Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Não há críticas registradas à abordagem Natural, porém, por se tratar de uma abordagem de ensino de LE comunicativa, é válida a seguinte reflexão de Ricardo Schütz, considerando o panorama da educação brasileira (SCHÜTZ, [20-]): O ensino de inglês no Brasil, na rede de escolas de ensino médio, de forma geral, ficou encalhado no método de tradução e gramática do início do século, enquanto que os cursinhos particulares, na sua maioria, ficaram encalhados no método audiolinguístico dos anos 60. Isto porque a abordagem natural- comunicativa, hoje predominantemente aceita, depende fundamentalmente do elemento humano qualificado e esbarra na dificuldade de se obtê- lo no Brasil, evidenciando uma flagrante deficiência de nossos cursos superiores na área de línguas. Why do English Language teachers love rules? After lots of studies on corpus linguistics, formulaic language, usage (native speakers’ performance), etc., why do teachers keep clinging to the traditional rule system? […] Teachers want to teach rules, learners don’t want to learn them. Learners want to learn how to make real use of the language for communicative purposes. They want to use the language without having to struggle with rules and terminology. […] (Denilso de Lima, ELT professional in Brazil) Instead of words, we consciously try to think of collocations, and to present these in expressions. Rather than trying to break things into ever smaller pieces, there is a conscious effort to see things in larger, more holistic, ways. (Michael Lewis, “Pedagogical implications of the lexical approach”, 1997)
Compartilhar