácidos que podem participar da formação das proteínas. • Produzidos por um organismo: naturais; • Os que necessitam ser ingeridos: essenciais; Q u ím ic a In o rg ân ic a 56 Grupo carboxila Grupo amino Radical Tipos de aminoácidos Naturais (Produzidos pelo organismo) Alanina Ácido Aspártico Cisteína Tirosina Serina Arginina Glicina Asparagina Glutamina Prolina Histidina Q u ím ic a In o rg ân ic a 57 Essenciais (Adquiridos através da alimentação) Valina Treonina Lisina Leucina Metionina Triptofano Fenilalanina Isoleucina Ureia Q u ím ic a In o rg ân ic a 58 A aplicação mais comum de uréia sintetizada na indústria é como um tipo de fertilizante. • Há muitos diferentes usos da ureia na indústria. é plicada em matérias-primas diversas, cola, fertilizantes, produtos comerciais e também na produção de resinas.(Quando processada e sintetizada). • também conhecida como carbamida. • Composto orgânico que foi observado pela primeira vez na urina de humanos e animais francês Hialire Rouele; • Foi também o primeiro composto orgânico a ser produzido sinteticamente a partir de materiais não- orgânicos pelo químico alemão Friedrich Wohler; • Nos seres humanos, a ureia atua como um transportador de resíduos de nitrogênio. • Carbonato de amônio é produzido através da hidrólise da ureia Fósforo (P) 15P Configuração eletrônica: [Ne] 3s² 3p3 • Existe em várias formas alotrópicas inclusive branco (ou amarelo), vermelho e preto (ou violeta). • Histórico: O fósforo foi isolado pela primeira vez em 1669, pelo alquimista alemão Hennig Brand que o preparou a partir da destilação da urina. Q u ím ic a In o rg ân ic a 59 Obtenção e Ocorrência Natural: • O fósforo elementar é produzido a partir dos minerais fluorapatita e hidroxiapatita por redução com carbono sob arco voltaico • Minérios de fosfato (fonte habitual para fósforo comercialmente produzido). • Cerca de 90% das rochas fosfáticas são usadas diretamente na fabricação de fertilizantes e o restante é usado na fabricação de fósforo e ácido fosfórico. • Cerca de 60% dos ossos e dos dentes são constituídos por Ca3 (PO4 ) 2 ou [3(Ca3 (PO4 ) 2 .CaF2 ]; • Um indivíduo de peso médio possui em seu organismo cerca de 3,5 kg de fosfato de cálcio. • DNA e RNA • ATP Q u ím ic a In o rg ân ic a 62 Q u ím ic a In o rg ân ic a 63 • Sólido à temperatura ambiente. • O P branco é mole, de aspecto ceroso e bastante reativo, reage com o ar úmido desprendendo luz (quimioluminescência). Se inflama espontaneamente no ar a cerca de 35°C, sendo armazenado sob água para impedir esta reação. • É extremamente tóxico e pode ser encontrado em forma de moléculas P4 tetraédricas. • Se for aquecido a cerca de 250°C ou a uma temperatura menor na presença de luz solar, forma-se o P vermelho. • O P vermelho é um sólido polimérico, muito menos reativo que o fósforo branco. É estável ao ar e não sofre ignição, a não ser mediante aquecimento a 400°C. Não é necessário armazená-lo sob água. • O P preto pode ser obtido. Trata-se de uma forma altamente polimerizada de P pode ser obtido aquecendo-se o P branco, a pressões elevadas. Essa é a forma alotrópica termodinamicamente mais estável. É inerte. Q u ím ic a In o rg ân ic a 64 Principais usos: • Uso em pirotecnia e bombas; • Fabricação de aços e ligas; • Produtos de limpeza; • Fertilizantes; • Constituinte de biomoléculas. • Agricultura: sua importância para essa área provém do ácido fosfórico, que pode formar fosfatos • Estes que são empregados na fabricação de fertilizantes. • Bioquímica: o fósforo tem relevante papel na formação do ATP, além de funcionar como íon tampão. • Coca-Cola: o ácido fosfórico (H3PO4) é constituinte da coca-cola, sendo este um dos responsáveis pelo baixo valor do pH dessa bebida. Q u ím ic a In o rg ân ic a 65 Arsênio (As) 33As Configuração eletrônica: • [Ar] 3d 104s 2 4p 3 -O elemento é um aço cinzento, muito frágil, cristalino, semi-metálico sólido; • Quando aquecido, oxida a óxido de arsênio que tem um odor semelhante a alho; • Arsênio e suas combinações são tóxicas. Histórico: • Foi isolado no século XIII, por Roger Bacon. Q u ím ica In o rg ân ic a 66 Ocorrência Natural: • É encontrado na natureza em vários minerais inclusive realgar (As4S4 ), orpimento (As2S3 ), arsenolite (As2O3 ), os 2 últimos são encontrados em áreas vulcânicas. Q u ím ic a In o rg ân ic a 68 Modos de Obtenção: • Pode ser obtido industrialmente pelo aquecimento de arsenetos como NiAs, NiAs2 , FeAs ou arsenopiritas (FeAsS), a cerca de 700°C, na ausência de ar, então As sublima, deixando o sulfeto ferroso. 4 FeAsS As4(g) + 4 FeS Principais usos: • Dopante em componentes de circuitos; • LED • Uso em produtos tóxicos. • As metálico: ligas de chumbo para torná-lo mais duro • Medicina: combate a parasitas • Evitar o apodrecimento da madeira Q u ím ic a In o rg ân ic a 69 Antimônio 51Sb Configuração eletrônica: • [Kr] 4d 10 5s 2 5p 3 -É um pobre condutor de calor e eletricidade. • Tem aspecto prata e algumas propriedades físicas similares às dos metais. Histórico: Antimônio (Sb) • Compostos de antimônio eram conhecidos desde 3000 a.C. por chineses e babilônios, sendo descoberto em 1450 por Johann Thölde. Q u ím ic a In o rg ân ic a 71 Q u ím ic a In o rg ân ic a 72 Ocorrência Natural: • É pouco abundante (0,2 a 0,5 ppm estimados na crosta terrestre), mas ocorre em cerca de 100 espécies minerais. Modo de Obtenção: • Pode ser isolado pela redução do seu sulfeto com ferro, de acordo com a reação: Sb2S3 + 3Fe → 2Sb + 3FeS Principais usos: • Uso em semicondutores; • Retardante de chama; • • Ligas de Sn e Pb; • Inseticidas e Raticidas • Usado como camada protetora por eletrodeposição (para impedir a ferrugem). Q u ím ic a In o rg ân ic a 74 Reações Reação com água (sob aquecimento): 2Sb + 3H2O → Sb2O3 + 3H2 Reação com oxigênio (sob aquecimento): 4Sb + 3O2 → 2Sb2O3 Reação com halogênios: 2Sb + 3X2 → 2SbX3 Q u ím ic a In o rg ân ic a 75 Compostos: Antimonetos: São os compostos binários formados pelo Sb. Estibina (SbH3 ): Hidreto do Antimônio. Haletos de Antimônio: utilizados em síntese. Ex.: SbCl3 Organometálicos: os compostos altamente tóxicos. Ex.: C5H5Sb Q u ím ic a In o rg ân ic a 76 Q u ím ic a In o rg ân ic a 77 Q u ím ic a In o rg ân ic a 79 Composição de sombras para olhos Liga com estranho, presente em baterias Bismuto (Bi) 83Bi • Configuração eletrônica: [Xe] 4f 5d 6s 6p 3 • Está disponível em várias formas (pó, pedaços, tira). • Sua condutividade térmica é mais baixa que qualquer metal (exceto o mercúrio). • Tem uma resistência elétrica alta. • Histórico: Foi descoberto em 1753, por Claude Geoffroy the Younger. Q u ím ic a In o rg ân ic a 80 Ocorrência Natural: • É encontrado em grande parte como bismite (Bi2O3 ), bismuthinite (Bi2S3 ) e bismutite [(BiO)2CO3 ]. Modos de Obtenção: • Geralmente é obtido a partir das poeiras de exaustão provenientes da calcinação de PbS, ZnS e CuS e pode ser reduzido a metal com carbono. Q u ím ic a In o rg ân ic a 82 Cristal de Bismuto sinteticamente produzido. A superfície iridescente é resultado de uma camada muito fina de oxidação. Junto, um cubo de 1 cm3de bismuto de alta pureza (99,99%) para comparação. Q u ím ic a In o rg ân ic a 83 Q u ím ic a In o rg ân ic a 84 Principais usos: • Ligas de baixo ponto de fusão (com estanho e cádmio) para fusíveis e detectores de chama. • Catalisador para produção de fibras de acrílico. • Pigmentos de tintas para pinturas artísticas. • Produção de aços maleáveis. Compostos: • Haletos de Bismuto: Utilizados em síntese. Ex: BiCl3 • Organometálicos: Os compostos altamente tóxicos. Ex: C5H5Bi. Q u ím ic a In o rg ân ic a 85 Bibliografia -SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. Química Inorgânica. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. -LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. -ATKINS, P.W.; JONES, L. Princípios de Química. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. -ALVES, P.A. Guia dos elementos químicos. Publicação Quilab Produtos de Química Fina. 2008. -LOPES, SÔNIA, BIO. Volume Único:Saraiva http://www.mmm.org.br/index.php?p=8&c=728&pa=pf&pf=511 Algumas figuras foram retiradas do www.google.com.br/imagens http://www.iq.usp.br/breno/4110_Nitrogenio.pdf Q u ím ic a In o rg ân ic a 86 Referências Eletrônicas
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